OPME/DMI As mudanças no cenário e ações de gestão adotadas por hospitais para minimizar distorções e mitigar riscos.

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1 OPME/DMI As mudanças no cenário e ações de gestão adotadas por hospitais para minimizar distorções e mitigar riscos. FEHOSP Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo

2 Cenário Atual OPME/DMI Mudanças Mercadológicas Ações adotadas por instituições de saúde para minimizar distorções e mitigar riscos

3 Cenário Atual OPME/DMI Mudanças Mercadológicas Ações adotadas por instituições de saúde para minimizar distorções e mitigar riscos

4 Mercado transaciona R$ 20,5 bilhões/ano - R$ 12,5 bilhões saúde pública (61%); - R$ 8 bilhões saúde suplementar (39%);

5 Nos últimos 5 anos, OPME teve um crescimento de 120,4% nos custos de internação, frente a inflação de 88,1% VCMH e 31,9% IPCA; 80% dos DMIs são importados, logo a variação cambial tem grande impacto nos custos. São liberados pela Anvisa 14 mil novos produtos/ano e possuem um ciclo de vida tecnológica média de 2 anos; ÍNDICE ÍNDICE MÉDIA MÉDIA OPME/DMI OPME/DMI 33,00% 33,00% VCMH VCMH 13,20% 13,20% VCMH VCMH 6,20% 6,20%

6 Preços do mesmo material com variações de preços injustificáveis

7 Longa cadeia de intermediários, carga tributária elevada e modelo de remuneração inadequada e ineficiência operacional, 25% de seus gastos na cadeia de OPME são alocados na correção/prevenção de falhas operacionais

8 Forte pressão das operadoras em realizarem a compra direta:

9 Crescimento da judicialização na saúde: - Crescimento de 273% de processos em apenas 3 anos; - 5,7% do orçamento do Estado SP foram para o custo da judicialização e atenderam 0,01% da população 1º Colocado 3º Colocado 2º Colocado

10 Instaurada CPI Mar/15 Acordo Setorial Instituto Ethos Jun/15 Resolução 05 Cremepe Nov/15 TCU nº 435/16 Dez/15 Desdobramentos de Mercado Resolução 273 Cremesp Fev/15 Portaria 403 MS Mai/15 Relatório CPI Próteses Jul/15 Medtronic Acordo de Leniência Des/15 GTI OPME Agora

11 Cenário Atual OPME/DMI Mudanças Mercadológicas Ações adotadas por instituições de saúde para minimizar distorções e mitigar riscos

12 Grupo de Trabalho Interministerial GTI - OPME Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 GMDN/TUSS Global Medical Device Nomenclature TUSS/DUT Diretriz de utilização Entendimentos Divergentes Protocolos Transposição de Margem ANVISA

13 Grupo 1 GMDN/TUSS Global Medical Device Nomenclature Pontos Discutidos: Solicitar à ANVISA que disponibilize o nome técnico junto ao registro do produto; O COPISS discutirá a melhor forma de apresentar a informação sobre o atributo do material: implantável, especial ou de consumo; Utilizar a nomenclatura DMI (Dispositivo Médico Implantável) e não OPME As tabelas nacionais deverão ser compatíveis: SIGTAP x TUSS x Nome técnico ANVISA.

14 Grupo 1 GMDN/TUSS Global Medical Device Nomenclature Modelo proposto para TUSS de Materiais e OPME

15 Grupo 1 GMDN/TUSS Global Medical Device Nomenclature Padronização de Nomenclatura de Dispositivos Médicos Implantáveis

16 Grupo 2 TUSS/DUT Diretriz de utilização Pontos Discutidos: Na solicitação, o prestador deve enviar 3 marcas e não 3 fornecedores; Alinhamento junto ao COPISS (Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar) sobre a necessidade da solicitação de autorização conter o registro do material; Sugestão de revisão para o fluxo em relação ao momento da solicitação do procedimento e do material;

17 Grupo 2 TUSS/DUT Diretriz de utilização Situação: No exemplo há a intenção da realização de um procedimento não coberto, mas para obter autorização foi solicitado o código de um procedimento coberto e similar, porém esta intenção do prestador é revelada por meio do seu pedido de OPME, que inclui o kit de cifoplastia por balão.

18 Grupo 3 Entendimentos Divergentes Pontos Discutidos: O uso do material deve ser definido pelo médico assistente, se necessários, a situação de ser resolvidas por 3ª opinião. Discussão junto à ANVISA sobre a possibilidade de aprimoramento das instruções de uso e sua disponibilização no site; Discussão junto à ANVISA sobre as regras para validade e garantia de DMIs; Avaliação de como empoderar o paciente em relação ao DMI do qual é portador; Ressaltar que a garantia não pode ser um problema do paciente e sim de quem comprou o material junto a quem o vendeu;

19 Grupo 4 Protocolos Pontos Discutidos: Adoção dos Protocolos pelas fontes pagadoras Correção dos preços de OPMEs para viabilizar aumento dos honorários médicos. Serão testadas algumas patologias (joelho e marcapasso; odonto; revascularização); Validação junto às sociedades de especialidades (que, na medida do possível, também deverão produzi-los). Acordado AMB publicação em setembro.

20 Grupo 5 Transposição de Margem Pontos Discutidos: A proposta do grupo é que se faça: agrupamento de materiais; transposição de margem de DMI; discussão da remuneração de OPME usando-se protocolos; Iniciar a discussões sobre remuneração para o setor; Avaliar incentivos para operadoras e hospitais que se dispuserem a ser pilotos. Taxa de comercialização passa a chamar de logística.

21 Grupo 6 ANVISA Pontos Discutidos: Novas publicações da ANVISA- GMDN: apresentar a definição dos termos do nome técnico. ANS poderá fornecer informações do TISS para serem comparadas com as informações da ANVISA no RNI Será avaliada a possibilidade de o banco de preços em saúde utilizar a mesma nomenclatura GMDN (preço de fábrica moeda de origem, no momento do registro ANS definiu que produtos não reconhecidos pela ANVISA também não são reconhecidos pela ANS e não têm cobertura; E relação a garantia e validade de DMIs ANVISA esclareceu que eles farão parte das informações disponíveis no RNI;

22 Cenário Atual OPME/DMI Mudanças Mercadológicas Ações adotadas por instituições de saúde para minimizar distorções e mitigar riscos

23 O que fazer para estar preparado para este novo cenário?

24 O que fazer para estar preparado para este novo cenário? Revisão cadastral de DMI/OPME de suas instituições; Avaliar oportunidades de melhoria e eficiência operacional nos processos de cotação, recebimento, estoques e utilização dos materiais, mantendo sempre transparentes e auditáveis; Revisitar todas as negociações realizadas com fornecedores e buscar a formalização dos acordos comerciais; Com informações estruturadas, renegociar pacotes com as operadoras de saúde; Garantir a rastreabilidade de todos os materiais implantáveis; Quando paciente SUS, assegurar que os materiais solicitados e utilizados sejam o mais próximo do que está prevista na Sigtap Gerenciamento, com indicadores de desempenho e relatórios de acompanhamento todos os materiais implantáveis que transitam pela instituição.

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