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1 DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar II. Tributos III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária IV. Fontes do Direito Tributário V. Normas do Direito Tributário VI. Obrigação Tributária VII. Crédito Tributário. Decadência e Prescrição em Matéria Tributária VIII. Responsabilidade Tributária IX. Do Ilícito Tributário X. Administração Tributária XI. Impostos de Competência Tributária da União XII. Impostos de Competência Tributária dos Estados XIII. Impostos de Competência Tributária dos Municípios XIV. Processo Administrativo Tributário XV. Processo Judicial Tributário XVI. Tributação Internacional

2 DIREITO TRIBUTÁRIO (...) I. TRIBUTOS Embora o art. 145 da CF, ao tratar dos tributos cuja instituição seja atribuída à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, apenas se refira aos impostos, às taxas e às contribuições de melhoria, também se incluem entre as espécies tributárias os empréstimos compulsórios e as contribuições sociais, os quais são de competência exclusiva da União, tal como disposto nos artigos 148 e 149 do texto constitucional. O que determina a natureza específica de cada tributo são as características dos respectivos fatos geradores, ou seja, das situações previstas em lei como ensejadoras do dever de pagar o tributo, de modo que, quando os fatos geradores traduzem situações econômicas que podem ensejar a capacidade de contribuir com os gastos estatais, estamos diante dos impostos, ao passo que, em se tratando de situações que dizem respeito a uma contraprestação do Estado, estaremos diante das taxas e contribuições de melhoria. Assim, os impostos constituem-se em tributos não vinculados a qualquer espécie de contraprestação estatal, uma vez que não há norma constitucional que imponha destinação específica da receita, enquanto as taxas, as contribuições de melhoria e os empréstimos compulsórios revelam tributos vinculados a uma atividade do Estado par com o contribuinte, pois a CF determina de forma específica a destinação dos recursos arrecadados. 1. IMPOSTOS: Conforme o art. 16 do CTN, Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independentemente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 2. TAXAS: Assim dispõe o art. 145 da CF: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: (...) II taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. 2

3 Da análise do dispositivo constitucional acima transcrito, denota-se que as taxas são tributos de competência comum de todos os entes federados, bem como que o texto constitucional não faz menção ao Território Federal. No CTN, a matéria é regulada pelo art. 77, o qual preconiza que As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. As principais diferenças entre a taxa e o preço público serão analisadas no item n.º EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: Os empréstimos compulsórios são tributos previstos no art. 148 da CF, e somente podem ser instituídos pela União, a fim de atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, guerra externa ou sua iminência ou no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. Prevalece o entendimento segundo o qual a natureza jurídica dos empréstimos compulsórios é de tributo, o que faz com que estes estejam adstritos ao regime jurídico tributário. Isso porque se verifica a adequação do conceito de tributo constante do CTN com a exação prevista no art. 48 da CF, já que a restituição obrigatória do valor pago não ensejaria um tratamento não tributário à referida forma de receita derivada, haja vista tratar-se de dado posterior à instituição, arrecadação e fiscalização do tributo, e, portanto, fora do âmbito de apreciação da matéria tributária. Para alguns tributaristas, poder-se-ia falar em duas relações jurídicas distintas: a primeira, de natureza tributária, que consiste no dever do contribuinte de efetuar o pagamento da exação com o consequente direito da União de recebê-lo; a segunda, de natureza administrativa, consistente na devolução obrigatória do quantum pago. Salienta-se a localização topológica da matéria que trata dos Empréstimos Compulsórios, tanto em um capítulo constitucional que trata exclusivamente da matéria tributária, quanto no Código Tributário Nacional. Além disso, não está incluída a sua instituição no rol de espécies tributárias previstas no art. 145 da CF, por ser de competência privativa da União, haja vista que as demais pessoas jurídicas de direito público não estão autorizadas a sua utilização. 3

4 Quanto à classificação, dentro da seara tributária, predomina o entendimento de serem os Empréstimos Compulsórios espécie autônoma de tributo, em razão da previsão legal da sua restituibilidade, advindo, daí, a importância da restituição tão somente como critério classificatório, haja vista sua irrelevância na análise da natureza jurídica da forma de obtenção de recursos pela Fazenda Pública. A Lei Complementar exigida para a veiculação de tal espécie impositiva não se confunde com aquela prevista no art. 146, III, da CF, voltada ao estabelecimento de normas gerais em direito tributário, ou seja, a instituição de cada Empréstimo Compulsório pressupõe a utilização do veículo normativo caracterizado pelo quórum da maioria absoluta, não sendo possível albergar a tese da utilização de lei ordinária para a sua criação por conta da existência de lei complementar estabelecendo normas gerais a regrar a espécie. 4. CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA Nos termos do art. 81 do CTN, A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. O entendimento do STJ é que o fato gerador da contribuição de melhoria é a valorização do imóvel, mesmo nos casos em que a exigência de tal tributo pelo Poder Público competente derive da valorização presumida do imóvel em decorrência da realização de obra pública seja estipulada pelo Poder Público competente 1. 1 TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO REGIMENTAL - CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA - BASE DE CÁLCULO - VALORIZAÇÃO PRESUMIDA DO IMÓVEL - PRESUNÇÃO JURIS TANTUM A CARGO DO PARTICULAR - CONFRONTO ENTRE LEI FEDERAL E LEI LOCAL - ANÁLISE - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 280/STF. 1. No agravo regimental, alega a agravante que o Tribunal de origem entendeu que o fato gerador da contribuição de melhoria é a valorização presumida do imóvel, enquanto que, na verdade, é a valorização comprovada da propriedade. 2. Com efeito, a valorização presumida do imóvel, diante da ocorrência da obra pública, é estipulada pelo Poder Público competente quando efetua o lançamento da contribuição de melhoria, podendo o contribuinte discordar desse valor presumido. 3. A valorização presumida do imóvel não é o fato gerador da contribuição de melhoria mas, tão-somente, o critério de quantificação do tributo (base de cálculo), que pode ser elidido pela prova em sentido contrário da apresentada pelo contribuinte. 4. Afirma-se, ainda, que a lei municipal destoa do art. 1º do Decreto-lei n. 195/67, que estipula o fato gerador da contribuição de melhoria, ao definir este como sendo a execução de obra pública, quando a legislação federal afirma ser o fato gerador da contribuição de melhoria o acréscimo de valor imobiliário ocasionado pela obra pública. 5. Nesse passo, verifico que tal ofensa não pode ser conhecida, pois a análise da violação da lei federal invocada (violação dos art. 1º, do Decreto-lei 195/67) passa necessariamente pelo exame da legislação local (Lei Municipal). Incidência da Súmula 280/STF. Agravo regimental improvido. (STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL Segunda Turma - Relator Humberto Martins DJE 02/06/2008) 4

5 A jurisprudência do STF também é pacífica no sentido de ser a valorização imobiliária decorrente de obra pública a hipótese de incidência da contribuição de melhoria, sendo a sua base de cálculo o quantum da valorização imobiliária CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ESPECIAIS: Tais contribuições são tratadas no art. 149 da CF, o qual atribui à União competência para instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse nas categorias profissionais ou econômicas, e serão estudadas detalhadamente mais adiante, no tópico específico às Contribuições Sociais. II. O ESTADO E O PODER DE TRIBUTAR. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA O poder de tributar do Estado é tema diretamente relacionado com o conceito de competência. Competência é o poder de instituir ou criar determinado tributo, definindo todos os elementos integrantes da regra matriz de incidência. Trata-se, pois, de atribuição legislativa determinada na Constituição Federal para que determinado ente governamental institua tributos. Não se pode confundir, contudo, atribuição de competência com atribuição de capacidade tributária ativa, a qual comporta a presença na relação jurídico-tributária, efeito próprio da ocorrência do fato gerador. A capacidade tributária ativa diz respeito à função executiva ou administrativa, cuja sede normativa está na lei, ordinária ou complementar, conforme o caso. Assim, o sujeito ativo pode adotar as providências necessárias, tais como previstas na ordem jurídica, para exigir o tributo do sujeito passivo. 2 CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. FATO GERADOR: QUANTUM DA VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA. PRECEDENTES. 1. Esta Corte consolidou o entendimento no sentido de que a contribuição de melhoria incide sobre o quantum da valorização imobiliária. Precedentes. 2. Agravo regimental improvido. (STF - AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Segunda Turma - Relatora Ellen Gracie ) 5

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