Estratégia de Governança Digital do Governo Federal
|
|
- Iasmin Delgado Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016
2 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
3 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
4 Secretaria Executiva Gabinete do Ministro Assessoria Econômica Diretoria de Administração Diretoria de Planejamento Departamento de Coordenação e Governança da Empresas Estatais Departamento de s Extintos Diretoria de Tecnologia da Informação Consultoria Jurídica Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Secretaria de Orçamento Federal Secretaria de Assuntos Internacionais Secretaria de Gestão Secretaria de Tecnologia da Informação Secretaria Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho Secretaria do Patrimônio da União Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento ÓRGÃOS COLEGIADOS: Comissão de Financiamentos Externos Comissão Nacional de Cartografia Comissão Nacional de Classificação Comissão Nacional de População e Desenvolvimento ENTIDADES VINCULADAS: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Fundação Escola Nacional de Administração Pública Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal - EXE
5 Secretaria Executiva Gabinete do Ministro Assessoria Econômica Diretoria de Administração Diretoria de Planejamento Departamento de Coordenação e Governança da Empresas Estatais Departamento de s Extintos Diretoria de Tecnologia da Informação Consultoria Jurídica Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Secretaria de Orçamento Federal Secretaria de Assuntos Internacionais Secretaria de Gestão STI Secretaria Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho Secretaria do Patrimônio da União Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento ÓRGÃOS COLEGIADOS: Comissão de Financiamentos Externos Comissão Nacional de Cartografia Comissão Nacional de Classificação Comissão Nacional de População e Desenvolvimento ENTIDADES VINCULADAS: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Fundação Escola Nacional de Administração Pública Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal - EXE
6 Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Governo Digital Departamento de Governança e Sistemas de Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de TI
7 STI Central do SISP Departamento de Governo Digital Departamento de Governança e Sistemas de Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de TI
8 STI Central do SISP Departamento de Governo Digital Departamento de Governança e Sistemas de Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de TI
9 224 s STI
10 STI Comissão de Coordenação
11 STI Comissão de Coordenação Itinerante
12 STI Comissão de Coordenação Itinerante Outros Canais
13 Papel do Central Central Comissão de Coordenação Integração Comunicação Inovação 13
14 Papel do Central Orquestração Central Comissão de Coordenação Integração Comunicação Inovação 14
15 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
16 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
17 Histórico da Governança Digital Comitê Execu:vo de Governo Eletrônico eping: padrões de interoperabilidade Estratégia Geral de TI (EGTI/EGTIC) TI na agenda governamental Seminário Brasil 100% Digital Comitês Técnicos de Governo Eletrônico Carta de Serviços ao Cidadão (6.932/09) Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (INDA) Programa Bem Mais Simples
18 Estratégia de Governança Digital (EGD) Conceito de governança digital utilização, pelo setor público, de tecnologias da informação e comunicação com o objetivo de melhorar a informação e a prestação de serviços, incentivando a participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão e tornando o governo mais responsável, transparente e eficaz. (Verma et al., National Informatics Centre of India, 2005) Participação Serviços Informação Valor Público
19 EGD - Eixo 1: INFORMAÇÃO Objetivos Estratégicos 1. Fomentar a disponibilização e o uso de dados abertos 2. Ampliar o uso de TIC para promover a transparência e dar publicidade à aplicação dos recursos públicos 3. Garantir a segurança da informação e comunicação do Estado e o sigilo das informações do cidadão
20 EGD - Eixo 1: INFORMAÇÃO Princípios do acesso à informação Divulgação máxima Acesso é a regra, o sigilo, a exceção Não exigência de motivação Requerente não precisa dizer por que e para que deseja a informação Limitação de exceções Hipóteses de sigilo são limitadas e legalmente estabelecidas Gratuidade da informação Fornecimento gratuito de informação, salvo custo de reprodução Transparência ativa Divulgação proativa de informações de interesse coletivo e geral Transparência passiva Criação de procedimentos e prazos que facilitam o acesso à informação (CGU, em 12/11/15)
21 EGD - Eixo 1: INFORMAÇÃO 2013 Parceria de governo aberto OGP (Open Government Partnership) Iniciativa internacional para difusão e incentivo de práticas governamentais relacionadas à transparência, acesso à informação e participação social Lei de Acesso à Informação (Lei /11) Regulamenta o direito constitucional de acesso às informações públicas Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (IN 04/12) Padrões, tecnologias, procedimentos e mecanismos de controle necessários para atender às condições de disseminação e compartilhamento de dados e informações públicas no modelo de dados abertos Fonte: Open Data Index, em 12/11/15
22 EGD - Eixo 1: INFORMAÇÃO O Portal dados.gov.br
23 EGD - Eixo 1: INFORMAÇÃO O Portal Brasileiro de Dados Abertos: dados.gov.br Ponto central para busca e acesso aos dados públicos Disponibilização de + de conjuntos de dados com + de recursos Desenvolvimento colaborativo Desenvolvimento totalmente aberto com ampla participação da sociedade Visão de futuro da INDA Plataforma de dados abertos como principal ativo para promover a transparência (pelo governo) e o controle social (pelo cidadão)
24 EGD - Eixo 2: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Objetivos Estratégicos 1. Expandir e inovar a prestação de serviços digitais 2. Melhorar a governança e a gestão por meio do uso da tecnologia 3. Facilitar e universalizar o uso e acesso aos serviços digitais 4. Compartilhar e integrar dados, processos, sistemas, serviços e infraestrutura
25 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO EGD - Eixo 2: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Declaração de rendimentos
26 EGD - Eixo 2: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
27 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO EGD - Eixo 2: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Estado como presença vs. Estado como lugar
28 EGD - Eixo 3: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Objetivos Estratégicos 1. Fomentar a colaboração no ciclo de políticas públicas 2. Ampliar e incentivar a participação social na criação e melhoria dos serviços públicos 3. Aprimorar a interação direta entre governo e sociedade
29 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO EGD - Eixo 3: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Ampliação e diversificação dos mecanismos de participação Conselhos, conferências nacionais e ouvidorias, orçamento participativo, audiências públicas, consultas públicas, Política Nacional de Participação Social Mobilização, manifestação e participação com forte presença da sociedade brasileira Ampliação, aprofundamento e institucionalização dos mecanismos de participação social e de educação para cidadania ativa
30 EGD - Eixo 3: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Portal Participa.br 1. Desenvolve práticas inovadoras de participação via internet 2. Capta novas demandas 3. Qualifica e sistematiza informações sobre participação social na rede 4. Fomenta a formação de comunidades em torno de temas de interesse 5. Facilita o acesso do cidadão ao processo de tomada de decisão governamental
31 EGD - Eixo 3: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Plataforma tecnológica do Participa.br Desenvolvimento colaborativo Participação do governo e da sociedade civil Utilização de licenças e tecnologias abertas e códigos livres e auditáveis Integração com as principais redes sociais Ambientes interativos e participativos Consultas públicas e etapas virtuais de conferência, transmissão interativa de eventos e reuniões, mecanismos formais de participação social, seminários etc. Replicabilidade Plataforma utilizada em outros portais, como o Dialoga.br e Participacao.mj.gov.br
32 EGD - Eixo 3: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Números do Participa.br + de usuários + de comentários + de acessos Principais eventos e consultas Conferência Nacional de Imigração (MJ) Política Nacional de Participação Social Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil Governança na internet PPA A própria EGD
33 EGD - ETAPAS DE ELABORAÇÃO
34 EGD - ETAPAS DE ELABORAÇÃO ü Seminário ü Oficinas ü Minutas (1ª versão) ü Consulta Pública ü GM/MP è Casa Civil Decreto - Publicação EGD - Portaria do Ministro
35 EGD - ETAPAS DE ELABORAÇÃO ü Seminário ü Oficinas ü Minutas (1ª versão) ü Consulta Pública ü GM/MP è Casa Civil ü Decreto 8.638, de EGD - Portaria do Ministro
36 EGD - ETAPAS DE ELABORAÇÃO ü Seminário ü Oficinas ü Minutas (1ª versão) ü Consulta Pública ü GM/MP è Casa Civil ü Decreto 8.638, de EGD - Portaria do Ministro Próximos Dias
37 EGD - Monitoramento Alocação de ATIs com Contratualização Planos de Trabalho com 28 ministérios: - três grupos de metas - grandes marcos em dez/16 e dez/17 - repactuação para o 2º biênio Envolvimento da Alta Direção dos s Fortalecimento da Rede SISP (ex.: PEN) Portal de Serviços (referência para transformação de serviços públicos em digitais) Integração de Bases de Dados Priorização (ex.: Portal MDIC - 20 órgãos envolvidos)
38 Obrigado!
39 Obrigado! Fernando Antônio Braga de Siqueira Júnior Secretário Adjunto Secretaria de Tecnologia da Informação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO fernando.siqueira@planejamento.gov.br (61)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisPolítica de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa
Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme, Professora Titular
Leia maisGoverno Aberto Avanços e Desafios para a Administração Pública
Governo Aberto Avanços e Desafios para a Administração Pública Alzira Ester Angeli Secretária de Estado de Transparência e Controle do Distrito Federal - Adjunta maio/2013 Parceria para Governo Aberto
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisO EXERCÍCIO DE UM MANDATO TRANSPARENTE
VII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES O EXERCÍCIO DE UM MANDATO TRANSPARENTE Dez diretrizes básicas Vivian do Carmo Bellezzia 1 ENTENDER A LÓGICA DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACESSO À INFORMAÇÃO DIRETRIZES:
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D1 - A Infraestrutura Nacional de Título Dados Espaciais (INDE). Versão Versão 1.1 release 2 Data da liberação 16/12/2011 Classificação
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO
Leia maisConferência Livre para Dados Abertos
Conferência Livre para Dados Abertos Conferência Livre é uma das etapas da 1ª Consocial 1 Etapa Nacional * 2 Etapas Preparatórias Conferências Municipais / Regionais * Conferências Estaduais / Distrital
Leia maisGoverno eletrônico e promoção da cidadania. José Carlos Vaz
Governo eletrônico e promoção da cidadania José Carlos Vaz As questões de hoje: O que significa promover a cidadania através do governo eletrônico? Qual é o real alcance das possibilidades de utilização
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisRelação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG
Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Leandro Peters Heringer lheringer@gmail.com Orientador: Prof. DR.Rodrigo Baroni de Carvalho
Leia maisGOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC. Câmara dos Deputados
GOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC Câmara dos Deputados GOVERNANÇA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Comitê de Gestão Estratégica Escritório Corporativo de Gestão Estratégica Comitês Setoriais de Gestão Escritórios Setoriais
Leia maisINFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES
INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,
Leia maisDECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017
DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO. Brasília, Fevereiro de 2016
SECRETARIA DE GESTÃO Brasília, Fevereiro de 2016 ENTREGAS PARA A SOCIEDADE Integrar novos parceiros à rede Estimular novos arranjos institucionais Melhorar a qualidade dos serviços públicos Estimular investimentos
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisEstratégia Brasileira para a Transformação Digital
Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja
Leia maisPrioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI
2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação
Leia maisMinistério das Comunicações. IoT: Políticas e Infraestrutura
Ministério das Comunicações IoT: Políticas e Infraestrutura Ministério das Comunicações Câmara De Gestão e Acompanhamento do Desenvolvimento de Sistemas de Comunicação M2M Histórico 17/set/2012 02/mai/2014
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL
PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!
Leia maisPLANO DE TRABALHO. Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação
PLANO DE TRABALHO Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação 2 Histórico de Versões Data Versão Descrição Autor 17/08/2016 1.0 Criação do documento Equipe de Elaboração 02/09/2016
Leia maisPrioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil
XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org
Leia maisMARÇO Boletim Nº COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES?
Boletim Nº www.observatoriopiracicaba.org.br MARÇO 2017 COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES? A transparência é o acesso aos documentos e às
Leia maisAvaliação da Qualidade dos Gastos Públicos
Seminário Avaliação da Qualidade dos Gastos Públicos A Experiência do Estado do Espírito Santo - SiMAPP Brasília, 14 de Fevereiro de 2017 O Brasil não sabe aplicar o dinheiro público porque não avalia
Leia maisPROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Q UA LIDA DE REG ULATÓ R I A R E G U L A Ç Ã O E V I G I L Â N C I A S A N I TÁ R I A : O P R O G R A M A D E M E L H O R I A D O P R O C E S S O D E R
Leia maisSistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA. Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009
Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009 Histórico 1981 Lei 6938/81 Política do Meio Ambiente, criação do SISNAMA e do SINIMA como
Leia maisGovernança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda
Governança em TI na UFF Modelo de Gestão da STI Henrique Uzêda henrique@sti.uff.br 2011-2013 Universidade Federal Fluminense 122 cursos de graduação e 359 de pós-graduação ~ 45.000 alunos de graduação
Leia maisSeminário Sepin: Obrigações de P&D da Lei de Informática Eder Eustáquio Alves Coordenador-Geral de Acompanhamento da Inovação Digital Ministério da
Seminário Sepin: Obrigações de P&D da Lei de Informática Eder Eustáquio Alves Coordenador-Geral de Acompanhamento da Inovação Digital Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MCTIC Agenda
Leia maisSoftware Livre no Governo Eletrônico do Brasil
Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Rogério Santanna dos Santos Brasília, 16 de Abril de 2009 FORO IBEROAMERICANO SOBRE ESTRATEGIAS PARA IMPLANTAÇAO DA CARTA IBEROAMERICANA DE GOVERNO ELETRONICA
Leia maisRIPSA. Documento Básico
Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução
Leia mais3º GEPEA. Legislação e normas da USP para o Acesso à Informação Pública. Regis Lattouf PG
3º GEPEA Legislação e normas da USP para o Acesso à Informação Pública Regis Lattouf PG 2 Lei de Acesso à Informação Pública Lei nº 12.527, de 18.11.11 Decreto Estadual nº 58.052, de 16.05.12 1. Breve
Leia maisintrodução ao marketing - gestão do design
introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisIoT: Políticas e Infraestrutura
Ministério das Comunicações IoT: Políticas e Infraestrutura A Evolução da Internet das Coisas no Brasil. FIESP, São Paulo 29/07/2015 PNBL para PBLT Banda Larga para Todos Chegar a 90% dos municípios com
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde
Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisVII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA
VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA Treze Tílias, 10 a 12 de maio de 2017. PAPEL DO ESTADO NA GESTÃO PÚBLICA
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisPLANO DE TRABALHO
1 REITORIA PLANO DE TRABALHO Ouvidoria Institucional Apresentação Análise Estratégica Mapeamento Estratégico 2015-2016 São Luís MA Fevereiro 2015 2 Apresentação Neste Plano de Trabalho, estão presentes
Leia mais\ pea Versão: lOh SAE1PR. Proposta Orçamentária 2010
r! \ pea Versão: 15-07-09-lOh SAE1PR Proposta Orçamentária 2010 Versão: 15 07 09 loh 1. Desafios Estratégicos Esta proposta orçamentária contempla recursos financeiros necessários para a superação dos
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisOFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO MAPA DO TURISMO BRASILEIRO
OFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO MAPA DO TURISMO BRASILEIRO REGIONALIZAÇÃO Ampliação da Oferta Turística Nacional. Cooperação entre os Atores do Setor: Público, Iniciativa Privada e Terceiro Setor. Desconcentração
Leia maisPNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local
Ministério das Comunicações PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local Otavio Caixeta Secretaria de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 PNBL- Objetivos Expandir a
Leia maisANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
ANEXO 2 PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação 1 Publicização dos resultados no sítio
Leia maisPLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA
2017 PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA Instituto Federal Farroupilha 10/03/2017 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. A OUVIDORIA DO... 3 2.1. Relacionamento com a Sociedade... 3 3. OBJETIVO DO PLANO DE TRABALHO...
Leia maisOuvidoria-Geral da União. Transparência na Gestão, Prevenção e Combate à Corrupção
Ouvidoria-Geral da União Transparência na Gestão, Prevenção e Combate à Corrupção OUVIDORIA PÚBLICA CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ACESSO ÀS INFORMAÇÕES PÚBLICAS Cidadão gestão controle Trabalho em 3
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI do MEC
Planejamento Estratégico de TI do MEC Merched Cheheb de Oliveira Diretor Diretoria de Tecnologia da Informação Secretaria Executiva Ministério da Educação MEC E mail: merched.oliveira@mec.gov.br Outubro
Leia maisAcesso aberto à informação científica e o direito à informação e à saúde. Fernando César Lima Leite
Acesso aberto à informação científica e o direito à informação e à saúde Fernando César Lima Leite fernandodfc@gmail.com Saúde... Educação Ciência e Tecnologia Meio ambiente Agricultura C&T POSSUI ALTA
Leia maisOs avanços do código de defesa do consumidor nos 25 anos. Março/2016. Kleber José Trinta Moreira e Lopes Coordenador-Geral
Os avanços do código de defesa do consumidor nos 25 anos Março/2016 Kleber José Trinta Moreira e Lopes Coordenador-Geral Quem somos Secretaria Nacional do Consumidor - Senacon Ligada ao Ministério da Justiça
Leia maisCEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e
Leia maisPORTAL DA TRANSPARÊNCIA:
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA: uma ferramenta de Controle Social Autores: Elivania Leal Ribeiro Rafaela Wall Marina Ramos 1 INTRODUÇÃO Constituição Portal da Federal Transparência Lei de Acesso à Informação
Leia maisCriação do Fórum das Instituições de Ensino Superior como mecanismo de assistência ao governo local em Porto Alegre
Criação do Fórum das Instituições de Ensino Superior como mecanismo de assistência ao governo local em Porto Alegre CARACTERIZAÇÃO DOS ATORES ENVOLVIDOS E DO TERRITÓRIO Porto Alegre aproximadamente 1,4
Leia maisGoverno Eletrônico no Brasil: Integração e Padronização para a Prestação de Serviços Públicos
Governo Eletrônico no Brasil: Integração e Padronização para a Prestação de Serviços Públicos João Batista Ferri de Oliveira Agenda Cenários Diretrizes do Governo Eletrônico Integração e Interoperabilidade
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisNOVA POLÍTICA PÚBLICA DE TELECOMUNICAÇÕES. Secretaria de Telecomunicações
NOVA POLÍTICA PÚBLICA DE TELECOMUNICAÇÕES Secretaria de Telecomunicações PANORAMA STFC Declínio no interesse Fim das concessões Bens reversíveis Convergência tecnológica SMP e SCM: interesse e expansão
Leia maisTIC Educação 2015 Apresentação dos principais resultados
TIC Educação 2015 Apresentação dos principais resultados São Paulo 29 de Setembro de 2016 SOBRE O CETIC.br Produção de estatísticas TIC para políticas públicas Modelo Multissetorial de Governança da Internet
Leia maisAtividades Introdutórias. Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas. Beto Ferreira Martins Vasconcelos
Atividades Introdutórias Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas Beto Ferreira Martins Vasconcelos Casa Civil da Presidência da República: coordenação, articulação e monitoramento
Leia maisProjetos e-saúde e RES. 30 de outubro de 2015
Projetos e-saúde e RES 30 de outubro de 2015 1 PROJETOS e-saúde e RES Mudanças e desafios do setor da Saúde Suplementar 2 Marizélia Leão Moreira Gerente da Gerência Executiva de Padronização e Interoperabilidade
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisConselhos e Conferências Nacionais
Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas
Leia maisFinanciamento Orçamentário
Financiamento Orçamentário Glauber P. de Queiroz Ministério do Planejamento SEAFI/SOF/MP Etapa Brasília Março 2016 Oficina XX Financiamento Orçamentário Duração : 04 h Conteúdo: Conceito de Déficit Orçamentário,
Leia maisTransparência Pública. Realizações Projetos e Perspectivas
Transparência Pública Realizações Projetos e Perspectivas Marcos da Transparência no Brasil Acesso à informação como direito fundamental LRF Portal da Transparência Páginas de Transparência 2009 LAI remuneração
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisDECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017
DECRETO Nº 38.116, DE 06 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Comunicação do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisOficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais
Oficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais Coordenação: STN - Arthur Pinto e Welinton Vitor Relatoria: SPI - Andréia Rodrigues Objetivo da Oficina Apresentar experiências
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisGESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO:
GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES RIO DE JANEIRO 2016 LUCAS SANTOS DE OLIVEIRA ORIENTADORA: ANA MARIA BARCELLOS MALIN OBJETIVOS Objetivo
Leia maisPLANO DE DADOS ABERTOS
PLANO DE DADOS ABERTOS JUIZ DE FORA, 2017 Plano de Dados Abertos 2017-2020 2 Este documento foi redigido a partir da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Gestão (PROPLAN) da, com participação do Centro
Leia maisFiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde
Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Ana Maranhão Coordenadora do Arca Repositório Institucional Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Leia maisPanorama geral do projeto
Panorama geral do projeto Reunião Consic Manuel Carlos de Lima Rossitto Diretor Titular Adjunto do Deconcic São Paulo, outubro de 2013 Agenda Cenário atual e Objetivos do projeto Estratégias de atuação
Leia maisESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
ESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS Evolução dos modelos de gestão III Encuentro de la Red de Monitoreo y Evaluación de Política Pública en Colombia GOVERNO DE MINAS GERAIS Evolução constante 3 GERAÇÕES,
Leia maisPLANO DE ADMINISTRAÇÃO Fonte de Recurso (R$ 1,00)
Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2015. PLANO DE ADMINISTRAÇÃO - 2016 O exercício financeiro de 2015 foi um ano de reestruturação administrativa e austeridade financeira, marcado pela recessão econômica
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisR E V I S T A S M A R T C I T Y B U S I N E S S R E V I S T A S M A R T C I T Y B U S I N E S S
M Í D I A K I T 2 0 1 6 / 2 0 1 7 DIRETOao Assunto A Revista Smart City Business é uma publicação do Instituto Smart City Business América. Com viés de negócios é direcionada para todos os prefeitos, gestores
Leia maisO Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em Infraestrutura
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisDADOS ABERTOS. Alunas : Amanda Nascimento Carolina Lopes Fernanda Paes Luana Garrido Luiza Jacob Tainá Azamor
DADOS ABERTOS Alunas : Amanda Nascimento Carolina Lopes Fernanda Paes Luana Garrido Luiza Jacob Tainá Azamor Objetivos Analisar a implementação de dados abertos no Brasil, pela ótica da oferta de dados
Leia maisPAINEL 7 CONTROLE SOCIAL x TRANSPARÊNCIA PÚBLICA OUVINDO, APRENDENDO E APERFEIÇOANDO PALESTRANTE: GILBERTO WALLER JUNIOR
PAINEL 7 CONTROLE SOCIAL x TRANSPARÊNCIA PÚBLICA OUVINDO, APRENDENDO E APERFEIÇOANDO PALESTRANTE: GILBERTO WALLER JUNIOR COMUNICAÇÃO ENTRE SOCIEDADE E ESTADO Relação entre sociedade Estado por meio de
Leia maisTUTORIAL DO EDITAL CAPES/PAEP Nº 03/2017 PROPOSTAS DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS
TUTORIAL DO EDITAL CAPES/PAEP Nº 03/2017 PROPOSTAS DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE APOIO A EVENTOS NO PAÍS Março/2017 EDITAL CAPES/PAEP Nº 03/2017 Chamada Pública de propostas de eventos
Leia maisEixo I - Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos
Eixo I - Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos A transparência e o acesso à informação são essenciais para a consolidação do regime democrático e para a boa gestão pública.
Leia mais20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO
PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM
Leia maisProf. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia
ESCOLA DE ENGENHARIA Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Diretor da Escola de Engenharia lcarlos66@gmail.com (51) 3308.3489 Profa. Carla Schwengber ten Caten Vice-Diretora da Escola de Engenharia tencaten@producao.ufrgs.br
Leia maisPOLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão
POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS 2ª Versão Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Princípios... 4 4 Diretrizes... 5 5 Responsabilidades... 5
Leia maisRodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014
Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade
Leia maisBiblioteca Digital de Meio Ambiente
COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL: QUESTÕES SOBRE DADOS AMBIENTAIS ABERTOS NA AMÉRICA LATINA 23 e 24 de agosto de 2012 Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre, Brasil IBAMA
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisAspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados
Aspectos de direito público da lei de inovação Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL DA LEI DE INOVAÇÃO - ARTS. 218 e 219 DA CR/88 O ESTADO promoverá e incentivará o desenvolvimento
Leia mais4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante
Leia maisPrezada cidadã, Atenciosamente,
Prezada cidadã, O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) vem desenvolvendo diversas ações para monitoramento do cumprimento do Decreto nº 8.777/2016. Os primeiros
Leia maisPROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura
PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura Foco: Impactos da Emenda Constitucional do SNC na organização
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO MPF Aprendizado e experiências a compartilhar
GESTÃO ESTRATÉGICA DO MPF Aprendizado e experiências a compartilhar Cristiano Rocha Heckert IX Fórum Brasileiro de Atividade de Auditoria Interna Governamental Outubro de 2017 Cristiano Rocha Heckert Engenheiro
Leia mais