Transmissão em Banda de Base
|
|
- Isabela Quintão Molinari
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUIA DO 2 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Transmissão em Banda de Base Ano Lectivo de 2015/16
2 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos da transmissão em banda de base de um sinal digital, nomeadamente: As operações básicas realizadas pelo detector. O efeito, no desempenho da transmissão, do ruído introduzido pelo canal. A necessidade de filtrar o sinal no receptor para reduzir o ruído introduzido pelo canal, e os critérios a ter em conta na escolha da frequência de corte desse filtro. As vantagens/desvantagens de utilizar códigos de linha multinível face à utilização de códigos de linha binários. A utilização do padrão de olho como forma de avaliação qualitativa do desempenho da transmissão. O estudo é baseado em simulação, utilizando os softwares "MATLAB" e "Simulink", complementados com as correspondentes "Communications Toolbox" e "Signal Processing Toolbox". O trabalho decorrerá durante uma aula laboratorial. Ao longo da execução do trabalho, cada grupo deverá completar a ficha de avaliação que se encontra no final deste guia (pp. 13 a 16); esta ficha é entregue ao docente no final da aula. Aconselha-se o estudo prévio dos conceitos teóricos envolvidos no trabalho, nomeadamente: as apresentações.ppt utilizadas nas aulas teóricas (todo o capítulo sobre Transmissão em Banda de Base); o texto em anexo (pp. 3 a 5) sobre "jitter" e padrão de olho; a bibliografia recomendada na página de SCOM. 2
3 1- Jitter Anexo Jitter e Padrão de olho O jitter é um dos principais responsáveis pela degradação de desempenho em sistemas de transmissão digital de alta velocidade. Para certas condições de transmissão, verifica-se que os impulsos de sinal à saída do sistema de transmissão apresentam deslocamentos ao longo do tempo, em relação aos impulsos do sinal transmitido. Essas variações indesejáveis nos instantes de transição do sinal são designadas por jitter ou timing jitter ou ainda jitter de fase, e encontram-se ilustradas figura A.1. Figura A.1 - Sinal digital com jitter. Na recepção, e para a decisão sobre qual o símbolo transmitido, o sinais digital deve ser amostrados no ponto médio do intervalo de bit. Se ocorre jitter, o instante de amostragem sofre uma variação estatística em torno do ponto óptimo de amostragem que, se for suficientemente grande, pode conduzir a uma interpretação incorreta dos símbolos transmitidos, levando à ocorrência de erros. Como possíveis fontes de jitter em sistemas de comunicações, pode-se indicar: a interferência intersimbólica; a diafonia (crosstalk); o ruído térmico; a imperfeição dos circuitos de recuperação de relógio; a imperfeição nos processos de modulação; a distorção de sinal ocorrida durante a transmissão. 3
4 2- Padrão de olho Nas comunicações digitais, o padrão de olho (ou diagrama de olho) é muito usado como forma de avaliar qualitativamente (ou visualmente) o desempenho da transmissão, nomeadamente no que respeita à existência de interferência intersimbólica e jitter; obtémse sobrepondo, num mesmo intervalo de tempo, secções consecutivas do sinal recebido, como se exemplifica na figura A.2. Figura A.2 - Construção do padrão de olho. Na figura A.3 representa-se o padrão de olho para um sinal binário. Figura A.3 - Padrão de olho para um sinal binário. A partir do padrão de olho, podem-se obter as seguintes medidas de desempenho: 1 e 2 - nível de sinal correspondente aos símbolos 0 e 1, respectivamente. 3 - Tempo de crescimento (rise time), ou tempo de transição entre 10% e 90% do nível de sinal correspondente ao símbolo 1. 4
5 4 - Tempo de decrescimento (fall time), ou tempo de transição entre 90% e 10% do nível de sinal correspondente ao símbolo 1. Estes tempos (3 e 4) são uma medida da sensibilidade a erros relativamente ao instante óptimo de amostragem. 5 - Abertura do olho; em cada instante, indica a margem para ruído. 6 - Largura do olho; é uma medida da largura do intervalo de tempo em que o sinal pode ser amostrado. 7 - Jitter; medida da variação dos instantes de transição do sinal. 8 - Amplitude do olho. 9 - Período de bit Interferência intersimbólica. A existência de assimetrias no padrão de olho indica a presença de não-linearidades no sistema de transmissão. O padrão de olho para um sinal com M níveis de amplitude (por exemplo, no caso da utilização de códigos de linha multinível) terá M-1 aberturas de olhos. Na figura A.4 apresenta-se o padrão de olho para um sinal com 4 níveis. Figura A.4 - Padrão de olho para um sinal com 4 níveis de amplitude. 5
6 2º Trabalho de Laboratório de Sistemas de Comunicações Transmissão em Banda de Base 1- Transmissão em banda de base com impulsos rectangulares Correr, no Simulink, o simulador " Tx_bb_rect.slx" (figura 1) e observar as formas de onda nos vários pontos do sistema. (Nota: os osciloscópios virtuais estão representados a azul; as unidades utilizadas nos eixos horizontal e vertical são, respectivamente, segundos e volts) Figura 1 - Tx_bb_rect.slx O sinal que está a ser transmitido é um sinal binário, com código de linha polar e impulsos rectangulares. Caracterize-o em termos de: a) Níveis de amplitude. b) Período de bit e débito binário Descreva, suncitamente, as operações realizadas pelos blocos "Sample and Hold" e "Sign + Lookup Table" O bloco "Pulse Generator" gera um sinal de relógio, síncrono com o sinal de dados, de modo a garantir que o sinal recebido é amostrado nos instantes óptimos. Que instantes são esses, relativamente ao intervalo de bit? Neste caso, o efeito do canal é apenas a introdução de ruído aditivo, branco e gaussiano (AWGN), com uma certa variância (potência). Para dimensionar o valor dessa variância, clica-se sobre o bloco "AWGN Channel" e introduz-se o valor pretendido na variável "Variance". Observe o efeito do canal sobre o sinal recebido e sobre o sinal detectado, para os seguintes valores de variância: 0.1, 1, 5 e 10 (V 2 ). Para 6
7 quais destes valores é possível constatar a ocorrência de erros, pela simples comparação visual dos sinais transmitido e detectado? Para quantificar o desempenho da ligação, através do número de erros ocorridos e da respectiva taxa de erros binários (BER), corra o simulador "Errors_bb.slx" (figura 2) para diferentes valores da variância do ruído introduzido pelo canal. Este simulador compara, bit a a bit, o sinal transmitido com o detectado e fornece, no bloco "BER data", o valor do BER (1a. linha), o número de erros ocorridos (2a. linha) e o número de bits transmitidos (3a. linha). (Nota: BER = erros ocorridos/ bits transmitidos). Preencha a tabela 1. Figura 2 - Errors_bb.slx O ruído introduzido pelo canal é um ruído "branco", tendo pois uma largura de banda muito mais elevada que a do sinal. Uma forma de melhorar o desempenho da ligação é filtrar o ruído introduzido pelo canal, antes de se efectuar a detecção do sinal recebido. Quanto mais pequena for a largura de banda (LB) do filtro, mais ruído será filtrado e menor será a potência do ruído no processo de detecção. No entanto, e como o sinal também é filtrado, a LB do filtro deverá ser suficientemente elevada para não degradar o sinal. É pois importante caracterizar o sinal no domínio da frequência para um dimensionamento correcto da frequência de corte do filtro. Para tal, corra o simulador " Spectrum_bb_rect.slx" (figura 3). Figura 3 - Spectrum_bb_rect.slx 7
8 O bloco "Spectrum scope" funciona como analisador espectral virtual e através dele é possível observar o espectro de potência do sinal que está a ser transmitido. Verifique que o espectro do sinal é passa-baixo, com uma envolvente que pode ser descrita por uma função do tipo sen(x)/x (ou sinc(x)), e: a) Determine os valores de frequência para os quais o espectro se anula. b) Exprima os valores anteriores em função do período de bit. c) Embora a largura de banda do sinal seja teóricamente infinita, cerca de 90% da potência do sinal está compreendida entre a frequência zero e o primeiro nulo do espectro. Se o critério a usar no estabelecimento da frequência de corte do filtro atrás referido referido for deixar passar pelo menos 90% da potência do sinal, qual deverá ser o valor mínimo (em Hz) da frequência de corte? Para avaliar o impacto, no desempenho do sistema de transmissão, da utilização de um filtro passa-baixo à entrada do receptor para redução do ruído, corra o simulador " Errors_bb_LPF.slx" (figura 4). Figura 4 - Errors_bb_LPF.slx O filtro que está a ser utilizado é um filtro Chebyshev passa-baixo, de ordem 9, com frequência de corte f c = 1200 Hz. a) Justifique o valor escolhido para a frequência de corte do filtro, com base nos resultados da alínea 1.6. b) Descreva, por comparação dos sinais nos osciloscópios, o efeito do filtro sobre o sinal. 8
9 c) Preencha a tabela 2, e compare-a com a tabela 1. Que conclusões se podem estabelecer? 2 - Transmissão em banda de base com códigos de linha multinível e impulsos rectangulares Nesta secção vai-se considerar a transmissão em banda de base com um código de linha com M=4 níveis de amplitude e impulsos rectangulares. As conclusões que se irão obter podem ser facilmente extendidas aos códigos de linha multinível com M>4 níveis Corra o simulador "Multilevel.slx" (figura 5). O sinal de entrada é um sinal binário, idêntico ao considerado na secção 1, sendo posteriormente codificado com um código de linha com 4 níveis, através do bloco "Bit to symbol converter". No receptor, o bloco "Detector" detecta os símbolos transmitidos através de um conjunto de operações semelhantes às efectuadas pelo receptor considerado na secção 1.7. Os símbolos detectados são, por fim, convertidos numa sequência binária. Figura 5 - Multilevel.slx a) Observe as formas de onda nos vários pontos do sistema. Determine o período de bit, T b, o período de símbolo, T s, o débito binário da transmissão, f b, e a frequência de símbolo (baud-rate), f s. Quantos bits, n b, são "transportados" em cada símbolo? Qual a expressão geral que relaciona f s com f b e M? b) Obtenha os níveis de amplitude do sinal transmitido. c) Preencha a tabela 3. Compare-a com a obtida para a transmissão binária (tabela 2) e justifique as diferenças encontradas. 9
10 2.2 - Corra o simulador " Spectrum_Multilevel.slx" (figura 6). a) Obtenha as frequências para as quais o espectro se anula e exprima-as em função de f s (frequência de símbolo, ou baud-rate) e em função de f b (débito binário). b) Compare a frequência a que ocorre o 1 o nulo do espectro com a que obteve para o caso binário (alínea 1.6) e justifique a diferença encontrada. c) Tendo em conta o desempenho, na presença de ruído, do código multinível em estudo e a LB necessária para a sua transmissão, estabeleça a principal vantagem e a principal desvantagem que estes códigos (multinível) apresentam face a um código binário. Figura 6 - Spectrum_Multilevel.slx 3 - Padrão de olho Nas comunicações digitais, o padrão de olho (ou diagrama de olho) é muito usado como forma de avaliar qualitativamente (ou visualmente) o desempenho da transmissão, nomeadamente no que respeita à existência de interferência intersimbólica ou jitter; obtém-se sobrepondo, num mesmo intervalo de tempo, secções consecutivas do sinal recebido Corra o simulador " Eye_pattern_1.slx" (figura 7) e observe as formas de onda nos vários pontos do sistema. Figura 7 - Eye_pattern_1.slx 10
11 a) Caracterize o sinal de entrada em termos de amplitude e período de bit, e estabeleça a relação entre entes parâmetros e os correspondentes no padrão de olho. b) Determine o valor das métricas de desempenho 1 a 10 (foram definidas no Anexo) a partir do padrão de olho. c) Varie a variância do ruído entre 0 e 5 e observe o padrão de olho para cada caso. Como varia a largura do olho? E a abertura do olho? Corra o simulador " Eye_pattern_2.slx" (figura 8). Este simulador permite avaliar o efeito, no padrão de olho, da distorção do sinal (devido à limitação em termos de LB do canal), do jitter e do ruído. Observe o sinal nos vários pontos e os padrões de olho correspondentes. a) Compare o padrão de olho obtido em "Eye Diagram - 1" com o obtido na alínea 3.1, e conclua sobre o efeito da limitação em LB introduzida pelo filtro LPF. b) Compare o padrão de olho obtido em "Eye Diagram - 2" com o obtido na alínea 3.1 e conclua sobre o efeito, no padrão de olho, da existência de jitter. c) Compare o "Eye Diagram - 3" com o "Eye Diagram - 1" e justifique as diferenças encontradas. d) Compare o "Eye Diagram - 4" com o "Eye Diagram - 1" e justifique as diferenças encontradas. Figura 8 - Eye_pattern_2.slx 11
12 12
13 2º Trabalho de Laboratório de Sistemas de Comunicações Transmissão em Banda de Base Turno Grupo Nº Nº Nome Nome 1- Transmissão em banda de base com impulsos rectangulares 1.1 a) b) T b =... f b =... Sample and Hold: Sign + Lookup Table:
14 1.5 Tabela 1 Variância (V 2 ) erros BER 1.6 a) b) c) 1.7 a) b) c) Tabela 2 Variância (V 2 ) erros BER 14
15 2 - Transmissão em banda de base com códigos de linha multinível e impulsos rectangulares 2.1 a) b) c) Tabela 3 Variância (V 2 ) erros BER 2.2 a) b) c) 15
16 3 - Padrão de olho 3.1 a) b) Métrica Valor Métrica Valor c) 3.2 a) b) c) d) 16
Modulações Digitais Binárias
GUIA DO 3 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Modulações Digitais Binárias Ano Lectivo de 2015/16 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos das modulações digitais binárias
Leia maisConversão Analógico-Digital
GUIA DO 1 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Conversão Analógico-Digital Ano Lectivo de 2015/2016 Introdução Neste trabalho analisam-se as várias etapas envolvidas na digitalização de
Leia maisTrabalho n o 2 Códigos de Linha
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 2 Códigos de Linha Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 2 3.1 Formas de onda.................................. 2 3.2 Densidades espectrais
Leia maisTrabalho n o 3 Detecção de sinais em canais AWGN
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 3 Detecção de sinais em canais Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 4 3.1 Detecção por amostragem............................. 4 3.2
Leia maisDiagrama do olho PROJETO E AVALIAÇÃO SISTÊMICOS por Mônica de Lacerda Rocha - CPqD
1 A técnica de medida conhecida como diagrama de olho, feita no domínio do tempo, é uma ferramenta importante para se avaliar o desempenho de um sistema óptico digital, pois permite uma visualização da
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha
TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 2 Códigos de linha Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Indice: Objectivo...3 Conceitos teóricos...4 O codigo de linha 2B1Q...6
Leia maisII-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal
II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN (canal físico) Modelo BSC (canal discreto) Efeito do ruído
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisII-6 Análise de ruído e capacidade de canal
II-6 Análise de ruído e capacidade de canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN e ISI Modelo BSC Efeito do ruído Relação sinal/ruído 2. Curvas
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
ransmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo.3 O filtro adaptado e o correlacionador ransmissão de sinais em canais banda-base Introdução Consideremos
Leia maisTelecomunicações 2 LEEC / FEUP. Trabalho n o 5. 1 Objectivos 1. 2 Preliminares teóricos. 3.3 Estimativa das probabilidades de erro em 8-PSK...
Telecomunicações LEEC / FEUP Trabalho n o 5 odulações Digitais não-binárias Conteúdo 1 Objectivos 1 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 3 3.1 odulação 8-PSK................................. 3 3. Desmodulação
Leia maisUNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6. Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento
UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6 Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento Modulação ASK (Amplitude Shift Keying) O sinal ASK pode ser produzido empregando-se os mesmos teoremas da modulação
Leia maisAnálise de desempenho de um sistema de comunicação óptica
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Análise de desempenho de um sistema de comunicação
Leia maisTrabalho n o 4 Modulações Digitais Binárias
Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 4 Modulações Digitais Binárias Conteúdo Objectivos 2 Preliminares teóricos 3 Experiência 2 3. Formas de onda e densidades espectrais de potênciadeaskepsk.....
Leia maisTrabalho de Comunicações Digitais. Guia de procedimento
Trabalho de Comunicações Digitais Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2005 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências e observações a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisSimulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho. Testar o efeito de filtros sem ISI no espectro e na curva BERXE b /N 0.
Simulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho Objetivos Simular a taxa de erro binário em função de E b /N 0 para diferentes modulações PCM e comparar com a teoria Testar o efeito
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Telecomunicações 2 (2004-2005) Sílvio A. Abrantes e Artur Moura Transmissão em banda-base 2.1. Um terminal gera 1250 caracteres/s,
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º
Leia maisEE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/ h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães. Aluno(a): Matrícula.
EE210 Sistemas de Comunicação II 1ª Avaliação 06/09/2018 15h30min Prof. Dayan Adionel Guimarães Nota T Nota P Aluno(a): Matrícula. Prova sem consulta, com duração de 100 minutos. A interpretação é parte
Leia maisAnálise de desempenho de um sistema de comunicação óptica
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Análise de desempenho de um sistema de comunicação
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisEEC4164 Telecomunicações 2
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações (00/003) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 003 1. a) Uma alternativa a PCM é a modulação
Leia mais3º Trabalho de Laboratório Objectivo Geral: Largura de banda de impulsos; Espectros de sinais básicos; Propriedades da transformada de Fourier.
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Grupo: nº e 3º Trabalho de
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisTransmissão Digital em Banda Base
Transmissão Digital em Banda Base Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisData: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisPULSE CODE MODULATION (PCM)
LABORATÓRIO 1 PULSE CODE MODULATION (PCM) 1. RESUMOEQUATION CHAPTER 1 SECTION 1 Na sessão de laboratório vão ser realizadas experiências que permitem corroborar os conhecimentos sobre a representação digital
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Apresentação do Curso e Revisão de Conceitos Básicos Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 38 1 Apresentação
Leia maisPULSE CODE MODULATION (PCM)
LABORATÓRIO 1 PULSE CODE MODULATION (PCM) 1. RESUMOEQUATION CHAPTER 1 SECTION 1 Na sessão de laboratório vão ser realizadas experiências que permitem corroborar os conhecimentos sobre a representação digital
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisAnálise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho
Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho MSc UERJ-FEN-DETEL Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Os sistemas de comunicação digital operam com
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Princípios de Transmissão Digital Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 27 1 Códigos de Linha PCM 2
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisModulação e Codificação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 001/00 º Semestre
Leia maisPrincípios de Comunicação: Simulação /2
Princípios de Comunicação: Simulação 2 2015/2 18 de Novembro de 2015 Instruções 1. A simulação poderá ser feita em Matlab, Scilab ou C++; 2. A simulação deve ser entregue sob a forma de relatório em formato
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Abril de 2012 Sumário 1 2 3 4 Térmico de Intermodulação
Leia maisComunicação de Dados Quantização Aula-15
Comunicação de Dados Aula-15 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Sumário 1 2 3 Sumário Considere, como exemplo, que após um processo de amostragem de um sinal variando entre -3,5V e 3,5V,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados
Sinais Uma das funções mais importantes da camada física é converter informação em sinais eletromagnéticos para poder enviá-los num meio de transmissão. Sejam estas informações uma sequência de 1s e 0s
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisTransmissor Típico MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA. Prof. Francisco Alegria. Sistemas de Medida em Radiofrequência.
Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Transmissor Típico Agilent 26 de julho de 2005 Medidas em Transmissores de RF
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES DIGITAIS. José Carlos Vitorino
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES DIGITAIS José Carlos Vitorino Agosto - 2011 MODULAÇÕES CHAVEADAS A modulação é necessária nos modems analógicos e nos rádios digitais porque o meio de transmissão não permite
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados. Aula-07
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-7 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 212 Código de Histórico A terminologia código de linha surgiu com a telefonia, quando tornou-se necessário transmitir
Leia maisUma abordagem educacional para o estudo de OFDM
Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014 Diagramas de Espaço de Sinais (Constelações) São representações dos M símbolos das
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisUNIDADE II Aula 2 Modulação parte 2
UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 2 Modulações Analógicas: Modulação por Amplitude (Amplitude Modulation - AM) É a forma de modulação em que a amplitude de um sinal senoidal, chamado portadora, varia em
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisMODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2
CH APT ER 1 SECTION 1 Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 MODULAÇÃO DELTA 1 RESUMOEQUATION O principal objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com equipamento que efectua
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em banda-base Transmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo. Probabilidades de erro com detecção no ponto central Detecção de sinais binários em ruído gaussiano
Leia maisLaboratório 4 Amostragem e Reconstrução de Sinais. Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisLABORATÓRIO 4 MULTIPLEXAGEM POR DIVISÃO NO TEMPO
LABORATÓRIO 4 MULTIPLEXAGEM POR DIVISÃO NO TEMPO 1. RESUMOEQU ATION CH APT ER 1 SECTION 1 Na sessão de laboratório vão ser realizadas experiências que permitem corroborar os conhecimentos sobre sinais
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisLab 8 Modulação PPM e PDM
CET em e Redes Objectivos Constatar que o parâmetro no qual a informação é transmitida é a largura dos pulsos, para a modulação DM e a distância entre os pulsos para a modulação M. Obter um sinal DM de
Leia maisCET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 6 Modulação PAM
Objectivos Comprovar que o parâmetro de onda que transporta a informação é a amplitude. Qual a função do circuito de amostragem. Determinar o formato do espectro do sinal PAM e o efeito dos parâmetros
Leia maisTE-060 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3
f(x) 3 1 1.- O sinal xt πt πt 1 cos 1 sin 1 TE-6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3 3 Volts, é amostrado e processado por um quantizador uniforme de 7 its, funcionando
Leia mais2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA
2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA Dentre os modelos de sinais de sistemas de múltiplo acesso existem dois cenários de interesse que foram tratados em nosso trabalho: o enlace direto ou downlink,
Leia maisMODULAÇÃO DELTA. Laboratório 2 Modulação Delta. Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2
CH APT ER 1 SECTION 1 Sistemas de Telecomunicações Guiados LABORATÓRIO 2 MODULAÇÃO DELTA 1 RESUMOEQUATION O principal objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com equipamento que efectua
Leia maisLaboratório de Fundamentos de Telecomunicações. Guia no. 1. Tema: Sinais e Sistemas
Laboratório de Fundamentos de Telecomunicações. Guia no. 1 Tema: Sinais e Sistemas Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico, Fevereiro 216 2 Guia no. 1: Sinais
Leia maisUNIDADE I Aula 3 Sinal. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 3 Sinal Fonte: Rodrigo Semente Vimos na aula passada o seguinte... A transmissão da informação em Sistemas de Comunicação pressupõe a passagem de sinais através de meios físicos. Neste sentido,
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisFerramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS
Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em es LMS Luciano L. Mendes Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica Instituto acional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí, MG
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC3264 Telecomunicações I (TEC)
EEC3264 Telecomunicações I (TEC) Exame Final Parte - duração: h (sem consulta) 7 de Julho de 23 ATENÇÃO: RESOLVER APENAS 5 das 6 questões. A função de transferência de um circuito usado num sistema de
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 20: Códigos de Linha Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Mensagem: sinais digitais (binários) Codificador de Linha A fonte
Leia maisMeios de Transmissão de Dados. Fundamentos. Silvio Lucas. FP.AC
Meios de Transmissão de Dados Fundamentos Silvio Lucas silvio.lucas@ymail.com 2009 FP.AC.010.00 Dos primórdios... Modelo de Referência TCP/IP 2 Apenas relembrando A camada física, por exemplo: Trata de
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 3º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FILTROS ANALÓGICOS Índice Objectivos e regras
Leia maisAula 07 Propriedades da resposta ao impulso
Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, a edição, Pearson, 00. ISBN 9788576055044. Páginas 6-69. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e
Leia maisMODULAÇÃO DIGITAL. Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO DIGITAL Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisII-4 Transmissão passa-banda (banda canal) Modulações Digitais
II-4 Transmissão passa-banda (banda canal) Modulações Digitais Comunicações (17 de maio de 17) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão em banda canal (passa-banda) Espetro típico. Modulações
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisFACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO
FACULDADE DE TALENTOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL II PARA TELECOMUNICAÇÃO PROF. ENG. ESP. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br
Leia maisConversão Analógico-digital
Conversão Analógico-digital Trabalho Laboratorial Objectivos estudar vários aspectos da conversão analógico-digital, nomeadamente, a sobreposição espectral, a quantificação e alguns aspectos relativos
Leia maisUniversidade do Minho Engenharia de Comunicações. Tramas E1
Tramas E1 Este trabalho pode ser implementado em Hardware ou por simulação, recomendando-se, nesta caso, a utilização da linguagem VHDL 1. As características físicas e eléctricas da Hierarquia Digital
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 0 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (e.
Leia maisImplementação de um sistema FDMA. Análise de desempenho na presença de ruído e não-linearidade
Implementação de um sistema FDMA. Análise de desempenho na presença de ruído e não-linearidade Danilo Borges, Lisandro Ramos e Nuno Borges Carvalho Resumo - O trabalho apresentado neste artigo, analisa
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS PROTEGIDOS POR CÓDIGOS CORRETORES DE ERRO
TRANSMISSÃO DE DADOS PROTEGIDOS POR CÓDIGOS CORRETORES DE ERRO Aluno: Débora Almeida Oliveira Orientador: Weiler Alves Finamore 1.Introdução Este trabalho tem como objetivo demonstrar a utilização de códigos
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisXIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013
XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio
Leia maisLaboratório 3 Modulação Analógica em Frequência. Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:
Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia maisEEC4164 Telecomunicações 2
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações 2 (2001/2002) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 2002 1. a) Mostre que a potência média
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova /02
Prova 3 010/0 7/01/011 Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste em 4 questões discursivas. A prova terá a duração de h30. A prova pode ser feita a lápis ou caneta. Não é permitida consulta a notas
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisEstimação da Resposta em Frequência
27 Estimação da Resposta em Frequência ω = ω ω Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação gráfica deste conjunto
Leia maisConceito de Comunicação Digital: Transmissão de informação em forma digital a partir de uma fonte geradora da informação até um ou mais destinatários.
Conceito de Comunicação Digital: Transmissão de informação em forma digital a partir de uma fonte geradora da informação até um ou mais destinatários. Figura 1: Diagrama de blocos simplificado, contendo
Leia mais