Introdução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.

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2 Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e o de grelha.

3 Introdução Segundo a NBR 6118:2003, lajes nervuradas são: Lajes moldadas no local ou com nervuras prémoldadas, cuja zona de tração é constituída por nervuras entre as quais pode ser colocado material inerte.

4 Introdução Quanto às solicitações, entende-se por lajes nervuradas aquelas que: A mesa de concreto resiste às tensões de compressão; As barras das armaduras resiste às tensões de tração; A nervura de concreto faz a ligação mesaarmadura, podendo, também absorver tensões de compressão; Portanto, o comportamento do conjunto nervura (viga) e mesa (laje) é semelhante ao de uma viga de seção T.

5 Tipologia das lajes nervuradas Consideram-se dois grandes grupos: Lajes nervuradas moldadas no local; Lajes nervuradas pré-moldadas.

6 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local São aquelas constituídas em toda sua totalidade na obra e na posição definitiva. É necessário o uso de fôrmas e de escoramentos, além do material de enchimento. Pode-se utilizar fôrmas para substituir os materiais inertes. Essas fôrmas podem ser em polipropileno ou em metal, com dimensões modulas, sendo necessário utilizar desmoldantes iguais aos empregados nas lajes maciças.

7 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células aparentes. Fôrmas com faces não inclinadas.

8 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células aparentes. Fôrmas com faces inclinadas.

9 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células aparentes. Fôrmas com faces inclinadas.

10 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células aparentes. São necessárias fôrmas, posicionadas sobre tablado de madeira, apoiado em cimbramento. As fôrmas podem ser em madeira, metálica ou fibras de vidro ou plásticas recuperáveis e, portanto, reutilizáveis. Cimbramento O cimbramento é uma estrutura de suporte provisória, composta por um conjunto de elementos que apoiam as fôrmas horizontais (vigas e lajes), suportando as cargas atuantes (peso próprio do concreto, movimentação de operários e equipamentos etc.) e transmitindo-as ao piso ou ao pavimento inferior.

11 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células não aparentes.

12 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada com as células não aparentes. Evita o uso de fôrmas entre as nervuras e a face inferior da mesa; Uso de materiais inertes, sem finalidade estrutural, constituídos por blocos que podem ser cerâmicos, de concreto celular, de poliestireno expandido (isopor), ou de outros materiais; Esses elementos ficam incorporados na laje e para posicioná-los há necessidade do tablado inferior.

13 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada tipo caixão perdido.

14 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje nervurada tipo caixão perdido. Projeto arquitetônico prevê forro em concreto aparente; O processo construtivo tem que considerar a construção da mesa inferior; Depois do processo de cura são colocados os blocos cerâmicos, com posterior moldagem das nervuras e mesa superior; Os estribos das nervuras, se necessários, precisam ser posicionados junto com as armaduras da mesa inferior.

15 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas moldadas no local Laje com fôrma perdida em forma de tubo: Fôrmas em papelão rígido, encapado com filme plástico. A fôrma que é perdida propicia a redução do peso próprio da laje e o papelão é um material inerte.

16 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas pré-moldadas

17 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas pré-moldadas As nervuras são compostas de vigotas pré-moldadas. Dispensam o uso do tabuleiro da fôrma tradicional. As vigotas são capazes de suportar seu peso próprio e as ações de construção, necessitando apenas de cimbramentos intermediários. Essas lajes são constituídas de: vigotas pré-moldadas; elementos de enchimento, que são colocados sobre os elementos pré-moldadas; e concreto moldado no local.

18 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas pré-moldadas Há três tipos de vigotas:

19 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas pré-moldadas As nervuras são transportadas e posicionadas sobre as fôrmas das vigas e os apoios intermediários temporários (cimbramentos). Não necessitam de fôrma, junto a face inferior. Os blocos posicionados entre as nervuras, não permitem que o concreto percole pelas regiões de contato entre nervuras pré-fabricadas e blocos. Os blocos, como já visto, podem ser de material cerâmico, isopor, papelão, concreto celular, etc.

20 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas pré-moldadas

21 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas com Capitéis e com Vigas-faixa Em regiões de apoio, tem-se: concentração de tensões transversais. ruína por punção ou por cimbramento Esses tipos de ruína devem ser evitados, garantindo-se que a ruína, caso ocorra, seja por flexão.

22 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas com Capitéis e com Vigas-faixa Nesses casos, pode-se adotar: região maciça em volta do pilar, formando um capitel; faixas maciças em uma ou em duas direções, constituindo vigas-faixa.

23 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas com Capitéis e com Vigas-faixa

24 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas mistas com fôrma metálica incorporada Antes da cura do concreto, a fôrma de aço suporta as ações permanentes e as de construção (equipamentos de construção, trabalhadores, etc.) e, Após a cura, o concreto passa a atuar estruturalmente em conjunto com a fôrma de aço, A fôrma metálica é responsável por absorver as tensões de tração geradas pela ação do momento fletor.

25 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas mistas com fôrma metálica incorporada

26 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas mistas com fôrma metálica incorporada A fôrma de aço deve ser capaz de transmitir o cisalhamento longitudinal na interface aço-concreto. A aderência deve ser garantida por ligação mecânica por meio de mossas nas fôrmas de aço trapezoidais ou, ligação por meio do atrito por causa do confinamento do concreto nas fôrmas de aço reentrantes. Mossa Marca proveniente de choque ou pressão. Corte, talho, cavidade.

27 Tipologia das lajes nervuradas Lajes Nervuradas mistas com fôrma metálica incorporada Este tipo de laje mista tem sido usada com a finalidade de diminuir os custos de construção, pois não há necessidade de se usarem: Fôrmas; Barras ou fios de aço para absorver as tensões de tração.

28 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas As lajes nervuradas podem ter suas bordas: Apoiadas; Contínua; Engastada ou em balanço.

29 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas Bordas apoiadas: Laje nervurada apoiada nas vigas de borda.

30 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas Bordas contínuas: Duas lajes nervuradas Contíguas; Lajes engastadas entre si, desde que as rigidezes sejam iguais ou próximas; A mesa da laje nervurada fica tracionada e a nervura comprimida.

31 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas Bordas contínuas: Opção: lajes nervuradas na região da ligação com mesa inferior.

32 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas Borda engastada ou em balaço: Laje engastada na viga de borda; A viga fica submetida a tensões tangenciais relativas a força cortante e torção; É possível projetar-se a laje com mesa invertida.

33 Considerações para projeto Vinculação das lajes nervuradas Recomenda-se evitar engastes e balanços pois, nestes casos, têm-se forças de tração na face superior, onde se encontra a mesa de concreto, e forças de compressão na parte inferior, região em que a área de concreto é reduzida.

34 Considerações para projeto Vãos efetivos das Lajes Nervuradas Quando os apoios puderem ser considerados suficientemente rígidos quanto à translação vertical, o vão efetivo deve ser calculado pela seguinte expressão:

35 Considerações para projeto Vãos efetivos das Lajes Nervuradas Na maioria dos casos, pode-se considerar como vão efetivo a distância entre os centros dos apoios (vigas) que têm, nos projetos usuais de edifícios, larguras medindo entre 12 cm e 20 cm.

36 Pré-dimensionamento

37 Pré-dimensionamento Critérios de Projeto segundo a NBR 6118:2003 Dependem do espaçamento e entre os eixos das nervuras: Para e 65 cm: pode ser dispensada a verificação da flexão da mesa: para verificação do cisalhamento da região das nervuras, permite-se a consideração dos critérios de laje; Para 65 cm e 110 cm: exige-se a verificação da flexão da mesa; as nervuras devem ser verificadas ao cisalhamento como vigas; permite-se verificação ao cisalhamento como lajes se e 90 cm e a largura média das nervuras for maior que 12 cm; Para e > 110 cm: a mesa deve ser projetada como laje maciça, apoiada na grelha de vigas, respeitando-se os seus limites mínimos de espessura.

38 Ações Atuantes nas Lajes Nervuradas As ações podem ser divididas em permanentes diretas e ações variáveis normais. precisam seguir as prescrições das NBR 6118:2003 e NBR 6120:1980. Ações permanentes diretas São aquelas relativas ao peso próprio da laje nervurada e dos revestimentos. As ações relativas aos materiais de enchimento é feita considerando-se o peso do material que os constitui. A força de peso próprio é considerada uniformemente distribuída em toda área da laje.

39 Ações Atuantes nas Lajes Nervuradas Ações permanentes diretas Alguns materiais destinados ao enchimento e seu peso específico, segundo a NBR 6120:1980 Blocos de concreto celular...4 Kn/m³ Blocos de argamassa...22 Kn/m³ Cimento amianto...20 Kn/m³ Lajotas cerâmicas...18 Kn/m³ Tijolos furados...13 Kn/m³ Tijolos maciços...18 Kn/m³ Tijolos sílico-calcáreos...20 Kn/m³

40 Ações Atuantes nas Lajes Nervuradas Ações variáveis normais são constituídas pelos móveis, pessoas, e objetos destinados ao pleno funcionamento do ambiente previsto no projeto arquitetônico. Estas ações foram estabelecidas pela NBR 6120:1980.

41 Verificação da segurança Estados limites últimos Deve-se verificar separadamente a resistência da mesa e das nervuras. Estados limites últimos Verificações necessárias Flexão nas nervuras; Cisalhamento nas nervuras; Flexão na mesa; Cisalhamento na mesa; Flecha da laje.

42 Verificação da segurança Verificações pertinentes às nervuras Verificadas à flexão e ao cisalhamento. Flexão nas nervuras Devem obedecer as recomendações da NBR 6118:2014; Considera-se como seção resistente, a seção T, submetida à flexão simples.

43 Verificações pertinentes às nervuras

44 Verificações pertinentes às nervuras Flexão nas nervuras Caso de mesa comprimida. Quando a linha neutra encontra-se na mesa, é o caso de dimensionamento de seções T (seção T verdadeira).

45 Verificações pertinentes às nervuras

46 Verificações pertinentes às nervuras Flexão nas nervuras Taxas mínimas de armadura de flexão para vigas:

47 Verificações pertinentes às nervuras

48 Verificações pertinentes às nervuras Cisalhamento nas nervuras Pode-se dispensar armadura transversal quando a força cortante de cálculo obedecer à expressão:

49 Verificações pertinentes às nervuras

50 Verificações pertinentes às nervuras Como: Resulta: Em caso de necessidade de armadura transversal, aplicamse os critérios estabelecidos nos itens e NBR 6118:2003

51 Verificações pertinentes às mesas Flexão na mesa Exige-se: Para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65cm e 110cm; Se existirem cargas concentradas entre nervuras.

52 Verificações pertinentes às mesas Flexão na mesa

53 Verificações pertinentes às mesas Flexão na mesa A mesa pode ser considerada como um painel de lajes maciças contínuas apoiadas nas nervuras. - Essa continuidade implica em momentos negativos nesses apoios. - Deve ser disposta a armadura para resistir a essa solicitação, além da armadura positiva. Outra possibilidade é considerar a mesa apoiada nas nervuras. - Dessa forma, podem ocorrer fissuras na ligação das mesas, sobre as nervuras.

54 Verificações pertinentes às mesas Cisalhamento na mesa É verificado utilizando os critérios de laje maciças. Em geral, o cisalhamento somente terá importância na presença de cargas concentradas de valor significativo. Recomenda-se, sempre que possível, que ações concentradas atuem diretamente nas nervuras, de forma a evitar a necessidade de armadura de cisalhamento na mesa.

55 Verificação do Estado Limite de Serviço Verificação da flecha em lajes É feito utilizando-se processos analíticos que divide o cálculo em duas parcelas: - Flecha imediata; - Flecha diferida. A NBR 6118:2014 estabelece limites para as flechas. Leva-se em consideração combinações de ações.

56 Verificação do Estado Limite de Serviço Verificação da flecha em lajes As combinações de serviço quase permanentes. - São aquelas que podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura e sua consideração pode ser necessária na verificação do estado limite de deformações excessivas.

57 Verificação do Estado Limite de Serviço Valores do coeficiente y2

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