Estratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro

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1 Estratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro Bruno Sobral de Carvalho, MsC, MBA Setembro de 2016

2 Princípios Econômicos do Mercado de Saúde e Hospitalar

3 Princípios Econômicos Assimetria de Informação Seleção adversa Risco Moral Bem Credencial (busca x experiência) Mercado de 2 lados (OPS) Hospital OPS Paciente negócio das operadoras depende dos 2 lados

4 Situação atual e a necessidade de uma nova estratégia.

5 Cenário Atual Mercado Brasileiro Modelo é hospitalocêntrico Modelo de pagamento - Fee for service (incentivos econômicos tortos ) Hospitais = emaranhado de especialidades médicas desintegradas Emergências como porta de entrada e como reguladoras de ocupação de leitos e de uso de insumos Corpos clínicos abertos

6 Cenário Atual Mercado Brasileiro Glosas como ajuste de fluxo de caixa Auditorias conflituosas e custosas Remuneração migrou de serviços para mat/med Desconfiança mútua e conflitos Qualidade não é medida (heterogênea) Cuidado não é integrado Insatisfação generalizada

7 Cenário Atual Mercado Brasileiro

8 Por que mudar agora!!! Maior necessidade de reduzir preços e melhorar (e mostrar) resultado Maior concorrência com a entrada de novos investidores (fundos de private equity) e a consequente profissionalização. Fim do bônus demográfico à vista (12 mm idosos em 2012 x 25 mm em 2030) Dá para manter o mesmo padrão de custo e de uso de recursos no futuro? Regulação (??)

9 Por que mudar agora!!! Capacidade de pagamento limitada do setor público e privado MLL ~ 2% Déficit Orçamento 170 Bilhões Financiadores (Governo, Operadoras e Empresas Contratantes) movendo para estratégias de mais cuidado primário. Movimento para compra direta de opme Crescimento do processo de verticalização (Unimeds)

10 Por que mudar agora!!!

11 Algo nos une?? O gestor hospitalar quer ter o hospital cheio (bem aproveitado), Custo fixo é diluído Estadia do paciente se limita ao período de maior rentabilidade do hospital. E a operadora? TAMBÉM Ela garante que não terá que se preocupar com estratégias de manejo de estadia por parte do hospital Por que não, mais e melhores negócios com OPS? Arranjos econômicos simples podem reduzir a desconfiança mútua, reduzir o desperdício e aumentar os ganhos

12 Cenário estratégico Hospitais precisarão assumir mais risco (e podem cobrar por isso) Novo arranjo estratégico mais foco em determinadas condições de saúde o que implica ABRIR MÃO de serviços - Porter Investimentos mais cirúrgicos

13 Cenário estratégico Buscar arranjos de compartilhamento de risco (modelo de pagamento) intermediários ao longo do processo auto conhecimento (contabilidade de custo) inteligência empresarial para arranjos ganha-ganha Dá pra rapidamente mudar o modelo de pagamento e começar a assumir risco? Hospitais são mais aptos a conduzir o processo de mudança do modelo de pagamento do que as operadoras!!!

14 Exemplo simples Precificação inteligente de tabelas de mat-med (Tabela Salus)

15 Foco na margem e não na receita Base de negociação é SIMPRO e BRASÍNDICE + percentual LINEAR (p.e. +20%) Supondo desconto na compra de 20% Medicamento A = R$50 -> Compra a R$40 vende R$60 = lucra R$ 20 Medicamento B = R$100 -> Compra a R$ 80, vende à R$ 120 = lucra R$ 40

16 E com precificação inteligente? (Gerando um nova tabela com acréscimos % diferentes para A (+70%) e para B (+20%) Base de negociação é SIMPRO e BRASÍNDICE + percentual não linear Supondo desconto na compra de 20% Medicamento A = R$50 -> Compra a R$40 vende R$85 = lucra R$ 45 Medicamento B = R$100 -> Compra a R$ 80, vende à R$ 120 = lucra R$ 40

17 Quem ganhou com a precificação inteligente? Modelo OPERADORA PAGOU HOSPITAL LUCROU Tradicional R$ 120 R$ 40 Inteligente (Tabela SALUS) R$ 85 R$ 45 AMBOS!!!! Vale a pena PRECIFICAR de maneira simples e inteligente!!

18 Quem ganhou com a precificação inteligente?

19 Precificação - Exemplos p 1 m2 m1 c u s t o p 2 m2 m1 + complexo - complexo c u s t o p 1 m2 m1 c u s t o $ m2 m1 + complexo - complexo c u s t o p 2 Ganha-Ganha: Operadora reduz seu custo (p1 + p2)/2 e prestadores aumentam suas margens (m1+m2)

20 Precificação - Exemplos Tarifa de duas partes (medicamento quimioterápico) Parte fixa + parte variável Supondo que em média o quimioterápico custe para operadora R$ 2000 por paciente por mês Tarifa de duas partes (two-part tariff) Operadora pagará R$ 1000 por paciente por mês fixo (risco do hospital) Operadora pagará 50% do que for usado na prática pelo hospital (risco da operadora) Fim da desconfiança (sem glosa, sem discussão) Mais direcionamento

21 Conclusão Dá pra fazer mudanças no modelo de precificação com baixo risco inicialmente e com ganhos ($$) imediatos Esse é um bom primeiro passo para vôos mais altos no modelo de pagamentos (pacotes 100% fechados, diárias globais etc) É um diferencial para operadoras sérias maior ocupação com mais lucro

22 Insanity: doing the same thing over and over again and expecting different results. -Albert Einstein

23 OBRIGADO Bruno Sobral de Carvalho, MsC, MBA Brasília, 7 de Novembro de 2014.

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