TRANSMISSÃO DE DADOS
|
|
- Madalena Eger Padilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca <ulisses.cotta@gmail.com> Belo Horizonte/MG 2015
2 SUMÁRIO 1) Conversão digital-digital 2) Conversão analógico-digital
3 1.1 Codificação Codificação de linha: É processo de conversão de dados digitais em sinais digitais. Processo geralmente utilizado na transmissão de dados (arquivos, textos, etc.) entre dispositivos e unidades de armazenamento.
4 1.1 Codificação Elemento de dados e elemento de sinal:
5 1.1 Codificação Taxa de sinal: S=c x N x 1 r [baud] S: número de elementos de sinal; N: taxa de dados (bps); c: fator de caso; r: relação entre elemento de dados e elemento de sinal
6 1.1 Codificação Tópicos sobre codificação: Afastamento em relação à referência inicial No receptor, a decodificação é composta pela potência média efetiva do sinal recebido Componentes DC Um nível de sinal constante por certo tempo acarreta em espectro de frequência muito baixo Autosincronização Para a correta comunicação de dados, os intervalos entre transmissão devem corresponder aos intervalos de recepção;
7 1.1 Codificação Efeito da falta de sincronização:
8 1.1 Codificação Esquemas de codificação digital em linha:
9 1.2 Esquema unipolar NRZ (Non-Return to Zero): A voltagem positiva define o bit 1; A voltagem negativa define o bit 0; NRZ (Non-Return to Zero Sem retorno a zero) significa que o sinal não retorna a zero no bit do meio; Apresenta problema das componentes DC Sensível ao problema de autosincronização Método de conversão não é comumente utilizado hoje em dia.
10 1.2 Esquema unipolar NRZ (Non-Return to Zero):
11 1.3 Esquema polar NRZ-L (NRZ-Level): Nível da tensão determina o valor do bit; Método apresenta problema de afastamento da referência inicial, componentes DC e autosincronização, sendo mais crítico no NRZ-L; Sensível à mudanças bruscas de polaridades. NRZ-I (NRZ-Inverted): A mudança ou a falta da mudança determina o valor do bit; Método apresenta problema de afastamento da referência inicial, componentes DC e autosincronização;
12 1.2 Esquema unipolar NRZ-L (Non-Return to Zero-L) Aplicado na norma RS-232: Utilizado na comunicação serial entre interfaces de switches e demais dispositivos Interface serial, ponto a ponto (2 nós), de baixa velocidade (até 115 kbps) Criado no final dos anos 1950, para interligar modems à terminais de mainframes
13 1.3 Esquema polar NRZ-L e NRZ-I
14 1.3 Esquema polar RZ (Return to Zero): Elimina o problema de autosincronização das codificações NRZ, pois receptor pode não saber o momento de início/término de um bit; Bit do meio retorna para zero Apresenta três valores: positivo, negativo, zero Desvantagens: requer 1 mudanças de nível para transmitir 1 bit ocupa maior largura de banda; inversão de polaridade; Complexidade: utiliza 3 níveis de tensão
15 1.3 Esquema polar RZ (Return to Zero):
16 1.3 Esquema polar Manchester: Combinação do método RZ e NRZ-L; Regra de conversão: Tensão permanece em um nível na primeira metade do bit: positivo para bit 0, negativo para bit 1; Há deslocamento da tensão na segunda metade. Aplicado em redes ethernet 10BASE-T
17 1.3 Esquema polar Manchester diferencial: Combinação do método RZ e NRZ-I; Regra de conversão: Se o próximo bit é 1: 1ª metade é igual a 2ª metade do sinal anterior (sem inversão de sinal); Se o próximo bit é 0: 1ª metade é diferente da 2ª metade do sinal anterior (há inversão de sinal); 2ª metade do sinal é alterada (deslocamento da tensão na segunda metade). Aplicado em redes Token Ring (padrão IEEE 802.5), e armazenamentos magnético e ótico.
18 1.3 Esquema polar Manchester e Manchester Diferencial:
19 1.4 Esquema bipolar AMI (Alternated Mark Inversion) e Pseudoternário: Tentativa de resolver os problemas inerentes das codificações NRZ AMI: Os 1s binários são representados alternando-se voltagens positivas e negativas. Pseudoternário: Os 0s binários são representados alternando-se voltagens positivas e negativas. Apresenta problema de sincronização com longa sequência de 0s. Aplicado em transmissões de longa distância.
20 1.4 Esquema bipolar AMI e pseudoternário:
21 1.5 Esquema multinível Em métodos multiníveis do tipo mbnl, um padrão de m elementos é codificado como um padrão de n elementos de sinal, em que 2 m L n Necessidade: aumentar a velocidade de dados e diminuir a largura de banda. Aumentar o número de bits por baud.
22 1.5 Esquema multinível 2B1Q (2 bits, 1 quaternário): Padrão de dados de tamanho 2 (m=2) Apenas 1 elemento de sinal (n=1) Sinal de quarto níveis (L=4), também representado por letra (Q = quaternário) Utilizado na tecnolodia DSL (Digital Subscriber Line), ao qual foi umas das primeiras iniciativas em incrementar a velocidade de Internet.
23 1.5 Esquema multinível 2B1Q (2 bits, 1 quaternário): Regra de formação: Verifica qual é a próxima sequência de bits: 00, 01, 10, 11? Utiliza a respectiva linha da tabela de transição O último sinal foi positivo? Aplica valor de tensão da 2ª coluna da tabela de transição. O último sinal foi negativo? Aplica os valor de tensão da 3ª coluna da tabela de transição.
24 1.5 Esquema multinível 2B1Q (2 bits, 1 quaternário):
25 1.5 Esquema multinível 8B6T (8 bits, 6 ternário): Padrão de dados de tamanho 8 (m=8) 6 elementos de sinal (n=6) Sinal de três níveis (L=3), também representado por letra (T = ternário) Utilizado na tecnologia de cabemaneto 100BASE-4T A codificação 8B6T utiliza métrica de pesos (somatório dos sinais de tensão), para garantir equilíbrio das componentes DC.
26 1.5 Esquema multinível 8B6T (8 bits, 6 ternário): No primeiro padrão, sequência é representado por (peso = 0) No 2º padrão, sequência é representado por (peso=1) No 3º padrão, sequência é representado por (peso=1) Se um peso repetir, o sinal real é invertido.
27 1.5 Esquema multinível 4D-PAM5: modulação de amplitude de pulso com cinco níveis e quatro dimensões: 4D dados enviados através de 4 fios ao mesmo tempo. 5 níveis de sinal (-2, -1, 0, +1, +2), sendo 0 apenas para detecção de erro. Assim, a conversão é do tipo 8B4Q: 8 bits (m=8) 4 elementos de sinal (n=4); 4 níveis de sinal (L=4 Q); Em cada meio, taxa de transmissão chega a 250Mbps Técnica utilizada em transmissão LAN gigabit.
28 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Técnica mais comum de modulação analógico-digital; Aplicado no armazenamento e tratamento de áudio (CD); Conversão PCM é composta por 3 etapas: Amostragem: Define uma série de valores de pulsos de amplitude entre o valor máximo e mínimo do sinal; Quantização: Determina o conjunto de amplitudes cujos os sinais amostrados serão categorizados (discretizados); Codificação: Modificação de cada amostra em uma palavra de códigos (fluxo de bits) de n b bits.
29 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Componentes
30 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Amostragem Relembrando: T s = 1/f s (a) Amostragem ideal: Pulsos do sinal analógico são amostrados em Ts segundos; (b) Amostragem natural: Pulsos do sinal analógicos são amostrados após duração de uma chave de ativação; (c) Amostragem de topo de plano: Captura valor do sinal analógico da primeira captura da amostragem natural.
31 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Amostragem
32 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Taxa de amostragem Quantidade de amostras necessárias para representação de um sinal analógico. De acordo com o teorema de Nyquist, a taxa de amostragem deve ser pelo menos 2 vezes a frequência do sinal.
33 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Taxa de amostragem (a) f s = 2f T s = 1/2T (b) f s = 4f T s = 1/4T (c) f s = 4/3f T s = 3/4T f s = 4/3f
34 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Quantização (a) Um sinal analógico original tem amplitudes instantâneas entre V min e V max ; (b) Dividimos o intervalo em zonas L, cada uma delas com altura =(V max -V min )/L (delta); (c) Atribuímos valores quantizados de 0 a (L-1) ao ponto médio de cada zona. (d) Aproximamos o valor da amplitude amostrada com os valores quantizados Considere o exemplo cujas amplitudes são -20V e +20V, e oito níveis de sinal (L=8) Considere os valores amostrados: -6,1, 7,5, 16,2, 19,7, 11, -5,5, -11,3, -9,4, -6
35 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Quantização
36 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Codificação O sinal contido em cada amostra é relacionado com uma sequência binária No exemplo anterior, o código de quantização 2 é codificado como 010, 5 como 101, etc. Taxa de bits = taxa de amostragem x número de bits por amostra T b =f s x n b
37 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Codificação Exemplo: Para digitalizar a voz humana, qual é a taxa de bits, supondo-se 8 bits por amostra Normalmente, a voz humana contém frequências que vão de 0 a 4000Hz. Portanto, a taxa de amostragem e a taxa de bits são calculadas: f s =2. f = =8000 amostras/s T b =f s. n b =8000.8=64kbps
38 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Recuperação do sinal Requer uso de um decodificador PCM Utiliza: (1) Circuitos eletrônicos para conversão dos pulsos em ondas quadradas. Em outras palavras, reconstrução das amostras. (2) Sinal digital é processado por um filtro passa-baixa para transformação em sinal analógico. Sinal será reconstruído se tiver sido amostrado conforme teorema de Nyquist.
39 2. Conversão analógico-digital 2.1. Pulse Code Modulation (PCM) PCM: Recuperação do sinal
40 2. Conversão analógico-digital 2.2. Modulação Delta (DM) DM Substituição da técnica PCM em razão da sua complexidade O PCM acha o valor da amplitude do sinal para cada amostra; a DM encontra a variação a partir da amostra anterior. Na modulação DM, um sinal auxiliar é criado para realizar comparações, consequentemente encontrar as varições do sinal anterior.
41 2. Conversão analógico-digital 2.2. Modulação Delta (DM) DM: Modulação Comparador que verifica se a variação entre sinal analógico e auxiliar é positivo: Próximo bit é 1 e sinal auxiliar em escada é incrementado Comparador que verifica se a variação entre sinal analógico e auxiliar é negativo: Próximo bit é 0 e sinal auxiliar em escada é decrementado Método reque uma unidade de retardo para geração do sinal auxiliar.
42 2. Conversão analógico-digital 2.2. Modulação Delta (DM) DM: Modulação
43 2. Conversão analógico-digital 2.2. Modulação Delta (DM) DM: Demodulação A partir dos sinais digitais que contém os valores binários e unidade de retardo, o sinal auxiliar em escada é reconstruído. Sinal auxiliar é submetido à um filtro passa-baixa para suavização do sinal analógico
RCO2. Codificação Comunicação serial síncrona e assíncrona
RCO2 Comunicação serial síncrona e assíncrona 1 de banda base: Tradução da stream de bits para um código digital Necessária para transmissão digital Código resulta em um sinal com componentes de frequência
Leia maisProf. Carlos messani
Prof. Carlos messani Em processamento digital de sinais, Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisCodificação de Linha
Codificação de Linha Conhecer os diversos métodos de codificação de linha para transmissão digital. Chamamos de transmissão digital o envio de sinais digitais do computador diretamente na linha de transmissão
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais.
Leia mais3. Transmissão de Sinais Digitais Transmissão de bits; Sincronismo. Redes de Comunicações/Computadores I. Secção de Redes de Comunicação de Dados
3. Transmissão de Sinais Digitais Transmissão de bits; Sincronismo. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Introdução Informação a transmitir: Bit: unidade mínima
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 3
Prova 3 6/08/010 Aluno: Matrícula: Questão 1 ( pontos) Queremos transmitir a seguinte sequência de bits: 1001110010 Esboce o sinal transmitido para os seguintes esquemas (0, ponto cada): a) sinalização
Leia maisFund. De Redes. Codificação de dados
Fund. De Redes Codificação de dados Introdução Informações digitais ou analógicas podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais. Dados digitais, sinais digitais Dados analógicos,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisREDES COMPUTADORES. Camada Física Parte 2
REDES COMPUTADORES Camada Física Parte 2 Agenda Transmissão Digital Analógica 1. Dados Digitais 2. Dados Analógicos 3. Dados Digitais Dados Analógicos Codificação Linha PAM ASK AM Codificação Bloco PCM
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Mensagem: sinais digitais (binários) Codificador de Linha A fonte
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Princípios de Transmissão Digital Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 27 1 Códigos de Linha PCM 2
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisModulação e Codificação. Modulação. Modulação. Modulação. Codificação. Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisCodificação de Dados
C 1 Codificação de Dados Códigos de Transmissão e Modulações Digitais FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR C 2 Representação de Dados» Dados digitais, sinal digital» Dados analógicos, sinal digital» Dados
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados. Aula-07
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-7 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 212 Código de Histórico A terminologia código de linha surgiu com a telefonia, quando tornou-se necessário transmitir
Leia maisComunicação de Dados Quantização Aula-15
Comunicação de Dados Aula-15 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Sumário 1 2 3 Sumário Considere, como exemplo, que após um processo de amostragem de um sinal variando entre -3,5V e 3,5V,
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
Prova 3 010/0 7/01/011 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste em 4 questões discursivas. A prova terá a duração de h30. A prova pode ser feita a lápis ou caneta. Não é permitida consulta a notas
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisRedes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com
Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Nesta Aula Nessa Aula Digitalização de sinais analógicos Codificação. Bibliografia: RSCD - Stallings, William - Redes e Sistemas de Comunicação
Leia maisII-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações 1
II-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário Listagem (incompleta) de aplicações de comunicação digital e de sistemas de comunicação
Leia maisCONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica
Leia maisModems Baud rate e Bit rate
Na aula passada......conceituação básica de fibras ópticas SSC-0144 Redes de Alto Desempenho 2010 Vantagens & desvantagens tipos atenuação medidas de desempenho usos de fibras processo de fusão Provinha
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisControle de acesso ao meio
Controle de acesso ao meio Protocolos de múltiplo acesso usados em canais de difusão Coordenação de transmissores e de receptores em um canal de difusão compartilhado Exemplos de canais de múltiplo acesso
Leia maisI-8 Digitalização e Reconstrução
I-8 Digitalização e Reconstrução Comunicações (15 de novembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD 2. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Telecomunicações 2 (2004-2005) Sílvio A. Abrantes e Artur Moura Transmissão em banda-base 2.1. Um terminal gera 1250 caracteres/s,
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisque, em geral, têm algumas centenas ou alguns milhares de bytes
Modelo OSI Vantagens do modelo OSI (Open Systems Interconnection, Interconexão de Sistemas Abertos): Reduz a complexidade; Padroniza as interfaces; Simplifica o ensino e o aprendizado. 1-) Camada Física
Leia maisRedes de Comunicação de Dados Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco
Redes de Comunicação de Dados Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco SEM - EESC - USP Sumário Introdução à Comunicação de Dados; Modelo OSI / ISO - Comunicação em Rede; Protocolos de Comunicação em
Leia maisDigitalização de Sinais. Teorema da Amostragem. Redes. Digitalização Multiplexação Modulação Codificação. Prof. Sérgio Colcher
Redes Digitalização Multiplexação Modulação Codificação Teorema da Amostragem DIGITALIZAÇÃO Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Teorema da Amostragem Digitalização de Sinais Sinal Transmitido
Leia maisConceitos Básicos de Áudio Digital
Aula 07 Conceitos Básicos de Áudio Digital Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Som Conceitos Iniciais
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 0 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (e.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisI-7 Digitalização e Reconstrução
I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisPassagem do Analógico para o Digital
Passagem do Analógico para o Digital Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de abril de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Passagem do Analógico para o Digital 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Amostragem 3 Modulação
Leia maisTeorema de Nyquist Teorema da Amostragem
Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Em um canal livre de ruídos, a única limitação imposta à taxa de transmissão de dados será devida à largura de banda do canal. A formulação para esta limitação
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em banda-base Códigos de linha Sequências pseudo-aleatórias Baralhadores Códigos de linha A transformação de uma sequência binária na sua representação eléctrica é feita através
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES DIGITAIS. José Carlos Vitorino
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES DIGITAIS José Carlos Vitorino Agosto - 2011 MODULAÇÕES CHAVEADAS A modulação é necessária nos modems analógicos e nos rádios digitais porque o meio de transmissão não permite
Leia maisAprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital
CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital 1) Modulação Digital 1.1) Vantagens da Comunicação Digital
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisProtocolos de Comunicação em Ambientes Industriais
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Sistemas de Transmissão de Dados, 2015.1 Heitor Medeiros
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisCamada Física. Exemplo: RS-232 ou EIA-232. Redes Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico. Codificação de Sinais Digitais
Camada Física Redes Nível Físico Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Ativar, manter e desativar transmissões físicas entre duas ou mais entidades do nível de enlace Cuidar da Transferência
Leia maisI-11 Digitalização e Reconstrução
I-11 Digitalização e Reconstrução Comunicações ( de novembro de 017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisPrincipais fundamentos de um sistema telefônico
Principais fundamentos de um sistema telefônico O sistema telefônico é composto por assinantes, sistemas de distribuição, centrais telefônicas e sistemas de transmissão. A figura 2 mostra um esboço de
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia mais5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas
5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisApresentação do Programa da Disciplina. Introdução aos sistemas de comunicação: principais modelos.
Professor: Edmar José do Nascimento Disciplina: PRNCÍPOS DE COMUNCAÇÃO Carga Horária: 60 hs Semestre: 2010.1 Pág. 1 de 5 EMENTA: Correlação e densidade espectral de potência. Princípio da amostragem. Transmissão
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisProfessor: Jarbas Araújo.
Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo
Leia maisCodificação de Bloco
Codificação de Bloco A codificação de blocos foi desenvolvida para melhorar o desempenho da codificação de linha, tendo em vista que necessitamos de algum tipo de redundância que assegure a sincronização.
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisIntrodução Conversão Digital Analógica Conversão Analógica Digital Referências. Conversão D/A e A/D. Aula 01 - DAC / ADC
Conversão D/A e A/D Aula 01 - DAC / ADC Heitor Medeiros Florencio 1 heitorm@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação e Automação
Leia maisUFPE CODEC ESTUDO DIRIGIDO TELEMÁTICA- COMUNICAÇÃO DE DADOS
UFPE CODEC ESTUDO DIRIGIDO TELEMÁTICA- COMUNICAÇÃO DE DADOS 1) Explique o processo de amostragem topo plano, e indique qual o valor adotado para o tempo de retenção? 2) Comente o funcionamento do conversor
Leia maisUNIDADE III Aula 7 Codificação e Transmissão de Sinais em Banda Básica. Fonte: Volnys B. Bernal e Rodrigo Semente
UNIDADE III Aula 7 Codificação e Transmissão de Sinais em Banda Básica Fonte: Volnys B. Bernal e Rodrigo Semente São as seguintes, as técnicas de codificação utilizadas para preparar a transmissão de sinais
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisCodificação e transmissão de sinais digitais em banda básica
Volnys B. Bernal (c) 1 Codificação e transmissão de sinais digitais em banda básica Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Codificação NRZ Transmissão
Leia maisCircuitos Digitais I. Notas de Aula
Introdução Introdução 2 Introdução Circuitos Digitais I Notas de Aula Introdução Circuitos/sistemas em geral: têm o objetivo de PROCESSAR alguma INFORMAÇÃO para depois executar uma ação ou tomar uma decisão.
Leia maisCapítulo 6 e 8. Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM
Capítulo 6 e 8 Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM Prof. Esp. Rodrigo Ronner rodrigoronner@gmail.com rodrigoronner.blogspot.com Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission
Leia maisFormatação de fonte. DM ( Delta Modulation ) ADM DPCM ADPCM
Formatação de fonte 3 DM ( Delta Modulation ) ADM DPCM ADPCM Modulação Delta (DM) Ilustração da modulação DM Um sistema DM 1/T s m[n] e[n] - Quantizador de 1 bit m q [n-1] z -1 m q [n] e q [n] = ±1 Codificador
Leia maisII-3 Transmissão em banda base Códigos de linha
II-3 Transmissão em anda ase Códigos de linha Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão em anda ase. Códigos de linha NRZ - Asoluto e Diferencial RZ Bifásicos Aplicações 3. Interferência Intersimólica 4. Diagrama
Leia maisRedes de Computadores I 2007/2008
Nível Físico Redes de Computadores I 2007/2008 Sumário Conceitos de transmissão Dados e Sinais Técnicas de codificação (dados digitais, sinais digitais) Técnicas de modulação (dados digitais, sinais analógicos)
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (respostas selecionadas) (Assuntos: Comunicação de dados) 3.1)
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 2 Conceitos básicos de comunicação Sumário Sinais analógicos
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha
TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Indice: Objectivo...3 Conceitos teóricos...4 O codigo de linha 2B1Q...6
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amostragem de Sinais Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amostragem (Sampling) Para um sinal
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia maisElementos de processamento de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 10 Elementos de processamento de sinais Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Necessário caso a saída do condicionador
Leia mais- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I
1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE
Leia maisO áudio. O áudio. O áudio Wilson de Pádua Paula Filho 1. Propriedades físicas do som Representação digital do som Processamento digital de som
O áudio O áudio Representação digital do som Processamento digital de som As vibrações sonoras: propagam-se como ondas de pressão atmosférica; convertidas em sinais elétricos por transdutores; transdutores
Leia maisParâmetros de transmissão. Professor: Cleber Jorge Amaral
Parâmetros de transmissão Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Processo de comunicação 1) Geração de uma ideia, padrão ou imagem na origem 2) Descrição desta ideia com certa precisão utilizando símbolos
Leia maisII-1 Transmissão em banda base Códigos de linha
II-1 Transmissão em banda base Códigos de linha Comunicações (1 de novembro de 017) 1 Sumário 1. Transmissão em banda base. Códigos de linha NRZ - Absoluto e Diferencial RZ Bifásicos Aplicações 3. Interferência
Leia maisENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas
Leia maisNível Físico. Sinais. Tipos de Sinal. Banda Passante. Espectro de um Sinal. Sinal Analógico
Departamento de Ciência da Computação - UFF Nível Físico Nível Físico Função principal transmitir sinais, que representam informações, através de um canal de comunicação em um meio físico de transmissão
Leia maisConversão Analógica - Digital. Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte
Conversão Analógica - Digital Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte Motivação Existem inúmeras técnicas de processamento de digital de sinais Para se armazenar um sinal, ele deve estar na forma digital
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisTransmissão em Banda de Base
GUIA DO 2 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Transmissão em Banda de Base Ano Lectivo de 2015/16 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos da transmissão em banda de base
Leia mais