Segurança Alimentar em ambiente de catástrofe natural. SEGURANÇA ALIMENTAR EM AMBIENTE DE CATÁSTROFE NATURAL Cap Vet Samuel Migueis
|
|
- Alícia Carvalhal Tavares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA ALIMENTAR EM AMBIENTE DE CATÁSTROFE NATURAL Cap Vet Samuel Migueis As catástrofes naturais são eventos naturais que com maior ou menor frequência, têm vindo a afetar as sociedades por todo o mundo. Manifestam-se com maior ou menor intensidade através de inundações, erupções vulcânicas, terramotos, tsunamis ou outros fenómenos geológicos. Fenómenos desta natureza, como por exemplo as cheias, na maioria das vezes levantam questões de segurança alimentar, não pela escassez de géneros alimentícios disponíveis, mas sim pela sua salubridade (Food safety). Muitas vezes o número de baixas causado por esta insalubridade dos alimentos é superior ao causado pela própria catástrofe, uma vez que levanta problemas de saúde como diarreias, disenterias, cólera, hepatite A e febre tifoide. Contudo, uma abordagem meramente pensada na segurança dos alimentos apresentar-se-ia como insuficiente, pelo que deve ser seguida uma abordagem de segurança alimentar (Food security). Deste modo ficará assegurada a implementação de mecanismos capazes de garantir que uma população aceda continuamente a Figura 1 Danos de tsunami em Kesennuma, norte de Fukushima in alimentos seguros, em quantidade suficiente e que sejam nutricionalmente equilibrados (WHO 2014). A dificuldade de manter a segurança alimentar num cenário desta natureza, prende-se com a complexidade em termos logísticos, isto é, em distribuir alimentos seguros capazes de fazer face às carências nutricionais mínimas da população afetada. Os principais problemas de saúde que se manifestam na população afetada, para além daqueles relacionados diretamente com o fenómeno catastrófico, têm como principal veículo alimentos contaminados com microrganismos ou químicos. São exemplos disso, a água, os alimentos que irão ser consumidos 1
2 sem processamento térmico, como hortofrutícolas ou embalados com embalagem danificada, e os alimentos contaminados por más práticas de higiene ou saúde deficiente de quem os manipula. As autoridades competentes do país afetado, juntamente com os países amigos, devem assegurar uma distribuição de alimentos seguros, pelo que é imperativo que o canal logístico de abastecimento de géneros alimentícios seja desenhado segundo a metodologia dos 7 princípios do HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point). Mas, ainda mais importante, é a atuação destas autoridades junto da população para que se consiga implementar boas práticas de higiene na manipulação de alimentos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que nestas situações se siga a metodologia das 5 chaves para a segurança dos alimentos (INFOSAN 2005); É composta por 5 pontos-chave, e tem como objetivo primordial a eliminação ou redução dos perigos microbiológicos e químicos a níveis aceitáveis, para assim evitar doenças de origem alimentar. Mas, para que estes sejam eficazes, devem ser respeitados e seguidos, não só pela população afetada, mas também pelas equipas de apoio. CHAVE 1 - KEEP CLEAN Higiene: Prevenção da multiplicação e disseminação de microrganismos patogénicos 1 : Os microrganismos patogénicos, presentes no intestino dos animais e pessoas, contaminam a água e o solo em situações ausência ou deficiente funcionamento da rede de saneamento ou em caso de inundação. Estes microrganismos podem ser introduzidos na alimentação e causar doença. Devem assim ser tomadas as seguintes ações preventivas: 1. Lavagem das mãos com sabão e água (em alternativa cinzas, extratos de óleos ou desinfetantes diluídos) depois do uso do WC, antes e depois de manipular alimentos crus e antes de comer. 2. Higiene dos utensílios, superfícies e equipamentos após terem sido usados na preparação de alimentos. 3. Proteger dos insetos, e outros animais, as áreas de preparação de alimentos. 4. Pessoas com diarreia ou outros sintomas de doença devem afastar-se de preparação de alimentos. 5. Separação do WC e seus dejetos da área de armazenamento e preparação de alimentos. 6. Evitar comer alimentos crus, principalmente tratando-se de uma inundação. 1 Micróbios causadores de doença. 2
3 CHAVE 2 - SEPARATE RAW AND COOKED FOOD Separação de alimentos crus dos cozinhados: Alimentos crus como carne e pescado e seus fluidos, podem conter microrganismos patogénicos que podem ser transferidos para outros alimentos durante a preparação e armazenamento de alimentos. É importante difundir que os alimentos cozinhados podem ser contaminados pelo contacto ou adição de alimentos crus, água não salubre 2 ou ainda por superfícies e utensílios contaminados. Devem ser aplicados os seguintes preceitos: 1. Separar carne e pescado de alimentos prontos a serem consumidos. 2. Garantir uma higiene adequada de utensílios e equipamentos que foram usados para cortar carne e pescado. 3. Garantir que a água usada para a higiene e alimentos é potável: tratada quimicamente ou fervida. 4. Descascar a fruta antes do seu consumo. CHAVE 3 COOK THOROUGHLY - Cozinhar adequadamente os alimentos: A cocção dos alimentos elimina os microrganismos neles contidos. A maioria dos microrganismos patogénicos é eliminado a temperaturas superiores a 70ºC, no entanto há alguns que sobrevivem a 100ºC durante vários minutos. Assim, para incrementar a segurança, todos os alimentos devem ser fervidos durante o máximo de tempo possível. Os seguintes pontos devem ser tomados em consideração para diminuir os microrganismos patogénicos nos alimentos: 1. Cozinhar adequadamente a carne, os ovos e pescado, garantindo que nenhuma parte fica com escorrimento de sangue vivo. 2. Garantir a fervura dos alimentos, como sopas e guisados, durante pelo menos 15 minutos. 3. Consumir imediatamente as refeições logo após a sua cocção. 2 Água não salubre água contaminada, imprópria para consumo 3
4 Segurança Alimentar em ambiente de catástrofe natural CHAVE 4 KEEP FOOD AT SAFE TEMPERATURES Manter os alimentos a temperaturas seguras: Os microrganismos, principalmente os patogénicos, multiplicam-se muito rapidamente à temperatura ambiente, e têm a sua taxa máxima de multiplicação a temperaturas entre os 30 e 40ºC. No entanto, na sua maioria não se conseguem multiplicar a temperaturas inferiores a 5ºC ou superiores a 60ºC. Deve-se ter especial atenção às refeições que após a sua confeção, foram mantidas 2 ou mais horas à temperatura ambiente. Estas devem ser descartadas e não consumidas. Para evitar a multiplicação dos microrganismos nos alimentos deve ser tido em conta: 1. Consumir de imediato os alimentos cozinhados. 2. Nunca consumir alimentos mantidos mais de duas horas à temperatura ambiente. 3. Manter as refeições após cocção acima dos 60ºC. 4. Refeições que não possam ser refrigeradas rapidamente, dos 60 aos 5ºC em menos de duas horas, devem ser descartadas. Figura 2 Cinco Chaves para uma alimentação segura (OMS 2001) 4
5 CHAVE 5 USE SAFE WATER AND RAW MATERIALS (Prevent contamination) - Usar água potável e matérias-primas não contaminadas: As matérias-primas, incluindo a água, podem estar contaminadas com microrganismos ou substâncias químicas, especialmente em áreas que sofreram cheias. Nestas, as hortofrutícolas apresentam grande probabilidade de estarem contaminados com água contaminada com microrganismos dos esgotos e substâncias químicas oriundas da putrefação de alimentos. A amamentação, para crianças com menos de 6 meses, é a maneira mais segura de hidratar e alimentar as crianças e diminuir a probabilidade de contraírem uma doença de origem alimentar, pelo que deve ser aconselhada. Para assim incrementar a segurança dos alimentos, devem ser tidos em conta os seguintes pontos: 1. Usar água potável ou tratá-la para garantir a sua potabilidade, quer através da fervura quer através do seu tratamento com hipoclorito de sódio. 2. Consumir preferencialmente os hortofrutícolas cozinhados. Na eventualidade do consumo de fruta crua esta deve ser descascada. 3. Usar contentores, depósitos e embalagens para água devidamente higienizados. 4. Selecionar adequadamente as matérias-primas, descartando as que se apresentem danificadas, podres e com fungos. 5. Amamentar as crianças com menos de 6 meses. Em jeito de conclusão, é pertinente afirmar que as doenças de origem alimentar num cenário de catástrofe natural não são apenas influenciadas por uma pronta resposta. É também vital a aplicação de metodologias que permitam diminuir o seu risco, como a das 5 chaves. A sua aplicação prática só se torna possível através do planeamento e treino das e pelas autoridades competentes, permitindo identificar as lacunas existentes, e assim trabalhar na melhoria contínua dos planos de emergência, contribuindo para a redução da mortalidade e morbilidade numa situação real. 5
07/06/2015 Imprimir Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua... Interessante Naturlink
Naturlink Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua aplicação? Rita Teixeira d'azevedo A higiene e segurança alimentar constituem uma componente prioritária do dia a dia de cada um e de
Leia maisUnidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS
PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a
Leia maisHACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS
( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada
Leia maisBoas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física
Leia maisQUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições
QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE
Leia maisHACCP UM EXEMPLO PRÁTICO
O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas
Leia maisHIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.
Leia maisPrevenção de Toxinfeções Alimentares
Boas práticas de Segurança Alimentar Prevenção de Toxinfeções Alimentares Material de apoio à formação em contexto escolar: Terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos) PARTE II ---------------------- Alimento Seguro
Leia maisAnálise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas
Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,
Leia maisIV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO
IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação
Leia maisÁGUA E SAÚDE. Prof.ª: Leila Fritz Ciências 6 ano
ÁGUA E SAÚDE Prof.ª: Leila Fritz Ciências 6 ano SANEAMENTO BÁSICO É o conjunto de medidas que visa melhorar e garantir a saúde da população por meio de abastecimento de água, da construção de rede de esgoto
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisVamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;
A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisSegurança Alimentar. Maria Cristina Teixeira Santos
Segurança Alimentar Maria Cristina Teixeira Santos Vectores Determinantes - Fundamentação O direito dos cidadãos a ter uma alimentação saudável, completa, nutricionalmente equilibrada e adequada ao indivíduo
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO.3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO.4 541 INDÚSTRIA ALIMENTAR...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.
Leia maisCultura de Segurança Alimentar conjunto de valores que devem ser seguidos para produzir e fornecer alimentos seguros
Mestrado em Engenharia Unidade Curricular Segurança Reforçar a Cultura da Segurança para reduzir as taxas de doenças transmitidas por alimentos Autores: Powell D., Jacob C., Chapman B. Cultura de Segurança
Leia mais1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte?
CAPÍTULO 1 1.1. Quais os principais princípios para a escolha do transporte? 1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte? 1.3. Em que medida a respiração
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL e SEGURA. Menos SAL Mais Sabor a VIDA
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL e SEGURA Menos SAL Mais Sabor a VIDA Formação para Profissionais de Escolas e IPSS Unidade Local de Saúde Pública - Aveiro Maio de 2015 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL A prática de uma alimentação
Leia maisControle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Leia maisCONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA SILVA, Camila Pacheco (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano
Leia maisMNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998
Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC Legislação MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 Introdução Tendência Mundial Prevenção
Leia maisObjectivo. Introdução Escola Superior Agrária de Coimbra
Escola Superior Agrária de Coimbra M.B Veiros, R.P.C Proença, M.C.T Santos, L.Kent-Smith, A.Rocha Objectivo Verificar os procedimentos e práticas relacionadas com os pré-requisitos da análise de perigos
Leia maisSegurança Alimentar: Princípios Básicos
Segurança Alimentar: Princípios Básicos Ficha Técnica TÍTULO: Segurança Alimentar: Princípios Básicos DIREÇÃO EDITORIAL: Célia Craveiro CONCEÇÃO: Fábio Cardoso, Helena Real CORPO REDATORIAL: Fábio Cardoso
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisPREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS
. Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia maisPLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s
PCC1 - Lavagem/ desinfecção (Etapa 4) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção De acordo com as instruções do fabricante das pastilhas desinfectantes 1 - Análises microbiológicas a saladas
Leia maisSão doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas:
São doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas: Ingestão dessa água; Contato com água contendo fezes ou urina; Falta de higiene pessoal; Comer frutas e verduras
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E EMPRATAMENTO DE REFEIÇÕES
DISTRIBUIÇÃO E EMPRATAMENTO DE REFEIÇÕES Liliana Brandão 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VERDE OBJECTIVOS Conhecer e aplicar as boas práticas de higiene na distribuição de refeições; Desenvolver as regras
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisAula 9: PPHO e APPCC. Disciplina: Higiene, Vigilância e Controle de Alimentos
Aula 9: PPHO e Disciplina: Higiene, Vigilância e Controle de Alimentos Objetivo da Aula: Conhecer o conceito de PPHO e ; Conhecer os pré-requisitos e as vantagens para implementaçao do sistema. PPHO Procedimento
Leia maisPLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM
ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,
Leia maisSeminárioIACA "O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC E DIOXINAS. 17 dejunho2011. Laura Carvalho
PRÉ REQUISITOS E SISTEMA APPCC (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRITICOS DE CONTROLO) APLICADOS AO SECTOR DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL SeminárioIACA "O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC
Leia maisSessão Comida Saudável da Quinta para o Prato Camara Municipal Lisboa Lisboa, 07 Abril 2015 Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição Biblioteca da Saúde ----------------------
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) UFCD 7731 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Identificar procedimentos de prevenção e controlo dos microrganismos
Leia maisÁgua limpa Qualquer água do mar limpa e água doce limpa (Retificação ao Reg. (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril).
GLOSSÁRIO - A - Ação corretiva / Ações corretivas Procedimento ou ação a tomar quando os efeitos da monitorização dos pontos críticos de controlo (PCC s) apresentam uma perda de controlo (Vaz et al., 2000;
Leia maisSegurança Alimentar. Suficiência alimentar (Food security) Segurança alimentar (Food safety) acesso a alimentos nutritivos em quantidade e segurança
Segurança Alimentar Segurança, Suficiência, Sustentabilidade, Definições Suficiência alimentar (Food security) Segurança alimentar (Food safety) acesso a alimentos nutritivos em quantidade e segurança
Leia maisO Projeto Educar para Prevenir
O Projeto Educar para Prevenir Departamento de Alimentação e Nutrição (Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge) Estabelecimentos de ensino de vários níveis escolares ---------------------- O Projeto
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR A higiene é um conjunto de regras que promove a limpeza e o asseio. Conjunto de regras que combate á sujidade e os factores nocivos, possibilitando assim a todo o indivíduo
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisLISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817
LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:
Leia maisREFRIGERAR COZINHAR REGRAS BÁSICAS PARA PREVENIR AS INTOXICAÇÕES ALIMENTARES
ENVELHECER MELHOR Segurança Alimentar para a Geração Sénior Grupo de Segurança Alimentar Rua Dr. António Bernardino de Almeida 4200-072 Porto Tel.: 22 558 00 85 Fax: 22 558 00 88 http://www.esb.ucp.pt/seniores
Leia maisObserve o esquema de uma Estação de Tratamento de Água para responder as questões de número 1, 2 e 3.
QiD 6 6º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS Observe o esquema de uma Estação de Tratamento de Água para responder as questões de número 1, 2 e. 1. (1,0) A água que vai para as estações de tratamento passa por uma série
Leia mais30 de Outubro REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Rita Amaral. 7ª Reunião Anual PortFIR
REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Rita Amaral 30 de Outubro 2014 Sílvia Viegas, Roberto Brazão, Luísa Oliveira - INSA, I.P 7ª Reunião Anual PortFIR A RPIMA Início: 28 de
Leia maisPrincípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária
SEGURANÇA ALIMENTAR Princípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Princípios da segurança alimentar A política de segurança dos alimentos deve basear-se numa
Leia maisSegurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração
Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...
Leia maisPrevenção de Toxinfeções Alimentares
Boas práticas de Segurança Alimentar Prevenção de Toxinfeções Alimentares Material de apoio à formação em contexto escolar: Terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos) PARTE I ---------------------- Origem da Toxinfeção
Leia mais11. Qualidade, Ambiente e Segurança. As ferramentas do Engenheiro. Introdução à Engenharia
11. Qualidade, Ambiente e Segurança Leonor Norton Brandão - 2009 As ferramentas do Engenheiro Matemática Física Química / Biologia Legislação Metrologia Planeamento Gestão Qualidade Ambiente EMPRESA Segurança
Leia maisPÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU
PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento
Leia maisINTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Boas práticas A segurança de alimentos tem por objetivo principal garantir que o consumo de um alimento não cause prejuízo de nenhuma forma ao consumidor. Sua prática
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia mais2- DESCREVA a função de cada um dos TIPOS de alimentos da questão anterior.
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- A alimentação é muito importante para manter o corpo forte e saudável. Os alimentos podem ser classificados em 3 tipos: construtores, reguladores e energéticos.
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?
BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING
Leia maisÉ um termo usado nas águas que, após utilização humana, apresentam as suas características naturais elevadas.
ESGOTO É um termo usado nas águas que, após utilização humana, apresentam as suas características naturais elevadas. Conforme o uso predominante: Comercial Industrial Doméstico No Brasil são produzidos
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES
CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Nutricionista Especialista Tecnologia de Alimentos UFMA Consultor em Implementação de Unidades de Alimentação e Nutrição. Controle
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE
Leia maisPronto & Fresco, SA Onde tudo começou...
ATLANTI.CO Seminário O Futuro da Certificação no Sector Alimentar: Quais as Exigências? Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou... O que sustenta a marca Atlanti.Co... A Pronto & Fresco SA iniciou a sua
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia maisUma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE
Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Christophe Wolff Senior Legislative Officer 1 Background Janeiro 2000: Publicação do Livro Branco da Segurança
Leia maisA. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PROCEDIMENTOS A SEGUIR PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA
TIPO DE PRODUTO 1). Pratos cozinhados e sobremesas não préembaladas A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA Declaração de responsabilidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Ana Luiza Câmara Primeira Dama do Estado de Pernambuco
APRESENTAÇÃO O Programa Horta em Todo Canto tem como objetivo fomentar entre as instituições do Governo do Estado a importância e a consciência do consumo e cultivo de alimentos saudáveis. O sucesso de
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia mais_Toxinfeções alimentares: da investigação à prevenção
_Segurança Alimentar _Toxinfeções alimentares: da investigação à prevenção Silvia Viegas 1, Luísa Oliveira 1, Luís Saboga Nunes 2, Lúcia Costa 3, Maria Antónia Calhau 1 silvia.viegas@insa.min-saude.pt
Leia maisNOTA TÉCNICA. Departamento de Saúde Pública
ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA RESULTANTES DE UMA DEFICIENTE DESINFECÇÃO CLORO RESIDUAL LIVRE NOTA TÉCNICA Departamento de Saúde Pública NOTA TÉCNICA CLORO RESIDUAL LIVRE Elaborado,
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO. José Menaia
QUALIDADE E SEGURANÇA DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO José Menaia 29 de Julho 2013 Água para consumo humano Decreto-Lei n.º 306/2007 de 27 de Agosto (Directiva n.º 98/83/
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisIlustrações das páginas 16, 33, 37, 39, 45, 64, 99, 125, 152, 154, 155, 173 e capa: Atilano Suarez
Título: A segurança dos alimentos em casa Coordenação: Álvaro Mendonça Edição: Instituto Politécnico de Bragança 2014 5300-253 Bragança Portugal Tel. (+351) 273 303 200 Fax (+351) 273 325 405 Design: Serviços
Leia maisHepatite A: saiba como se pega o vírus, quais são os sintomas e tratamentos
Neste verão, além da habitual preocupação com doenças como a dengue, a população do Rio de Janeiro foi surpreendida com um grande número de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite A. Um surto, com concentração
Leia maisSegurança Alimentar na Restauração. Contaminação de Alimentos na Restauração
Segurança Alimentar na Restauração Contaminação de Alimentos na Restauração Índice Contaminação de alimentos na restauração... 3 Princípios definidos pelo HACCP... 3 Vantagens do HACCP... 3 Pré-requisitos...
Leia maisMEDIDAS VITAIS. OMS GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA Doenças diarreicas agudas em emergências complexas
OMS GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA Doenças diarreicas agudas em emergências complexas MEDIDAS VITAIS Tomada de decisões para preparação e resposta O OBJECTIVO Este folheto destina-se
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisMonitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA
Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do
Leia mais1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I
1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados
Leia maisPREPARANDO OS ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN PREPARANDO OS ALIMENTOS CUIDADOS COM HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO Natália Boia Soares Nutricionista
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisResolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.
Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisFAQs (Perguntas frequentes)
FAQs (Perguntas frequentes) As perguntas que se seguem são um resumo das perguntas que nos foram colocadas pelas entidades doadoras e/ou pelas instituições que recebem e distribuem as refeições. As perguntas
Leia maisFabian Oliveira (IFAM) Hemilly Silva (UCAM)
Fabian Oliveira (IFAM) Hemilly Silva (UCAM) A redução de resíduos gerados no tratamento de água. Um estudo sobre a viabilidade da utilização do hipoclorito em comprimido na cidade de Manaus A produção
Leia maisFICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS
FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade
Leia maisDesafios frente à segurança da água para consumo humano no Rio Grande do Sul
Desafios frente à segurança da água para consumo humano no Rio Grande do Sul Julce Clara da Silva MSc. Saúde Coletiva UNISINOS Engª.Quimica Sanitarista Coordenadora VIGIAGUA DVAS Porto Alegre, 27 de setembro
Leia maisVIGILÂNCIA SANITÁRIA EM AÇÃO HIGIENIZAÇÃO DAS CAIXAS D ÁGUA
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM AÇÃO HIGIENIZAÇÃO DAS CAIXAS D ÁGUA Prevenir ainda é o melhor remédio! A falta de higienização periódica das caixas d água pode acarretar na ocorrência de muitas doenças. Conheça
Leia maisRevisão para o teste de Ciências 3º trimestre. Professora: Daniela Freu
Revisão para o teste de Ciências 3º trimestre Professora: Daniela Freu Solo e a saúde O lixo depositado de forma irregular e muitos esgotos sem tratamento lançados diretamente no solo podem atrair organismos
Leia maisAPRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC
ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS
Leia maisOutros nomes. fresh-cuts. CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene preparo final
O processamento mínimo no BR recente Final 70 redes de refeições rápidas Início pesquisas BR 90 Aliam CONVENIÊNCIA e PRATICIDADE 1 2 Outros nomes CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene
Leia maisIII JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia
Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral
Leia maisCatálogo Formação 2016
em parceria com o apresentam: Catálogo Formação 2016 Ações de formação a realizar nas instalações do COTHN em: e s t r a d a d e L e i r i a S / N 2 4 6 0-0 5 9 A l c o b a ç a Telefone: (+351) 262 507
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;
Leia maisAlimentação Saudável e Segurança Alimentar
Alimentação Saudável e Segurança Alimentar Índice Orientações para uma Alimentação Saudável pág.3 Consumo Excessivo de sal nas Escolas pág.5 Consumo Excessivo de Açúcar pelas Crianças pág.6 Consumo Excessivo
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Sabão de Coco em Pó Mon Bijou (500g) Códigos interno: 16002 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES
Leia maisMÓDULO IV Controlo de Perigos
MÓDULO IV Controlo de Perigos Formador: Vera Madeira Data: 09/02/2015 11/02/2015 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos fiquem familiarizados com os tipos de perigo de contaminação
Leia mais