Transmissão Digital em Banda Base
|
|
- Aurélio Canedo Lacerda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transmissão Digital em Banda Base Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 1
2 Conteúdo 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 2
3 Sumário 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 3
4 Introdução Conceitos a serem abordados Filtro casado Cálculo de taxa de erro em presença de ruído Interferência intersimbólica Critério de Nyquist Filtragem do sinal em banda base. O canal tem uma resposta em frequência não uniforme. ISI - Inter Symbol Interference / Interferência Intersimbólica. Os filtros de forma limitam a banda mas podem causar ISI. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 4
5 Detecção na presença de ruído e filtro casado O receptor linear recebe o sinal com um ruído e filtra por h(t), linear e invariante no tempo. x(t) = g(t) + w(t), g(t) o sinal enviado. h(t) é definido para otimizar a detecção de g(t) do ponto de vista estatístico. y(t) = g 0 (t) + n(t) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 5
6 Definindo a relação sinal sobre ruído de pico Relação sinal ruído: η = g 0(T ) 2 E[n 2 (t)] Vamos definir g o (t) como a transformada inversa de G 0 (f) g 0 (t) = H(f)G(f) exp(j2πft)df Agora calculando o quadrado do módulo para t = T g 0 (T ) 2 = H(f)G(f) exp(j2πft )df Considerando um ruído branco de Densidade Espectral e Potência PSD (Power Spectral Density) N 0 /2, o ruído na saída do filtro fica. E[n 2 (t)] = N 0 2 H(f) 2 df 2 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 6
7 Definindo a relação sinal sobre ruído de pico 2 H(f)G(f) exp(j2πft )df η = N 0 H(f) 2 df 2 O problema é achar G(f) que maxima η. Usando a desigualdade de Schwartz (prova omitida) o máximo do η fica: η max = 2 G(f) 2 df N 0 E para esse máximo H(f) deve ser o complexo conjugado de G(f) multiplicado por um fator exponencial e uma constante k: H opt (f) = kg (f) exp( j2πft ) Da propriedade G (f) = G( f), h(t) fica: h opt (t) = kg(t t) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 7
8 Aplicando o filtro casado na relação sinal sobre ruído de pico Primeiro se define a energia do sinal E = Depois se aplica H opt (f) para a equação de η max η max = 2E N 0 G(f) 2 df A relação sinal ruído de pico de pulso de um filtro casado depende apenas da razão entre a energia do sinal e a densidade espectral de potência do ruído branco na entrada do filtro. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 8
9 Exemplo - filtro casado retangular Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 9
10 Sumário 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 10
11 Análise de Taxa de Erro de Bits Vamos aplicar o sinal NRZ polar de amplitude A e duração T b w(t) é considerado ruído branco gaussiano de média 0 e P SD = N 0 /2 W/Hz Aplica-se o filtro casado e faz-se a escolha em t = T com um limiar λ O sinal{ de chegada: +A + w(t), símbolo 1 foi enviado x(t) = A + w(t), símbolo 0 foi enviado Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 11
12 Análise de Taxa de Erro de Bits Dois tipos de erro Decidir 1 quando y > λ mas um 0 foi transmitido. Decidir 0 quando y < λ mas um 1 foi transmitido. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 12
13 Decisão no Canal Gaussiano P e = P (y < λ A)P (A) + P (y > λ A)P ( A) P (A) = P 1 e P ( A) = P 0 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 13
14 A função erfc está ligada à integral da gaussiana de maneira que: ( ) (λ A) P (y < λ A) = p y0 x 1 = F Y (λ) = Q = N0 /2T ( ) b 1 2 erfc A λ N0 /T b ) λ + A P (y > λ A) = p y1 x 0 = Q = N0 /2T ( ) b 1 2 erfc A + λ N0 /T b Logo a probabilidade de erro fica: ( P e = p(x 0 )p(y 1 x 0 ) + p(x 1 )p(y 0 x 1 ) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 14
15 Um limiar ótimo λ opt minimiza p e, derivando a equação de p e para λ e definindo o resultado igual a zero (prova omitida): λ opt = N ( ) 0 p0 log 4AT b Para p 1 = p 0 = 1/2, λ opt = 0. ( ) ( ) P e = 1 2 Q +A + 1 N0 /2T b 2 Q +A N0 /2T b ( ) ( ) A P e = Q = 1 N0 /2T b 2 erfc A N0 /T b p 1 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 15
16 Com E b = A 2 T - Energia por bit: ( ) ( ) P e = Q 2Eb N 0 = 1 2 erfc Eb N 0 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 16
17 BER da Sinalização Binária no Canal Gaussiano Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 17
18 Exercícios Em um sistema de comunicação binária digital, a saída do receptor de correlação é a i (T ) = +1 ou 1 com igual probabilidade. Se o ruído na saída do receptor tem variância unitária, qual a probabilidade de erro binária? Um sinal binário bipolar s i (t) é um pulso +1 ou 1 com duração T. Um ruído aditivo branco branco gaussiano tem uma densidade espectral de potência bilateral de 10 3 W/Hz é adicionado ao sinal. Se aplicado um filtro casado perfeito, qual a máxima taxa de bits pode ser transmitida para que a probabilidade de erro seja de P B 10 3 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 18
19 BER da Sinalização Binária no Canal Gaussiano Ex 1 da lista 7. (8.1 Haykin 5a. edição). Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 19
20 Sumário 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 20
21 Receptor Ótimo com ISI No pulso retangular a energia de um bit jamais entra no tempo do bit seguinte. s(t) = { a k = k a kg(t kt b ) +1 se o símbolo bk é 1 +1 se o símbolo b k é 0 g(t kt b ) é um pulso que inicialmente é retangular de duração T b. O canal h(t) pode mudar a situação pois pode ser um filtro que se espalha para além de T b e c(t) é o filtro do receptor. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 21
22 Saída do filtro c(t): y(t) = k a k p(t kt b ) + n(t) Amostrando y(t) para instantes t i = it b : y(t i ) = µ a k p[(i k)t b ] + n(t i ) = µa i + µ k= k= k i a k p[(i k)t b ] + n(t i ) g(t) é a resposta ao impulso do filtro de transmissão. p(t) é o resultado de passar g(t) pelo canal h(t) por um filtro de recepção c(t) mas um fator multiplicativo µ: µp (f) = G(f)H(f)C(f) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 22
23 Ex: Canal Telefônico SNR alto mas limitado em banda, gerando ISI. Não passa componente DC e corta rapidamente depois de 3,5KHz. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 23
24 Ex: Canal Telefônico R=1600bps. Manchester não tem componente DC e NRZ tem. Manchester ocupa mais banda. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 24
25 Ex: Canal Telefônico R=3200bps. Maior velocidade não impacta na distorção do NRZ em alta frequência. Já o Manchester passa a ser rejeitado para frequências > 3, 5KHz Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 25
26 A forma do pulso final passando pelos filtros de transmissão, canal e recepção definido por p(t). Para evitar ISI: { 1, i = k p(it b kt b ) = 0, i k Dessa maneira a saída do receptor fica y(t i ) = µa i para todo i. Se a condição for respeitada, os instantes ideais de amostragem contêm unicamente a informação de a k no instante i: y(t i ) = µa i Recepção perfeita na ausência de ruído. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 26
27 Critério de Nyquist para transmissão - Análise frquencial O espectro do pulso amostrado é uma versão periódica do espectro de origem: P δ (f) = R b m= P (f nr b ) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 27
28 Critério de Nyquist para transmissão - Análise frquencial Identificando o espectro da função amostrada de p(t), p(mt b ) = p((i k)t b ), então m = i k P δ (f) = [p(mt b )δ(t mt b )] exp( j2πft)dt m= Da condição anterior, se i k, ou seja m 0, p(mt b ) = 0, então o único que sobra m = 0, p(0) = 1: P δ (f) = p(0)δ(t) exp( j2πf t)dt = p(0) m= E que p(0) = 1 Para normalizar a recepção: P (f nr b ) = T b m= Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 28
29 Ex: ( ) t Sequência E filtro de forma p(t) = sinc T b s(t) Luis Henrique 5Assumpção Lolis 0Transmissão Digital 5em Banda Base 10 29
30 Ex: s(t) 0 y(t) tempo(s) tempo(s) Na saída do modulador. Na saída do filtro casado. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 30
31 Canal Ideal de Nyquist ( ) P (f) = 1 2W rect f 2W, onde W = R b 2 = 1 2T b p(t) = sin(2πw t) 2πW t = sinc(2w t) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 31
32 Sequência de Pulsos sem ISI Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 32
33 Sinalização 4-PAM 1/T em símbolos por segundo T = T b log 2 M Para mesmo desempenho em BER, a potência deve ser aumentada de M 2 / log 2 M Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 33
34 Exercício do Haykin Um sinal analógico é amostrado, quantizado e codificado em uma onda PCM binária. As especificações do sistema PCM inclem: fs=8khz. Nb=6 bits. Determine a mínima largura de banda se for permitido que cada pulso assume o seguinte número de níveis de amplitude: 2, 4 e 8. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 34
35 Pulso Cosseno Levantado A janela no tempo do Sinc tem de ir de menos infinito a infinito (impraticável) Vamos procurar outro P (f) que respeito o critério de Nyquist de transmissão sem ISI e que é mais fácil de implementar (resposta ao impulso de decaimento rápido) O resultado é um filtro um pouco menos seletivo na frequência, porém realizável Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 35
36 Pulso Cosseno Levantado p(t) = [sinc(2w t)] α = 1 f 1 W [ ] cos(2παw t) 1 16α 2 W 2 t 2 P (f) = 1 2W, { [ ]} 0 f < f 1, 1 π( f W ) 1 sin, f 4W 2W 2f 1 f < 2W f 1 1 0, f > 2W f 1. B T = 2W f 1 = W (1 + α), W = 1 = R b 0T b 2 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 36
37 Ex: Pulso Cosseno Levantado Reconsiderando o sistema T1 com PCM de 8 bits e fs=8khz, e TDMA com 24 canais mais um bit de sincronismo. Qual a largura de banda mínima para transmitir considerando dois níveis de pulso? Qual a banda ocupada pelo sistema T1 se os pulsos forem na forma de cosseno elevado com α = 0.5? Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 37
38 Pulsos de Nyquist e Square-root Nyquist Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 38
39 Sequências Formatadas com Pulsos de Nyquist e Square-root Nyquist Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 39
40 Sumário 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 40
41 O Diagrama de Olho Indica várias amostras do sinal em banda base com duração de um período de símbolo, todas elas sobrepostas. Em um osciloscópio com a opção persistent e com uma janela de T s de observação. D A - Distorção do diagrama de olho no ponto ótimo de amostragem (ISI). J T - Distorção no tempo dos cruzamentos por zero, jitter. M N - Margem de ruído (espaço que resta antes de atravessar o limiar). S T - Sensibilidade no tempo. Olho fechado - alto ISI Olho aberto - baixo ISI Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 41
42 Diagrama de Olho Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 42
43 Sistema com Limitação de Potência (a) Diagrama de Olho Sistema Quaternário sem Ruído. (b) Diagrama de Olho Sistema Quaternário com SNR = 20dB. (c) Diagrama de Olho Sistema Quaternário com SNR = 10dB.
44 Sistema Limitado em Banda (a) Diagrama de Olho Sistema Quaternário Limitado em Banda sem Ruído: frequência de corte f 0 = 0, 975 Hz. (b) Diagrama de Olho Sistema Quaternário Limitado em Banda sem Ruído: frequência de corte f 0 = 0, 5 Hz.
45 Sumário 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência Intersimbólica - ISI Critério de Nyquist - Transmissão Sem Distorção Canal Ideal de Nyquist 4 Diagramas de Olho 5 Receptor Linear Ideal Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 45
46 O ruído e a ISI foram tratados separadamente até agora. Equalizador Forçador a Zero - Forçando a ISI a zero para todo t = kt, exceto para k = 0 onde o símbolo de interesse é enviado. Mas há perda de desempenho com o aumento do ruído que se amplifica. O erro médio quadrático é um compromisso entre ISI e ruído. Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 46
47 Sistemas Limitados por Ruído e por ISI Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 47
48 Saída do filtro Rx - y(t) = c(τ)x(t τ)dτ Saída do canal x(t) = a k q(t kt b ) + w(t) k q(t) - é a convolução de g(t) (filtro de forma Tx) e h(t) (filtro do canal). O sinal recebido é separado em ruído e sinal com componentes de ISI: y(it b ) = ξ i + n i ξ i = a k c(τ)q(it b kt b τ)dτ k n i = c(τ)w(it b τ)dτ Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 48
49 Forçar ξ i máximo para i = k e zero para i k faria aumentar n i Tudo isso está em definir o melhor c(t) para isso. O símbolo transmitido é a i e o erro fica: e i = ξ i + n i a i O erro quadrático médio é definido como J = 1/2E[e 2 i ] Aplicando a definição do erro acima e usando a definição da integral para o valor esperado (considerando o sinal e o ruído gaussianos e estacionário), derivando e igualando a zero. (demonstração omitida Haykin pgs ) Q (f) C(f) = S q (f): S q (f) + N 0 2 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 49
50 S q (f) = 1 ( T b Q f + k ) 2 T b k C(f) é periódica em 1/T b. c(t) é a cascata dos seguintes componentes: Filtro casado q( t) onde q(t) = q(t) h(t) Um equalizador transversal (com derivações após os retardos) cuja resposta em frequência é o inverso da função periódica S q (f) + (N 0 /2) Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 50
TE060 Princípios de Comunicação
TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de Modulação Digital 29 de junho de 2016 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
ransmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo.3 O filtro adaptado e o correlacionador ransmissão de sinais em canais banda-base Introdução Consideremos
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisPassagem do Analógico para o Digital
Passagem do Analógico para o Digital Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de abril de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Passagem do Analógico para o Digital 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Amostragem 3 Modulação
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
Prova 3 010/0 7/01/011 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste em 4 questões discursivas. A prova terá a duração de h30. A prova pode ser feita a lápis ou caneta. Não é permitida consulta a notas
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Telecomunicações 2 (2004-2005) Sílvio A. Abrantes e Artur Moura Transmissão em banda-base 2.1. Um terminal gera 1250 caracteres/s,
Leia maisSimulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho. Testar o efeito de filtros sem ISI no espectro e na curva BERXE b /N 0.
Simulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho Objetivos Simular a taxa de erro binário em função de E b /N 0 para diferentes modulações PCM e comparar com a teoria Testar o efeito
Leia maisTE-060 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3
f(x) 3 1 1.- O sinal xt πt πt 1 cos 1 sin 1 TE-6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3 3 Volts, é amostrado e processado por um quantizador uniforme de 7 its, funcionando
Leia maisAnálise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais
Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Detecção Binária 2 Modulações Digitais
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 1 Gabarito
Prova Gabarito Questão (4 pontos) Um pulso é descrito por: g t = t e t / u t u t, a) Esboce o pulso. Este é um sinal de energia ou de potência? Qual sua energia/potência? (,7 ponto) b) Dado um trem periódico
Leia maisSinais e Sistemas. Luis Henrique Assumpção Lolis. 21 de fevereiro de Luis Henrique Assumpção Lolis Sinais e Sistemas 1
Sinais e Sistemas Luis Henrique Assumpção Lolis 21 de fevereiro de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Sinais e Sistemas 1 Conteúdo 1 Classificação de sinais 2 Algumas funções importantes 3 Transformada
Leia maisEN2611 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2012
EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares outuro EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre (LATHI, DING, 9, p 77) Seja p( t ) dado por πt sin T T ( ) = u (
Leia mais2 Modelo de Sinais. 2.2 Modelo de Comunicação
odelo de Sinais 1 Introdução No presente capítulo é apresentado o modelo de comunicação adotado O modelo matemático de sinais transmitidos por sistemas de transmissão em blocos e mais particularmente para
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisII-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal
II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN (canal físico) Modelo BSC (canal discreto) Efeito do ruído
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamentos de Telecomunicações 2002/03 EXAME Janeiro, 2003 Duração: 20 minutos Nome: Pretende contabilizar as notas dos testes? sim não Assinatura A resolução do exame
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 3
Prova 3 6/08/010 Aluno: Matrícula: Questão 1 ( pontos) Queremos transmitir a seguinte sequência de bits: 1001110010 Esboce o sinal transmitido para os seguintes esquemas (0, ponto cada): a) sinalização
Leia maisII-6 Análise de ruído e capacidade de canal
II-6 Análise de ruído e capacidade de canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN e ISI Modelo BSC Efeito do ruído Relação sinal/ruído 2. Curvas
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto. Prova /2 (20/10/2016)
Prova 16/ (/1/16 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de quatro questões discursivas A prova terá a duração de h A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas de aula,
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
eoria das Comunicações Prova 1-1/ Aluno: Matrícula: Instruções A prova terá a duração de h3 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas de aula, todas as fórmulas necessárias
Leia maisX(t) = A cos(2πf c t + Θ)
Exercícios Extras de Comunicações Digitais. Seja um sinal aleatório X(t), estacionário no sentido restrito, dado por onde X(t) = A cos(πf c t + Θ) A é uma variável aleatória Gaussiana com média de 4Volts
Leia maiscanal para sinais contínuos
Processos estocásticos, Entropia e capacidade de canal para sinais contínuos 24 de setembro de 2013 Processos estocásticos, Entropia e capacidade de canal para1 sin Conteúdo 1 Probabilidade de sinais contínuos
Leia maisDiagrama do olho PROJETO E AVALIAÇÃO SISTÊMICOS por Mônica de Lacerda Rocha - CPqD
1 A técnica de medida conhecida como diagrama de olho, feita no domínio do tempo, é uma ferramenta importante para se avaliar o desempenho de um sistema óptico digital, pois permite uma visualização da
Leia maisPrincípios de Transmissão Digital
Princípios de Transmissão Digital Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Introdução 2
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Princípios de Transmissão Digital Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 27 1 Códigos de Linha PCM 2
Leia maisEE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/ h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães. Aluno(a): Matrícula.
EE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/2018 15h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães Nota T Nota P Aluno(a): Matrícula. Prova sem consulta, com duração de 100 minutos. A interpretação é parte
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto. Prova /1 (09/05/2017)
Prova 2 2017/1 (09/05/2017 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de cinco questões discursivas A prova terá a duração de 2h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a
Leia maisModulação Digital em Banda Passante
Modulação Digital em Banda Passante Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Modulação Digital em Banda Passante 1 Conteúdo 1 Introdução - Modulação Digital em Banda
Leia maisFACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO
FACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO PROF. ENG. ESP. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br
Leia maisLista de Exercícios GQ1
1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:
Leia maisTransmissão em Banda de Base
GUIA DO 2 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Transmissão em Banda de Base Ano Lectivo de 2015/16 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos da transmissão em banda de base
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Probabilidade. Probabilidade Condicional. Notes. Notes. Notes
TE060 Princípios de Comunicação Efeito do Ruído em Sistemas com Modulação de Onda Contínua 5 de novembro de 2013 Probabilidade Uma medida de probabilidade P é uma função que associa um número não negativo
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação
TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de Modulação de Onda Contínua 9 de setembro de 2014 Modulação de Onda Contínua Modulação: alteração sistemática de alguma característica de um sinal, denominado
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /1 (26/04/2012)
Prova 1 01/1 (6/04/01) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova terá a duração de h A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas de
Leia maisAnálise e Transmissão de Sinais
Análise e Transmissão de Sinais Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Transformada de Fourier 2 Sistemas Lineares 3 Filtros 4 Distorção
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em banda-base Transmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo. Probabilidades de erro com detecção no ponto central Detecção de sinais binários em ruído gaussiano
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em banda-base 4 Breves notas sobre igualização O algoritmo zero forcing O algoritmo LS Algoritmo Zero Forcing (ZF) Suponhamos que o canal de comunicação é conhecido e tem uma resposta
Leia maisDisciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios
Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica/PPGEE Universidade
Leia maisTrabalho de Comunicações Digitais. Guia de procedimento
Trabalho de Comunicações Digitais Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2005 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências e observações a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisTrabalho n o 3 Detecção de sinais em canais AWGN
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 3 Detecção de sinais em canais Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 4 3.1 Detecção por amostragem............................. 4 3.2
Leia maisPrincípios de Comunicações Profs. André Noll Barreto
Prova 2 2015/2 (03/11/2015) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de quatro questões discursivas A prova terá a duração de 2h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisEN2611 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 3 2 quadrimestre 2012
EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 3 novemro EN6 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 3 quadrimestre. (HSU, 3, p. 37) (,) Encontre a saída do filtro casado e determine
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Apresentação do Curso e Revisão de Conceitos Básicos Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 38 1 Apresentação
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /2 (01/11/2011)
Prova 011/ (01/11/011) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de quatro questões discursivas A prova terá a duração de h30 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia maisFundamentos da Teoria da Probabilidade
Fundamentos da Teoria da Probabilidade Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Sinais Aleatórios
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (22/10/2013)
Prova 013/ (/10/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de cinco questões discursivas A prova terá a duração de h30 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Abril de 2012 Sumário 1 2 3 4 Térmico de Intermodulação
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto. Prova /2 (17/08/2017)
Prova 0 017/ (17/08/017) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de 4 (quatro) questões discursivas A prova terá a duração de h A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO RUÍDO EM MODULAÇÕES ANALÓGICAS Evelio M. G. Fernández - 2011 Processo Aleatório (ou Estocástico): Função aleatória do tempo para modelar formas de onda desconhecidas. Processos
Leia maisCanais discretos sem memória e capacidade do canal
Canais discretos sem memória e capacidade do canal Luis Henrique Assumpção Lolis 17 de outubro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Canais discretos sem memória e capacidade do canal 1 Conteúdo 1 Canais
Leia maisApostila de Comunicações Digitais
Apostila de Comunicações Digitais Capítulo Princípios de Comunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Universidade de Brasília Rev. 1.0 Abril/017 1. Princípios de Comunicações Digitais a. Introdução
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em anda-ase 3 Formatação de impulsos para cancelamento da interferência intersimólica 3.1 O critério de Nyquist. O espectro dorado. Impulsos de cosseno elevado Interferência intersimólica
Leia maisI-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier
I-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier Comunicações Sumário 1. Sinais não periódicos. Transformada de Fourier Representação, no domínio da frequência, de sinais não periódicos Relação
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amostragem de Sinais Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amostragem (Sampling) Para um sinal
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisTeoria da Informação
Charles Casimiro Cavalcante charles@gtel.ufc.br Grupo de Pesquisa em Telecomunicações Sem Fio GTEL Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Teleinformática Universidade Federal do Ceará UFC http://www.gtel.ufc.br/
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisComunicaçõ. ções Digitais II. Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella
PTC-43 Comunicaçõ ções Digitais II Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella Representaçã ção o Geométrica de Sinais A modulação digital envolve a escolha de um sinal específico s i (t)
Leia maisPós Graduação INATEL. Modulação Digital. Prof. MSc. Marcelo Carneiro de Paiva TP302 - Modulação Digital 1/131. Agenda
Pós Graduação INAEL Modulação Digital P30 - Modulação Digital 1/131 Agenda Motivos e objetivos Revisão de sinais e sistemas Revisão Probabilidade e Variáveis aleatórias Sistemas de comunicações ransmissão
Leia maisI-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier
I-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier Comunicações (10 de novembro de 016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Sinais não periódicos. Transformada de Fourier Representação,
Leia maisCapítulo 6 Receptores Ótimos e Modulação Digital
Capítulo 6 Receptores Ótimos e Modulação Digital 1. Receptores Ótimos para Comunicação de Dados Projeto de receptores: sinal fraco somado ao ruído aditivo. Propósito da detecção: estabelecer a presença
Leia maisEdital 064/ Área 20 Engenharia
CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 4 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 4 (quatro) horas. 3 - Para cada questão são apresentadas
Leia maisEEC4164 Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações 2 (2001/2002) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 2002 1. a) Mostre que a potência média
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha
TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Indice: Objectivo...3 Conceitos teóricos...4 O codigo de linha 2B1Q...6
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER. Larissa Driemeier
TRANSFORMADA DE FOURIER Larissa Driemeier TESTE 7hs30 às 8hs00 Este não é um sinal periódico. Queremos calcular seu espectro usando análise de Fourier, mas aprendemos que o sinal deve ser periódico. O
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisProcessamento Digital de Sinais - ENG420
Processamento Digital de Sinais - ENG420 Fabrício Simões IFBA 22 de julho de 2016 Fabrício Simões (IFBA) Processamento Digital de Sinais - ENG420 22 de julho de 2016 1 / 46 Fabrício Simões (IFBA) Processamento
Leia mais3.1 Modulações binárias (ASK e PSK)
Modulações digitais 3 Modulações digitais lineares com detecção coerente 3.1 Modulações binárias (ASK e PSK) Detecção de modulações digitais al como na modulação analógica (AM e FM), também na modulação
Leia maisTeoria de distorção da taxa
Teoria de distorção da taxa Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de outubro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Teoria de distorção da taxa 1 Conteúdo 1 Função discreta de distorção da taxa 2 Propriedades
Leia maisConceito de Comunicação Digital: Transmissão de informação em forma digital a partir de uma fonte geradora da informação até um ou mais destinatários.
Conceito de Comunicação Digital: Transmissão de informação em forma digital a partir de uma fonte geradora da informação até um ou mais destinatários. Figura 1: Diagrama de blocos simplificado, contendo
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto. Prova /1 (16/03/2017)
Comunicações Digitais Prova 0 017/1 (16/03/017) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de 4 (quatro) questões discursivas A prova terá a duração de h A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não
Leia maisEEC4164 Telecomunicações 2
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações (00/003) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 003 1. a) Uma alternativa a PCM é a modulação
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados. Aula-07
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-7 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 212 Código de Histórico A terminologia código de linha surgiu com a telefonia, quando tornou-se necessário transmitir
Leia maisEE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação (PV1) 17/03/ h30min Profs. Dayan A. Guimarães e Rausley A. A. de Souza. Aluno(a): Matrícula.
EE2 Sistemas de Comunicação II ª Avaliação (PV) 7/3/25 2h3min Profs. Dayan A. Guimarães e Rausley A. A. de Souza Nota: Aluno(a): Matrícula. Prova sem consulta, com duração de h5min. A interpretação é parte
Leia maisEfeitos da filtragem sobre sinais de onda quadrada
Efeitos da filtragem sobre sinais de onda quadrada Autores: Pedro Rodrigues e André F. Kohn Introdução O texto a seguir ilustra efeitos que diferentes sistemas lineares invariantes no tempo (SLIT) podem
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisTeoria das Comunicações Profs. André Noll Barreto / Judson Braga. Prova /2 (16/10/2014)
Prova 014/ (16/10/014) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de quatro questões discursivas A prova terá a duração de h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisPrincípios de Transmissão Digital
Princípios de Transmissão Digital Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Introdução 2
Leia maisI-11 Digitalização e Reconstrução
I-11 Digitalização e Reconstrução Comunicações ( de novembro de 017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisPrincípios de Comunicações Profs. André Noll Barreto / A. Judson Braga
Prova 05/ (3/04/05) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de quatro questões discursivas A prova terá a duração de h30 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisEN2611 Comunicação Digital Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2012
EN611 Comunicação Diital Lista de Exercícios Suplementares 1 junho 1 EN611 Comunicação Diital Lista de Exercícios Suplementares 1 quadrimestre 1 1 (LATHI, DING, 9, p 17) O processo de recuperar um sinal
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação
TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de Modulação de Onda Contínua 27 de março de 2018 Modulação de Onda Contínua Modulação: alteração sistemática de alguma característica de um sinal, denominado portadora,
Leia maisI-7 Digitalização e Reconstrução
I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Mensagem: sinais digitais (binários) Codificador de Linha A fonte
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação
TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de Modulação de Onda Contínua 12 de maio de 2016 Modulação de Onda Contínua Modulação: alteração sistemática de alguma característica de um sinal, denominado portadora,
Leia maisRESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno
RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Restauração de imagem Procura recuperar uma imagem corrompida com base em um conhecimento a priori do fenômeno de degradação. Restauração
Leia maisAula 22. Conversão Sigma-Delta (continuação)
Aula 22 Conversão Sigma-Delta (continuação) A estrutura mostrada na figura A.22.1 é chamado modulador Sigma-Delta (Σ- ). Esta estrutura, além de ser mais simples, pode ser considerada como uma versão suavizada
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 0 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (e.
Leia mais