Detecção de Sinais Não-Ortogonais com Superposição Espectral Usando o Critério MV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Detecção de Sinais Não-Ortogonais com Superposição Espectral Usando o Critério MV"

Transcrição

1 XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES-SBrT 5, 4-8 DE SETEMBR DE 5, CAMPIAS, SP Detecção de Sinais ão-ortogonais co Superposição Espectral Usando o Critério MV Antonio Macilio Pereira de Lucena, João César Moura Mota, e Charles Casiiro Cavalcante Resuo Este trabalho apresenta ua nova técnica baseada no critério de áxia verossiilhança para detecção de dois sinais n-pam não-ortogonais co superposição espectral através de canal AWG de banda liitada. O novo sistea de detecção é ipleentado co u algorito de Viterbi extendido. Resultados do desepenho do sistea são apresentados e coparados a outros presentes na literatura. ovas perspectivas de estudos do problea são abordadas. Palavras-Chave PAM, counicação ultiusuário, superposição espectral, áxia verossiilhança, detecção. Abstract This work presents a new technique based on axiu-likelihood criteria for detection of two nonorthogonal n-pam signals with spectral overlapping through an AWG band liited channel. The new detection syste is ipleented with an extended Viterbi algorith. Syste perforance results are presented and copared with previous ones found in the literature. ew research perspectives for the proble are discussed. Index Ters PAM, ulti-user counication, spectral overlapping, axiu-likelihood, detection. I. ITRODUÇÃO Sisteas de counicação ultiusuário tais coo OFDM [] e CDMA[] eprega sinais co foras de onda ortogonais para transitir inforações de diferentes usuários. A ortogonalidade perite a superposição espectral entre os sinais resultando nu auento da eficiência espectral do sistea se qualquer degradação e teros de potência. Já o sistea de odulação {-QAM}² [3] transite siultaneaente nu eso canal dois sinais -QAM nãoortogonais co superposição espectral e tabé se sacrifício no balanço de potência do sistea. Entretanto, a grande liitação desta odulação é a necessidade de ua largura de banda de canal teoricaente infinita para que não haa perda de potência no sistea. Foi apresentado e [4] u sistea de counicação para canal de banda liitada que busca u auento da eficiência espectral através do copartilhaento de freqüência co sinais se relação de ortogonalidade entre si. O sistea estudado utiliza na transissão dois sinais n-pam nãoortogonais co superposição espectral através de u canal AWG de banda liitada. A. M. Pereira de Lucena, Centro Regional de atal e Fortaleza, Instituto acional de Pesquisas Espaciais, Fortaleza, Brasil. E-ail: acilio@roen.inpe.br, Doutorando do Prograa de Pós-Graduação e Engenharia de Teleinforática/UFC. João César Moura Mota e Charles Casiiro Cavalcante, Departaento de Engenharia de Teleinforática, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, E-ails: ota@gtel.ufc.br, charles@gtel.ufc.br, A estrutura do sistea de detecção de síbolos proposto e [4] está fundaentada nos conceitos de separação de fontes. este trabalho, é investigado o uso de u sistea de detecção de síbolos baseado no critério de áxia verossiilhança (MV) no lugar do detector apresentado e [4]. O detector MV é ipleentado coo ua extensão do algorito de Viterbi [5, 6] e o desepenho do sistea para esta nova estrutura de receptor é avaliado. Este artigo se encontra organizado da aneira que se segue. Descreve-se o sistea e apresenta-se o odelo equivalente na seção. a seção 3, discute-se os fundaentos da solução MV para a nossa aplicação e apresenta-se o algorito de Viterbi utilizado. Os resultados experientais de siulações são apresentados na seção 4. Cunclui-se o trabalho na seção 5 co propostas de futuras investigações. II. MODELO DO SISTEMA O diagraa de blocos do transissor está representado na Figura. Os sinais x (k) e x (k) são os síbolos transitidos no instante k de duas fontes independentes. A duração de síbolo é T, e f e f são as freqüências de transissão dos sinais n-pam. Supõe-se f > f e f = f f < /T de aneira que se tenha superposição espectral entre os dois sinais odulados. O filtro foratador do pulso é representado por g(t) e é suposto que o espectro do pulso te a fora de raiz de cosseno levantado co roll-off zero. Fig. - Digraa de blocos do transissor. A figura ostra o diagraa de blocos do receptor. Assue-se perfeito sincroniso de portadora e síbolo no receptor. A função do filtro passa-baixas (LPF) é eliinar os sinais e torno das freqüências f, f, e f f. Os filtros g(t) são filtros casados e são idênticos ao filtro foratador de pulso do transissor. O canal é considerado AWG co banda B = /T. O ruído n(t) é aditivo gaussiano e branco, co densidade espectral / e édia nula. Os sinais deodulados e aostrados d () e d (), coo indicados na Fig., passa por u sistea de detecção de síbolos que resulta na estiativa dos síbolos transitidos x () e x (). 8

2 XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES-SBrT 5, 4-8 DE SETEMBR DE 5, CAMPIAS, SP Fig. - Diagraa de blocos do receptor. O sinal r(t) à entrada do receptor é dado por: r( t) = [ x ( k) g( t kt)]cosπ f t [ x( k) g( t kt)]cos f t n( t). π k = Os sinais deodulados e aostrados no instante T, d () e d (), pode ser representados pelas seguintes expressões [4]: k = d( ) = x ( L) L ( T f ) sinc[( T f )( L)]cos[ πt f ( L )] x( ) = n ( L), d( ) = x( L) L ( T f ) sinc[( T f )( L)]cos[ πt f ( L )] x( ) = n( L). (3) onde L são o núero de teros significativos da seqüência e k sinc[(-t f)(-k)] para cada instante, e n (-L) e n (-L) são ruídos gaussianos e brancos co variância e édia nula. ote pelas Eqs. e 3 que cada u dos sinais deodulados d () e d () conte o síbolo deseado soado co ruído gaussiano e ais L teros de interferência originados do outro usuário. Observe tabé que o sinal de interferência é equivalente a saída de u filtro linear de resposta finita e variante no tepo que te coo entrada os síbolos do outro usuário. A Figura 3 ostra o odelo equivalente representando o sistea desde a transissão até a deodulação. () () Fig. 3- Modelo do sistea. Os filtros h, h, h, e h pode ser descritos e fora vetorial coo segue: h = h = [ ] (4) h = h =[ h ()... h ()... h L () ] (5) onde h () = (-T f) sinc[(-t f)(-l)]cosπ T f(l-) e =,...,L. Ua questão crucial a ser colocada agora é coo fazer a detecção das seqüências transitidas {x } e {x } a partir dos sinais deodulados. Se u siples decisor de liiar fosse utilizado coo dispositivo de decisão, a taxa de erro de síbolo seria bastante elevada devido à interferência ultiusuário (MUI- Multi-User Interference). A figura 4 ilustra o resultado de siulação para a taxa de erro de síbolo (TES) para o caso de PAM binário se (T f = ) e co superposição (T f =/3 e L=). Siulações do sistea co T f =/3 e L aior do que ostrara que a TES praticaente não se altera. Fig. 4- Taxa de erro de síbolo co siples decisor. 8

3 XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES-SBrT 5, 4-8 DE SETEMBR DE 5, CAMPIAS, SP a próxia seção discute-se a adoção de u estiador de seqüência de áxia verossiilhança (MLSE-Maxiu- Likelihood Sequence Estiator) coo a solução para detecção de síbolos. III. DETECÇÃO DE SÍMBOLO Estiador de seqüência de áxia verossiilhança (MLSE) para detecção de síbolos e sistea PAM co interferência intersibólica te sido apresentado na literatura [5, 6]. osso problea de detecção se diferencia da situação convencional porque a interferência no presente caso é ultiusuário ao invés de intersibólica e o canal equivalente apesar de linear de resposta finita é variante no tepo. Meso assi o problea pode ser resolvido de ua fora análoga ao que é delineado e [5, 6]. Suponha que ua seqüência de síbolos deodulados, representada pelo vetor d = [ d (), d (),..., d () ], é observada pelo sistea de detecção de síbolos. Desde que o ruído n (-L) (Eq. ) é gaussiano e branco, a função de densidade de probabilidade de d condicionada ao conheciento de x = [ x (-L), x (-L),..., x (-L) ] e x = [ x (-L), x (-L),..., x () ] é dada por: O algorito de Viterbi [5, 6, 7] é ua técnica nuericaente eficiente para a iniização da étrica M sobre todas as possíveis cobinações das seqüências x e x. a verdade o algorito a ser utilizado aqui é ua extensão do algorito de Viterbi convencional [5, 6, 7] considerando que os síbolos interferentes são tabé incluídos na definição dos estados da treliça associada ao algorito. Apresenta-se a seguir os detalhes do algorito utilizado. Se perda de generalidade, supõe-se L= e a odulação - PAM. Assi o canal equivalente para o sinal deodulado d () é representado pela figura 5. onde p ( x d d, x L = ) = n = p h ( ) x { d ( ) [ x ( L) ( )]}, (6) Fig. 5 Canal equivalente. Definindo o estado do canal no instante coo sendo o vetor e() = [ x (-), x (-), x (-)], e reconhecendo que a entrada do canal é o vetor [x (), x ()], o diagraa de treliça do algorito de Viterbi te a fora indicada na Figura 6. p n ( n ) = exp( n ) π (7) e h () = (-T f)sinc[(-t f)(-l)]cosπt f(l-). É interessante observar que, na hipótese de perfeito sincroniso de síbolo e portadora, ebora os coeficientes h sea variantes co eles são conhecidos pelo receptor. Havendo algua iperfeição no sincroniso, os valores de h () pode desviar significativaente daqueles definidos pela expressão acia. Poderia haver u grande ipacto no desepenho do sistea. Ua aneira de contornar este problea seria o eprego de seqüências de treinaento para deterinar a lei de foração dos coeficientes. O detetor MLSE escolhe entre as seqüências de síbolos transitidos x e x aquelas que axiiza a função densidade de probabilidade definida pela Eq. 6, ou de fora equivalente, iniiza a seguinte étrica: M = L = = Fig. 6- Treliça do algorito de Viterbi. { d ( ) [ x ( L) h ( ) x ( )]} Sendo n o total dos possíveis síbolos do sinal n-pam, é fácil verificar que o núero de estados da treliça do algorito de Viterbi para este odelo de canal é dado por (8) n L. Portanto a coplexidade do detector cresce exponencialente co o valor de L. 8

4 XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES-SBrT 5, 4-8 DE SETEMBR DE 5, CAMPIAS, SP A étrica associada a cada estado l no instante é dada por: Φ ( l) = in[ Φ ( i) C ( i, l)], i =,..8, onde C (i,l) é a étrica increental para passar do estado i no tepo - para o estado l no tepo e é definida coo: C ( i, l) = { d ( ) [ x ( ) h ( ) x ( )]}. = O algorito se inicia (=) co a seguinte étrica: Φ ( i ) = C (, i ), i =,..., 8. IV. RESULTADOS EXPERIMETAIS Apresenta-se a seguir alguns resultados de siulações do sistea onde o algorito de Viterbi, coo descrito na seção anterior, foi usado coo o sistea de detecção de síbolos. o exeplo siulado, adotou-se PAM binário co síbolos independentes, identicaente distribuídos e equiprováveis, e canal equivalente co L=. Avaliou-se a taxa de erro de síbolo (TES) para diferentes condições de superposição espectral. A Figura 7 copara a TES para o caso se (T f = ) e co superposição espectral (T f = 8/9, 3/4, e /3). Fig. 8 Coparação entre sisteas de detecção. Vê-se pelos resultados que os detetores a e b apresenta u desepenho be superior ao detetor c quando a relação sinal-ruído cresce. Isto indica que tanto a coo b são capazes de reduzir o efeito da MUI. Coparando agora o desepenho de a co b verifica-se que a partir de E s / > 9dB o desepenho de b é superior ao de a. Este fato é a princípio inesperado visto que o detetor MLSE é ótio no sentido de iniizar a probabilidade de erro da seqüência detectada. Ua possível explicação para este resultado é que o detector MLSE foi derivado usando-se apenas u sinal deodulado (d () ou d ()). ão foi aproveitada toda inforação disponível. ão é possível utilizar diretaente o algorito de Viterbi nua otiização conunta de d e d porque os ruídos n e n são correlacionados. Este assunto ainda é obeto de nossas pesquisas. Fig. 7 TES para diferentes condições de superposição espectral. Os resultados da Figura 7 ostra claraente que o desepenho piora a edida que o grau de superposição auenta, coo era esperado. A Figura 8 ostra a curva de desepenho do sistea para os seguintes sisteas de detecção: a-algoríto de Viterbi, b- detetor proposto e [4], e c-decisor de liiar. V. COCLUSÕES Foi ostrado que ua extensão do algorito de Viterbi é ais ua técnica eficiente a ser aplicada na detecção de dois sinais n-pam não-ortogonais co superposição espectral. A coparação entre os resultados obtidos, usando-se o algorito de Viterbi extendido, e aqueles apresentados e [4], sugere que ua otiização conunta dos sinais deodulados deve fornecer u elhor desepenho. Está claro que u preço a pagar pela otiização conunta seria aior coplexidade para o sistea de detecção de síbolos. Todas essas considerações são ainda obeto de nossa investigação. Outro tópico de estudos é a aplicação destes conceitos usando odulação coplexa. REFERÊCIAS [] S. B. Weinstein and P. M. Ebert, Data tranission by frequency division ultiplexing using the discret Fourier transfor, IEEE Trans. Coun. Technol. Vol. COM-9 no. 5, pp , Oct

5 XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES-SBrT 5, 4-8 DE SETEMBR DE 5, CAMPIAS, SP [] R. L. Pickholtz, D. L. Schilling, L. B. Milstein, Theory of Spread- Spectru Counication-A tutorial, IEEE Trans. On Coun. Vol. COM-3, o. 5, May 98. [3] E.C. Giraudo, F.R Baldini and R.R. Scarabucci, On the {-QAM} Modulation, IEEE - Counications Letters, vol.5, nº., pp , October. [4] A. M. P. de Lucena, J. C. M. Mota, C. C. Cavalcante, Detection of on-orthogonal PAM Signal with Spectral Overlapping, Proceedings of The Sixth IEEE International Workshop on Signal Processing Advances in Wireless Counications, June 5. [5] G. D. Forney, Maxiu-Likelihood Sequence Estiation of Digital Sequences in the Presence of Intersybol Interference. Trans. On Infor. Theory, Vol. IT-8, o. 3, May 97. [6] J. G. Proakis, Digital Counications, 3rd ed. ew York, McGrawHill, 995. [7]. Seshadri, Joint Data and Channel Estiation Using Blind Trellis Search Techniques, IEEE Trans. On Co. Vol. 4, o. /3/4, Feb/Mar/April

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fundaentos de Telecounicações Engª de Sisteas e Inforática EXERCÍCIOS DE APOIO SÉRIE I ) Considere o sinal AM s(t)=(+f(t))cos(πfct) e que a frequência da portadora fc=50

Leia mais

Teoria para Laboratório 2º Bimestre

Teoria para Laboratório 2º Bimestre Teoria para Laboratório 2º Biestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO EM LARGURA DE PULSO - PWM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO O sistea PWM consiste e variar a largura do pulso da portadora, proporcionalente

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Análise de Desempenho do Sistema OFDM-PSK sob Desvanecimento Nakagami-m Complexo

Análise de Desempenho do Sistema OFDM-PSK sob Desvanecimento Nakagami-m Complexo Análise de Desepenho do Sistea OFDM-PSK sob Desvaneciento Nakagai- Coplexo Wander Henrique Machado Freitas e Rausley A. A. de Souza Resuo Este artigo apresenta ua análise ateática para o desepenho e teros

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Códigos Espaço-Temporais de Treliça Baseados na Teoria de Reticulados

Códigos Espaço-Temporais de Treliça Baseados na Teoria de Reticulados Códigos Espaço-Teporais de Treliça Baseados na Teoria de Reticulados Dijiani Ludovino Guanais, Edson Donizete de Carvalho e Jozué Vieira Filho Resuo Neste trabalho é proposto u procediento para desenvolviento

Leia mais

Análise da Curvatura de Modulações Não-Lineares Associadas a Curvas

Análise da Curvatura de Modulações Não-Lineares Associadas a Curvas XXVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 8, 2- DE SETEMBRO DE 28, RIO DE JANEIRO, RJ Análise da Curvatura de Modulações Não-Lineares Associadas a Curvas Rodrigo Guão Cavalcante e Reginaldo Palazzo

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE

UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE Fabrício Geraldo Araújo, Paulo Roberto Guardieiro Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia MG fabaraujo23@gail.co,

Leia mais

Comunicaçõ. ções Digitais II. Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella

Comunicaçõ. ções Digitais II. Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella PTC-43 Comunicaçõ ções Digitais II Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella Representaçã ção o Geométrica de Sinais A modulação digital envolve a escolha de um sinal específico s i (t)

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

EN2611 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2012

EN2611 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2012 EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares outuro EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre (LATHI, DING, 9, p 77) Seja p( t ) dado por πt sin T T ( ) = u (

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

Guided Search MIMO Detectors aided by Lattice Reduction under Correlated Channels

Guided Search MIMO Detectors aided by Lattice Reduction under Correlated Channels Guided Search MIMO Detectors aided by Lattice Reduction under Correlated Channels Y. M. Mostagi, J. C. Marinello Filho and T. Abrão, Senior Meber, IEEE Abstract The conventional detector (atched filter)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Estimação do Número de Fontes Utilizando Métodos Baseados na Teoria da Informação

Estimação do Número de Fontes Utilizando Métodos Baseados na Teoria da Informação 93 SOARES, GUIMARÃES & SOUZA: ESTIMAÇÃO DO NÚMERO DE FONTES UTILIZANDO MÉTODOS BASEADOS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO Estiação do Núero de Fontes Utilizando Métodos Baseados na Teoria da Inforação Patrícia Maria

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Teoria Elementar da Fotodetecção 1

Teoria Elementar da Fotodetecção 1 Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico Março de 6 Teoria Eleentar da Fotodetecção. Introdução A fotodetecção é u dos processos fundaentais

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA

2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA 2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA Dentre os modelos de sinais de sistemas de múltiplo acesso existem dois cenários de interesse que foram tratados em nosso trabalho: o enlace direto ou downlink,

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Comparação experimental entre formas de controle de atitude com rodas de reação

Comparação experimental entre formas de controle de atitude com rodas de reação Coparação experiental entre foras de controle de atitude co rodas de reação Valdeir Carrara Resuo- Sisteas de controle de atitude de satélites são noralente projetados co base e técnicas oriundas do controle

Leia mais

1.1 Breve Histórico OFDM

1.1 Breve Histórico OFDM 1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

3.1 Modulações binárias (ASK e PSK)

3.1 Modulações binárias (ASK e PSK) Modulações digitais 3 Modulações digitais lineares com detecção coerente 3.1 Modulações binárias (ASK e PSK) Detecção de modulações digitais al como na modulação analógica (AM e FM), também na modulação

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Transmissão de impulsos em banda-base

Transmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo.3 O filtro adaptado e o correlacionador ransmissão de sinais em canais banda-base Introdução Consideremos

Leia mais

Transmissão em Banda de Base

Transmissão em Banda de Base GUIA DO 2 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Transmissão em Banda de Base Ano Lectivo de 2015/16 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos da transmissão em banda de base

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça

Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça Souza, I. M. M. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013

XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

Transmissão de impulsos em banda-base

Transmissão de impulsos em banda-base Transmissão de impulsos em banda-base Transmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo. Probabilidades de erro com detecção no ponto central Detecção de sinais binários em ruído gaussiano

Leia mais

EE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/ h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães. Aluno(a): Matrícula.

EE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/ h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães. Aluno(a): Matrícula. EE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/2018 15h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães Nota T Nota P Aluno(a): Matrícula. Prova sem consulta, com duração de 100 minutos. A interpretação é parte

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais

Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Detecção Binária 2 Modulações Digitais

Leia mais

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica e Autoação

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

Transmissão Digital em Banda Base

Transmissão Digital em Banda Base Transmissão Digital em Banda Base Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49

SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49 SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo

Leia mais

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em es LMS Luciano L. Mendes Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica Instituto acional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí, MG

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

O PROBLEMA DO MOVIMENTO O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto

Leia mais

Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM

Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Telecomunicações 2 (2004-2005) Sílvio A. Abrantes e Artur Moura Transmissão em banda-base 2.1. Um terminal gera 1250 caracteres/s,

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis

A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus

Leia mais

Modulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda

Modulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda 1 Modulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda OFDM (Orthogonal Frequency-Division Multiplexing ), ou sinais multiplexados

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Sistema Elétrico de Potência Utilizando Algoritmos Genéticos

Estimação de Parâmetros de um Sistema Elétrico de Potência Utilizando Algoritmos Genéticos IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 4, NO., MARCH 6 47 Estiação de Parâetros de u Sistea Elétrico de Potência Utilizando Algoritos Genéticos S. A. Souza, R. A. Macêdo, E. T. Vargas, D. V. Coury, M. Oleskovicz

Leia mais

X(t) = A cos(2πf c t + Θ)

X(t) = A cos(2πf c t + Θ) Exercícios Extras de Comunicações Digitais. Seja um sinal aleatório X(t), estacionário no sentido restrito, dado por onde X(t) = A cos(πf c t + Θ) A é uma variável aleatória Gaussiana com média de 4Volts

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão

1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Análise Comparativa de Quatro Estruturas de Equalização de Canal de Comunicação Digital

Análise Comparativa de Quatro Estruturas de Equalização de Canal de Comunicação Digital Análise Comparativa de Quatro Estruturas de Equalização de de Comunicação Digital Kaio Jonathas Alencar Gurgel 1, Francisco José Alves de Aquino 2 1 Graduando em Engenharia de Telecomunicações, Departamento

Leia mais

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes

Leia mais

Simulated Annealing MPPT in Partially Shaded PV Systems

Simulated Annealing MPPT in Partially Shaded PV Systems Siulated Annealing MPPT in Partially Shaded PV Systes E. N. Chaves, J. H. Reis, E. A. A. Coelho, L. C. G. Freitas, J. B. V. Júnior and L. C. Freitas Abstract This paper is about siulated annealing (SA)

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais