Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Transcrição

1 Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. 21

2 Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. 22

3 Recorrente: Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Solicitação de Relatório de Comissão Formato Inadequado. Solicitação de relatório e não ata. Tentativa de franqueamento de acesso Perda de objeto. Ministério da Educação MEC. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado. Todos os pedidos, recursos e respostas dos processos supramencionados são respondidos nas mesmas datas, e fazem referência ao processo / , onde constam as respostas completas fornecidas pelo MEC. 2. Apenas o processo abaixo será detalhado por relatório, haja vista os demais pedidos serem idênticos, com mera alteração da data referente ao exercício, que vai de 2004 a RELATÓRIO Data Teor Pedido 01/08/ 2013 Se a Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros (CADARA), criada pela Portaria MEC n. 4252/2005, na forma definida pela Portaria citada. 23

4 Resposta Inicial Recurso à Autoridade Superior 21/08/ /08/ 2013 i) Dispõe de relatório de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das Políticas Públicas para o cumprimento da Lei n /2003 (ar. 26-A da Lei n /1996 LDB) definido pela Portaria 4252/2005, referente ao exercício de 2011;(grifo nosso). ii) Se existente, disponibilizá-lo e informar a sua publicação no órgão oficial de imprensa, indicando de forma detalhada os resultados da ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS; iii) Se o relatório de ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS, contemplou todo o território nacional; iv) Se INEXISTENTE, as razões da sua não emissão e as medidas adotadas em relação ao não cumprimento da medida prevista pela Portaria citada. Em atenção a sua solicitação, segue anexo: - Nota Técnica nº 54/2013/CGERER/SECADI/MEC. - Ata da Reunião extraordinária da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afrobrasileiros - CADARA - Memória da Reunião da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros CADARA Preliminarmente, registro que o pedido teve por objeto informações referente ao exercício de 2011, e a resposta postada se refere ao exercício de 2008, demonstrando, desde já a incoerência entre o pedido e a resposta fornecida pelo gestor administrativo. Conforme se infere do pedido exordial, dispõe a Portaria n. 4252/2005 do MEC sobre a expressa determinação de emissão de Relatório de ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS, para o cumprimento da Lei n /2003, pela CADARA. (grifo nosso). Verifica-se da resposta acostada em que a autoridade informante alega que a ATA DE REUNIÃO seria o Relatório de Elaboração, acompanhamento, avaliação e análise de Políticas Públicas, o que a nosso entender, não pode prosperar. Em que pese a postura da autoridade de alegar que Ata se confunde com Relatório, ou mesmo Avaliação Técnica não há como assim entender, até pelo fato de que o simples registro de reuniões não podem ser interpretados como ANÁLISE de órgão técnico, especialmente, avaliação de Políticas Públicas que deve ser realizada por rigoroso processo técnico-científico. Tanto é verdade, que as próprias informações destacam que não existe determinação de publicação de atas e relatórios em órgãos de imprensa (sic), notadamente, ferindo princípio constitucional de publicidade, sem contar o fato da ausência completa de transparência governamental pela referida Comissão cujo princípio-fim e a emissão de relatório de avaliação no exercício do controle governamental e social, em razão da sua composição ter representantes da sociedade organizada. 24

5 Resposta do Recurso à Autoridade Superior Recurso à Autoridade Máxima 26/08/ /08/ 2013 Outrossim, a resposta indigitada pela autoridade apenas se prestar a informar que o MEC trata-se de órgão indutor da política de implementação da lei 10639/2003, todavia, sem se manifestar acerca do papel de agente de controle governamental e fiscalização das Políticas Públicas Educacionais, caso assim o fosse, a Comissão não haveria por existir, conforme determinação expressa em Portaria do Senhor Ministro de Estado. Assevera a autoridade informante que a CADARA tem cumprido com sua determinação, repiso, porém conforme a resposta, AUSENTE a comprovação da EMISSÃO DO RELATÓRIO DE elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das Políticas Públicas para o cumprimento da Lei n /2003 (ar. 26-A da Lei n /1996 LDB) definido pela Portaria 4252/2005, referente ao exercício de Registre-se que a Ata tida como documento de avaliação, está dividida em duas partes, uma relativa aos relatos sobre os tópicos e outra em relação aos encaminhamentos, ausente, expressamente, qualquer alusão ou mesmo se HOUVE APROVAÇÃO DE QUALQUER RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO. Registro, que a autoridade faz referência ao Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino da História da África e dos Afro-brasileiros, conforme bem acentuado pelos Ministros que assinaram o documento não mereceu a análise da Comissão, especialmente, pela própria ausência de transformação em ato jurídico. Por fim, reitera a solicitação inicial. Reitera argumentos anteriormente apresentados e lista ações em que a CADARA tem participado ativamente desde sua criação, em Ressalta que em função da criação da Comissão ter ocorrido apenas em 2005, os documentos solicitados pelo cidadão referentes a 2004 e 2005 inexistem, haja vista não terem havido ações ou atividades da referida comissão durante tais anos. Informa que o que indica de forma detalhada os resultados de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das políticas públicas são os documentos listados por meio de links na Nota Técnica nº /CGERER, além de publicações como o livro Práticas Pedagógicas de Trabalho com Relações Étnico-Raciais na escola, na perspectiva da Lei /03. Reitera que acomissão tem cumprido comprovadamente suas atribuições no que se refere à implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana, tendo emitido Notas Técnicas, Pareceres, tendo participado da elaboração de Projetos relativos à Lei nº /03, e sua aplicabilidade pelos sistemas de ensino na Educação Básica, assim como atuado com a Educação Superior[...]. Notadamente, em relação ao questionamento inquinado, parcialmente, foi atendido o pleito postulado na exordial, tão somente em relação ao exercício de 2004 e 2005, em relação ao item i do pedido inicial. [...] 25

6 Resposta do Recurso à Autoridade Máxima Recurso à CGU 02/09/ /09/ 2013 Relata a autoridade que os exercícios de 2006 a 2012 foram realizadas reuniões para discussões, sem contudo fazer prova de algumas dessas realizações tiveram como objetivo a análise e aprovação do relatório técnico, pelo contrário, em nenhum momento apresentou o respectivo Relatório, objeto de questionamento no pedido e do recurso feito a 1ª Instância. [...] Por outro lado, a transparência das informações, especialmente, para o exercício do controle social tem sido uma barreira quase constante para o cidadão, apesar da LAI, o que se observa é que não existe o relatório de avaliação, dever-se-ia a autoridade apenas responder ao questionamento. Por fim, reitera a solicitação inicial. Reitera argumentos anteriormente apresentados. Informa o que se segue: Na portaria da CADARA não existe determinação para a publicação das atas e relatórios em órgãos oficiais de imprensa, no entanto, grande parte das ações podem ser encontradas na publicação do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana encaminhado para os sistemas de ensino e disponível no site e no Relatório de Avaliação do Plano Plurianual acessível no site : %C3%A7%C3%A3o+do+plano+plurianual+2008+a+2011 Reitera os argumentos anteriormente apresentados e adiciona o que se segue: As informações prestadas em 1ª e 2ª Instâncias demonstram à saciedade que inexiste o relatório, pois não foi demonstrado o impacto da política pública, quiçá se houve verificação efetiva, pelo contrário, conforme se verifica do próprio instrumento Parecer n. 03/2004 e Resolução n. 01/2004, determina em seu artigo 7º e 8º, a avaliação da Lei n /2003. Informa ainda que: Há ainda de ressaltar que as informações constantes do recurso de primeira instância, salientam até a existência de instituição privada exercendo função de Estado perante o exercício de 2008, qual seja o Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (CEERT), o que por certo não se coadunaria com as atividades previstas pelo Decreto n. 7690/2012, eis que a mesma integra o no Fórum Nacional de Educação como suplente da CADARA (Portaria n MEC). Análise É o relatório. 26

7 3. Registre-se que o Recurso foi apresentado perante a CGU de forma tempestiva e recebido na esteira do disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº /2012, bem como em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, in verbis: Lei nº /2012 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 4. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, observa-se que consta da resposta que a autoridade que proferiu a decisão em primeira instância era hierarquicamente superior à que tomou a decisão inicial, assim como consta que a autoridade que proferiu a decisão em segunda instância foi o dirigente máximo do órgão/entidade. 5. Passando à análise do caso concreto, nota-se que o cerne do pleito apresentado refere-se à existência de relatório de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das Políticas Públicas, no âmbito da CADARA para o cumprimento da Lei n / Tendo em vista não ter ficado suficientemente claro nas respostas oferecidas pelo MEC ao cidadão se o mencionado relatório efetivamente existia, ou mesmo se deveria existir, foi realizado contato entre esta Controladoria e aquele Ministério de modo que pudessem ser prestados esclarecimentos para subsidiar a tomada de decisão. 7. Em resposta, o Ministério da Educação enviou a Nota Técnica nº 085/2013/CGERER/DPCIERER/SECADI/MEC, da qual merece transcrição o seguinte trecho: 27

8 11. É importante esclarecer que não há qualquer determinação legal expressa de que seja produzido o referido relatório solicitado, de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das políticas públicas afeitas à CADARA na portaria. 8. Ademais, merece transcrição a conclusão da mencionada Nota Técnica: 16. Em vista disso, a Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros CADARA, instituída em 2005, por meio da Portaria nº 4.542, representa um avanço para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, tendo cumprido comprovadamente com suas atribuições e, em que pese a não elaboração de relatórios, conforme solicitado, específicos à de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das políticas públicas desenvolvidas, tem emitido Notas Técnicas, Pareceres e participado diligentemente da elaboração de projetos relativos à Lei nº /2003 e sua aplicabilidade pelos sistemas de ensino na Educação Básica e Superior. (grifo nosso). 9. De fato, em que pese as reiteradas argumentações apresentadas pelo cidadão no curso desse processo, de que na Portaria n. 4252/2005 do MEC haveria expressa determinação de emissão de Relatório de ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS, para o cumprimento da Lei n /2003, pela CADARA, após consultado o mencionado documento não se encontrou qualquer dispositivo mandatório nesse sentido. Seguem abaixo transcrições da Portaria nº 4.542, de 28 de dezembro de 2005, no que tange ao tema tratado neste Parecer: Institui a Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros CADARA, com o objetivo de elaborar, acompanhar, analisar e avaliar políticas públicas educacionais, voltadas para o fiel cumprimento do disposto na Lei /2003, visando a valorização e o respeito à diversidade étnico-racial, bem como a promoção de igualdade étnico-racial no âmbito do Ministério da Educação MEC. (grifo nosso). Art. 1º Instituir a Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros CADARA, com o objetivo de elaborar, acompanhar, analisar e avaliar políticas públicas educacionais, voltadas para o fiel cumprimento do disposto na Lei 28

9 10.639/2003 que incluiu a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-brasileira no Currículo Oficial da Rede de Ensino, visando a valorização e o respeito à diversidade étinicoracial, bem como a promoção de igualdade étnico-racial no âmbito do Ministério da Educação MEC. (grifo nosso). 10. Portanto, tendo em vista a inexistência do relatório solicitado, fato esse reconhecido pelo próprio solicitante em seu recurso direcionado a esta Controladoria ao afirmar que As informações prestadas em 1ª e 2ª Instâncias demonstram à saciedade que inexiste o relatório[...], entende-se como respondidas as solicitações iniciais do cidadão, quais sejam: Se a Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-brasileiros (CADARA), criada pela Portaria MEC n. 4252/2005, na forma definida pela Portaria citada. i) Dispõe de relatório de elaboração, acompanhamento, avaliação e análise das Políticas Públicas para o cumprimento da Lei n /2003 (ar. 26-A da Lei n /1996 LDB) definido pela Portaria 4252/2005, referente ao exercício de 2011;(grifo nosso). ii) Se existente, disponibilizá-lo e informar a sua publicação no órgão oficial de imprensa, indicando de forma detalhada os resultados da ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS; iii) Se o relatório de ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO e ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS, contemplou todo o território nacional; iv) Se INEXISTENTE, as razões da sua não emissão e as medidas adotadas em relação ao não cumprimento da medida prevista pela Portaria citada. 11. A resposta para o item i acima é negativa, tampouco sendo possível responder aos itens ii e iii, condicionados à existência do mencionado relatório. Já em relação ao item iv, segundo informou o MEC na Nota Técnica nº 085/2013/CGERER/DPCIERER/SECADI/MEC, não há qualquer exigência legal para a produção de tal relatório, inexistindo, consequentemente, descumprimento à Portaria citada. 12. Por solicitação desta CGU e no interesse maior do cidadão, todos os documentos repassados a esta Casa, assim como a Nota Técnica mencionada no parágrafo 6º deste Parecer foram também 29

10 enviados ao solicitante, gerando a perda de objeto do recurso em questão na medida em que as solicitações são respondidas em definitivo. 13. Por fim, sugere-se ao cidadão, quanto à manifestação relacionada ao Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (CEERT), apresentar denúncia formal, se assim entender necessário, por meio do canal adequado do qual dispõe esta Controladoria-Geral da União, endereço eletrônico Ressalte-se a necessidade de apresentação de elementos mínimos na denúncia que justifiquem uma ação de controle futura. Conclusão 14. De todo o exposto, opina-se pela perda de objeto do recurso, uma vez que os questionamentos apresentados pelo cidadão foram respondidos em definitivo durante a instrução do processo. RAFAEL ANTONIO DAL-ROSSO Analista de Finanças e Controle 210

11 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 211

12 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 212

13 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 213

14 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 214

15 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 215

16 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 216

17 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 217

18 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 218

19 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pela perda de objeto do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério da Educação. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 219

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 431 de 20/02/2014 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso contra decisão denegatória a pedido de acesso à informação. Signatário(s): JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 20/02/2014 Relação de Despachos: À consideração superior. RAFAEL ANTONIO DAL ROSSO ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinado Digitalmente em 31/01/2014 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: 84c7561f_8d0fc4aa15ed1b2