Projetos e-saúde e RES. 30 de outubro de 2015

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1 Projetos e-saúde e RES 30 de outubro de

2 PROJETOS e-saúde e RES Mudanças e desafios do setor da Saúde Suplementar 2

3 Marizélia Leão Moreira Gerente da Gerência Executiva de Padronização e Interoperabilidade Coordenadora do Comitê de Padronização das Informações da Saúde Suplementar (COPISS), da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Graduada em Ciências Sociais pela UNESP. Doutorado em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da USP. Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública, com Especialização em Regulação em Saúde Suplementar pela Fundação Getúlio Vargas/RJ. 3

4 Mudanças e desafios do setor da Saúde Suplementar Como aprimorar o Padrão TISS e-saúde e ao RES? Tecnologias da Informação e Comunicação RES INTEROPERABILIDADE 4

5 Papel da Tecnologia da Informação e Comunicação Despesas Operadoras Governo Paciente Pagadores Provedores Produção/custos Médicos Hospitais Fornecedores Pacientes Benefícios 5

6 Papel da Tecnologia da Informação e Comunicação e-saúde e Registro Eletrônico em Saúde buscam propiciar a integração entre os diferentes agentes envolvidos no processo de atenção à saúde e ampliar a segurança do paciente, a qualidade do cuidado e o desenvolvimento da gestão dos recursos disponíveis. Independe da fonte de financiamento 6

7 e-saúde Aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação à Saúde Organização Mundial da Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde CNS Estabelece a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde Padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão CNES At Bás Amb Hosp Conselho Federal de Exercício Profissional. Conarq Conselho Nacional de Arquivos Outras Referências Nacionais e Internacionais Prontuário Eletrônico do Paciente Registro Eletrônico do Paciente Conjunto Mínimo de Dados 7

8 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES Revisão da terminologia de tipo de estabelecimento; Consulta pública 18/ Contribuições até 30/11/2015 8

9 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES Novo fluxo de cadastramento - Portaria GM 1.646, de 02/10/2015 A inserção dos dados constantes no modelo de informação do CNES será feita diretamente na base de dados nacional, pelos estabelecimentos de saúde não integrantes do SUS... os gestores do SUS poderão desativar cadastros realizados pelos estabelecimentos de saúde no CNES, quando constatadas irregularidades 9

10 Troca de Informações na Saúde Suplementar dados de atenção à saúde Premissas e Finalidades Interoperabilidade Construção conjunta Administrativa Redução da assimetria de informação Padrão TISS Regulação Registro Saúde 10

11 Comitê de Padronização das Informações da Saúde Suplementar (COPISS) Representantes da Unimed do Brasil Titular: Suplente: Francisco José de Freitas Luciana Yonezawa Tamada Grupo Técnico: Fábio Câmara Liliane Cipelli Técnicos que participaram em etapas anteriores 11

12 Governança do e-saúde Comitê de Informação e Informática do Ministério da Saúde (CIINFO) Proposta de criação de instância mais ampliada Proposta de integração aos processos de planejamento e metas do Ministério da Saúde 12

13 THE IMPLEMENTATION OF ELECTRONIC HEALTH RECORDS IN BRAZIL: IMPACT ASSESSMENT Dra. Vindelyn Smith-Hillman Assessora Economica Comissão de Direito, UK MARCH 2013 Disponível em 13

14 Ações necessárias - Ministério da Saúde 1. Supervisionar a oferta de infraestrutura em todo o país, visando a interoperabilidade, o faturamento e prescrição eletrônica; 2. Manter sistema de informação local fortemente vinculados às regras do sistema de saúde; 3. Coordenar a adoção de um identificador exclusivo para o indivíduo; 4. Capacitar todos os prestadores de saúde para o RES; 14

15 Ações necessárias - Ministério da Saúde 5. Supervisionar o estabelecimento de infraestrutura para acesso on-line autorizado e seguro; 6. Estabelecer padrões, sistemas em rede, terminologia clínica, registro dos profissionais e a prática da governança da informação; 7. Organizar parcerias com os grupos de pacientes para garantir o acesso do paciente; 8. Avaliar as necessidades de formação em todos os níveis e proporcionar formação em consonância com as melhores práticas 15

16 Ações necessárias - Ministério da Saúde 9. Identificar iniciativas de RES em todas as organizações; 10. Fiscalizar a infraestrutura dos portais utilizados por provedores de acesso a registros de especialidades dos profissionais; 11. Desenvolver o portal para o indivíduo/paciente e para o profissional; 12. Promover o engajamento nacional e local das partes interessadas para melhorar a conhecimento em saúde; 16

17 Ações necessárias - Ministério da Saúde 13. Liderar e coordenar o trabalho de organizar os conjuntos de dados; 14. Identificar um centro de pesquisa para oferecer o serviço de organização segura de dados para a pesquisa; 15. Fornecer recursos para contribuir com o engajamento do paciente; 16. Incentivar o uso da comunicação eletrônica em todos os níveis do sistema de saúde. 17

18 Como aprimorar o Padrão TISS e-saúde e ao RES? c Produção de conhecimento Entidades de Referência COPISS INTEROPERABILIDADE 18

19 Considerações finais Crescimento da infraestrutura básica de TIC nos estabelecimentos de saúde. A falta de recursos para investimento em tecnologia é vista por 79% dos médicos e 78% dos enfermeiros como barreira para a implantação de sistemas eletrônicos 19

20 Considerações finais 52% dos estabelecimentos com uso da Internet (últimos 12 meses com algum tipo de registro eletrônico das informações presentes nos prontuários dos pacientes. Os dados cadastrais predominam entre as informações de pacientes disponíveis eletronicamente 20

21 Obrigada Marizélia Leão Moreira Gerente Executiva de Padronização e Interoperabilidade Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) marizelia.moreira@ans.gov.br

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