As varetas e os paus. TU. SEXUALIDADE E AFETIVIDADE

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1 UNIDAD 2: As varetas e s paus. TU. SEXUALIDADE E AFETIVIDADE 1ºESO Encntr cm utr, cm TU, ajuda as nsss jvens a cnhecer-se melhr e a assegurar sua identidade. Aprenderã a cnhecer que a sexualidade fala de uma diferença: hmem e mulher, que cndicina tda a pessa. A dimensã afetiva também é cndicinada pela sexualidade. Aprenderã a recnhecer seus afets e a cnduzi-ls na rdem d amr.

2 A cnhecer minha própria identidade (Eu), descubr a diferença n utr (Tu). A diferença me fala da sexualidade. Hmem e mulher sã diferentes em tds s âmbits da pessa: crp, afets, inteligência, cmpnente scial e espiritualidade; e esta diferença ns cmpleta. É imprtante diferenciar s cnceits de sex e sexualidade. O sex faz referência a cndiçã rgânica d hmem e a mulher (genitalidade). A sexualidade é uma dimensã específica d ser human, e faz referência a tda a pessa. A sexualidade ns fala de cmplementariedade. Detalhe d quadr O Beij de Gustav Klimt. A atraçã sexual respnde a essa diferença que descbrims n utr cm hmem e cm mulher. Quand entr em relaçã cm utr, surgem sentiments, emções e afets que é imprtante recnhecer e aprender a integrá-ls de frma adequada. Para eles pnh em jg tdas as dimensões da minha pessa, inteligência, vntade, liberdade e dimensã scial e mral de meus ats. O pudr é a experiência que ajuda a prteger a intimidade e a descbrir a beleza d amr. 2

3 1. Tems diferentes crps Tems dns diferentes, segund a graça que ns fi dada (Rm 12,6) Quem su? Respnder a esta pergunta me leva a situar-me enquant a minha rigem, minha identidade: su hmem u mulher, su filh de, irmã de, amig de, e que me caracteriza e me define. Pr utr lad, esta rigem e identidade me faz ser únic; sms únics e diferentes. Vems que a respsta a esta questã a encntr ns utrs; me defin em relaçã a utras pessas. Dis mds de existir cm pessa. O crp e a alma cnstituem a ttalidade unificada crpórea espiritual que é a pessa humana (cfr. FC, 11). Prém esta existe necessariamente cm hmem u cm mulher. A pessa humana nã tem utra pssibilidade de existir. O espirit se une a um crp que necessariamente é masculin u feminin e, pr essa unidade substancial entre crp e espírit, ser human é, em sua ttalidade, masculin u feminin. A dimensã sexuada, quer dizer, a masculinidade u feminilidade, é inseparável da pessa. Nã é um simples atribut. É md de ser da pessa humana. Afeta núcle íntim da pessa enquant tal. É a mesma pessa que a sente e se expressa através da sexualidade. As mesmas características anatômicas, cm expressã bjetiva dessa masculinidade u feminilidade, estã dtads de um significads bjetivamente transcendente: estã chamads a ser manifestaçã visível da pessa (VAH, 20). A dualidade de sexs afirma significad axilógic da sexualidade: hmem é para a mulher e esta é para hmem, e s pais para s filhs (cfr. CAH IX, 2, 14.XI.1979). A diferença sexual é indicadra da recíprca cmplementariedade e está rientada a cmunicaçã: a sentir, expressar e viver amr human, abrind-se a uma plenitude mair (cfr. OEAH, 4; VAH, 23). As diferenças entre hmem e mulher sã físicas, afetivas, se dã em cada uma das dimensões pessais. Estas diferenças sã uma limitaçã u uma pssibilidade de cmplementar-ns? A diferença sexual é uma riqueza que frma parte da pessa, que ns permite cmplementar-ns e, assim, alcançar a cmunhã. É uma riqueza que ns cnvida a viver dm, a entregar-ns a pessa amada d sex cntrári, aberts a fecundidade. 3

4 2. Sex u sexualidade? Hmem e mulher s criu (Gên 1,27). Sexualidade é muit mais que sex. Uma frma inadequada de entender e viver a sexualidade é a que ns leva a entender que sex é a realizaçã de práticas u atividades reduzind a sexualidade a mera genitalidade, fechand-ns num egísm individual, utilizand a utr na busca d prazer pessal. A pessa nã é amada pr si mesma, mas pel prazer que me prduz. A sexualidade é, nutr sentid d referid n pnt anterir, uma dimensã da pessa; um md própri de ser, manifestar-se, de cmunicar-se, de sentir, expressar e viver amr human cm hmem e mulher. A sexualidade caracteriza a hmem e a mulher nã smente n plan físic, mas também n psiclógic e espiritual cm sua marca cnsequente em tdas as suas manifestações. A sexualidade implica alg mais que a realizaçã de ats genitais. Cada vez que mantenh uma relaçã sexual, tda a minha pessa está envlvida (meu crp, minha mente, meu ser). É uma frma de cmunicaçã prfunda nde entreg a ttalidade de minha pessa. Esta ttalidade se caracteriza pr ser exclusiva, fiel e fecunda. A relaçã entre duas pessas de diferente sex deve estar baseada na afetividade, respeit, a genersidade, a fidelidade e a entrega mútua (FSVMT, p.97). O que crre cm a pretensã de separar a sexualidade da pessa? Neste cas, já nã seria hmem e mulher; sex seria um dad anatômic sem relevância antrplógica. O crp já nã falaria da pessa, da cmplementariedade sexual que expressa a vcaçã a daçã, da vcaçã a amr. Cada um pderia esclher cnfigurar-se sexualmente cm desejasse. (cfr. VAH, 52). 4

5 Identidade e diferença. A sexualidade tem a ver cm a pessa. Cndicina a frma de ser. É que faz ser hmem u ser mulher a pessa. Esta diferença facilita e prpicia a cmplementariedade. Hmem e sã idêntics em natureza e dignidade, mas, a mesm temp, sms diferentes. Identidade na dignidade. Deus cncedeu a hmem e a mulher a mesma dignidade cm pessa, mas a igualdade em dignidade e ns direits nã significa unifrmidade. As mudanças que vã prduzind n crp e na maneira de ser ds menins e meninas, devem ser vivids cm igual respeit e dignidade para ambs. Diferença que cmplementa. Prém cada um expressa de frma distinta sua dignidade. Ser hmem u mulher marca prfundamente a ser human; é um md diferente de sentir, uma frma diferente de amar e de relacinar-se cm s filhs, utr caminh de fé. Uma diferença que há de ser vista cm uma grande riqueza: a cmplementaçã recíprca. Além diss, está rientada a cmunicaçã: a sentir expressar e viver amr human, abrind a pessa a uma plenitude mair (VAH, 23). Imprtância d desej na sexualidade e a afetividade. O desej é que ns mve para alcançar bem que ns seduz. Sempre este desej tem seu mtr num primeir amr. A atraçã sexual. Um pass prévi à paixã é sentir-se atraíd pr uma pessa d utr sex. Este primeir amr vai amadurecend cm temp até chegar, se fr cas, a amr matrimnial. Esta atraçã para utr tem primeir um cmpnente físic, (seus lhs, seu rst, seus pels ), e em seguida afetiv psiclógic, (sua frma de ser, de pensar ). O diferente d utr, que me pde cmpletar, me atrai. Também n âmbit sexual descubr n utr alg alg que me cmplementa. Hmens e mulheres cm iguais e diferentes pr vez. O ser diferente ns enriquece, mas também pdems enfrentar se relacinament quetems cm utr, nã é de igualdade, mas de dmíni. A afetividade e a sexualidade devem ser cnstrutres de pntes, e nã murs que separam: a diferença sexual é uma riqueza. Cm se vive a afetividade e as primeiras relações de casais u de namrads? Quem se enamra passa sucessivamente pr distintas etapas: a) Alguém me afetu, alg mudu n meu interir e eu nã pss fazer nada para evitá-l; b) Cnfrme te cnheç descubr uma harmnia cntig, alg que aceit e cncent; c) Agra minha intençã é unir-me a ti ; d) Super a intençã e me entreg a ti. 5

6 É imprtante cmpreender e apreciar a imprtância que tem as dimensões afetivas e espirituais cm suas diferenças entre hmens e mulheres assim cm s princípis e nrmas éticas e sciais para um saudável e equilibrad desenvlviment sexual pessal. Chamads a amr. Este chamad a amr que ressa em meu craçã nã é meramente espiritual. O amr, pis, pssui sabr de tda a pessa. O amr ns impede de dividir nss ser em elements sem cnexã. Nem a carne e nem espírit amam: é hmem, a pessa que ama (DCE, 5). A sexualidade está rientada para amr. A sexualidade rientada, elevada e integrada pel amr, adquire verdadeira qualidade humana (OEAH), n. 6). quand dig amr se atua n matrimôni, dm de se expressa, através d crp, a cmplementariedade e a ttalidade d dm amr cnjugal chega a ser, entã, uma frça que enriquece e faz crescer as pessas e, a esm temp, cntribui para alimentar a civilizaçã d amr, quand pel cntrári, falta sentid e significad d dm na sexualidade, se intrduz uma civilizaçã das 'cisas' e nã das 'pessas' uma civilizaçã em que as pessas se usam cm se fssem cisas (Grs, 13). Nã bstante, qualquer amr rienta, eleva e integra a sexualidade? Os amres falss se deixam guiar pr maus mestres: Entre esses mestres pdems ressaltar as crrentes de pensament que sinalams em cntinuaçã e que afetam e influenciam em grande medida na frma de viver e pensar de jvens e adults: Individualism. Supõe uma busca própria satisfaçã. Cnduz uma grande dificuldade para cnstruir uma autêntica cmunhã de pessas e leva a uma falsa autnmia que traz um vazi e frustraçã. Hednism. Se fundamenta n prazer sexual. A busca d prazer se cnverte em uma cadeia que prende, pesa e escraviza. A final sex nã prduz satisfaçã cmpleta e deve ser cntinuamente repetid e substituíd Materialism. Leva a utilizar a própria intimidade cm bjet de intercâmbi casinal: cnsiste emdar crp sem ter se entregad a si mesm. Se cnverte em pessa bjet. Dualism. O dualism separa crp e espírit e cnduz a uma percepçã nã integrada d sujeit. Leva a cnstruçã de um sujeit débil, brand, sem frça de vntade, desvirtuad e a mercê de manipuladres. 6

7 Emtivism. Debilita prfundamente a capacidade para cnstruir a própria existência, pis utrga a direçã da vida a estad de ânim d mment, send incapaz de dar razã d mesm. O que primeir está impuls emcinal n interir d hmem sem utra direçã que sua mesma intensidade, que traz cnsig um prfund temr a futur e a td cmprmiss perdurável. É a cntradiçã que vive um hmem quand se guia só pels seus desejs ceg, sem ver a rdem ds mesms, nem a verdade d amr ques fundamenta (DPF, 19). O amr autêntic e verdadeir se caracteriza prque: É paciente. Sabe esperar: desfruta cada mment sabend que segue cnstruind sua vida. Nã busca as meras sensações, mas que busca a verdade que há nele, seu valr mais autêntic. Segue caminh da maturidade. Em trn dele vai integrand tdas as dimensões da pessa. Nã busca reprimir as tendências, mas que sabe dirigi-las para seguir este caminh necessita aprendizagem e maturidade pessal: aprender a amar. É prudente. Nã tma decisões precipitadas e sem pensar nas repercussões Fmenta autdmíni e a autestima: busca bem para si e para a utra pessa. Estabelece uma relaçã baseada na cmunicaçã, n cnheciment e aceitaçã mútua, e tende a exclusividade e a eternidade. A sexualidade frma parte integrante da capacidade de amr inscrita pr Deus na humanidade masculina e feminina. A sexualidade cmprta a capacidade de expressar amr: esse amr precisamente em que hmem pessa se cnverte emdm e mediante este dm realiza sentid mesm de seu ser e existir. O matrimôni na unidade de crp e de alma: expressa a capacidade de amar e gerar vida. Entã, a diferença e cmplementariedade sexual manifestam a vcaçã a que fms chamads hmem e mulher. Tal vcaçã é um chamad a daçã plena de um mesm e a fecundidade dentr d matrimôni. Pr iss a sexualidade humana requer um amr exclusiv e fiel. O amr cnsiste em buscar bem d amad. Reivindicand matrimôni para trnar-se uma só carne cm esps, na daçã de um mesm encntr sentid d meu ser e dmeu existir. 7

8 3. Emçã u afet? Prque amr é frte cm a mrte (Cântics 8,6) O que sã as paixões? As paixões sã s afets, emções u impulss da sensibilidade cmpnentes naturais da psiclgia humana -, que inclinam a trabalhar u a nã trabalhar, em vista d que se percebe cm bm u cm mal. As principais sã amr e ódi, desej e temr, a alegria, a tristeza e a cólera. A paixã fundamental é amr, prvcad pel atrativ d bem. Nã se ama sem bem, real u aparente (CCE, ). Vejams a diferença entre alguns cnceits: AFETO: É resultad de uma açã (cm indica sufix latin '-t'), de uma cisa que atua junt a um e afeta. É um prcess interativ que invlucra a duas u mais pessas. Frente a emçã, que é um prcess individual (nã existe uma divisã estrita para tds s autres que tratam tema). O afet geralmente se refere a crp enquant que as emções estã mais vinculadas a mente. Se trata de um térmic que cm caráter geral englba td fenômen afetiv. A palavra vem de ser afetad, que é pass inicial de tda a dinâmica afetiva. PAIXÃO: Vivência afetiva especialmente pdersa que pssui a capacidade de arrastar a pessa atrás de si. É um sentiment muit intens que dmina a vntade e pde perturbar a razã, cm amr, ódi, s ciumes u a ira. Sentiment de amr muit intens manifestad em alguns cass cm grande desej sexual. As paixões sã inclinações u tendências de grande intensidade, que nã prcedem da vntade, que se experimentam desde a passividade, cm vend-se arrastad pr elas, excet quand se tenta lucrar ativamente cntra as mesmas. As paixões se distinguem das emções e sentiments pr ter mair u, a mens, a mesma intensidade que estas, e prque tem uma mair duraçã, e dã a pessa que as experimentam a sensaçã de ser dirigid e dminad pr elas. 8

9 Tem um caráter mais indiferenciad que s sentiments e estã rientads fundamentalmente para cnseguir bjet que desencadeia sua apariçã, pel que mantêm uma certa prjeçã de futur. As emções, pel cntrári, estã fechadas n presente. EMOÇÃO: Um sentiment de afet, intens e repentin, que prvca uma reaçã fisilógica e rgânica (enrubescer, acelerar ritm cardíac, suar, etc.) existe em relaçã cm bjet que a prva e a causa. É passageira. É uma espécie de sentiment muit frte de alegria, prazer, tristeza u dr. Reaçã afetiva de grande intensidade prduzida pr um desses sentiments. Mudança afetiva que aparece n indivídu de maneira brusca em frma de agitaçã mais u mens frte e acmpanhada de uma cmçã rgânica. Também se asscia este términ, além de um tip de sentiment, as estímuls emcinais (intenss e breves) que pdem dar lugar as sentiments (estads de alma de mair persistência que as emções). SENTIMENTO: É um estad de alma, mas que uma reaçã ante alg que ns sucede, alg mais persistente, prfund e espiritual que a emçã, send sua manifestaçã externa, prfund e espiritual que a emçã, send sua manifestaçã externa mais débil. Se prduz pr causas que impressinam, e estas pdem ser alegres e felizes, u dlrsas e tristes. A imprtância ds afets. É muit imprtante recnhecê-ls cm um caminh para amar, integrá-ls na pessa e saber dirigi-ls. Tud iss me ajuda a cnstruir minha vida pessal. O papel da liberdade na afetividade e a sexualidade. O amr autêntic cnhece que significa a liberdade autêntica. Nã se trata de fazer que me vem d desej, masem saber gestinar sdesejs para saber se cnvêm. A liberdade é a capacidade de expressar amr e caminhar para uma cmunhã cada vez mais plena. A liberdade, em seu sentid mais própri, afeta a sex (para elevá-l) em mair prprçã que as demais instints inscrits n hmem. A liberdade e a capacidade de amar frmam parte d mair e intim que cnstitui a pessa humana. 9

10 liberdade assinala e caracteriza a pessa enquant tal, pel que mais pessal resulta d at mais livre, e mens pessal d cmpnente mais instintiva u irracinal, mens livre, da pessa. Assim martíri, cm aquele a que submeteu Jesus Crist, resulta ser a máxima expressã da liberdade d hmem que se entrega vluntariamente na ttalidade, livre plenamente; enquant que a relaçã d mal escrav d víci, pela natureza caída, evidencia, cntra que a miúd se crê, uma falta de liberdade pel que um nã é capaz de eleger bem. A assertividade: atuar cm liberdade ante situações de pressã. Ser capaz, sem agredir nem submeter-se a vntade ds utrs, de manifestar suas próprias cnvicções e defender seus direits, ante situações de pressã e persuasã. Tem que prcurar que nas distintas circunstâncias de sua vida, frente a situações de pressã e/u de persuasã malicisa atuem cm liberdade manuseand-as cm assertividade (ser capaz, sem agredir nem submeter-se a vntade de utrs, de manifestar suas próprias cnvicções e defender seus direits). Aprender a dizer nã sem ceder a pressã. O pudr: Tenh que ser cnsciente de que minha sexualidade e meu crp pde prvcar a atraçã ds demais. Segund que expressa cm meu crp pss induzir as demais a tratar-me cm um bjet. O pudr é a experiência que ns ajuda a prteger nssa intimidade e a descbrir a beleza d amr. Aparece de frma natural. Se refere nã smente a intimidade d crp mas também a ds meus sentiments. O pudr se expressa n vestir, na linguagem, em minhas atitudes. Prjet de vida e situações de risc. É essencial crrigir cm td empenh s vícis e as paixões que inclinam a ats maus, que em cada idade acmetem as jvens. Navegar em qualquer etapa de nssa vida desprezand s valres da virtude e sfrend cnstantes naufrágis, crre risc de chegar a prt vazis de tda carga espiritual (cfr. SH, 69). 10

11 4. Meus primeirs amres E além de tud ist, amr, que é víncul da unidade perfeita (Cl 3,14) Relações u ligações? Hje se fala mais de ligar. Se entende que estes cass se atua quase sempre em funçã da atraçã física, nã se trata de um apeg afetiv bem cnstituíd, e nã há risc para nenhum ds dis; nã se tem nenhuma brigaçã de cntinuar saind cm utr nem de chamá-l. O nível de ataduras u de vínculs é mesm. Td demasiad líquid. Ficar, bagunçar, rl tirar alguém estã muit além de estabelecer relações verdadeiramente pessais, situand-se em relações que terminam cisificand a utr. Onde pnh centr d meu amr? O amr é uma tendência que mve a desejar bem da pessa amada, nã busca simplesmente satisfazer-se a um mesm. O centr pnhe sempre n tu, e nã n eu. O sentiment amrs acmpanha sempre amr, prém pde enganar-ns. Existe diferentes tips de amr que traduz em distints tips de relaççã interpessal: amr de amizade e amr de dmíni. Se aprfundarms n verdadeir sentid d amr, terems que distinguir entre quem dizem trabalhar pr amr e quem reduz a pssessã de alg que desejam u em que seu egísm se cmpraz. O amr de amizade existe quand se ama a alguém de tal maneira que se quer para ela bem. Neste cas, se cnsidera a utr cm pessa, cm sua dignidade inseparável, única e irrepetível. O amr de dmíni, pel cntrári, nã quer um bem para amad, sem que apetece seu bem em rdem a um mesm. Vivend este tip de amr, utr nã deixa de ser uma simples cisa, um bjet, perfeitamente intercambial e prescindível. Amar é «querer um bem para alguém», pel que mviment d amr tende a um dupl términ: «bem» que se quer para alguém ( bem da pessa) e «a pessa» pis é essa a priridade ( bem da pessa). 11

12 O amr as pessas (pr si mesmas) é essencialmente diferente d amr as cisas. As cisas na realidade, n sentid própri, nã as amams, sem que as apreciams na medida que ns servem. As pessas e as que amams tendems a cmunicarlhes nsss bens, enquant que as cisas tendems a adquirir que ns falta. Os sentiments sã diferentes. O amr de amizade vai acmpanhand de sentiments psitivs que cnduzem a uma autêntica cnvivência u relaçã interpessal. Pel cntrári, amr de dmíni se acmpanha de sentiments egístas n marc de um cmprtament scial essencialmente utilitarista. O primeir é eleger amig. Para que este amr de amizade seja verdadeira amizade sã necessáris três elements: querer bem para utr, ser crrespndid (reciprcidade) e uma uniã afetiva entre ambs. Quand amams já nã ns basta aparecer cm um ser cm utr. A amizade, cm dm recíprc e livre, nã é pssessã mas daçã. Os riscs de quem busca uma relaçã de dmíni sã clars. O individualism leva a uma falsa autnmia que leva a vazi e frustraçã, cm as seguintes cnsequências para a pessa: Trna-se materialista e se ausenta das relações interpessais, que lhe cnduz a slidã e a desrientaçã. Trata crp cm bjet de us. Perverte sua própria visã d crp, d qual já nã define sua identidade cm sujeit. Nã assume respnsabilidades cm seu parceir e, prtant, é livre para definir sua própria vida para si mesm. As cnsequências derivadas dist saltam a vista: egísm, egcentrism, instrumentalizaçã de seres humans, ceticism e temr frente a cmprmisss permanentes, etc. Tende a infidelidade a ser incapaz de encntrar-se e de dar-se a utr. Tem med de tmar decisões, sbretud quand sã em chave de cmprmiss, fidelidade e prjet de vida em cmum. Se acredita sempre credr, nunca devedr ds demais. Tem uma visã negativa d matrimôni e da família A sexualidade reduzida a bjet de prazer e de cnsum. A imaturidade n amr revela e delata quase sempre uma uma imaturidade glbal. Uma vida sexual desintegrada nã favrece esta maturidade: induz a cnfusã entre desejar e amar, entre amar muit e amar intensamente. 12

13 A dimensã sexual d amr necessita ser gvernada pr utras dimensões d amr para nã suscitar saciedades, necessidades de mudança, buscas sfisticadas de satisfaçã. Quand a sexualidade só é valrizada pel prazer que pssibilita, se cnfunde a felicidade cm a sma de prazeres e sua cntinuidade n temp. Esta interpretaçã trna pssível cmpreender valr autenticamente human da sexualidade, já que lhe reduz a um bjet de us em funçã d prazer que prprcina. Nestes cass, a em relaçã se centra exclusivamente em uma das dimensões, a física, mitind as utras. Nã é um azar, prtant, que na perspectiva pansexualista atual a sexualidade está em funçã exclusiva d prazer. Ist dá lugar a que a sexualidade seja alg manipulável, cada qual clca fim que quer, e tem cm cnsequência a perda da intimidade, na medida em que essa realidade sexual se reduz a excitaçã sexual e busca d mair prazer, quenã satisfaz a nada. A sexualidade humana é mais que smente sex, prque a sexualidade n hmem e na mulher é mais que smente prazer. A experiência sexual, se refere a uma prmessa de cmunhã, que leva a prazer dentr desta perspectiva e passe a ter um intrínsec valr simbólic e figurativ. Será símbl da plenitude de vida que cmprta uma vida vivida na cmunhã espnsal fecunda. O prazer reflete assim a riqueza subjetiva que este md de vida encerra para as pessas. Passará a ser um gz e nã unicamente um prazer sexual. A própria intimidade é um presente para abrir, é meu tesur. A mesma sexualidade revela minha intimidade pessal. Há uma vivência mais u mens cnsciente da seduçã que utr exerce sbre mim e que me revela a crrente interna de seu desej. Nós ns revelams adiante. É 'tu' -- utr-- quem revela meu própri 'eu', mas se trata agra de um tu que, a diferencia, me chama a alg mair. Uma presença n meu interir. Td um mund de reações crre em meu interir antes que amr me deixe cnsciente. Sua imprtância radica em que é anterir a minha eleiçã e a encntr, pis já antes há um cnvite a amar pela utra pessa. Pr iss, sua presença em mim se se frma antes de que eu mesm decida ir a seu encntr. Ist me permite entender meu amr cm uma respsta a um amr primeir. Aprend a amar na medida que su amad. 13

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