Finanças Públicas. Aula 1
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1 Finanças Públicas Aula 1
2 Finanças Públicas Teoria do bem estar social
3 Finanças Públicas Conceito de ponto Ótimo de Pareto
4 Finanças Públicas As Falhas de mercado
5 Falhas de mercado Existência de Bens públicos Existência de Monopólios naturais Externalidades Mercados Incompletos Informação Assimétrica Desemprego e Inflação
6 Finanças Públicas As razões para existência do Estado (Setor Público)
7 Finanças Públicas As Funções do Setor Público
8 Funções do Setor Público Alocativa Distributiva Estabilizadora Reguladora
9 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
10 (AFRF-1998) A função alocativa do Governo está associada a a) controle da demanda agregada visando minimizar os efeitos sobre o bem-estar social de crises de inflação ou recessão. b) intervenção do Estado na economia, para alterar o comportamento dos níveis de preços e emprego. c) fornecimento de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado. d) utilização de instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. e) implementação de uma estrutura tarifária progressiva.
11 (AFRF-1998) A função alocativa do Governo está associada a a) controle da demanda agregada visando minimizar os efeitos sobre o bem-estar social de crises de inflação ou recessão. b) intervenção do Estado na economia, para alterar o comportamento dos níveis de preços e emprego. c) fornecimento de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado. d) utilização de instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. e) implementação de uma estrutura tarifária progressiva.
12 Finanças Públicas Por que tributar?
13 Finanças Públicas Os princípios teóricos de tributação
14 Princípios Teóricos da Tributação 1. Neutralidade 2. Equidade Benefício Capacidade pagamento
15 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
16 (AFRF-2002) Segundo o princípio da equidade, na teoria da tributação, dois critérios são propostos: a classificação dos indivíduos que são considerados iguais e o estabelecimento de normas adequadas de diferenciação. Indique quais são esses critérios. a) Neutralidade e eficiência. b) Benefício e capacidade de contribuição. c) Unidade e universalidade. d) Eficiência e justiça. e) Produtividade e eficiência.
17 (AFRF-2002) Segundo o princípio da equidade, na teoria da tributação, dois critérios são propostos: a classificação dos indivíduos que são considerados iguais e o estabelecimento de normas adequadas de diferenciação. Indique quais são esses critérios. a) Neutralidade e eficiência. b) Benefício e capacidade de contribuição. c) Unidade e universalidade. d) Eficiência e justiça. e) Produtividade e eficiência.
18 (AFRF-2001) A teoria econômica moderna estabelece critérios de imposição de tributos. O critério que postula que a tributação não introduza distorções nos mecanismos de funcionamento e alocação de recursos da economia de mercado é o da a) universalidade b) eqüidade c) neutralidade d) justiça social e) adequação
19 (AFRF-2001) A teoria econômica moderna estabelece critérios de imposição de tributos. O critério que postula que a tributação não introduza distorções nos mecanismos de funcionamento e alocação de recursos da economia de mercado é o da a) universalidade b) eqüidade c) neutralidade d) justiça social e) adequação
20 (AFTN-1996) Baseado no princípio de neutralidade fiscal, assinale a resposta correta: a) A neutralidade pressupõe o critério de benefício, atribuindo a cada indivíduo um ônus equivalente aos benefícios que ele usufruir. b) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando existe eqüidade vertical. c) A neutralidade do ponto de vista da alocação de recursos pressupões que o ônus seja repartido entre os indivíduos. d) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando a forma de captação de recursos pelo governo não modifica os preços relativos dos bens e serviços. e) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando existe eqüidade horizontal.
21 (AFTN-1996) Baseado no princípio de neutralidade fiscal, assinale a resposta correta: a) A neutralidade pressupõe o critério de benefício, atribuindo a cada indivíduo um ônus equivalente aos benefícios que ele usufruir. b) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando existe eqüidade vertical. c) A neutralidade do ponto de vista da alocação de recursos pressupões que o ônus seja repartido entre os indivíduos. d) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando a forma de captação de recursos pelo governo não modifica os preços relativos dos bens e serviços. e) A neutralidade do sistema tributário é obtida quando existe eqüidade horizontal.
22 Finanças Públicas Impostos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais
23 Fato Gerador Contribuinte Características II Entrada da mercadoria estrangeira no território nacional (art. 19 do CTN). Importador ou quem a lei a ele equiparar; o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados (art. 22 do CTN). Exceção à anterioridade e à noventena; possibilidade do Poder Executivo, nos termos e limites da lei, alterar sua alíquotas.
24 Fato Gerador Contribuinte Características IE Saída de produtos nacionais ou nacionalizado s do território nacional para o estrangeiro (art. 23 do CTN). Exportador ou quem a lei a ele equiparar (art. 27 do CTN). Exceção à anterioridade e à noventena; possibilidade do Poder Executivo, nos termos e limites da lei, alterar sua alíquotas.
25 Fato Gerador Contribuinte Características IR Aquisição de disponibilidade econômica ou jurídica de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos e proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de renda (art. 43 do CTN). Titular da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis (art. 45 do CTN). Deve ter alíquotas progressivas (Princípio da Capacidade Contributiva); deve atender os critérios de generalidade (incidir sobre todas as pessoas) e universalidade (incidir sobre todas as rendas e proventos) (Princípio da Isonomia); está sujeito à anterioridade, mas é exceção à noventena; a incidência do imposto independe de denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção.
26 Fato Gerador Contribuinte Características IPI Seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; sua saída dos estabelecimento s industriais; sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão (art. 46 do CTN). Importador ou quem a lei a ele equiparar; industrial ou quem a lei a ele equiparar; comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça ao estabelecimento industrial; arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão (art. 51 do CTN). Exceção à anterioridade, mas não à noventena; possibilidade do Poder Executivo, nos termos e limites da lei, alterar sua alíquotas; os critérios de seletividade e nãocumulatividade são de observância obrigatória; terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto, na forma da lei.
27 Fato Gerador Contribuinte Características IOF Operações de crédito, câmbio, seguro e com títulos ou valores mobiliários (art. 63 do CTN). Qualquer das partes na operação tributada, de acordo com o que dispuser a lei (art. 66 do CTN). Exceção à anterioridade e à noventena; possibilidade do Poder Executivo, nos termos e limites da lei, alterar sua alíquotas.
28 Fato Gerador Contribuinte Características ITR Propriedade domínio útil ou posse de imóvel rural (art. 29 do CTN). Proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil ou o possuidor a qualquer título (art. 31 do CTN). Será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas; será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.
29 Impostos Estados / DF sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) (art. 155, I, da CF/88); sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS) (art. 155, II, da CF/88); e sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) (art. 155, III, da CF/88).
30 Impostos dos Municípios e DF sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) (art. 156, I, da CF/88); transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI) (art. 156, II, da CF/88); e serviços de qualquer natureza (ISS) (art. 156, III, da CF/88).
31 Taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. As taxas são tributos vinculados, pois o fato gerador é uma atividade estatal específica.
32 Contribuições Fiscais Arrecada recursos para a pessoa jurídica de direito público interno, para que possa cobrir seus gastos. Contribuições Parafiscais ou Especiais Cobrada por autarquia, órgãos paraestatias, profissionais ou sociais, para custear seu financiamento autônomo. Contribuições Extrafiscais Contribuições de intervenção no domínio econômico. Não visa só a arrecadação, mas também, corrigir anomalias. CPMF Sistema S CIDE-Combustíveis
33 Contribuições Sociais Destinadas ao custeio da seguridade social Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Atuação estatal na condução da economia ou mesmo no fomento a certas atividades Contribuições de Interesse de Categorias Profissionais Destinadas aos órgãos representativos de categorias profissionais legalmente regulamentadas ou órgãos de defesa de interesse de empregadores ou empregados. CPMF, PIS/ PASEP, COFINS, FGTS, Sistema S CIDE-Combustíveis Contribuições dos Conselhos Regionais de Economia
34 Empréstimo Compulsório Tributos de competência privativa da União, sem exceção, são instituídos por lei complementar nas seguintes condições: calamidade pública, guerra externa ou sua iminência; e investimento público de caráter urgente e relevante interesse nacional. Podem ser vinculados ou não-vinculados
35 Contribuição de Melhoria Cobrada pela União, Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face aos custos de obras públicas que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
36 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
37 (AFRF-2003) As contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, obedecem a algumas exigências e princípios constitucionais. Aponte qual contribuição tem como fato gerador o faturamento operacional das empresas privadas com ou sem fins lucrativos e a utilização do trabalho assalariado ou de quaisquer outros que caracterizem a relação de trabalho.
38 a) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). b) Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS). c) Contribuição Social s/ o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica (CSLL). d) Contribuição Provisória s/ a Movimentação Financeira (CPMF). e) Contribuição para o Programa de Integração Nacional (PIN).
39 a) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). b) Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS). c) Contribuição Social s/ o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica (CSLL). d) Contribuição Provisória s/ a Movimentação Financeira (CPMF). e) Contribuição para o Programa de Integração Nacional (PIN).
40 Finanças Públicas Tipos de impostos Progressivos Regressivos Proporcionais Diretos e Indiretos
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