Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
|
|
- Orlando Fragoso Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por cargas que atuam transversalmente ao eixo da viga e, além do efeito físico natural de corte e flexão, ainda exercem efeitos localizados sobre os elementos formadores da barra. O que será estudado neste tema são a resistência das vigas sob esses efeitos, além da resistência localizada dos elementos constituintes, que devem resistir à flambagem local de mesa e alma, assim como da flambagem lateral do perfil por torção. Ao final desta aula, você será capaz de: calcular barra submetida a momento fletor e força cortante mostrando e conceituando as fórmulas, incógnitas e suas relações. Generalidades A NBR 8800 (2008) trata do dimensionamento de barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante, especificamente para determinados tipos de perfis, sendo: seções I e H fletidas em relação a um dos seus eixos de simetria; seções I e H com um eixo de simetria, sendo este situado no plano médio da alma, com flexão em torno do eixo principal de inércia perpendicular à alma; seções T inteiras ou compostas por cantoneiras duplas, fletidas em relação ao eixo principal de inércia perpendicular à alma; seções U com flexão em torno de um dos eixos centrais principais de inércia; seções-caixão, tubulares, retangulares ou circulares com flexão em torno de um dos eixos principais centrais de inércia; seções tubulares circulares com flexão em torno de qualquer eixo que contenha o centroide. FIQUE ATENTO Caso haja necessidade de verificação para seções transversais não aplicáveis a essas condições em situações específicas de projeto, é necessária a realização de análises mais aprofundadas, utilizando métodos específicos que permitam o estudo detalhado da distribuição de esforços
2 A figura a seguir apresenta perfis usuais que são utilizados como vigas em projetos de estruturas metálicas. Observe: Figura 1 - Elementos comprimidos afetados pelo efeito da flambagem global e local Fonte: Pfeil e Pfeil, 2009, p Para momento fletor e força cortante, as condições de equilíbrio entre esforços solicitantes e resistentes de dimensionamento são válidos, sendo que: Em que representa o momento solicitante e o momento resistente de cálculo; representa a força cortante solicitante e a força cortante resistente de cálculo. Além dessas condições, a norma determina que sejam verificados todos os estados-limite de serviço possíveis para o projeto. A flexão não causa apenas efeitos de momento fletor nas barras. Note, na figura a seguir, os efeitos de flambagem localizados sobre os elementos componentes do perfil que devem ser verificados para garantir a completa estabilidade da barra
3 Figura 2 - Efeitos de flambagem local sobre elementos componentes de perfil metálico à flexão Fonte: Pfeil e Pfeil, 2009, p Agora, serão estudadas as resistências à flexão e cisalhamento isoladamente em relação às barras. Nos próximo tema, levar-se-á em conta as combinações de esforços e o comportamento de barras a esforços combinados. Momento fletor resistente de cálculo A determinação do momento fletor resistente de dimensionamento é definida a partir da esbeltez da seção transversal, representada pelo seu índice de esbeltez λ (seja ele AA ou AL) e dos parâmetros de esbeltez específicos, de plastificação λ p e o elástico λ. r Para o caso de seções constituídas por seções I, H, U; seções sólidas retangulares; caixões e tubulares- retangulares, o momento fletor resistente de cálculo é dado por: seções compactas: seções semicompactas: - 3 -
4 seções esbeltas: Sendo que os valores de λ, λ, λ, M e M são definidos em função do tipo e formato da seção, do eixo ao qual há p r cr r flexão e do limite de instabilidade (FLA flambagem local da alma, FLM flambagem local da mesa e FLT flambagem local por torção), considerando-se que todos os limites devem ser verificados e são apresentados na figura a seguir
5 Figura 3 - Dados de esforços resistentes e esbeltez de barras em função da seção transversal Fonte: Fonte: NBR 8800, 2008, p
6 SAIBA MAIS As notas específicas que orientam a obtenção de valores apresentados na Figura 2 podem ser encontradas no anexo G da NBR 8800 (2008). Importa destacar que os valores dependem de fatores específicos de determinados perfis e compõem casos especiais de dimensionamento. O momento de plastificação à flexão M pl é dado pelo momento formador de rótula plástica na viga, quando a tensão atuante no elemento ultrapassa a tensão-limite de escoamento, conforme apresentado na figura a seguir, e é dado por: Em que Z é o módulo resistente da seção transversal e depende do tipo de perfil utilizado. Figura 4 - Modelo físico do momento de plastificação de uma viga submetida à flexão Fonte: Argenta, 2015, p. 55. O valor do coeficiente C b é igual a 1,0 para todos os casos de perfis na verificação da flambagem local de mesa e alma (FLM e FLA). Para a verificação de FLT, C b é igual a: em mesas com contenção lateral contínua tracionada em pelo menos uma extremidade do comprimento destravado: - 6 -
7 Em que o valor de M0 é o valor do momento fletor solicitante de dimensionamento máximo que comprime a mesa destravada (com valor negativo); M1 representa o momento fletor solicitante de dimensionamento na extremidade oposta à da mesa destravada, devendo levar sinal negativo no segundo e terceiro termos da equação, no caso de compressão da mesa livre ou, no caso de tração, sinal positivo no segundo termo e zero no terceiro termo; e M2 o momento solicitante de dimensionamento no centro do comprimento destravado, devendo ser positivo no caso de tracionar a mesa livre ou negativo se tracionar a mesa com travamento contínuo. em vigas submetidas a esforço transversal distribuído uniformemente, com a mesa tracionada contida a deslocamento lateral e momentos nulos nas extremidades, C = 2,0; b para outros casos, C = 1,0. b FIQUE ATENTO A norma estabelece orientações gerais de aplicação dos momentos para cálculo do coeficiente Cb. Todos os casos particulares devem ser analisados minuciosamente pelo projetista e, caso necessário, deve-se elaborar estudos mais aprofundados. Já para o caso de mesas sem contenção lateral contínua, trechos em balanço entre seção travada lateralmente à torção, com a outra extremidade livre, C = 1,0. Para os demais casos, C é dado por: b b Em que M é o valor do maior momento fletor em módulo solicitante de cálculo; M representa o momento max A solicitante de dimensionamento no primeiro quarto de comprimento destravado a partir da extremidade da esquerda; M B o momento na parte central do comprimento destravado; e M C o momento solicitante de dimensionamento no primeiro quarto de comprimento destravado a partir da extremidade da direita. Já o valor de R m depende da simetria da seção transversal e é igual a 1,00, exceto para seções com apenas um eixo de simetria, sendo que a flexão ocorre em torno do eixo não simétrico e seu valor é dado por: - 7 -
8 Em que é o momento de inércia da mesa comprimida em relação ao eixo de simetria e é o momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo de simetria. EXEMPLO Suponha a verificação de uma barra flexionada cujo perfil é de aço MR250 (f = 250 MPa), com y seção transversal do tipo W 250 x 25,3. Esse perfil apresenta um módulo resistente Z igual a 311,1 cm³. Assim, o momento de plastificação é igual a 77,8 kn.m. A determinação do momento resistente de dimensionamento depende da compacidade da barra. Supondo que essa barra seja compacta, o momento resistente é o momento de plastificação dividido pelo coeficiente de ponderação de escoamento (1,10), portanto, o momento-limite da barra é igual a 70,7 kn.m. Força cortante resistente de cálculo A NBR 8800 (2008) determina que a força cortante resistente de cálculo de barras metálicas seja dada considerando-se que seções I, U e H que sofrem flexão em torno do eixo de inércia perpendicular à alma: seções compactas: seções semicompactas: - 8 -
9 seções esbeltas: Em que: Sendo enrijecidas, e um coeficiente referente ao enrijecimento transversal de alma e vale 5 no caso de almas não - 9 -
10 para almas enrijecidas, em que a é a distância entre centros de enrijecedores transversais, h é a altura da alma da viga (entre faces internas de mesas de perfis soldados ou entre dois raios de concordância de perfis laminados) e t é a espessura da alma. w Já a força cortante de plastificação V pl é dada por: Onde A w é a área efetiva de cisalhamento e é dada pelo produto entre a altura total da alma e a sua espessura. Para o caso de seções-caixão ou tubulares-retangulares, a força resistente de cálculo V Rd é dada da mesma forma, com o coeficiente kv = 5,0 e h sendo a altura da parte plana das almas das seções que formam o perfil, além de t w ser a espessura de uma das almas componentes, sendo que a norma determina que as almas componentes do perfil devem ser iguais. Fechamento Agora, você conhece os preceitos normativos que orientam o dimensionamento de barras metálicas submetidas a momento fletor e força cortante, com as barras garantidas contra os efeitos localizados sobre mesa e alma. Nesta aula, você teve a oportunidade de: calcular barra submetida a momento fletor e força cortante mostrando e conceituando as fórmulas, incógnitas e suas relações. Referências ARGENTA, M. A. Estruturas metálicas. Curitiba: UFPR, (Material didático). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, PFEIL, W.; PFEIL, M. Científicos, NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de Estruturas de aço: Dimensionamento prático. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
ESTRUTURAS METÁLICAS. Vigas em Flexão Simples DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Vigas em Flexão Simples Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj 1 Peças em
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1) - Introdução: Estados Limites Últimos para Vigas - Ideias Básicas para o Dimensionamento de Vigas em Aço - Classificação das Vigas Metálicas
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 6 Flexão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de inas Ouro Preto - G Construções etálicas I AULA 6 Flexão Introdução No estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas:
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Vigas de Alma Cheia Vigas de Alma Cheia Conceitos gerais: As almas das vigas metálicas servem principalmente para ligar as
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia mais5.3 COMPORTAMENTO DA SEÇÃO TRANSVERSAL SOB MOMENTO FLETOR CRESCENTE, SEM INFLUÊNCIA DA INSTABILIDADE
5 DIMENSIONAMENTO BARRAS PRISMÁTICAS À FLEXÃO 5.1 INTRODUÇÃO Os capítulos 5 e 6 deste trabalho apresentam início do estudo das vigas constituídas por perfis metálicos em estruturas, que a literatura costuma
Leia maisExercícios de Flexão. 6.1 Resolvidos
6 xercícios de Flexão 6.1 Resolvidos x. 6.1.1 Comparação de Momentos Resistentes Comparar os momentos resistentes de projeto de uma viga de perfil laminado W 530x5, 0kg/m com uma viga soldada V S500x6,
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia mais6.1 Resolvidos. Figura 6.1: Dimensões da seção transversal dos perfis (fora de escala).
6 Exercícios de Flexão 6.1 Resolvidos Ex. 6.1.1 Comparação de Momentos Resistentes Comparar os momentos resistentes de projeto de uma viga de perfil laminado W530x85,0 kg/m com uma viga soldada VS500x86,0
Leia maisSoldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO
Soldas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações, é hora de estudar os sistemas construtivos de ligações em si. Este tema será focado nas
Leia maisExercícios de Cortante. 7.1 Resolvidos
7 Exercícios de Cortante 7.1 Resolvidos Ex. 7.1.1 Verificação perfil laminado ao Corte Verificação de perfil laminado ao cortante. A viga da figura utiliza um perfil I-15x18,6 de aço ASTM A-36. Verifique
Leia maisParafusos e barras redondas rosqueadas
Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,
Leia maisCurso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA Módulo 4 Sumário Módulo 4 Dimensionamento de Pilares Mistos 4.1. Considerações Gerais página 3 4.2. Critérios de dimensionamento página 3 4.3. Dimensionamento
Leia maisESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO. Prof. Cleverson Gomes Cardoso
ESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO Prof. Cleverson Gomes Cardoso VIGAS (FLEXÃO) NBR 8800/08 Estados Limites Últimos Flambagem local da Mesa FLM Flambagem local da Mesa FLA Flambagem lateral (FLT) Resistência ao
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA METÁLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM ESTRUTURA
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia mais3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas - Flambagem Local - Dimensionamento conforme a Norma (Com Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 05a - Seção 1:
Leia maisCURITIBA 2016 EMERSON CARVALHO
1.1.1.1.2 1.1.1.1.1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EMERSON CARVALHO ERALDO GUEDES JORGE LUÍS FERREIRA ENOMOTO 1.1.1.1.3 PROJETO DE GALPÃO METÁLICO 1.1.1.1.3.1 CURITIBA 2016 EMERSON CARVALHO ERALDO GUEDES
Leia maisEm uma estrutura, quando se avalia a sua estabilidade, pode-se diferenciar dois tipos básicos de instabilidade:
4 DIMENSIONAMENTO À COMPRESSÃO SIMPLES O dimensionamento de barras prismáticas submetidas à compressão simples tem suas condições estabelecidas pelo item 5.3 da NBR 8800, complementado pelos anexos E e
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas - Compressão e Flambagem - Flambagem por Flexão (Global) - Dimensionamento conforme a Norma (Sem Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia maisProf. Dr. Valdir Pignatta e Silva Escola Politécnica da Universidadè de São Paulo
Instituto de Engenharia - São Paulo conforme revisão da ABT BR 476 Prof. Dr. Valdir Pignatta e Silva Escola Politécnica da Universidadè de São Paulo Autor de 4 livros e de mais de artigos pulicados Pesquisador
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 3 2ª parte Sumário Módulo 3 : 2ª Parte Dimensionamento de um Galpão estruturado em Aço Dados de projeto página 3 1. Definição página 5 2. Combinações
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2 Professor: Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, junho de 2016. 9.5 CONDIÇÕES
Leia maisExercícios de Compressão. 5.1 Resolvidos
5 Exercícios de Compressão 5.1 Resolvidos Ex. 5.1.1 Comparação entre seções comprimidas A figura desse problema mostra diversas formas de seção transversal com a área da seção transversal aproximadamente
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão
Leia maisFigura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise
Exemplo 4: Viga de apoio de marquise 1. Geometria e resistências ELU: Torção Combinada, Dimensionamento 1,50 m h=0,50 m 0,10 m 0,20 m Espessura mínima da laje em balanço cf. item 13.2.4.1 e = 1, cf. Tabela
Leia maisPERFIS DISPONÍVEIS NO
mcalcperfis 3.0 Apresentamos a atualização do programa mcalcperfis. O mcalcperfis é uma calculadora de perfis de aço, que roda independente de qualquer programa, assumindo uma função de calculadora de
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RETÊNCA DO MATERA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Carregamento Transversal Capítulo 5 Carregamento Transversal 5.1 ntrodução 5.2 Carregamento Transversal 5.3 Distribuição
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 03: Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A2 Data: 15/set/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada
Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada - Limites de Esbeltez; - Peças Curtas e Medianamente Esbeltas; - Peças Esbeltas; - Compressão Normal e Inclinada em Relação
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisQuanto ao efeito dos deslocamentos Em relação aos deslocamentos, a NBR 8800 usa a seguinte classificação:
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisFigura 8.1: Alguns tipos de ligações.
8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas
Leia maisEquações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas
Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Page 1 of 17 Instrutor HEngholmJr Version 1.0 September 21, 2014 Page 2 of 17 Indice 1. CONCEITOS PRELIMINARES DA MECANICA.... 4 1.1. FORÇA NORMAL (N)...
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Seção T
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Seção T Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia mais1. Ligações em estruturas de aço
1. Ligações em estruturas de aço Bibliografia: ABNT NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estrutura mista de aço e concreto de edifícios QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisFLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado FLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisFlexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.
Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações
Leia mais1. OBJETIVOS 2. MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO
1. OBJETIVOS O trabalho propôs-se basicamente em elaborar um programa computacional que realize os procedimentos de cálculo para o dimensionamento de elementos estruturais em aço, seguindo a norma técnica
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul gracekellyq@yahoo.com.br grace.ganharul@aedu.com Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisCAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES
CAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES 4.1 Introdução Neste capítulo, apresentam-se as disposições normativas dos eurocódigos estruturais que podem ser usadas para verificar a segurança dos elementos
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL RÔMULO LOPES MOREIRA
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL RÔMULO LOPES MOREIRA DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO DE VIGAS METÁLICAS ISOSTATICAS
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL RESISTÊNCIA À FLEXÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO. Claudemir Claudino Semestre
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Claudemir Claudino 2014 1 Semestre TIPOS DE APOIOS Introdução: Agora vamos estudar o dimensionamento de estruturas sujeitas a esforços de flexão, considerando-se para tal
Leia maisFLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
FLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS Compressão Tração Flambagem Local Barras Flexionadas: Flambagem lateral com Torção Barras Flexionadas: Fórmulas de Flexão e flechas em barras simples a P P q b Mmax
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisParte 4 Dimensionamento de vigas de madeira serrada
Parte 4 Dimensionamento de vigas de madeira serrada I. Critérios adotados: Quando do dimensionamento de uma viga de madeira serrada devemos adotar os critérios de: imitação de tensões imitação de deformações
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com b f h f h d d Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Maio, 2016. 5 Análise e projeto de vigas em flexão Conteúdo Introdução Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor Problema
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia mais5 CISALHAMENTO SIMPLES
5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula II Flexão Simples Seção Retangular
Estruturas de concreto Armado II Aula II Flexão Simples Seção Retangular Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia mais2. Revisão Bibliográfica
. Revisão Bibliográfica.1. Considerações iniciais Neste capítulo é apresentada uma revisão bibliográfica sobre pilares de concreto armado, dividida basicamente em duas partes. A primeira apresenta alguns
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS CELULARES POR MEIO DO SOFTWARE MEF/ABAQUS. Felipe Piana Vendramell Ferreira 1. Carlos Humberto Martins 2
3 a 18 de Novembro de 2014 ISSN 2237-8219 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS CELULARES POR MEIO DO SOFTWARE MEF/ABAQUS Felipe Piana Vendramell Ferreira 1 Carlos Humberto Martins 2 Washington Batista Vieira 3 RESUMO
Leia maisSão as vigas que são fabricadas com mais de um material.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisEstudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos EAD - CBCA. Módulo
Estudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos EAD - CBCA Módulo 7 h Sumário Módulo 7 Estudo de Caso - Prédio Comercial de 2 pavimentos 1. Concepção página 5 1.1. Análise da Arquitetura página 5 1.2.
Leia maisAnálise teórica e experimental de cantoneiras conectadas por uma aba sujeitas à compressão
Análise teórica e experimental de cantoneiras conectadas por uma aba sujeitas à compressão Jackson Deliz Ditz Engenheiro civil Universidade Federal do Pampa 2012. Mestre em ciências Universidade de São
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisA norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da
Cap. 2 Revisão bibliográfica 38 2.3.2 Norma australiana A norma australiana referente ao projeto das estruturas de madeira AS 1720.1 (Timber Structures) foi publicada em 1997 pela Standards Association
Leia maisSUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12
SUMÁRio,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12 1.1 Condições de equilíbrio na flexão simples 12 1.2 Cisalhamento nas vigas de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV 07870 ESTRUTURAS DE CONCRETO I T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 4 OBR OBJETIVO DA DISCIPLINA
Leia mais6.00 m. z (y) 3.00 m. 920 kn. 15 kn/m. Secção transversal do pilar A-B. (x) SHS 200x150x8 mm 1/29
VIGA-OLUA Exemo : onsidere a viga-coluna A-B de suporte de um balanço B- representado na Figura abaixo A coluna é engastada na seção da base sendo a seção do topo (seção B) livre de rodar mas impedida
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
1 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL DIMENSIONAMENTO BÁSICO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO. Professor: Dr. Ricardo Hallal Fakury 2
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisVERIFICAÇÃO DE PERFIS U FORMADOS A FRIO POR COMPUTADOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Leandro Arns Gonzales VERIFICAÇÃO DE PERFIS U FORMADOS A FRIO POR COMPUTADOR Porto Alegre Dezembro 2016 LEANDRO
Leia maisUFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03
UFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03 1. Em um ponto crítico de uma peça de aço de uma máquina, as componentes de tensão encontradas
Leia maisPROJETO CÁLCULO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. AULA DEMONSTRATIVA Cálculo de um mezanino em Painel Wall
PROJETO CÁLCULO DE ESTRUTURAS METÁLICAS AULA DEMONSTRATIVA Cálculo de um mezanino em Painel Wall Curso Projeto e Cálculo de estruturas metálicas. Plano passo a passo: 1- OBTENHA DEFINIÇÕES E PREMISSAS
Leia maisUniversidade Estadual do Maranhão - UEMA / Departamento de Engenharia de Construções e Estruturas / 3
Dimensionamento automatizado de vigas mistas conforme a NBR 8800:2008 e a NBR 6118:2014 Ray Fernando da Silva Andrade 1, Prof. Msc. Clodoaldo Cesar Malheiros Ferreira 2, Rafael Otávio Alves Abreu 3 1 Universidade
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 05 Flambagem de Colunas Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais4.14 Simbologia específica
4.14 Simbologia específica a distância entre pontos de momento fletor nulo a h espaçamento horizontal mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal a h,cal
Leia maisLigações por entalhes ou sambladuras
Ligações por entalhes ou sambladuras d a Compressão normal às fibras Tensão de cálculo de compressão normal às fibras: Fd: força de cálculo de compressão normal às fibras Ac : área de contato que pode
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM
Leia maisI. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO:
I. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO: Neste curso estudaremos as ligações usuais em estruturas metálicas. O termo ligações é utilizado para ligações entre componentes de um perfil, emendas de barras, ligações
Leia maisQUALIDADE INDUSTRIAL
PROJETO E EXECUÇÃO DEESTRUTURAS 02.332 DE AÇO EM EDIFÍCIOS (Métodos dos Estados Limites) NBR 8800 Procedimento ABR/1986 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais de
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES
ESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES 1 INDICE CAPÍTULO 5 DIMENSIONAMENTO BARRAS PRISMÁTICAS À FLEXÃO... 1 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS GERAIS... 1 2.1 Comportamento da seção transversal
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisRevisão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Compressão simples Flexão composta
Leia mais