Modelos de Remuneração Hospitalar
|
|
- Júlio Peres Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Modelos de Remuneração Hospitalar Construindo sua alternativa de Remuneração Hospitalar Dr. Alberto Gugelmin Neto Diretor Presidente Unimed Federação Santa Catarina São Paulo, Abril 2015
3 UNIMED SANTA CATARINA 22 Singulares 14 Operadoras 8 Prestadoras Recursos Próprios Hospitais / Pronto-Atendimento Clínicas / Centro de Diagnósticos Laboratórios
4 RECURSOS PRÓPRIOS EM SANTA CATARINA Hospitais Próprios... Unimed Blumenau Unimed Chapecó Unimed Criciúma Unimed Florianópolis Unimed Joinville Unimed Litoral
5 Hospital Unimed Florianópolis RECURSOS PRÓPRIOS EM SANTA CATARINA Hospital Unimed Joinville Hospital Unimed Litoral
6 RECURSOS PRÓPRIOS EM SANTA CATARINA Hospital Unimed Chapecó Hospital Unimed Blumenau Hospital Unimed Criciúma
7 REMUNERAÇÃO DE HOSPITAIS No início de o ANS criou o Grupo de Trabalho de Remuneração de Hospitais, formado por representantes de entidades hospitalares e de operadoras de planos de saúde e tinha como objetivo definir um novo modelo para a sistemática de remuneração dos hospitais que atuam na saúde suplementar
8 COMO ERA EM SANTA CATARINA Até Dezembro de o Materiais remunerados pela Tabela SIMPRO com e sem margens; o Medicamentos remunerados com base na Tabela BRASÍNDICE PMC; o Valores de Diárias e Taxas reajustados anualmente sem base metodológica padronizada (INPC, ANS, IGPM )
9 PORQUE MUDAR? o Ausência de padronização para reajuste de Diárias e Taxas dos Recursos Próprios (Decisões motivadas por pressões políticas); o Insatisfação dos tomadores de serviço (Intercâmbio com a sensação de estar sendo lesado); o Diárias defasadas; o Materiais e medicamentos supervalorizados;
10 NOSSO PROJETO Projeto de Migração de Margens
11 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS Objetivo... Implantação de novo modelo de remuneração para os serviços hospitalares prestados pelos recursos próprios em Santa Catarina, seguindo metodologia de migração das margens: materiais e medicamentos diárias e taxas
12 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS Premissas... o Empresa consultora de renome nacional (Isenção) o Ninguém pode perder, nem ganhar; o Reajuste com metodologia baseada no aumento do custo real; o Corrigir as distorções do modelo atual;
13 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS O que foi feito... Avaliação presencial em todos os recursos próprios: Coleta dos CUSTOS hospitalares segregados por: Custo de Pessoal, Serviços de Terceiros, Utilidades, Depreciação, Amortização e Outras Despesas; Coleta da RECEITA por tipo: Diárias e Taxas, Materiais, Medicamentos, OPME, Exames, e Honorários Médicos
14 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS Composição do Custo... Componente Participação (%) Custo de Pessoal 48,69% Serviços de Terceiros 27,49% Utilidades 3,28% Depreciação 10,36% Outras Despesas 10,18% Total 100,00%
15 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Composição da Receita... Diárias e Taxas R$ ,00 28,5% Medicamentos R$ ,00 15,2% Materiais R$ ,00 16,7% OPME R$ ,00 16,3% Gasoterapia R$ ,00 2,5% SADT R$ ,00 15,2% Honorários Médicos R$ ,00 0,9% Outros R$ ,00 4,7% Faturamento total R$ ,00 100% *Números Reais FATURAMENTO ANTES DA 1ª ETAPA
16 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS Como fizemos... 1ª etapa Migração de Materiais 2ª etapa Padronização de Reajuste Anual 3ª etapa Migração de Medicamentos e Materiais Discrepantes
17 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS 1ª etapa Migração de Materiais Vigência: 01 de Janeiro de 2013 Negociação anterior à migração: Tabela SIMPRO Negociação após à migração: TABELA SIMPRO 25%
18 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Resultados 1ª Etapa... FATURAMENTO ANTES DA 1ª ETAPA FATURAMENTO APÓS A 1ª ETAPA Diárias e Taxas R$ ,00 28,5% R$ ,00 32,7% Materiais R$ ,00 16,7% R$ ,00 12,4% Medicamentos R$ ,00 15,2% R$ ,00 15,2% OPME R$ ,00 16,3% R$ ,00 16,3% Gasoterapia R$ ,00 2,5% R$ ,00 2,5% SADT R$ ,00 15,2% R$ ,00 15,2% Honorários Médicos R$ ,00 0,9% R$ ,00 0,9% Outros R$ ,00 4,7% R$ ,00 4,7% Faturamento total R$ ,00 100% R$ ,00 100% +15% -25%
19 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS 2ª etapa Padronização do Reajuste Anual Padronização da metodologia dos cálculos de reajustes de diárias e taxas de acordo com a realidade de cada instituição: Custo com pessoal = Índice de reajuste salarial da região (Ex.: Funcionários); Serviços de terceiros = IGPM (Ex: Manutenção); Utilidades = IPCA (Ex: Água, Energia Elétrica); Depreciação = IPCA Outras Despesas = IPCA
20 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS Reajustes de diárias e taxas anuais com base na planilha de custos (mix de indexadores) Componente Participação (%) A Índice de Inflação Inflator (%) B Total (%) C = A x B Custo de Pessoal 48,69% Índice de reajuste salarial da região 7,50% 3,65% Serviços de Terceiros 27,49% IGPM 7,30% 2,01% Utilidades 3,28% IPCA 6,49% 0,21% Depreciação 10,36% IPCA 6,49% 0,67% Outras Despesas 10,18% IPCA 6,49% 0,66% Total 100,00% 34,28% 7,21%
21 PROJETO DE MIGRAÇÃO DE MARGENS 3ª etapa Migração de Medicamentos e Materiais Discrepantes Vigência: 01 de Novembro de 2013 Negociação anterior à migração: BRASÍNDICE PMC (Preço Máximo ao Consumidor); Negociação após à migração: Medicamentos: BRASÍNDICE PF (Preço Fábrica) + 20% Dietas: BRASÍNDICE PF Materiais Discrepantes: Preço Cotação + 21,43%
22 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Materiais Discrepantes...
23 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Resultados 3ª Etapa... FATURAMENTO ANTES DA 3ª ETAPA FATURAMENTO APÓS A 3ª ETAPA Diárias e Taxas R$ ,00 29,0% R$ ,00 37,1% Medicamentos R$ ,00 16,0% R$ ,00 14,2% Dietas R$ ,00 4,1% R$ ,00 3,0% Materiais "Discrepantes" R$ ,00 6,8% R$ ,00 1,6% Materiais (Demais) R$ ,00 7,3% R$ ,00 7,3% OPME R$ ,00 18,4% R$ ,00 18,4% Gasoterapia R$ ,00 2,9% R$ ,00 2,9% SADT R$ ,00 14,2% R$ ,00 14,2% Honorários Médicos R$ ,00 1,2% R$ ,00 1,2% Outros R$ 4.000,00 0,2% R$ 4.000,00 0,2% Faturamento total R$ ,00 100% R$ ,00 100% +28% -11% -26% -76%
24 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Resultados... o Implantamos um novo modelo de remuneração hospitalar nos recursos próprios em SC; o Valoração adequada de diárias e taxas com base no seu custo real; o Adequação das margens sobre materiais e medicamentos; o Transparência na remuneração dos hospitais próprios;
25 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Resultados... o Formalização jurídica da relação entre Federação e o X Recursos Próprios; Materiais Discrepantes
26 PROJETO MIGRAÇÃO DE MARGENS Recurso Próprio Hospitalar Metodologia de Reajuste Unimed Origem Tomadora do Serviço
27 Dr. Alberto Gugelmin Neto Diretor Presidente Unimed Federação Santa Catarina
NOVO MODELO DE RELACIONAMENTO C O M A R E D E H O S P I TA L A R P R Ó P R I A E M S A N TA C ATA R I N A
NOVO MODELO DE RELACIONAMENTO C O M A R E D E H O S P I TA L A R P R Ó P R I A E M S A N TA C ATA R I N A P O R Q U E O N O V O M O D E L O D E R E L A C I O N A M E N TO? ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO VIGENTE
Leia maisUM NOVO MODELO DE NEGOCIAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E UNIMEDS DE SC 39º ENCONTRO CATARINENSE DE HOSPITAIS
UM NOVO MODELO DE NEGOCIAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E UNIMEDS DE SC 39º ENCONTRO CATARINENSE DE HOSPITAIS F l o r i a n ó p o l i s, 2 9 d e a g o s t o d e 2 0 1 8 P O R Q U E O N OVO M O D E LO? $ ADEQUAÇÃO
Leia maisCONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO
CONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO Missão Valores Visão Nossa missão é fortalecer a marca Unimed, representando e desenvolvendo as Singulares do Espírito
Leia maisDesafios e Oportunidades na Logística Hospitalar. Fernando Andreatta Torelly Diretor Executivo
Desafios e Oportunidades na Logística Hospitalar Fernando Andreatta Torelly Diretor Executivo O Mercado de Saúde Mudou O Brasil viveu anos de desenvolvimento econômico; Este desenvolvimento gerou melhoria
Leia maisSistema Unimed: desafios do intercâmbio. Dr. José Augusto Ferreira V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Brasília, 26 de junho de 2012
Sistema Unimed: desafios do intercâmbio Dr. José Augusto Ferreira V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Brasília, 26 de junho de 2012 Agenda Sistema Unimed em números Pilares do Sistema Unimed Como
Leia maisGarantias da rede assistencial no Brasil. Simpósio das Unimeds dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro 25 a 29 de agosto
Garantias da rede assistencial no Brasil Simpósio das Unimeds dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro 25 a 29 de agosto 17 anos 5ª maior operadora do Brasil (fonte: ANS) Quem somos
Leia maisHonorários Médicos na Saúde Suplementar
Honorários Médicos na Saúde Suplementar VI FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO 25 e 26 de junho de 2013 Conselho Federal de Medicina Brasília/DF Hugo Borges Presidente da Unimed Juiz de Fora Presidente
Leia maisPrecificação baseada em custos. Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná
Precificação baseada em custos Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná 156.129 beneficiários 469 colaboradores Fonte: Relatório Gerencial Unimed Paraná - Abril/2018 3
Leia maisCENTRAL NACIONAL UNIMED
CENTRAL NACIONAL UNIMED 6ª MAIOR OPERADORA do país 1.496.699 DE CLIENTES NOSSOS NÚMEROS Março/2018 326 sócias 1.340 colaboradores 214 hospitais 183 laboratórios 1.592 clínicas 8.512 médicos 1.454 multiprofissionais
Leia maisMesa Redonda. Os impactos na Contratualização na Saúde Suplementar. As várias visões do Relacionamento Comercial
Mesa Redonda Os impactos na Contratualização na Saúde Suplementar As várias visões do Relacionamento Comercial As soluções propostas pelo mercado têm sido efetivas para resolver o impasse? Quais os impactos
Leia maisPrincipais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar
Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.
Leia maisGESTÃO DE REDE NO INTERCÂMBIO NACIONAL
GESTÃO DE REDE NO INTERCÂMBIO NACIONAL Apresentação da proposta de trabalho do Grupo Técnico de Rede, uma nova metodologia e software de classificação rede. *Os Grupos são compostos por técnicos do Sistema
Leia maisSistemáticas de remuneração dos hospitais que atuam na Saúde Suplementar: Diretrizes e Rumos Dr. Jair Monaci Dr. Sérgio Vieira
Sistemáticas de remuneração dos hospitais que atuam na Saúde Suplementar: Diretrizes e Rumos Dr. Jair Monaci Dr. Sérgio Vieira 09/03/12 Criação do Grupo Técnico sobre Modelos de Remuneração 28/01/10: ANS
Leia mais100 mil clientes. 700 Médicos Cooperados. Unimed SJC. 3 Hospitais Próprios. Mais de. Mais de. Santos Dumont Hospital
Unimed SJC Mais de Santos Dumont Hospital 100 mil clientes Mais de 3 Hospitais Próprios Unidade Avançada Santos Dumont Hospital Litoral Norte 700 Médicos Cooperados Unidade Hospital Dia 3 Centros de Especialidades
Leia maisGTE OPME TRANSPOSIÇÃO DE TABELA E MODELOS DE REMUNERAÇÃO. Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor
GTE OPME TRANSPOSIÇÃO DE TABELA E MODELOS DE REMUNERAÇÃO Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Clique janeiro, para 24 editar de junho local de e 2016 data GTE OPME
Leia maisPADRÃO TISS. Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS
Fonte: www.ans.gov.br TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar PADRÃO TISS Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS cleia@sluzia.com.br Conceito É um padrão de Troca de Informação
Leia maisO DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO
O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO Sérgio Lopez Bento Maio 2010 O objetivo é ser humano O DESAFIO NA ADOÇÃO DE NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde
Leia maisHonorário Médico no Sistema UNIMED Como valorizar o Trabalho Médico
Honorário Médico no Sistema UNIMED Como valorizar o Trabalho Médico Jurandir Coan Turazzi: Membro da Comissão de Cooperativismo Médico. Membro da CNHM da AMB. Cooperado da Unimed Joinville. Presidente
Leia maisLei nº /2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014
Lei nº 13.003/2014 Coletiva de Imprensa Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 As metas da ANS Melhores resultados em saúde Aumenta a qualidade na prestação de serviços na saúde suplementar Garantia da rede
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE PACOTES. Respostas dos Grupos Dirigidos SALA SAÚDE
GRUPO TÉCNICO DE PACOTES Respostas dos Grupos Dirigidos SALA SAÚDE 1. O QUE O GRUPO ESPERA DO SOFTWARE DE PACOTES, QUANTO A SUA USABILIDADE E CONTEÚDO? Que mostre transparência da composição dos pacotes
Leia maisJoão Monlevade. A segunda Fase!
A segunda Fase! Nesta segunda fase, o faturamento passa a ser feito de maneira eletrônica, através do arquivo eletrônico e webservices. Neste processo, as guias devem ser preenchidas de maneira eletrônica,
Leia maisHONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS
HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS Aloísio Tibiriçá Miranda Coordenador da COMSU e 2º vice-presidente do CFM ALGUNS NÚMEROS DO SETOR Situação de desequilíbrio Dados sobre
Leia maisJoão Monlevade. O que é o TISS?
O que é o TISS? O TISS é a sigla para Troca de Informações em Saúde Suplementar Instituído pela RN 114, de 26/10/2005 Modelos de guias definidos pela IN 17, de 10/11/2005 TODAS AS OPERADORAS DE SAÚDE IRÃO
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE DE INTERCÂMBIO CLIENTE + INTERCÂMBIO
REGULAMENTO DO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE DE INTERCÂMBIO CLIENTE + INTERCÂMBIO 1. Objetivo 1.1 Cliente + Intercâmbio O Programa Estadual de Qualificação de Atendimento
Leia maisMUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS
MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS MATERIAIS E MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS E MATERIAIS Alteração da Regras Atual: Retirada das margens pelas operadoras:
Leia maisCBHPM TABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS MÉDICOS LIVRE ESCOLHA
TABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS MÉDICOS LIVRE ESCOLHA 1962 Departamento Nacional de Previdência Social Associação Paulista de Medicina ( APM) Tabela de Honorários Médicos Primeira Tabela Médica do D N P S
Leia maisDebates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil
Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Sistema Unimed 37 Prestadoras 297 Operadoras 15 Federações Institucionais 349 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central
Leia mais12- Como a operadora deve comunicar as substituições na rede de prestadores de serviços de saúde?
SAIBA MAIS 1- Como deve ser estabelecida a relação entre uma operadora de planos e os prestadores de serviços de saúde de sua rede contratada, referenciada ou credenciada? Que regras devem ser obedecidas?
Leia maisSEMINÁRIO - Gestão Estratégica Hospitalar: Aplicação de Custos na Saúde Suplementar
SEMINÁRIO - Gestão Estratégica Hospitalar: Aplicação de Custos na Saúde Suplementar Data e horário: 17/07/15-9h às 17h Local: Rua Treze de Maio, 1540 - Bela Vista - São Paulo - SP Com a implantação da
Leia maisEstratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro
Estratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro Bruno Sobral de Carvalho, MsC, MBA Setembro de 2016 Princípios Econômicos do Mercado de Saúde e Hospitalar Princípios Econômicos Assimetria
Leia maisAlto custo e aumento nos valores de atendimento no intercâmbio e a Taxa de Intercâmbio
Alto custo e aumento nos valores de atendimento no intercâmbio e a Taxa de Intercâmbio Fortalecimento do Intercâmbio Nacional: Manual de Intercâmbio Nacional X Situações Pontuais O que fazer? Agenda Alto
Leia maisV Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Modelos e Formas de Remuneração Médica na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 26 de junho de 2012
V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Modelos e Formas de Remuneração Médica na Saúde Suplementar Brasília, DF, 26 de junho de 2012 FINAL 2010 28% 3 MESES DE DILMA 31% PESQUISA DATAFOLHA 25/01/2012
Leia maisSINDHOSPA I Seminário de Tendências & Riscos da Saúde no Brasil
SINDHOSPA I Seminário de Tendências & Riscos da Saúde no Brasil Novos Modelos de Remuneração Grupo Técnico ANS Procedimentos Gerenciados Ary Ribeiro MD; PhD 1 Agenda O contexto e o direcionamento da reforma
Leia maisManual Guias -Padrão TISS 3.02
Unimed Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico Manual Guias -Padrão TISS 3.02 Para uso interno Departamento de Faturamento Setembro/2014 Padrão TISS 3.0 A versão 3.0 do Padrão TISS complementa o processo
Leia maisImpacto da OPME e alto custo assistencial e honorários médicos. VI Fórum Nacional de Cooperativismo Médico São Paulo, 25 de junho de 2013
Impacto da OPME e alto custo assistencial e honorários médicos VI Fórum Nacional de Cooperativismo Médico São Paulo, 25 de junho de 2013 A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de saúde
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar
Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Padrão Projeto TISS Sistema suplementar - Operadoras SIB, SIP,RPS,DIOPS Operadoras TISS -
Leia maisAPIMEC COPASA Divulgação 1T08
APIMEC COPASA 2008 Highlights 1T08 A Receita Líquida no 1T08 foi de R$ 467 milhões um crescimento de 8,4% em relação ao 1T07. O EBITDA no trimestre atingiu R$ 191 milhões ante R$ 174 milhões no 1T07. Reajuste
Leia maisA difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes. Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira 14/09/2017
A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira 14/09/2017 AMB CBHPM SIGTAP TUSS Taxas TUNEP TISS Custos CEBAS Tabelas próprias SAÚDE
Leia maisGESTÃO EM SAÚDE Diretoria de Seguridade
GESTÃO EM SAÚDE Diretoria de Seguridade REAL GRANDEZA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Criada em 1971, a Real Grandeza é uma das pioneiras do setor de previdência complementar fechada. Tem,
Leia maisCOMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016
COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016 Conceito É o conjunto de profissionais e estabelecimentos de saúde, incluindo médicos, consultórios, laboratórios, clínicas e hospitais,
Leia maisVisão dos outros segmentos Cooperativas Médicas. Dr. Alberto Gugelmin Neto Vice-Presidente da Unimed do Brasil
Visão dos outros segmentos Cooperativas Médicas Dr. Alberto Gugelmin Neto Vice-Presidente da Unimed do Brasil COOPERATIVAS MÉDICAS UM RAMO DO COOPERATIVISMO GENUINAMENTE BRASILEIRO. Combate ao mercantilismo
Leia maisTISS S S ver e sã s o ã Junho/2012
TISS versão 3.0 Junho/2012 Conceitos Básicos TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar Componentes do Padrão: I. Conteúdo e Estrutura II. Representação de Conceitos em Saúde III. Segurança e Privacidade
Leia maisANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADO: GINEPASSOS SERV MED E DIAG SOC SIMP LTDA
ANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADORA: SÃO FRANCISCO SISTEMAS DE SAÚDE SE LTDA. CREDENCIADO: GINEPASSOS SERV MED E DIAG SOC SIMP LTDA INTERVENIENTE
Leia maisTISS Manual de Instruções
Nordeste Saúde Empresarial TISS Manual de Instruções Troca de Informações em Saúde Suplementar 1 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Orientações Gerais...03 3. Identificação do Beneficiário...04 4. Capa de Processo...05
Leia mais17º Audhosp - Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e da Assistência Hospitalar 3º Audhass
17º Audhosp - Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e da Assistência Hospitalar 3º Audhass CBHPM x TUSS A lógica das Tabelas 1 Médico Pneumologista Médico do Trabalho MÁRCIO VINICIUS
Leia maisANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Standard/Executivo Standard/Executivo Standard/Executivo
ANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADORA: SÃO FRANCISCO SISTEMAS DE SAÚDE SE LTDA. CREDENCIADO: CPP CLINI DE PSIQ E PSICO S/S ME INTERVENIENTE ANUENTE:
Leia maisBoletim. Unimed em Números. 10 Edição
Boletim Unimed em Números 10 Edição Fechamento Abril de 2015 Claudionei Cezario Coordenação Ronisson Barbosa Paisca Organização Jefferson da Silva Medeiros Organização Boletim Unimed em Números 10 Edição
Leia maisESTUDO ATUARIAL DOS PLANOS DE SAÚDE
ESTUDO ATUARIAL DOS PLANOS DE SAÚDE Maio de 2019 a abril de 2020 Gerência de Saúde Agros Instituto UFV de Seguridade Social OBJETIVO Apresentar os resultados da avaliação atuarial dos Planos Agros Saúde
Leia maisManual de preenchimento das Guias TISS
Manual de preenchimento das Guias TISS (Troca de informações em Saúde Suplementar) Página 1 de 21 Guia de Consulta Legenda: Campos de preenchimento obrigatório 1, 2, 4, 6, 7, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16,
Leia maisPERFIL ANALÍTICO INDICADORES ASSISTENCIAIS. Unimed Santos
PERFIL ANALÍTICO INDICADORES ASSISTENCIAIS Unimed Santos Introdução Os indicadores apresentados neste relatório tem como o objetivo de disponibilizar informações da carteira da Unimed Santos referente
Leia maisIntercâmbio Eletrônico Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Dr. Valdmário Rodrigues Jr
Intercâmbio Eletrônico Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Dr. Valdmário Rodrigues Jr Clientes no Intercâmbio Intercâmbio Eletrônico Nacional Intercâmbio Um diferencial da marca e um desafio
Leia maisDRG no Sistema Unimed R o d o l f o C e l s o M a r i o G a r c i a M a r i t a n o S u p e r i n t e n d e n t e E x e c u t i v o U n i m e d d o B
DRG no Sistema Unimed R o d o l f o C e l s o M a r i o G a r c i a M a r i t a n o S u p e r i n t e n d e n t e E x e c u t i v o U n i m e d d o B r a s i l DRG- Sistema Unimed CARTA DO CONAI DE 2017
Leia maisANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Standard/Executivo Standard/Executivo Standard/Executivo
ANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADORA: SÃO FRANCISCO SISTEMAS DE SAÚDE SE LTDA. CREDENCIADO: ENDOGASTRO LTDA INTERVENIENTE ANUENTE: Nome: ENDOGASTRO
Leia maisManual de Instruções TISS
Manual de Instruções TISS Introdução A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro e intercâmbio de dados entre operadoras de planos privados de assistência
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE RISCOS
FÓRUM DE PRESIDENTES DO SISTEMA UNIMED Central Nacional Unimed GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE RISCOS SÃO PAULO AGO/2012 UNIMED SANTA CATARINA Edevard J de Araujo Presidente SISTEMA UNIMED EM SANTA
Leia maisProjetos e Metas do Intercâmbio Nacional para 2017
Projetos e Metas do Intercâmbio Nacional para 2017 Carla Sales Ingressou no sistema Unimed em 1995 Unimed do Brasil; Participou dos processos ligados ao atendimento durante a Criação da Central Nacional
Leia maisO que é a TISS? O padrão TISS passou a ser usado pelos planos de saúde em Conforme determinação da ANS, a TISS ganhou diferentes versões.
CEPAG O que é a TISS? A Troca de Informação na Saúde Suplementar (TISS) foi criada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para padronizar a comunicação dos dados referentes aos beneficiários
Leia maisGestão Estratégica de Materiais A Visão da Seguradora
Gestão Estratégica de Materiais A Visão da Seguradora 1 Qual é o nosso DNA? 2 Sustentabilidade Gestão de Saúde Proteção Financeira Atendimento de Qualidade Quais os interesses dos envolvidos Seguro Saúde
Leia maisProjeto PRIMe. Plataforma de Rede Integrada Mercosul
Projeto PRIMe Plataforma de Rede Integrada Mercosul 72 Cooperativas Unimed Fundada: 04/09/1994 1 Confederação Regional 30 Mil Médicos Cooperados 3 Federações 4 Milhões de Clientes 68 Singulares 58% dos
Leia maisCenário. No decorrer da história... As revoluções do Setor de Saúde Industrial Pesquisas Comercial. Bolha explodindo - vídeo
Cenário No decorrer da história... As revoluções do Setor de Saúde Industrial Pesquisas Comercial Bolha explodindo - vídeo Materiais de Alto Custo- Alguns números... A existência de um modelo econômico
Leia maisOPME/DMI As mudanças no cenário e ações de gestão adotadas por hospitais para minimizar distorções e mitigar riscos.
OPME/DMI As mudanças no cenário e ações de gestão adotadas por hospitais para minimizar distorções e mitigar riscos. FEHOSP Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo Cenário
Leia maisJUNTA MÉDICA. Dr. Alberto Gugelmin Neto Presidente da Unimed Federação Santa Catarina
JUNTA MÉDICA Dr. Alberto Gugelmin Neto Presidente da Unimed Federação Santa Catarina JUNTA MÉDICA AUDITORIA CENTRALIZADA NA UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ASSIM NASCEU A CASA DA AUDITORIA
Leia maisRemuneração médica nas Cooperativas Unimeds e suas variações. V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Brasília, 26 e 27 de junho de 2012
Remuneração médica nas Cooperativas Unimeds e suas variações V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Brasília, 26 e 27 de junho de 2012 A Central Nacional Unimed é a operadora nacional dos planos de
Leia maisPROBLEMA SOLUÇÃO ES MG RJ
HOSPITAL PRÓPRIO: PROBLEMA OU SOLUÇÃO ES MG RJ Cronologia 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios Objetivo Cenário do Estado do Rio de Janeiro em 2012 4 Tabelas Valores Diferentes Tabelas publicadas com
Leia maisREF. Circular 01/2017 GREENLINE/SP/BR - Fator de Qualidade 2017 Ano base 2016
REF. Circular 01/2017 GREENLINE/SP/BR - Fator de Qualidade 2017 Ano base 2016 Em cumprimento as disposições previstas na Resolução Normativa 363, de 2014, quando preenchidos os requisitos de previsão contratual
Leia maisJUNTOS NA CONTRAMÃO DA CRISE: GESTÃO E RESULTADOS
JUNTOS NA CONTRAMÃO DA CRISE: GESTÃO E RESULTADOS A decisão coletiva dos cooperados sempre foi soberana nos 45 anos da Unimed Belo Horizonte. A foto registra votação em Assembleia Geral, em março de 2016.
Leia maisCentro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde
Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde Objetivo Comparar práticas da definição de preços e da formação das contas hospitalares na Saúde Suplementar no Brasil Justificativa Formação de Preços
Leia maisUnimed Porto Alegre. e Prestadores
Diretoria de Provimento de Saúde - Case CMED - Unimed Porto Alegre e Prestadores Diretoria de Provimento de Saúde Diretoria de Provimento de Saúde O Sistema Unimed: 360 cooperativas 111 hospitais 179 pronto-atendimentos
Leia maisQUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012
Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação
Leia maisModelo de Remuneração de Prestadores
Modelo de Remuneração de Prestadores BRITCHAM São Paulo, 9 de março de 2012. Cenário Atual Fee for service Auditorias conflituosas e custosas Risco de overconsumption Glosa Remuneração migrando de serviços
Leia maisManual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar
Manual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Instruções para preenchimento Grupo 5 - Clínicas e Laboratórios Unimed Sorocaba Cooperativa de Trabalho Médico Av. Pres. Juscelino Kubitscheck de Oliveira,
Leia maisBreve Cenário da Saúde Pública e Suplementar. Francisco Balestrin
Breve Cenário da Saúde Pública e Suplementar Francisco Balestrin Cenário da Saúde Necessidade de uma mudança de Rumo Motivos pelos quais uma sociedade entra em colapso: Dano ambiental Mudança Climática
Leia maisReinaldo Scheibe Presidente da Abramge
27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Políticas de Saúde e a Dinâmica dos Serviços Suplementar e SUS Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge Panorama Geral Saúde no Brasil Fonte:
Leia maisDados da Saúde Suplementar 2017
Modelos de Remuneração Dados da Saúde Suplementar 2017 47,36 milhões de Beneficiários 80% coletivo, 20% individual 808 operadoras médico-hospitalares 507 Odontológicas Faturamento R$ 165bi com R$ 137bi
Leia maisTROCA DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE SUPLEMENTAR
TROCA DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE SUPLEMENTAR O padrão TISS tem como meta a troca eletrônica de dados entre prestadores e operadoras, de forma que a utilização de guias em papel para apresentação do faturamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL IMPACTO Auditoria em Saúde S/A Abril de 2016 +20 anos de mercado +100 colaboradores 4 escritórios (Curitiba, Belo Horizonte, Florianópolis e Campinas) + 50 Operadoras clientes
Leia maisI - houver previsão contratual de livre negociação como única forma de reajuste; e
Gerência/Diretoria: GEEIQ/DIDES Prot. nº. 33902.546580/2016-48 Data: 01/11/2016 Hora: 10h05min Assinatura: Ana Paiva Nota Técnica n.º 45/2016/GEEIQ/DIDES/ANS Assunto: Critérios de qualidade considerados
Leia maisPerguntas e Respostas sobre as alterações realizadas no processo de autorização.
Perguntas e Respostas sobre as alterações realizadas no processo de autorização. O que muda no processo de autorização? R: O processo de autorização ficará ainda mais fácil. O médico cooperado realizará
Leia maisFaixa Etária. Faixa Etária
SELLES HENRIQUE Consultor de Negócios selles.henrique@agemed.com.br (48) 99948-0648 ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES EMPREGADOS EM POSTOS DE VENDA DE COMBUSTÍVEL E DERIVADOS DE PETRÓLEO DA GRANDE FLORIANOPOLIS-
Leia maisGESTÃO DE REDE 24/11/2017
GESTÃO DE REDE 24/11/2017 Após ampla discussão o Grupo Gestão de Rede concluiu sobre os seguintes itens: 1. Atualização da rede assistencial na ANS frente ao gerenciamento da rede nacional. 2. Proposta
Leia maisA explicação está no fato da saúde suplementar no Brasil estar estruturada na doença e não na cura:
O que é bom para a operadora não é bom para o serviço de saúde Por Enio Salu Isso é a única coisa que não tem chance de mudar na saúde suplementar, da forma como ela está estruturada, passa o tempo e cada
Leia maisA trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa.
MAS PR O PARANÁ A trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa. O SISTEMA UNIMED NO PARANÁ 23 Cooperativas
Leia maisReajuste de planos individuais terá nova metodologia de cálculo a partir de 2019
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu nova metodologia de cálculo para definir o índice de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares. A proposta foi aprovada na última terça-feira
Leia mais1 Informar Tipo de Acesso Pessoa Física ou Jurídica e senha e clicar na opção Entrar
1 CLINICAS COOPERATIVAS HOSPITAIS e LABORATÓRIOS Pág. 2 de 10 Versão 01 1 Informar Tipo de Acesso Pessoa Física ou Jurídica e senha e clicar na opção Entrar 2 Acessar a opção no menu Envio de XML para
Leia maisGESTÃO DE PACOTES 24/11/2017
GESTÃO DE PACOTES 24/11/2017 Após ampla discussão o Grupo de Pacotes concluiu sobre os seguintes itens: 1. Propostas de diretrizes e fluxos para composição de pacotes 2. Pontos críticos 2.1. Da Composição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO
RESOLUÇÃO N 34/2010 Estabelece os procedimentos para a realização dos Reajustes Tarifários Anuais, ocorridos entre as revisões tarifárias e, para a fixação das tarifas e preços dos serviços públicos de
Leia maisINCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS INFLAÇÃO MÉDICA AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO DOENÇAS CRÔNICAS JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE Internet Abr/2010 INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
Leia maisNova Forma de se Relacionar com Fornecedores
Nova Forma de se Relacionar com Fornecedores Projeto Stents Coronários CTM Projeto Oncológicos - CTMA A Unimed Mercosul 1 Confederação Regional 30 Mil Médicos Cooperados 3 Federações 72 Cooperativas 4
Leia maisTRANSFORMAR PARA AVANÇAR
TRANSFORMAR PARA AVANÇAR Tema: MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Dra. Corina Maria Nina Viana Batista Temas Debatidos MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Difusão para adoção
Leia maisMBA Gestão Hospitalar
Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA Gestão Hospitalar Auditoria Hospitalar Ferramentas da Auditoria em Saúde Joy Ganem Longhi Introdução Neste tema, temos como objetivo identificar
Leia maisValorização do Trabalho Medico Realidade e Desafios. Débora Angeli
Valorização do Trabalho Medico Realidade e Desafios Débora Angeli Organização do Trabalho Médico Mudanças significativas ocorreram nos últimos 50 anos em decorrência do grande desenvolvimento científico,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar. Padrão TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar
Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Troca de Informações em Saúde Suplementar INSTRUÇÕES GERAIS Este manual tem como finalidade instruir todos os prestadores de serviço no preenchimento
Leia maisOPME/DMI Impacto das DMIs na Saúde Suplementar e suas perspectivas para o futuro
OPME/DMI Impacto das DMIs na Saúde Suplementar e suas perspectivas para o futuro Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS Cenário Atual OPME/DMI Mercado de
Leia maisTISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Regras de negocio. JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS
JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS Regras de negocio TISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR CONCEITO As funções de Estado são fundamentais para a regulação
Leia mais30/03/2011. Marco inicial Saúde Suplementar
Marco inicial Saúde Suplementar Lei Eloi Chaves, 1923 Criadas Caixas de Aposentadorias e Pensões - CAPs Ferroviarios oferecia assistencia médica exclusivamente aos trabalhadores e seus familiares Marco
Leia maisExcessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação. Remuneração Médica
Excessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação Reajustes de acordo com necessidade de recomposição das receitas, após apuração de custos
Leia mais