NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS

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1 NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS Data: 09 de outubro de Assunto: ILUMINAÇÃO PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS AOS MUNICÍPIOS. RESOLUÇÃO ANEEL N 414/2010 e Nº 479/2012. PRAZO: 31 DE DEZEMBRO DE CIP CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. SITUAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL. I - INTRODUÇÃO De acordo com o inciso XXXIX do artigo 2º da Resolução Normativa nº 414/2010, iluminação pública é: Artigo 2º - Art. 2º. Para os fins e efeitos desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: (...) XXXIX iluminação pública: serviço público que tem por objetivo exclusivo prover de claridade os logradouros públicos, de forma periódica, contínua ou eventual; Inicialmente vamos rememorar como era feita a cobrança da prestação de serviço de iluminação pública nos Municípios até 1999, e como passou a ser feita após Vamos discorres sobre as mudanças decorrentes da alteração da

2 Constituição Federal através da PEC 39/2002 e o atual cenário da Iluminação Pública para os Municípios. A Constituição Federal determina em seu artigo 30 que é de competência dos Municípios legislar sobre assuntos de interesse local, bem como instituir e arrecadar os tributos de sua competência. O artigo 145 da CF/88 refere que os Municípios podem instituir taxas (tributos) para serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou colocados à sua disposição. Assim, os Municípios vinham legislando, instituindo e arrecadando a TIP - Taxa de Iluminação Pública até o ano de 1999, quando o STF sumulou a matéria decidindo que a Taxa de Iluminação Pública é inconstitucional, pois não teria o caráter de serviço público específico e divisível. Para solucionar a situação das Prefeituras, que desde 1999 não podiam mais cobrar a TIP Taxa de Iluminação Pública, em dezembro de 2002 foi criada a CIP - Contribuição de Iluminação Pública, através da PEC nº 39/2002, que visava a criação desse novo tributo municipal, que nada mais é do que é a contrapartida para o custeio dos serviços de iluminação pública. As contribuições são uma espécie de tributo que devem ser específicas, que não possuem a limitação de terem de ser divisíveis. Não possuem a mesma base de cálculo de impostos. Em razão disso foi inserto na CF/88 o artigo 149-A, que possibilita aos Municípios e Distrito Federal a instituição de contribuição para custeio do referido serviço de iluminação pública. Todas estas alterações feitas na legislação levaram a Agência Nacional de Energia Elétrica a decidir que as concessionárias/distribuidoras de energia elétrica de todo o país deveriam fazer a transferência do Ativo de Iluminação Pública para o Poder Público Municipal competente. A decisão da ANEEL veio amparada pelo disposto no inciso V, artigo 30 da Constituição Federal, que fixa a competência dos Municípios para organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou 2

3 permissão, os serviços públicos de interesse local incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial. Através da Resolução Normativa nº 414, emitida pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e publicada em 15 de setembro de 2010, foi disposto no artigo 218 que seria obrigação de todas as distribuidoras de energia do Brasil transferirem, sem ônus, o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço AIS à pessoa jurídica de direito público competente. Ou seja, nos termos da Resolução as concessionárias/distribuidoras deveriam programar a transferência aos Municípios onde estão instaladas, em até 2 (dois) anos a partir da publicação da norma. A Resolução da ANEEL nº 479, de 03 de abril de 2012, deu nova redação ao referido artigo, prorrogando os seus efeitos para 31 de janeiro de Transcreve-se abaixo o artigo 124 da referida resolução: Art Alterar a redação do art. 218 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço AIS à pessoa jurídica de direito público competente. 1º. A transferência à pessoa jurídica de direito público competente deve ser realizada sem ônus, observados os procedimentos técnicos e contábeis para a transferência estabelecidos em resolução específica. 2º. Até que as instalações de iluminação pública sejam transferidas, devem ser observadas as seguintes condições: I - o ponto de entrega se situará no bulbo da lâmpada; II a distribuidora é responsável apenas pela execução e custeio dos serviços de operação e manutenção; e III - a tarifa aplicável ao fornecimento de energia elétrica para iluminação pública é a tarifa B4b. 3º. A distribuidora deve atender às solicitações da pessoa jurídica de direito público competente quanto ao estabelecimento de cronograma para transferência dos ativos, desde que observado o prazo limite de 31 de janeiro de

4 4º. Salvo hipótese prevista no 3o, a distribuidora deve observar os seguintes prazos máximos: I até 14 de março de 2011: elaboração de plano de repasse às pessoas jurídicas de direito público competente dos ativos referidos no caput e das minutas dos aditivos aos respectivos contratos de fornecimento de energia elétrica em vigor; II até 1ode julho de 2012: encaminhamento da proposta da distribuidora à pessoa jurídica de direito público competente, com as respectivas minutas dos termos contratuais a serem firmados e com relatório detalhando o AIS, por município, e apresentando, se for o caso, o relatório que demonstre e comprove a constituição desses ativos com os Recursos Vinculados à Obrigações Vinculadas ao Serviço Público (Obrigações Especiais); III até 1º de março de 2013: encaminhamento à ANEEL do relatório conclusivo do resultado das negociações, por município, e o seu cronograma de implementação; IV até 30 de setembro de 2013: encaminhamento à ANEEL do relatório de acompanhamento da transferência de ativos, objeto das negociações, por município; V até 31 de janeiro de 2014: conclusão da transferência dos ativos; e VI até 1º de março de 2014: encaminhamento à ANEEL do relatório final da transferência de ativos, por município. 5o A partir da transferência dos ativos ou do vencimento do prazo definido no inciso V do 4º, em cada município, aplica-se integralmente o disposto na Seção X do Capítulo II, não ensejando quaisquer pleitos compensatórios relacionados ao equilíbrio econômico-financeiro, sem prejuízo das sanções cabíveis caso a transferência não tenha se realizado por motivos de responsabilidade da distribuidora. Em 2013 as Administrações Públicas, vendo que não conseguiriam se adequar ao calendário proposto, solicitaram mais prazo à Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Durante a 47ª Reunião Pública foi concedia a ampliação do prazo para a totalidade dos municípios faltantes e não só para aqueles com população inferior a 50 mil habitantes que era a proposta inicial da audiência pública. Nestes termos o Despacho nº 4.185/2013 abaixo: 4

5 DESPACHO N 4.185/2013 Processo nº / Assunto: Proposta de prorrogação do cronograma de transferência dos ativos de iluminação pública, previsto no art. 218 da Resolução Normativa nº 414/2010, consolidada após avaliação das contribuições apresentadas na Audiência Pública nº 107/2013. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais SRC. Relator: Diretor Romeu Donizete Rufino. A Diretoria, por unanimidade, decidiu alterar a redação dos 3º e 4º e incluir os 6º e 7º no art. 218 da Resolução Normativa nº 414/2010, estabelecendo o prazo limite de 31 de dezembro de 2014 para que as distribuidoras transfiram o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço AIS à pessoa jurídica de direito público competente. Houve sustentação oral por parte do representante da Confederação Nacional dos Municípios. Conforme acima já falamos, a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) está prevista no artigo 149-A da Constituição Federal de O artigo prevê que os Municípios poderão instituir a contribuição, a sua forma de cobrança e a base de cálculo, através de lei específica aprovada pela Câmara Municipal. Assim, passou a ser atribuição do Poder Público Municipal toda e qualquer responsabilidade pelos serviços de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção do sistema e instalações de iluminação pública. As concessionárias de energia elétrica podem arrecadar a contribuição de iluminação pública na fatura da conta de luz para os Municípios de todo o Brasil, que a partir de 31 de dezembro de 2014 passarão a ser não apenas responsáveis por todo o ativo da iluminação pública do seu Município, mas proprietárias desse AIS - ativo imobilizado em serviço. Em razão do acima exposto, esta Assessoria Jurídica fez um estudo sobre qual o impacto que essa Resolução da ANEEL trará para os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul e o que muda (ou não muda) até o dia 31/12/

6 II FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Como já referido acima, de acordo com Resolução da ANEEL nº 414/2010, até 31/12/2014 os Municípios de todo o Brasil deverão assumir o ativo do sistema de iluminação pública. De acordo com uma pesquisa feita pela CNM Confederação Nacional dos Municípios no ano de 2011, onde os Municípios foram contatados (mas só responderam ao questionário 61%), apurou-se que Municípios brasileiros detinham a propriedade dos ativos e que em Municípios quem detinha a propriedade do ativo era ainda a Distribuidora. De 2011 pra cá não mudou muito a situação. Segundo dados repassados pela Aneel, cidades já assumiram os ativos de iluminação pública. Oficialmente o Brasil tem cidades, portanto, ainda faltariam assumirem os ativos da iluminação pública. Alguns estados, como São Paulo, Pernambuco, Ceará, Amapá, Paraná e Roraima enfrentam muita dificuldade na transferência. Em Minas Gerais, por exemplo, dos 853 Municípios apenas 19 assumiram. No Estado do Rio Grande do Sul, em 2011, a pesquisa apontava que havia apenas 2 Municípios que ainda não tinham assumido os ativos da iluminação pública. Hoje, conforme dados da ANEEL, todas as cidades do Estado do Rio Grande do Sul já são responsáveis pelos ativos da iluminação pública. No entanto há uma diferença grande entre ser de fato proprietário dos ativos do sistema de iluminação pública e ser somente responsável pela manutenção e serviços de iluminação pública. Não existe a nível Estadual, quiçá a nível Federal, uma pesquisa sobre a situação que ora se coloca. Quais as cidades do Estado do Rio Grande do Sul que já detêm efetivamente, através de contrato assinado entre as concessionárias e a Administração Pública, o ativo da Iluminação Pública? Outra questão que provavelmente deve estar sem solução, na grande maioria dos Municípios do Estado, é a cobrança da CIP Contribuição de 6

7 Iluminação Pública. Cabe portanto, revisarmos o que refere o ordenamento legal brasileiro. Refere o artigo 30 da Constituição Federal que compete ao Município legislar sobre assuntos de interesse local. E o artigo 145, inciso II, a CF/88 exemplifica o que são taxas: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; (...) III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; (...) Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: (...) II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição; (...) Até 1999 os Municípios tinham aprovado por lei, a cobrança de uma taxa de iluminação pública, mas tal taxa foi declarada inconstitucional pelo STF. In verbis a Súmula 260 do STF: SÚMULA 670/STF. TRIBUTÁRIO. ILUMINAÇÃO PÚBLICA. REMUNERAÇÃO MEDIANTE TAXA. INADMISSIBILIDADE. CF/88, ART. 145, II. O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. Referências: CF/88, art. 145, II, RE IG - Pleno - 10/03/99 - DJU de 21/05/99, RE IG - Pleno - 10/03/99 - DJU de 14/05/99, AG (AgRg) CV - 2ª T. - 25/05/99 - DJU de 06/08/99 7

8 A PEC nº 39/2002 alterou a CF de 1988 e foi inserto o artigo 149-A, que possibilita aos Municípios e Distrito Federal a instituição de contribuição para custeio do referido serviço de iluminação pública. Vejamos: Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002) Ou seja, a Constituição Federal facultou aos Municípios a instituição de cobrança da CIP. E sendo apenas faculdade, não se sabe se todos os Municípios do RS já instituíram a contribuição para o custeio dos gastos com a iluminação pública. Não se sabe também, se as Prefeituras já são formalmente proprietárias dos ativos, pois isto deve se dar por contrato assinado com a concessionária. O que se sabe é que a totalidade das 497 cidades do Estado já são responsáveis pelos ativos da iluminação pública, pois vem fazendo manutenção e troca dos braços de iluminação, reator, lâmpada e relé (a troca de postes continua sendo responsabilidade das concessionárias) há vários anos. Para se entender perfeitamente o que está sendo transferido aos Municípios, segue ilustração no ANEXO I. Conforme seção III da Resolução Normativa nº 414/2010, mais especificamente no artigo 68, as concessionárias deverão fazer (ou refazer) o contrato com a Administração Pública, porque deste deverá constar obrigatoriamente, a especificação da propriedade dos ativos das instalações de iluminação pública, quais são as condições e procedimentos de uso dos postes (já que estes postes continuam sendo patrimônio das concessionárias). E, por último, deverá constar do contrato quais as condições para inclusão da contribuição de iluminação pública do Município, se tiver. Vejamos a transcrição do artigo: Seção III - Da Iluminação Pública Art. 68. O contrato de fornecimento para iluminação pública deve ser celebrado com os poderes públicos municipais ou distrital e conter, além das 8

9 cláusulas constantes do art. 63, quando pertinentes, e daquelas essenciais a todos os contratos, outras relacionadas a: I especificação da propriedade dos ativos das instalações; II forma e condições para prestação dos serviços de operação e manutenção, conforme o caso; III procedimentos para alteração de carga e atualização do cadastro; IV procedimentos para revisão do consumo de energia elétrica ativa, vinculado à utilização de equipamentos de controle automático de carga; V tarifas e tributos aplicáveis; VI condições de faturamento, incluindo critérios para contemplar falhas no funcionamento do sistema; VII condições de faturamento das perdas referidas no art. 94; VIII condições e procedimentos para o uso de postes e da rede de distribuição; e IX condições para inclusão da cobrança de contribuição social para o custeio do serviço de iluminação pública na fatura de energia elétrica, quando cabível, em conformidade com o estabelecido por lei municipal. Parágrafo Único. Uma via do contrato deve ser devolvida ao Poder Público em até 30 (trinta) dias após o seu recebimento, com as respectivas assinaturas e rubricas. Portanto, a transferência da propriedade dos ativos da iluminação pública deverá ser feita através de contrato entre a Administração Pública e a concessionária de energia elétrica, e se nas cidades do Estado do Rio Grande do Sul isso já foi feito em todos os Municípios, não se sabe, pois não se tem um levantamento. Outra questão é a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública. Conforme artigo acima, a concessionária só fará a inclusão na fatura de energia elétrica, se já foi instituída por lei. Por todo o exposto, chegamos à conclusão que a situação da Iluminação Pública no Estado do Rio Grande do Sul parece estar regular, mas entendemos que cada Prefeito (as) deverá REVISAR os seus contratos e verificar se já constam neste como proprietários dos ativos de iluminação pública, se já consta no contrato quais 9

10 as condições e procedimentos para uso dos postes e se consta quais as condições de cobrança da CIP através das faturas de energia elétrica. Revisados ou não, atualizados ou não os contratos da Municipalidade com as concessionárias, fato é que a partir do dia 1º/01/2015 todos os Municípios do Brasil deverão passar a efetuar a manutenção e troca do sistema de iluminação pública. Passamos às considerações. III CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. Considerando a forma, os Chefes do Poder Executivo Municipal deverão verificar se têm contrato assinado com as concessionárias após 2010, pois esta é a forma estipulada pela Resolução 414/2010; 2. Considerando a matéria, deverão os Administradores Municipais observar se no referido contrato com a concessionária de energia elétrica, já consta o Poder Público Municipal como o proprietário dos ativos da iluminação pública; 3. Considerando o conteúdo dos contratos, deverão os Gestores do Executivo observar se consta especificadamente quais as condições de uso dos postes e da rede de distribuição; 4. Considerando ainda o conteúdo do contrato, os (as) Prefeitos (as) Municipais deverão observar se consta do contrato a forma e as condições como será incluída na fatura de energia elétrica a cobrança da CIP; 5. Considerando o fato de muitos Municípios ainda não terem instituído a CIP Contribuição de Iluminação Pública através de Lei, entende a Famurs que a Municipalidade não poderia ser apontada pelo TCE por renúncia de receita, porque a CF apenas faculta a instituição da contribuição. No entanto o tema é discutível, pois o artigo 11 da LC nº 101/2000 refere que é responsabilidade do gestor prever e efetivar a arrecadação de todos os tributos da competência constitucional; 10

11 6. Considerando a proximidade do dia 31/12/2014, deverão os gestores fazer uma análise do contrato de transferência dos ativos de iluminação pública (caso tenham) para ver se está de acordo com as especificações contidas na Resolução Normativa ANEEL nº 414/2010 e Resolução Normativa ANEEL nº 479/2012, e as considerações previstas no estudo acima; 7. Estas são as considerações e orientações que a Assessoria Jurídica da Famurs entende serem oportunas quanto ao assunto: Transferência de Propriedade dos Ativos da Iluminação Pública aos Municípios. Porto Alegre/RS, 31 de outubro de ELISÂNGELA HESSE Assessora Jurídica OAB/RS nº Coordenadora Jurídica Assessor Jurídico ANA PAULA ZIULKOSKI ESTÉDER XAVIER JACOMINI OAB/RS OAB/RS

12 ANEXO I O que será transferido? ANEXO II Como deve se dar a gestão da Iluminação Pública: 12

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