USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA LABORATÓRIO MODELO E SEDE DO CENDAT REVISÃO 00 06/09/2013

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1 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA SEDE DO CENDAT REVISÃO 06/09/2013 Rua Crasso, 392 Vila Romana São Paulo Cep Tel. (11)

2 2 QUADRO DE REVISÕES REV DATA POR APROV DESCRIÇÃO DE REVISÕES 06/09/2013 Emissão Inicial

3 3 INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL 4 2. FUNDAÇÕES 4 3. LAJES 4 4. VIGAS 5 5. PILARES 5 6. COBRIMENTOS DAS ARMADURAS 5 7. CURA DO CONCRETO 5 8. MATERIAIS 6 9. CONTROLE TECNOLÓGICO DOCUMENTOS ANEXOS 6

4 4 1. DESCRIÇÃO GERAL 1.1- Estrutura em Concreto Armado Moldado no Local, com área construída total igual a 925, m², possuí a seguinte tipologia básica: Pavimento Térreo, Primeiro Pavimento, Cobertura. As dimensões em planta são iguais a 43,29 m x 12,90 m, divididas em 7 módulos longitudinais sendo 3 módulos de 7,20 m (entre eixos 1 e 5) e o restante de 4,80 m (entre eixos 5 e 8) e transversalmente está dividida em 2 módulos de 5,40 m (entre eixos A e B) e outro de 7,10 m (entre eixos B e C). 1.2 As cargas atuantes na estrutura estão descritas nos desenhos de fôrmas da mesma e deverão ser rigorosamente respeitadas As cargas atuantes previstas na forma da cobertura prevêem uma futura ampliação vertical do prédio, de forma que este pavimento possa se tornar o piso de mais um andar. O acesso desse futuro pavimento deverá ser feito em estrutura metálica. 1.4 A obra foi considerada como inserida num ambiente de Classe de Agressividade II Ambiente Urbano, de acordo com a NBR FUNDAÇÕES 2.1- As fundações serão constituídas dos elementos indicados no projeto estrutural e ficará a cargo da construtora a execução da infraestrutura e de todos os escoramentos julgados necessários à sua execução O tipo de fundação escolhido para a obra, de acordo com as características geotécnicas do seu solo de implantação apontadas pelas sondagens de reconhecimento executadas foi Estaca Strauss, com diâmetros de 32 cm e 38 cm para até 30 tf e 40 tf respectivamente. O comprimento previsto para as Estacas foi de 13, m. A execução das estacas deverá seguir rigorosamente as prescrições contidas no "Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos ABEF", da Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia e os detalhes contidos no projeto, além de contar com o acompanhamento e a fiscalização de um Engenheiro de Fundações devidamente capacitado. O cobrimento das armaduras das estacas é de 6 cm e 7 cm e os blocos de coroamento é de 4 cm, os quais deverão ser rigorosamente controlados A execução das fundações deverá satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente às NBR 6122 e NBR 6118, à estas especificações, aos códigos e posturas dos órgãos oficiais que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra e às prescrições contidas no "Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos ABEF", da Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia e contar com o acompanhamento e a fiscalização de um engenheiro de fundações. 3. LAJES 3.1- O tipo principal de laje adotado para a obra foi Laje Pré-Fabricada em Painel Treliçado Nervurado Unidirecional com largura de 25 cm e enchimento em blocos de E.P.S. (Poliestireno Expandido Isopor ). Deverão ser observados nos desenhos de fôrmas da estrutura os detalhes das lajes contendo suas direções principais, a altura dos blocos de E.P.S., a espessura do capeamento, a distância entre os eixos

5 5 das vigotas e sua armadura positiva calculada Asp (aço CA-60), que deverá obrigatoriamente ser respeitada pelo fabricante. Foram também projetadas lajes maciças para o Poço do Elevador, Escada, Fundação, Primeiro Pavimento e Cobertura com espessuras de 15 cm para o poço e 18 cm para as lajes localizadas na fundação, escada e primeiro pavimento e 12 cm para as previstas na cobertura. Para a armação do capeamento foi especificado o uso de Tela Soldada em aço CA-60B tipo Q138. Os eletrodutos, caixas de passagem e demais tubulações que ficarão embutidas na laje, deverão ser instaladas após a montagem das mesmas e antes da sua concretagem. O concreto utilizado na moldagem no local das lajes será o mesmo especificado para o restante da estrutura, com a diferença de que só será permitido o uso de Brita número 1 em sua dosagem. O fabricante das lajes deverá obrigatoriamente elaborar o projeto de montagem das mesmas, respeitando rigorosamente os detalhes contidos no projeto estrutural e as especificações aqui contidas, e submetê-lo com tempo suficiente, para a análise e aprovação da SEF. O cobrimento das armaduras das lajes é de 2 cm e deverá ser rigorosamente controlado. Os carregamentos atuantes nas lajes estão especificados nos respectivos desenhos de fôrmas As lajes Pré-Fabricadas em Painel Treliçado Nervurado Unidirecional terão dimensões de 12 cm de altura total (8 + 4 cm de capa), 20 cm de altura total ( cm de capa) e 24 cm de altura total ( cm de capa), com inter-eixo das vigotas de 25 cm, largura das vigotas de 25 cm e largura das nervuras de 8 cm. 4. VIGAS 4.1- As vigas em concreto armado da terão largura de 19 cm e alturas variadas de 30, 40, 60, 85 cm e 135cm. Os carregamentos atuantes nas vigas estão especificados nos respectivos desenhos de fôrmas. O cobrimento das armaduras de todos as vigas será de 3 cm, cujo controle deverá ser rigoroso. 5. PILARES 5.1- Os pilares em concreto armado da obra terão seções variadas de 19x19, 19x40 e 19x60. O cobrimento das armaduras de todos os pilares será de 3 cm, cujo controle deverá ser rigoroso e sua concretagem será feita, obrigatoriamente, por meio de tubos de lançamento de concreto não se permitindo altura de queda do concreto superior a 80 cm. 6. COBRIMENTOS DAS ARMADURAS 6.1- Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na NBR Para garantia do cobrimento mínimo, preconizado em projeto, deverão ser confeccionadas pastilhas de concreto ou utilizados espaçadores de PVC com espessuras iguais ao cobrimento previsto. As pastilhas de concreto deverão ser providas de arames para fixação nas armaduras. É obrigatório na obra, o controle rigoroso dos cobrimentos estabelecidos no projeto. 7. CURA DO CONCRETO 7.1- Depois de lançado nas fôrmas e durante o período de endurecimento, o concreto deverá ser protegido contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura, devendo-se adotar os procedimentos de cura do concreto, de acordo com a NBR-6118.

6 6 Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto deverão ser abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 10 dias consecutivos após seu lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo a que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos às suas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura. 8. MATERIAIS 8.1. O concreto utilizado na estrutura é o da Classe C30, com resistência característica à compressão mínima fck = 30 Mpa, consumo mínimo de cimento = 3 kg/m³ de concreto, relação água/cimento máxima = 0,55, massa específica aparente = 24 kg/m³ e módulo de elasticidade secante mínimo Ec = 25,7 GPa para uma tensão de 12 MPa aos 28 dias de idade Os aços utilizados na estrutura de concreto armado serão das categorias CA-50A e CA-60B. 9. CONTROLE TECNOLÓGICO 9.1- A Construtora Contratada deverá executar o Controle Tecnológico do concreto e do aço utilizados, de acordo com as Normas Técnicas vigentes e confrontar seus resultados com as especificações contidas no projeto, comunicando à Fiscalização da SEF qualquer não-conformidade encontrada. 10. DOCUMENTOS ANEXOS Desenhos Produzidos ES01 - IEE-1737-EX-ES01-R.DWG Fôrmas ES02 - IEE-1737-EX-ES02-R.DWG Fôrmas ES03 - IEE-1737-EX-ES03-R.DWG Fôrmas ES04 - IEE-1737-EX-ES04-R.DWG Fôrmas ES05 - IEE-1737-EX-ES05-R.DWG Fôrmas ES06 - IEE-1737-EX-ES06-R.DWG Armações ES07 - IEE-1737-EX-ES07-R.DWG Armações ES08 - IEE-1737-EX-ES08-R.DWG Armações ES09 - IEE-1737-EX-ES09-R.DWG Armações ES10 - IEE-1737-EX-ES10-R.DWG Armações ES11 - IEE-1737-EX-ES11-R.DWG Armações ES12 - IEE-1737-EX-ES12-R.DWG Armações ES13 - IEE-1737-EX-ES13-R.DWG Armações ES14 - IEE-1737-EX-ES14-R.DWG Armações Relatório de Sondagem Consultado

7 7 Relatório de Sondagem de Reconhecimento do Subsolo SPT obra número , Furos SP1 ao SP3, produzido pela empresa CPOI COMPANHIA PAULISTA DE PROJETOS E OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA. ENGº LUIS FERNANDO CAMARGO BENVENGA RAUSSE E BENVENGA ENGENHARIA E PROJETOS LTDA

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