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1 tum * U M í M u, ^ _ T 1 m BVMtww ««Processo CG 2015/ (76/2015-E) : O -r-- Regstro de Imóves - Cancelamento de CD ===g regstro de Carta de Arrematação - ^=P Indsponbldade averbada na matrícula - HH Ausênca de mpedmento para a alenação forçada - Recurso provdo. Excelentíssmo Senhor Corregedor Geral da Justça: Trata-se de recurso admnstratvo nterposto por Valdr Campo Advogados Assocados em face de sentença que determnou o cancelamento de regstro de carta de arrematação, sob o fundamento de que hava duas ndsponbldades averbadas e sso mpedra a alenação. A recorrente sustenta, prelmnarmente, a nuldade do julgado, na medda em que não par ícpou do contradtóro, em prmero grau. No mérto, ressaltou o atual entendmento do Conselho Superor da Magstratura, no sentdo de que a ndsponbldade não veda a alenação forçada e o consequente regstro da carta de arrematação. -

2 ~)4 IKIIÍS V Kl!>( t 'v!(. I»m mmmm m «w Processo CG 2015/ recurso. A Procuradora Geral de Justça opnou pelo provmento do É o relatóro. Passo a opnar. O recurso merece provmento. Efetvamente. sera o caso de se decretar a nuldade da sentença e o retorno dos autos ao prmero grau, não fosse a possbldade de, desde já, julgar o mérto. Com efeto, a apelante teve abalado o seu dreto de propredade, por meo de uma decsão que cancelou o regstro de carta de arrematação, sem que tenha partcpado do contradtóro. Isso, evdentemente, fere o devdo processo legal. Mas, não obstante a nuldade, o feto está pronto para análse, pelo mérto, que é o que se passa a fazer. 2 1

3 fwm s M ÍÍÍ-.a STIC \ * m: vt\lwm>m «w Processo CG 2015/ Em prmero lugar, o entendmento atual do Conselho Superor da Magstratura é de que a arrematação não é modo orgnáro, mas dervado, de aqusção da propredade. Isso, porém, não afasta a mesma conclusão a que já chegara a confguração anteror do Conselho Superor da Magstratura, no sentdo de que a averbação de ndsponbldade não mpede a alenação forçada. Ao tempo em que a arrematação fo consderada forma orgnára de aqusção da propredade, entendeu-se que, justamente por ser orgnára, o ónus anteror nâo«podera embaraçar o regstro da arrematação. Porém, mesmo após a alteração de entendmento acerca da natureza da arrematação, o fato é que se manteve a conclusão de que a ndsponbldade não a obsta. Ela mpede, tão somente, a alenação voluntára, mas não a forçada. A questão pode ser bem compreendda pela letura dos fundamentos do voto exarado na apelação , da lavra de Vossa Excelênca: 3 1

4 rfm& v u m- n M K \ % m n&mmto-m vm Processo CG 2015/ "Estava sedmentado o entendmento do Conselho Superor da Magstratura no sentdo de que, em razão do que dspõe o artgo 53, 1 da Le n 8.212/91, não era possível ngressar no regstro título que mportasse em dsposção ou oneração, quer decorrente de alenação voluntára, quer decorrente de alenação forçada, sob o fundamento de que a ndsponbldade é forma especal de nalenabldade e mpenhorabldade de bens, e que o referdo dspostvo legal tnha caráter genérco, sem possbldade de ser nterpretado restrtvamente pelo regstrador. Neste sentdo, dentre números outros julgados, fo decddo em acórdão relatado pelo emnente Desembargador Luz Tâmbara, então Corregedor Geral da Justça: "Regstro de Imóves - Procedmento de dúvda - Negatva de acesso de carta de arrematação - Imóvel penhorado, em parte deal, em execução fscal - Indsponbldade determnada pelo artgo 53, par. I o, da Le 8.212/91 - Dúvda procedente - Recurso Desprovdo. (...) Já de há muto sedmentado, dga-se em prmero lugar, o entendmento de que "enquanto não lberadas as constrções mpostas em decorrênca de penhoras concretzadas em execuções fscas movdas pela Fazenda Naconal, mpossível o acesso de carta de arrematação" (Apelação n /4. São Paulo, j. 04/06/1996, re. Des. Márco Bonlha). Isso porquanto, como está no mesmo aresto, "a ndsponbldade de bens decorrente da Le 8.212/1991 (art. 53, parág. I o ) envolve a expropração forçada e consequente venda judcal para pagamento das obrgações do devedor". Sendo assm, decdu-se que "a ndsponbldade de bens é forma especal de nalenabldade e mpenhorabldade, mpedndo o acesso de í 4

5 >? ^ _ T : -»»:^H t m mmmm m mn Processo CG 2015/ títulos de dsposção ou oneração, anda que formalzados anterormente à decretação da nalenabldade". De outra parte, ante o sstema consttutvo que caracterza o regstro de móves, além dsso marcado pelo prncípo do encadeamento subjetvo e objetvo dos atos lá assentados, mporta, para verfcação da dsponbldade e contnudade, que se apure a data do regstro da penhora em relação ao ngresso da arrematação. Ou seja, se antes regstrada a constrção, mesmo que depos da efetvação da data da alenação judcal, mas não levada, oportunamente ao fólo, não poderá mas sê-lo, "a posteror". (Ap. Cív. n /4 - / ). Também nesse sentdo aresto relatado pelo emnente Desembargador José Máro Antóno Cardnale, então Corregedor Geral da Justça, na Apelação Cível n /2, julgada em : "O móvel objeto da arrematação judcal fo penhorado em processo executvo ajuzado pela Fazenda Naconal, tornando-se, portanto, ndsponível. Neste sentdo é o entendmento pacífco do Conselho Superor da Magstratura na Apelação Cível N /5, Amercana e na Apelação Cível n /4, Captal. A le não faz dstnção quanto à abrangênca da ndsponbldade, que atnge tanto os atos voluntáros de alenação, quanto os de venda judcal forçada, e nem havera motvo para tal dferencação. - O Conselho Superor da Magstratura já teve oportundade de decdr que a ndsponbldade é forma especal de nalenabldade e de 5

6 . 9,.^^ m mxmmm mu Processo CG 2015/ mpenhorabldade e que o dspostvo legal tem caráter genérco, e não compete ao regstrador nterpretá-lo restrtvamente (Ap. Cível n /5, j , Re. Luís de Macedo). Esse entendmento, consoldado no Conselho, sofreu alteração, no julgamento, entre outras, da Apelação n , relator o Desembargador Renato Naln, sob o fundamento de que a ndsponbldade decorrente do I o, do art. 53, da Le n 8.212/91, ncde na hpótese de alenação voluntára mas não na forçada, como é o caso da arrematação judcal aqu tratada. Fundou-se, esse novo entendmento, em decsão do Superor Trbunal de Justça nos autos do Recurso Especal n , em que o voto do relator Mnstro Félx Fscher traz a segunte consderação: "Tenho contudo, que a ndsponbldade a que se refere o dspostvo (referndo-se ao do art. 53, da Le 8.212/91) traduz-se na nvaldade, em relação ao ente Fazendáro, de qualquer ato de alenação do bem penhorado, pratcado sponte própra pelo devedor-executado após a efetvação da constrção judcal. Sendo assm, a referda ndsponbldade não mpede que haja a alenação forçada do bem em decorrênca da segunda penhora, realzada nos autos de execução proposta por partcular, desde que resguardados, dentro do montante auferdo, os valores ao crédto fazendáro relatvo ao prmero gravame mposto.". Neste mesmo sentdo, nclusve julgados por mm relatados: "REGISTRO DE IMÓVEIS - Dúvda - Carta de arrematação - Imóves ndsponíves - Penhora em execução fscal a favor da Fazenda Naconal - Recusa de regstro com base no artgo 53, 1, Le 8.212/91 - /

7 - " 1 *" ^^** Processo CG 2015/ nannc Alenação forçada - Recurso provdo." (Apelação Cível n Relator Desembargador Ellot Akel). "REGISTRO DE IMÓVEIS - Dúvda - Escrtura Públca de Confssão de Dívda com Pacto Adjeto de Consttução de Propredade Fducára e Outras Avenças - Imóvel ndsponível - Penhora em execução fscal a favor da Fazenda Naconal e da Unão - Recusa do regstro com base no artgo 53, 1, Le 8.212/91 - Alenação voluntára - Irrelevânca da aqusção anteror por alenação forçada - Regstro nvável - Recurso não provdo." (Apelação Cível n Relator Desembargador Ellot Akel). Estes precedentes atuas, que tratam dos casos de alenação forçada estão em consonânca com o artgo 22 do Provmento CG n 13/2012, pelo qual "As ndsponbldades averbadas nos termos deste Provmento e as decorrentes do 1, do art.53, da Le 8.212, de 24 de junho de 1991, não mpedem a alenação, oneração e contrções judcas do móvel". É certo, ademas, que, quando feto o regstro da carta de arrematação (R. 10), em 23 ce agosto de 2013, vgorava - como anda vgora - o entendmento de que as ndsponbldades averbadas não o mpedam. Já o cancelamento da hpoteca é decorrênca natural do que precetua o art , VI, do Códgo Cvl, observando-se que o exequente era o própro credor hpotecáro. /

8 fy íííf % \t m n s K * : HK ffvwr» w WM.Processo CG 2015/0001Q137..,.. Ressalvo o Processo supra para 201 5/J4705 Por fm, deve-se ressaltar que o julgamento da ação de cancelamento da ndsponbldade - ajuzada pela arrematante - não tem qualquer relevânca na análse do presente recurso. A arrematação pode ser regstrada ndependentemente de a ndsponbldade ser cancelada. Irrelevantes, da mesma manera, os documentos juntados às fls. 211 e seguntes, em vsta dos fundamentos ora expostos. Nesses termos, o parecer que se submete à elevada consderação de Vossa Excelênca é no sentdo de que seja dado provmento ao recurso nterposto. Sub censura. São Paulo, 18 de março de Swara Cervone de Olvera Juz, Assessor da Corregedora 8

9 J/y 'X íhm \ \ m> H SFK V *fmr <1 VE1tKtltt»tW tm Processo CG 2015/ CONCLUSÃO Em «í)5 & -OAMXO <\ 20V5, faço estes autos conclusos ao Desembargador HAMILTON ELLIOT AKEL, Corregedor Geral da Justça do Estado de São Paulo. Eu ( s-ç vjov^^ ), escrevente Técnco judcáro do Gafj 3 subscrev. Aprovo o parecer do MM. Juz Assessor da Corregedora e, por seus fundamentos, que adoto, dou provmento ao recurso, determnando a averbação de cancelamento da averbação n. 12, que, por sua vez, cancelou o R. 1 O^feTéntê^aTarrematação do móvel. São Paulo, 4

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