ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Almeida Macedo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Almeida Macedo."

Transcrição

1 _ * loar ns J 7r ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO AGRAVO DE INsTRum ENTO N" REATOR Des João Machado de Souza AGRAVANTE : Telemar Norte Leste S/A - Adv Carla Adrana Barbosa de Almeda Macedo AGRAVADO : Severno Rodrgues do Nascmento - Adv João Camlo Perera AGRAVO DE INSTRUMENTO - Ação Ordnára Decla ra tóra de Nuldade c/c Repetção de Indébto - Defermento da tutela antecpada Irresgnação - Prelmnar de ncompetênca absoluta - Competênca da Justça Estadual - Precedentes do Superor Trbunal de Justça - Rejeção - Mérto - Legaldade da cobrança da : assnatura resdenc'al básca - Desestablzação da ' equação econômco-fnancera do conttato - Alegações fundadas - Remuneração da concessonára de servços públcos por meo de tarfa - Instalação e manutenção da lnha telefônca que já consttuem efetva prestação do servço - Intelgênca da Le n 9472/97 (Le Geral das Telecomuncações) - Provmento parcal do! recurso Uma vez reconhecdo pela Justça Federal que nexste nos autos nteresse da! Unão suas autarquas ou empresas públcas Como no caso da ANATEL que venha a justfcar 'processamento do feto naquela Justça especalzada mpõe-se ser I! a competênca da Justça Comum EstadUal notadamente quando já há pronuncamento do STJ nesse sentdo : A assnatura mensal não é taxa ou mposto e sm uma tarfa mínma que vsa p'recpuamente j a E'a sfeb IaAtR2 ded0 7> Ic`

2 manutenção da rede de telecomuncações que demanda altos nvestmentos bem como o aprmoramento na prestação dos servços de telefona A smples nstalação e manutenção de urna lnha telefônca demanda despesas constantes para o seu bom funconamento e a prestação de um servço de qualdade sto é mesmo que o assnante/consumdor não venha a realzar ou receber lgações tlefôncas a concessonára anda assm terá lespesas e custos fxos para manter a rede físca e o sstema nformatzado dsponblzado 24 horas/da a fm de vablzar os servços oferecdos de telefona seja para uso passvo ou atvo caracterzando assm a efetva prestação do servço O amparo legal para a cobrança da assnatura mínma está na redação da Le n" 9472/97 (Le Geral de Telecomuncações) que delegou competênca a ANATEL (agênca Naconal de Telecomuncações) para regular a estrutura tarfára das modaldades de servço em seu art ao dspor que as tarfas I serão fxadas no contrato de concessão consoante o edtal ou proposta apresentada na lctação Já o contrato de concessão do servço de telefona estabelece no tem 22 co anexo 03 que para manutenção do dreto de uso as Prestadoras estão autorzadas a cobrar a tarfa de assnatura Vsa anda em atenção ao prncípo do equlíbro econômco e fnancer:o do contrato proteger o retorno dos nvestmentos fetos pela concessonára e permtr : a expansão modernzação bem como nvestmentos no setor de telecomuncações no país Denota-se assm que as empresas deservços de telecomuncações estão autorzadas a cobrar a tarfa de assnatura como forma de contraprestação de servços dentfcados VISTOS relatados e dscutdos os presentes autos acma ACORDA a Segunda Câmara Cível do Trbunal &justça em rejetar a prelmnar No mérto PROVER PARCIALMENTE o recurso por unanmdade Ikn' l è vtzu J0(0 MO- 4 k-"2 "cs'l DEsánABGAD R

3 Cuda-se de agravo de nstrumento com peddo de efeto suspensvo nterposto por Telemar Norte Leste S/A contra decsão nterlocutóra orunda do MM Juz de Dreto da Comarca de Bananeras exarada em sede de Ação Ordnára Declaratóra de Nuldade c/c Repetção de Indébto com Peddo Lmnar de Antecpação de Tutela nterposta por SevernO Rodrgues do Nascmento A agravante em suas razões recursas aduz prelmnarmente a ncompetênca absoluta do juízo estadual pc - estar presente nteresse da ANATEL na lde cujos nteresses são resguardado3 pela Unão de acordo com o art 2 XI da CF c/c art " e seguntes da Le o' 9472/97 de modo que o juízo competente para processar e julgar o caso é o Federal nos termos do art 09 I da Le Maor No mérto alega a agravante em síntese que: a assnatura mensal remunera apenas o custo de manutenção da rede para frução dos servços colocados à dsposção do consumdor e sempre deu dreto a um número de pulsos gráts denomnado franqua que não corresponde ao valor da assnatura mensal; a manutenção do dreto de uso do termnal telefônco fo conferdo pelo própro poder concedente a ANATEL Afrma anda a agravante que é legal a cobrança do valor da assnatura mensal de acordo com os arts 0 do decreto 3896/0 9 IV e VII da le 9472/97 anexo 03 do Contrato de Concessão da agravante e do art 3" XXI da Resolução 85/98 da ANATEL Ademas também não merece prosperar a decsão agravada tendo em vsta que compete exclusvamente à Unão legslar acerca de telecomuncações bem como a nova obrgação mposta no decsum desestablza a equação econômco-fnancera do contrato (contemplada no art 37 XXI da CF) e fere a norma consttuconal contda no ncso XXXVI do art 5" das CF Assevera bem assm a mpossbldade da concessão da tutela antecpada no caso dos auto vez que ausente o fundado receo de dano rreparável e a prova nequívoca de danos além de não exstr justfcado receo de nefcáca do provmento fnal Pugna ao fnal pela concessão do efeto suspensvo e no mérto pelo provmento do agravo Requstadas as nformações ao juízo de prmero grau o mesmo reterou os termos da decsão vergastado rechaçando os argumentos tangdos pela agravante Peddo lmnar ndeferdo (fls 86/88) -- O agravado apresentou contra-razões ao recurso (fls 93/97) pugnando pelo desprovmento do agravo a de `) k a-t59 too pese

4 Instada a manfestar-se a Douta Procuradora de Justça em parecer de fls 99/04 opnou pelo desprovmento do recurso É o relatóro VOTO: 4 2 Prelmnar de Incompetênca da Justça Comum Levantou a agravante a prelmnar de ncompetênca absoluta da Justça Comum frente ao nteresse da ANATEL na lde É cedço que surgu a dseussão de qual sera a justça competente para processar e julgar a lde envolândo a empresa Telemar face à possbldade de haver nteresse da ANATEL no 'seu desfecho e sendo assm a matéra só podera ser resolvda na Justça Federal e não na Justça Comum conforme Súmula n 50 do STJ segundo a qual "Compete à Justça Federal decdr sobre a exstênca ele nteresse jurídco que justfque a presença no processo da Unão suas autarquas ou empresas públcas" Ocorre que já há recentes ' pronuncamentos da Justça Federal sobre o assunto onde se decdu nexstr nteresse da ANATEL e desta forma a competênca é da Justça Comum Também regstro que em alguns casos fo susctado o conflto negatvo de competêrca cível entre a Justça Federal e a Justça Comum tendo o STJ decddo ser a competênca da Justça Comum Estadual Exemplo da hpótese fo o que ocorreu no julgamento do Conflto de Competênca n" PB orgnáro deste Trbunal de Justça onde o STJ decdu: "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA SERVIÇOS DE TELEFONIA ASSINATURA BÁSICA RESIDENCIAL OU COMERCIAL COBRANÇA AÇÃO DECLARATÓRIA DE ILEGALIDADE CUMULADA 'COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO UWIÃO AGÊNCIA NACIONAL DE TELE COM ONICA ÇÕES - ANATEL INTERESSE AFASTADO PELA JUSTIÇA FEDERAL SÚMULA N 50/STJ COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL Sc o TUÍZO Federal entende nexstr nteresse jurtlá da Unão ou da ANATEL que justfque o processamento do feto naquela Justça especalzada» não há como afastar-se a compe;ênca estadual a teor do que a oão- tef 3 n S( ' 'DC)

5 t c t enunca a Súmula 50/STJ segundo a qual "compele à Justça Federal decdr sobre a exstênca de nteresse jurídco que justfque a presença' no processo da Unho suas autarquas ou empresas publcas" 2 Conflto de competênca conhecdo para declarar-se competente o Trbunal de Justça do Estado da Paraíba o susctado" (Grfe) Também merecem destaque o Conflto de Competênca n 47878/ PB julgado pelo Superor Trbunal de Justça (DJ ) determnando a Competênca da Justça Comum Estadual bem como a decsão monocrátca proferda pelo Exmo Des João Antôno de Moura na Apelação Cível n /00 (DJ ) no mesmo sentdo A Portanto rejeto a prelmnar IIII Mérto: III A autora/agravada pretende a declaração da desconsttução da obrgação de pagamento mensal da "assnatura uso resdencal" por entender que só devem ser cobrados os valores pelos servços efetvados e não por servços colocados à dsposção bem como a condenação' da promovda/agravante em repetção de ndébto referente às cobranças mensas a título de "assnatura uso resdencal" durante o período da sua relação contratual com a promovda sendo deferda pelo magstrado monocrátco o peddo de tutela antecpada para sustar o pagamento da referda tarfa; ; Esta a decsão conh-a qual se nsurgu a agravante O cerne da dscussão em apreço consste na legaldade ou não da cobrança de assnatura telefônca resdencal básca por um servço colocado à dsposção sem que haja efetva utlzação por parte do usuáro DISTINÇÃO ENTRE TAXA E TARIFA: Antes de adentrar no mérto faz-se mster destacar a dstnção entre taxa e tarfa A concessão de servço púbnco consste na delegação da execução do servço por parte do poder públ co ao partcular nos lmtes e condções legas ou contratuas sempre sujeta à regulamentação e fscalzação do conceden te É cedço que os servços conceddos deverão ser remunerados medante o pagamento de tarfa (preço públco) e não por taxa A ç k"9 l SAT Conflto de Competênca n" P3 Rel Mn Castro Meraj DJ (53: Ca o?)! o 5 '

6 laxa é trbuto que tem como fato gerador o exercíco regular do poder de políca ou a utlzação efetva ou potencal de servço públco específco e dvsível prestados ao contrbunte ou postos a sua dsposção (art 45 II da CF) - a possbldade de nsttução de taxas em razão da mera dsponbldade do servço públco é decorrênca dreta do poder de mpéro estatal Por tarfa ou preço públco são remunerados os servços públcos facultatvos quando houver a efetva e o utlzação portanto o servço é oferecdo aos usuáros para que utlzem quando desejarem Sobre a matéra dz CELSO RIBEIRO DE BASTOS em sua obra "Curso de Dreto Fnancero e de Dr Trbutáro" Ed Sarava 3 a ed P 53: "Assm sendo taxa é uma modaldade trbutára conseqüentemente submetda às prerrogatvas e n às restrções que /São própras dos trbutos Só I; pode ser utlzada 'quando o Poder Públco exerce II0 o poder de políca ou quando presta ao contrbunte um servço públco específco e dvsível ou ao menos o coloca á sua ' dsposção" "O preço públco ou tarfa por sua vez é toda cobrança de um servço efetvámente prestado portanto fruído pelo partcular tque o contratou por um ato de vontade() Se contudo o y partcular solcta o servço ngressa na relação jurídca anda que não venha a consumr propramente a utldade posta à sua dsposção é óbvo que a mera nstalação do servço já pode gerar o dreto à cobrança de uma tarfa correspondente e compatível E o caso dos I telefones públcos Obtda a lgação telefônca anda que o usuáro dela não faa uso deve pagar a tarfa correspondente à nstalzão da respectva lnha" (grfe) I : A Le Geral de TelecoMuncações n" 9472/97 atrbuu à Agênca Naconal de Telecomuncações - ANATEL - a competênca para estabelecer a estrutura tarfára para cada modaldade de servço Vejamos: ' "Art 03 - Competer Agênca estabelecer a estrutura tarfára para cada modaldade de servço () As tarfas serão fxadas no contrato de concessão consoante edtal ou Proposta apresentada na lctação" :----) d souzo m 0 ha U og J0-0 NftG4 OÇO" 4

7 A ANATEL edtou a Resolução n" 85/98 regulamentando o servço telefônco fxo comutatvo na qual consta a segunte concetuação da tarfa ou preço de assnatura mensal: t "Art 3' - Para fns deste Regulamento aplcam-se as seguu/es defnções: XXI Tarfa ou Preço de Assnatura: valor de trato sucessvo pago pelo Assnante: à Prestadora durante toda a prestação do servço nos termos do contrato de prestação de servço dando-lhe' dreto à _frução contínua do servço" Destarte o servço de temona fxa por se tratar de concessão de servço públco será remunerado pol- tarfa ou preço públco cobrada dretamente ao usuáro nos termos da legslação supractada LEGALIDADE DA COBRANÇA DA ASSINATURA MENSAL: Noutro norte para que possamos traçar uma lnha de racocíno e chegarmos ao deslnde da questão epgtafada necessáro se faz uma análse mas acurada acerca da matéra I casu não vslumbro seja a assnatura mensal uma taxa ou mposto e sm uma tarfa mínma que vsa precpuamente a manutenção da rede de telecomuncações que demanda altos nvestmentos bem como para uma melhor prestação dos servços de telefona pos corno é cedço a concessonára -- tem obrgações e metas a cumprr para com o consumdor A smples nstalação e manutenção de urna lnha telefônca demanda despesas constantes para o seu bom funconamento e a prestação de um servço de qualdade sto é mesmo que o assnante/consumdor não venha a realzar ou receber lgações telefôncas a concessonára anda assm terá despesas e custos fxos para manter a rede físca e o sstema nformatzado dsponblzado 24 horas/da a fm de vablzar os servços dsponblzados tas como lgações telefôncas acesso a Internet (dscado e banda larga) fax tele-conferênca etc Ora o assnante pode usufrár atva e passvamente dos servços de telefona fornecdo pela concessonára portanto a smples dsponbldade dos referdos servços deve ensejar em contrapartda ma remuneração justfcando assm a cobrança da assnatura mensal ou seja um valor mínmo para manutenção da rede Ressalte-se anda que a tarfa mínma cobrada a título de assnatura mensal nclu a franqua de cem pulsos o que a equpara por e emplq400 e 3 \\ao 005 er'n

8 CO m' as cobranças mínmas efetuadas pelas demas concessonáras de servços públcos como por exemplo as de fornecmento de energa elétrca e água que tanto quanto aquela necesstam de manutenção da sua rede físca Vejamos o que dzem os nossos trbunas superores a esse respeto: "É lícta a cobrança de taxa de l'gua 7ela tarfa mínma mesmo que haja hdrômetro que regstre consumo nferor àquele" 2 "A cobrança de tarfa álnla ce água com base em valor h0 encontra apoo legal" 3 4 Por consegunte não vslumbro qualquer víco de legaldade na cobrança una vez que a assnatura mensal está regulamentada pela ANATEL que dga-se de passagem junto com as demas agêncas reguladoras naconas tem prestado relevantes servços aos consumdoras tanto como órgão regulador quanto como fscalzador ademas ao aderr á ao contrato frmado com a concessonára o assnante teve cênca da cobrança da tarfa referente assnatura mensal em consonânca com o art 6 III da Le n 8078/90 (Códgo de Defesa do Consumdor) Não há como se falar pos que está ocorrendo cobrança ndevda de servço não prestado pos como já fo afrmado acma a smples dsponblzação do servço de telefona para uso passvo ou atvo caracterza a efetva prestação do servço O amparo legal para a cobrança da tarfa mínma como já fo exposto alhures está na redação da Le n" 9472/97 em seu art 03 3' ao dspor que "as tarfas serão fxadas no contrato de concessão consoante o edtal ou proposta apresentada na lctação" Já o contrato de concessão do servço de telefona estabelece no tem 22 do anexo 03 que "para manutenção do dreto de uso as Prestadoras estão autorzadas a cobrar a tarfa de assnatura" Esclarecda está assm a legaldade da cobrança A recorrente apesar de ser uma empresa concessonára tem natureza jurídca de dreto prvado que corno é normal numa economa de mercado vsa lucro e precsa ser remunerada para poder pagar 'os seus mpostos saláros de funconáros materal para manutenção nvestmentos em tecnologa dentre outras despesas Qual o sentdo de oferecer un servço sem a garanta de una remuneração mínma que venha a garantr ao menos a sua sobrevvênca fnancera? Sera ferda de morte a equkção do equlíbro econômco- fnancero do contrato de concessão Sobre esse tema recorro ao ensnamento Agravo Regmental no Recurso Especal n" 40230/MG Relator Mn Francsco Falcão 3 Recurso Especal n" 5037/MG Relator MnGarca Vera No mesmo sentdo os p_ (k0 '"" sk Recursos Especas n" /RJ n" 24758/RJ n 39652/MG c n" 46383/NAK oo

9 9 / doutrnáro trazdo à bala pela recorrente flando-me ao entendmento do mestre Marçal usten Flho: "O concessonóro tem dretos 'perante o Estado no tocante à remuneração pela prestação dos servços públco que se retratam na mpossbldade de nzodfcação da equação econômco-fnancera do contrato; na garanta do lucro e luz recomposção compulsóra de valores Somente é possível atrbur 'ao partcular o desempenho dos servços por conta e rsco própros se a recração a ele atrbuída estver sujeta a um regme jurídco específco Reconhece-se que a equação econômco - fnancera é natngível na acepção de que uma vez aperfeçoada não pode ser nfrngda A manutenção do equlíbro econômco - fnancero consste na mpossbldade de 'alterar apenas un dos ângulos da eqvação Não é possível alterara quanttatva ou qualtatvamente apenas o âmbto dos encargos ou tão somente o ângulo das retrbuções Se forem adconados encargos rompe-se o equlíbro a não ser que também se amplem as retrbuções () A manutenção - do equlíbro econômco - fnancero tent orgem dretamente na " Consttução quando ela consagra genercamente os prncípos de rretroatvdade da le da sononza e da ndsponbldade do nteresse públco" 4 (grfe) O prncípo do equlíbro econômco e fnancero do contrato regulamentado pela Le Geral de Telecomuncações vsa tão somente proteger o retorno dos nvestmentos fetos pela concessonára e permtr a expansão modernzação bem como nvestmentos no setor de telecomuncações no país Também tem como escopo garantr a fel observâlca das cláusulas do contrato de concessão tas como celebradas por ocasão da concessão até o térmno do prazo assegurando assm o dreto da empresa concessonára de servço públco Pos bem ocorrendo a alteração do equlíbro econômcofnancero do Contrato de Concessão terá a Concesonára o dreto de ressarcr-se medante aumento nas tarfas e conseqüentemente todos os usuáros dos sevços de telefona arcarão com os custos relatvos a altera* na prestação do servço 4 (JUSTEN FILHO Marçal Concessões de Servços Públcos Ed Dalétca São Paulo: 997 pp43-4k) Ao s 5:) st" S ík y

10 Ressalte-se que tas custos seram de alta monta representando um elevado ônus até mesmo nsuportável para a recorrente Ora a matéra em julgamento é regulada pela le n 9472/97 que normalza a organzação dos servços de telecomuncações e não exste nenhum dspostvo legal que desautorze ou proíba a cobrança da assnatura mensal ora guerreada Dessume-se também que sera uma nterpretação na contramão do dreto afrmar a ofensa ao prncípo consttuconal da legaldade vez que smplesmente por não exstr norma que regulamente uma modaldade de contrato este não será necessaramente vedado-0 que é certo como já fo dto é o fato de que não exste nenhum mpedtvo legal para a cobrança da assnatura mensal muto pelo contráro tanto é que está tramtando na Câmara Federal o Projeto de Le n 5476 de 200 vsando modfcar a Le 9472/97 no que tange ao efetvo pagamento por parte do usuáro apenas dos pulsos e mnutos utlzados vedando-se a cobrança de assnatura mensal básco ou taxa de consumo mínmo Ora tal fato por s só dexa óbvo que caso houvesse vedação legal à cobrança da assnatura mensal não sera necessáro a Câmara Federal elaborar projeto de le nesse sentdo O que não é admssvel é o Judcáro vedar ou probr o que não é vedado nem probdo por le Não l pode o judcáro julgar de forma passonal; é mperatvo que se julgue consubstancado na legaldade da matéra de forma assente e crterosa Cabe portanto apenas analsar e decdr se a cobrança é ou não é legal nada mas Por consegunte vslumbra-se a mpossbldade da concessão da tutela antecpada no caso dos autos vez que ausente a verossmlhança das alegações nos moldes do art 273 do CPC Ante O exposto PROVEJO PARCIALMENTE 9 RECURSO para ndeferr o pleto de tutela antecpada formulado pelo agravado nte a ausênca da verossmlhança das alegações nos termos do art 273 do Códgo de Processo Cvl É como voto Presdu a Sessão o Excelentíssmo Sr Des João Machado de Souza Partcparam do julgamento além do relator Emnente Des João Machado de Souza o Exmo Des Antôno Elas de Queroga e o Exmo I Dr Leandro dos Santos Juz convocado para substtur a Exma Desa Mara de Fátma Berra Cavalcant Fez-se presente ao julgamento a Excelentíssma Dra Lúca de Fátma Maa Faras Procuradora de justça tses v 009 Voc" Os'

11 Sala de sessões da Segunda- Câmara Cível do Trbunal de Justça do Estado da Paraíba João Pessoa 2 de março de 2006 JOÃO MACHAD 0E SOU A RELAT "

12 TRIBUNAL DE Jt;:r n ça Coordeador uácára Regstrado entw

ESTADO DA PARAIBA PODER JUDICIARIO GABINETE DO DÊS SAULO HENRIQUES DE SA E BENEVIDES

ESTADO DA PARAIBA PODER JUDICIARIO GABINETE DO DÊS SAULO HENRIQUES DE SA E BENEVIDES I I... 4.4W. npub (,. ~Ne 10 ESTADO DA PARAIBA PODER JUDICIARIO GABINETE DO DÊS SAULO HENRIQUES DE SA E BENEVIDES ACORDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 001 2007 034803-0/001 RELATOR Des Saulo Henrques de Sá

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO / gtv. ESTADO DA PARAÍBA # PODER JUDCÁRO 5 8 Agravo de nstrumento n" 2004.008919-2 Relator: Des. Luz Slvo Ramalho Júnor Agravante: Antôno D'Avla Lns Flho e Espólo de Luz Antôno da Slvera D'Avla Lns. Advogado:

Leia mais

w...,, ip sik. Avim. 4,7 '%..,..,,.,... ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

w...,, ip sik. Avim. 4,7 '%..,..,,.,... ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ,, 4, w...,, ip sik. Avim. 4,7 '%..,..,,.,... ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 41 ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N. 200.2004.050961-0/001 RELATOR. Des. João Machado de Souza APELANTE : Telemar

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

l. k. ESTADO DA PARAIBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO

l. k. ESTADO DA PARAIBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO -- --- r "' f344 l k = 2= r ; : / " IF9 AI!q : * ' "8 JIMMAI "'I 4 S rt t'' : ESTADO DA PARAIBA _ - : n'" PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA f' GAB DES MANOEL SOARES MONTEIRO ft!: :! ACÓRDÃO "I!':: ::

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL CONTRATO

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL CONTRATO 6ft 4"itx4 N ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador 1891, 1nr4.) Marcos Cavalcanti de Albuquerque,ru-rs 44W 1 t n --*, ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N a. 200.2004.030.334-5/

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 27 de julho de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 968.409-00/3 Comarca de São Paulo Foro Central

Leia mais

Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira

Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira II 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 023.2004.001.403-9/001 - MAMANGUAPE RELATOR: Juiz Carlos

Leia mais

44-.!, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

44-.!, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho . *.. 200 ;N. -; 0 44-.!, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Ng- 078.2004.000296-2/002 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 893.036 - SP (2006/0221290-0) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIÇOS DE TELEFONIA. DEMANDA ENTRE CONCESSIONÁRIA E USUÁRIO. INEXISTÊNCIA DE LITISCONSÓRCIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N 001.2010.008683-2/001 Campina Grande Relator : Desembargador José Ricardo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.

Leia mais

do Monte Costa e outra

do Monte Costa e outra vv2 ni 94.(0) ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIARIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA " - Gabnete do Desembargador Kr.4 93.4g.: Marcos Cavalcant de Albuquerque mtdrne cjw Ígrea " (0 - t.-- 'Acórdão EMBARGOS INFRINGENTES

Leia mais

,- ', ''"4s;,. ..st. k - - :!;'.;r-p;, :_,' j- f 4-igano, 'ti. npy d-- Alves Formiga. COBRANÇA - Servidor municipal X Fazenda

,- ', ''4s;,. ..st. k - - :!;'.;r-p;, :_,' j- f 4-igano, 'ti. npy d-- Alves Formiga. COBRANÇA - Servidor municipal X Fazenda ! 1 ' 1 ) I n fr-.'..st - ' ''"4s;. k - - :!;'.;r-p; :_' j- '";. ACÓRDÃO f 4-gano 't. npy d-- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DESEMBARGADOR APELAÇÃO CÍVEL N. 037.2005.002911-7.

Leia mais

RECURSO Nº - 46.303 ACORDÃO Nº 6.936 REDATOR CONSELHEIRO ANTONIO DE PÁDUA PESSOA DE MELLO

RECURSO Nº - 46.303 ACORDÃO Nº 6.936 REDATOR CONSELHEIRO ANTONIO DE PÁDUA PESSOA DE MELLO PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 18 / 06 / 2013 Fls.: 12 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 24 de abril de 2013 CONSELHO PLENO RECURSO Nº - 46.303 ACORDÃO Nº 6.936 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº - 81.680.469

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 039.2010.001550-0/001 ORIGEM : Comarca de Teixeira.. RELATOR : Des. Romero

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA HABEAS CORPUS CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. .

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA HABEAS CORPUS CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. . ge"..34v 4A k?a 4. h JusrmrS ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORr US I'N o 200.2008.032699-0/00 RELATOR!I : Des. Nlo Lus Ramalho Vera IMPETRANTE!

Leia mais

Visros, relatados e discutidos os presentes autos acima. APELANTE : Banco do Brasil S/A - Adv. Francisco Ari de Oliveira

Visros, relatados e discutidos os presentes autos acima. APELANTE : Banco do Brasil S/A - Adv. Francisco Ari de Oliveira :f 4 ovuei e - ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2005.065.107-0/001 RELATOR Desembargador Marcos Cavalcanti

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 673.231 - SP (2004/0111102-8) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : OCTET BRASIL LTDA ADVOGADO : CARLOS HENRIQUE SPESSOTO PERSOLI E OUTROS RECORRIDO : JONH GEORGE DE CARLE

Leia mais

D E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

D E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

esj-urâ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS

esj-urâ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS esj-urâ - ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N" 200.2010.012873-9/001 10' Vara Cível da Capital RELATOR: Des. Márcio Murilo da

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL N 272.739 - MINAS GERAIS (2000/0082405-4) EMENTA ALIENAÇÃO FÍDUCIÁRIA. Busca e apreensão. Falta da última prestação. Adimplemento substancial. O cumprimento do contrato de financiamento,

Leia mais

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO 1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA

Leia mais

40 SUSCITADO : Juízo de Direito do 5. Vara de Família de Campina Grande.

40 SUSCITADO : Juízo de Direito do 5. Vara de Família de Campina Grande. DECISÃO MONOCRÁTICA Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N 001.2011.015052-9/001 RELATOR : Juiz

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA '1\ 4 - * no\ ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N o 2004000829-0 2 a Vara da Fazenda Pública da Capital Relator : O Exmo Des José Rodrigues de Ataide Embargante : Mônica Vieira de Souza (Adv: Alexandre G

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 908.764 - MG (2006/0268169-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA ADVOGADO : JOSÉ RUBENS COSTA E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2012.0000401513 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0015484-41.2012.8.26.0000, da Comarca de Cardoso, em que é agravante JOÃO FERNANDO PEREIRA DA SILVA,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSUAL CIVIL RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS MORAIS - ASSALTO À MÃO ARMADA EM ÔNIBUS COLETIVO - FORÇA MAIOR - RESPONSABILIDADE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N P99.2006.000.642-9/001 RELATOR: Des. Manoel Soares Monteiro IMPETRANTE: Apart Hotel

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8

IV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012. ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. CONTRIBUIÇÃO. SAT. ATIVIDADE PREPONDERANTE. SERVIÇO PÚBLICO. ATIVIDADE BUROCRÁTICA. MUNICÍPIO. PREFEITURA. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ART. 17,

Leia mais

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de -ESTADO DA PARAlBA.141j".''4= PODER JUDICIÁRIO Apelação Cível n 078.2003000190-9/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Antônio Pereira da Silva Filho e Roniomário de Lima Silva Advogado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000233978 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2070413-53.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante BOTUCATU TEXTIL S/A

Leia mais

RECURSOS IMPROVIDOS.

RECURSOS IMPROVIDOS. 1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008. Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 581, DE 2003 (Apensos: PLs n os 651, de 2003, e 3.206, de 2004) Acrescenta o parágrafo único ao artigo 3º da Lei nº 9.472, de 16 de

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

,N,-, i.r,n 1L-~jih '. t'.. -:,

,N,-, i.r,n 1L-~jih '. t'.. -:, N- RN 1L-~jh ' t' -: t I j- :: -'; : t flt;' 1 _ 'A- tl : ESTADO DA PARAÍBA r 4 PODER JUDICIÁRIO 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB DES MARCOS A SOUTO MAIOR ACÓRDÃO :I 1 RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL N 0172004001370-2/001-1

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO RECURSO ESPECIAL Nº 1.575.381 - ES (2015/0320103-6) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : COOPERATIVA DE ECONOMIA DE CREDITO MUTUO DOS SERVIDORES DO DEPARTAMENTO DE

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas.

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas. t,,r,11,te ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA c9g1: 2ra$. ("eldá Agi,% Pig-4 ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2004.000243-4 / 001 RELATOR : Des. Júlio Paulo Neto APELANTE : Gúbio Aristóteles

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA

Leia mais

kidot ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO Improvimento do apelo.

kidot ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO Improvimento do apelo. -1', kidot ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO 2 ( ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2003.033.592-7, oriunda da 13 a Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA 1 Poder Judcáro Trbunal de Justça da Paraíba Gabnete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N. 888.200.2005.019.401-41001 Orundo da 7a Vara da Fazenda Públca da Comarca da Captal RELATOR

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 343/93 - Plenário - Ata 33/93 Processo nº TC 008.731/93-4 Interessado: Ministro Jutahy Magalhães Júnior Órgão: Ministérios do Bem-Estar Social. Relator:

Leia mais

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 10 / 12 / 2015 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 13 de outubro de 2015 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 INSCRIÇÃO

Leia mais

MN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44

MN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44 I.é41 kat 4,0' -44 n It151' 4 1%) 4ij ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. Relator : Des. José Di Lorenzo Serpa.

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela

Leia mais

Wi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça

Wi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.233.514 - SC (2011/0012003-5) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : TELEVISÃO A CABO CRICIÚMA LTDA ADVOGADO : ISABELA BRAGA POMPILIO E OUTRO(S) RECORRIDO : FIRENZE

Leia mais

CONCLUSÃO. Vistos. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. fls. 1

CONCLUSÃO. Vistos. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. fls. 1 fls. 1 CONCLUSÃO Em 16 de março de 2012, faço estes autos conclusos a(o) MM. Juiz(a) de Direito, Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. Eu, LEILA MACEDO FIROOZMAND, Escrevente Técnico Judiciário, lavrei este

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2014.0000015784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento no 2052600-13.2013.8.26.0000, da Comarca

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO fls. 1 Registro: 2014.0000358062 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1064890-68.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes SEBASTIÃO MIGUEL MAÇON e NILZA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA

Leia mais

Faço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Faço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DECISÃO: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS ajuíza suspensão de segurança em face de decisão da 1ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal Cível de São Paulo que antecipou 21.416 (vinte e um

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 762.243 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Apelação Ove! n 200.2003.037.668-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior -- Apelante: Condomínio

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.133.495 - SP (2009/0065395-1) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO MASSAMI UYEDA : JOAQUIM GANÂNCIA DOS SANTOS E OUTRO : ROBERTO SUGAYA E OUTRO : ERNESTO PEREIRA E OUTROS : SEM

Leia mais

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0287090-82.2011.8.26.0000, da Comarca de Santos, em que é agravante FIRPAVI CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA

Leia mais

O conflito envolvendo a devolução da comissão de corretagem no estande de vendas da Incorporadora

O conflito envolvendo a devolução da comissão de corretagem no estande de vendas da Incorporadora O conflito envolvendo a devolução da comissão de corretagem no estande de vendas da Incorporadora Por Roberto Santos Silveiro Uma das questões mais atuais e controvertidas do direito processualimobiliário

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS f.- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 018.2010.001180-0/001 r Vara da Comarca de Guarabira RELATOR: Dr. João Batista Barbosa,

Leia mais

Nº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O

Nº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.072.988 - MG (2008/0153048-9) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : CATALÃO VEÍCULOS LTDA ADVOGADO : ANALUCIA COUTINHO MALTA E OUTRO(S) RECORRIDO : CLEUZA MARIA BORGES ADVOGADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 875.388 - SP (2006/0175502-5) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX EMBARGANTE : UNIMED CAMPINAS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : JOAREZ DE FREITAS HERINGER E OUTRO(S)

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

Florianópolis, 29 de fevereiro de 2012.

Florianópolis, 29 de fevereiro de 2012. Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 897.536 - MG (2006/0167711-9) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. IRPJ. ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING ). VALOR RESIDUAL IRRISÓRIO. DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO

Leia mais

E M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.

E M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO. APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0010478-77.2014.8.19.0000 Agravante: Othelo Fernando Schaefer Agravado: Levinda Fernandes de Souza Pinto

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 073.2010.000820-7/001. ORIGEM : 4' Vara Mista da

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. TAXA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. LICENÇA. RENOVAÇÃO. LEGITIMIDADE. 1. É legítima a cobrança da taxa de localização e funcionamento para a renovação

Leia mais