REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA O BRASIL: DATASUS/SGEP/MS 02 Julho 2012
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- Eduarda Costa Ribeiro
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1 RES-SUS SUS Nacional REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA O BRASIL: QUAL É O PLANO? DATASUS/SGEP/MS 02 Julho 2012
2 A escala do Sistema Único de Saúde - SUS Brasileiro 27 Estados 415 Regiões de Saúde Municípios + 1 Distrito Federal EAS no SUS UBS ESF 140 Milhões de Procedimentos de AB/mês 11 Milhões de Internações/ano
3 Visão corporativa da arquitetura de saúde. Fonte ISO Parte 1 serv viços baseados na comunidade rviços de atenção Primária ser serv rviços Hospitalares Registro Eletrônico de Saúde Serv viços de Vigilância a Saude Componentes do Processo de Atenção a Saúde Serv viços de Urgência e Emergência Serv viços de Diagnóstico Política de Saúde Planejamento de Saúde Melhoria do Acesso Prática baseada em evidências Eficiência, eficácia, custo-benefício Melhoria da qualidade individual/coletiva Se erviços Primários rviços de Logística Re ecursos Humanos Saúde Monitoramento, Avaliação e Controle Registros Nacionais de identificação Ser Terminologias e Classificações Recu ursos Financeiros de Saúde Dad dos Estratégicos e Gerenciamento Fundação Infoestrutura de Saúde Eletrônica toramento Ambiental Monit Interoperabilidade e Acessibilidade Gestã ão do Conhecimento e EAD Governança Patrocinador Nacional Grupo Operacional de Saúde eletrônica Adoção de Padrões Capacidade de Desenvolvimento Acesso Local a Equipamentos e Insumos de TI Consentimentos e Fluxos Capacidade de Comunicação Eletrônica Segurança e Privacidade Processamento e Armazenagem de TI Padrôes, metodologias, normas e modelos Repositório de Informações Fundação Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Suporte Técnico e Operacional de TI Financiamento e gerenciamento Planejamento e Manutenção da Arquitetura
4 Ações de Governança - Atenção as Portarias pactuadas. -Investimento na institucionalização da discussão: DATASUS, CIINFO, MS, CONASS, CONASEMS, CIT, CNS. -CTI RES RIPSA - Aumentar o coletivo que discute a questão. -Sem perder a perspectiva operacional: - Grupo Estratégico de Trabalho/DATASUS - Cronograma de Implantação incremental e interativo
5 Adaptado de AS Autralian Standard for Corporate Governance of ICT, Standards Australia. Modelo de Governança de TI Necessidades do Negócio Pressões do Negócio Avaliar Executar Monitorar Desempenho e Conforrmidade Propostass Planos e Politicas Processos de Negócios Projetos Operação
6 Ações na Fundação IE TIC -30% EAS com conexão internet investindo em cooperação entre o MS, Ministério das Comunicações, Ministério do Planejamento e Casa Civil para garantir conectividade até Financiamento para Aquisição de Equipamentos de Processamento e Rede Local (esforço conjunto DAB, DATASUS, SVS, DAF, etc) -Aquisição de IE de Datacenter do MS.
7 Ações na Infoestrutura de Saúde Eletrônica - Registros Nacionais de Identificação -Cartão Nacional e - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -Grupo Estratégico de Trabalho do CIINFO -Gestão de Artefatos do Conhecimento /Terminologias, - Tecnologias -Segurança e Privacidade, - Interoperabilidade,
8 Coletivo da Oficina RES SUS BIREME COFEN UNB CONASS/SES-SP Unimed-Brasil UNIMED DATASUS/SGEP/MS DAB/SAS/MS DENASUS/SGEP/MS ANS IFCE DENASUS/SGEP/MS ANS IFCE CONASEMS SVS/MS SGTES/MS ABNT COFEN CONASS/SES-MS TRN SINAN/SVS CFM DAPES/ABPD DATASUS/SGEP/MS DATAPREV MD/OPENEHR CONASS DRAC/SAS/MS UNB CFO FIOCRUZ CTI-RIPSA CGGC/SCTIE/MS UFSC UnB SBIS MD/MARINHA SES/MG DAB/SAS/MS SBIS SES-MG SGTES/MS DEMAS/SE/MS ANS UNIMED DAPES/SAS/MS DRAC/SAS/MS UNIMED
9 Elementos Norteadores do RES SUS Nacional I. Alinhamento com as políticas de saúde * Ações definidas como prioritárias; II. Adesão aos princípios do SUS * Descentralização e regionalização; III. Otimização dos recursos cognitivos e tecnológicos existentes; IV. Fomento para a utilização/desenvolvimento da arquitetura pelos Estados/Municípios;
10 Elementos Norteadores do RES SUS Nacional V. Conformidade com as legislações existentes; VI. Deve adotar os padrões da Portaria 2073/2011; VII. Utilização das informações dos sistemas legados do SUS; VIII. Foco na continuidade da atenção e a gestão de conhecimento; IX. Modelagem da arquitetura em orientação à serviços;
11 Elementos Norteadores do RES SUS Nacional X. Garantir a Segurança da informação em saúde; XI. Os dados são dos usuários do SUS e devem ser compartilhados para permitir continuidade da atenção com confiabilidade; XII. Os Usuários do SUS, profissionais de saúde e gestores devem ter acesso às informações segundo critérios pré-definidos;
12 Elementos Norteadores do RES SUS Nacional (f) XIII. Independente de tecnologia; XIV. Alterações na arquitetura definidas pelo SUS.
13 Produtos Esperados Serviços estruturantes SET 2012 Serviços de identificação Serviços de terminologias em saúde Acesso usuários no RES Nacional Repositório de informações DEZ 2012 Serviços de Arquétipos Extração de dados dos sistemas legados Repositório com base em arquétipos Gestão de Conhecimento Produção de indicadores, etc. Acesso pelos usuários, profissionais de saúde e gestores Governança de arquétipos; Capturar e recuperar dados clínicos,
14 Escopo do Programa de Implantação do RES SUS Nacional I. Versão 1: Serviços estruturantes Prazo: SETEMBRO/2012 Serviços de identificação (indivíduo, profissional e estabelecimento/local/organização); Serviços de terminologias em saúde (SIA, SIH, RENASES, SIGTAP, entre outros); Desenvolver acesso para os usuários no RES Nacional no Portal do Cidadão;
15 Escopo do Programa de Implantação do RES SUS Nacional II. Versão 2: Repositório de informações do RES Nacional baseado na estrutura de arquétipos. Prazo: DEZEMBRO/2012 Serviços de Arquétipos desenvolvimento do repositório de arquétipos para representação da estrutura dos dados dos principais sistemas legados do SUS, no sentido de transformar a informação recebida para esse formato; Extração de um conjunto de dados dos sistemas legados do SUS com prioridade das informações relacionadas à Atenção Básica, para alimentar continuamente o Repositório do RES SUS Nacional; Repositório de informações do RES SUS Nacional - armazenamento dos dados recebidos dos sistemas legados do SUS em repositório desenvolvido com base nos arquétipos criados.
16 Escopo do Programa de Implantação do RES SUS Nacional III. Versão 3: Gestão de Conhecimento do RES SUS Nacional Prazo: DEZEMBRO/2013 Desenvolver estratégia de Gestão de Conhecimento, por meio Desenvolver estratégia de Gestão de Conhecimento, por meio de Armazém de Dados, para produção de indicadores, etc.; Desenvolver acesso pelos usuários, profissionais de saúde e gestores do SUS ao RES SUS Nacional; Efetivar um processo de governança de arquétipos para o país; Desenvolver serviço para capturar e recuperar dados clínicos, baseados nos arquétipos desenvolvidos, a partir dos sistemas legados nos municípios e estados.
17 Próximos Passos Atividades Orientativas Reuniões Mensais GET RES Nacional Seminario Int. Atenção Primaria/RJ Brasilia/DF CBIS/Curitiva Atividades Operacionais Evolução do Barramento/Repositórios Definição de Conteúdos e Serviços
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21 Resultado Esperado Hermes - mensageiro de boas notícias: O RES contribuiu para melhorar a qualidade da atenção à saúde, do respeito à dignidade do cidadão, da ética e da solidariedade na práxis em saúde. Emprestado de Ilara Hamerli
22 Muito Obrigado! LUIZ ODORICO MONTEIRO DE ANDRADE Secretário de Gestão Estratégica e Participativa/MS Brasília, 1º de agosto de 2012.
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