UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM"

Transcrição

1 UFSM Mngrafia de Graduaçã UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM Daniel Biasli Curs de Ciência da Cmputaçã Santa Maria, RS, Brasil 2004

2 UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM pr Daniel Biasli Mngrafia de Graduaçã apresentada a Curs de Ciência da Cmputaçã da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), cm requisit parcial para a btençã d grau de Bacharel em Ciência da Cmputaçã Curs de Ciência da Cmputaçã Trabalh de Graduaçã nº 168 Santa Maria, RS, Brasil 2004

3 Universidade Federal de Santa Maria Centr de Tecnlgia Curs de Ciência da Cmputaçã A Cmissã Examinadra, abaix assinada, aprva a Mngrafia de Graduaçã UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM elabrada pr Daniel Biasli cm requisit parcial para a btençã d grau de Bacharel em Ciência da Cmputaçã COMISSÃO EXAMINADORA: Felipe Martins Müller (Prfessr Orientadr) Marcs Crdeir d Ornellas Oni Reasilvia Sichnany Santa Maria, març de 2004

4 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...vii 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA AMEM e educaçã mediada pr cmputadr Engenharia reversa e reengenharia Engenharia reversa Visões d sftware Visualizaçã d códig Entendiment d prgrama Reengenharia Engenharia de sftware legad Migraçã d paradigma prcedimental para de rientaçã a bjets Cnsiderações finais O AMBIENTE AMEM Prcess de reengenharia e engenharia reversa d AMEM Experiência cm engenharia reversa e reengenharia Mdelagem atual e aperfeiçaments O que nã fi aprvad u elabrad O que pde agregad a sistema cm nv mdel A mdelagem Orientada a Objets...47

5 vi Diagrama de Cas de Us d AMEM Diagrama de Seqüência d Sistema Diagrama de Classes CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...65

6 vii LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Relacinaments n Cicl de Desenvlviment de Sftware FIGURA 2 - Visualizações de Sftware n Cicl de Desenvlviment FIGURA 3 - Categrias da engenharia reversa e suas visões FIGURA 4 Bibliteca send armazenada em um endereç físic d servidr FIGURA 5 Bibliteca send armazenada em banc de dads 36 FIGURA 6 Tabela de reflexã das atividades atualmente FIGURA 7 Tabela adicinada para inclusã de arquivs FIGURA 8 Identifica duplicaçã de infrmaçã (desnecessári) FIGURA 9 Duplicações de referências remvidas n mdel nv FIGURA 10 Tda a turma está cntida em uma disciplina / Curs FIGURA 11 Tira-Dúvidas FIGURA 12 Mdelagem de um Cmunicadr On-line FIGURA 13 - Mdelagem d Sistema Atual FIGURA 14 Mdelagem d Sistema Atual FIGURA 15 Diagrama de Cas de Us d AMEM... 50

7 viii FIGURA 16 Diagrama de Seqüência d AMEM FIGURA 17 Craçã da mdelagem d AMEM FIGURA 18 Diagrama de Classes d Sistema de Atividades. 55 FIGURA 19 Diagrama de classes da Bibliteca FIGURA 20 Diagrama de classes da Agenda FIGURA 21 Diagrama de classes d Mural FIGURA 22 Diagrama de classes das Reuniões On-Line FIGURA 23 Diagrama de classes d Fórum FIGURA 24 Ferramenta de Tiradúvidas d AMEM FIGURA 25 Diagrama de classes d Cmunicadr On-line... 62

8 ix RESUMO Mngrafia de Graduaçã Curs de Ciência da Cmputaçã Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil UMA MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS PARA O AMBIENTE AMEM Autr: Daniel Biasli Orientadr: Felipe Martins Müller A engenharia reversa e a reengenharia sã técnicas muit eficientes para que se pssa ferecer a sistemas legads uma dcumentaçã cmprvada para prblemas cmuns. As aplicações dessas técnicas, cmbinadas à rientaçã a bjets pssibilita, cm facilidade, a cnstruçã de sistemas altamente flexíveis, adaptáveis e extensíveis, fazend cm que sistema em questã pssua uma cleçã rica de mecanisms cmpsicinais para frmaçã de classes, instanciaçã de bjets, prpriedades de herança, plimrfism e cultament de infrmações, que estã presentes em linguagens de prgramaçã rientadas a bjets, as quais prvêem api para criar sistemas que exibem um alt grau de reus e facilidade de manutençã. Nesses mldes, utilizu-se n decrrer deste trabalh, técnicas de engenharia reversa e reengenharia, para que se pudesse chegar a um mdel relacinal e psterirmente um mdel rientad a bjets d Ambiente AMEM.

9 1 1 INTRODUÇÃO A Tecnlgia da Infrmaçã (TI) tem se trnad, dentr de um curt interval de temp, em uma das bases da sciedade industrial mderna. Cm parte integrante d desenvlviment de uma sciedade, prcess ensin-aprendizagem sentiu a influência da TI e vem passand, ns últims ans, pr uma pequena revluçã devid à utilizaçã ds cmputadres cm mediadres da educaçã. Desta maneira, cmputadr pde ser usad de frma mais ativa, auxiliand alun a visualizar situações dinâmicas que descrevam evluções temprais de imagens, funções u parâmetrs. A premissa pedagógica mais utilizada em Educaçã à Distância (EAD) é baseada n cnstrutivism [2] que assume fundamentalmente a idéia de que indivídu é agente ativ de seu própri cnheciment; ist é, ele cnstrói significads e define seu própri sentid e representaçã da realidade de acrd cm suas experiências e vivências em diferentes cntexts. Desta frma, a alun é pssibilitada a decisã sbre quais tópics e subtópics d dmíni serã explrads, além ds métds de estud e das estratégias para a sluçã de prblemas. Também se ferecem múltiplas representações ds fenômens e prblemas estudads, pssibilitand que s participantes avaliem sluções alternativas e testem suas decisões. D mesm md, envlve-se a

10 2 aprendizagem em cntexts realistas e relevantes, u seja, mais autêntics em relaçã às tarefas de aprendizagem e clca-se prfessr n papel de cnsultr que auxilia s participantes a rganizarem seus bjetivs e caminhs na aprendizagem. Cntud, envlve-se a aprendizagem em experiências sciais que reflitam a clabraçã entre prfessres-aluns e aluns-aluns [2]. Havend a precupaçã de desenvlver um sftware para educaçã basead na investigaçã-açã nã envlvend apenas s preceits ds meis nde esse sftware seria empregad e públic alv d mesm pde-se evitar uma mair exclusã scial, tant n que diz respeit a analfabetism tecnlógic quant a fatr financeir, já que uma aplicaçã mal prjetada pderia exigir tecnlgias de suprte que inviabilizem seu us pela mairia. De tal maneira, um grup multidisciplinar de prfessres e aluns da Universidade Federal de Santa Maria desenvlveu um Ambiente Multimídia para Educaçã Mediada pr cmputadr na perspectiva da investigaçã-açã educacinal, chamad de ambiente AMEM [3]. Atualmente, AMEM pera basead em um mdel de dads desenvlvid de frma prcedimental. Deseja-se transfrmá-l em um mdel de dads rientad a bjets, utilizand-se técnicas de engenharia reversa. A implementaçã atual d AMEM utiliza uma mdelagem relacinal. A fim de aumentar a prdutividade ds prgramadres envlvids cm Ambiente e a mdularidade d sistema, é indispensável a cnstruçã de um mdel rientad a bjets.

11 3 Na área de bancs de dads, sabe-se que s mdels de dads clássics cm, pr exempl, mdel relacinal, nã sã aprpriads para descrever e manipular s dads das chamadas "nvas aplicações", tais cm prjet assistid pr cmputadr (CAD 1 ), manufatura de prduts (CAM 2 ), prduçã de sftware (CASE 3 ), autmaçã de escritóris (OIS 4 ), aplicações médicas e científicas, representaçã d cnheciment para aplicações de inteligência artificial, etc. Os dads dessas aplicações sã muit cmplexs e evlutivs, send necessária a mdelagem nã smente de sua estrutura, mas também de seu cmprtament [7]. Para desenvlver MOO 5 d AMEM, é necessári estudar a fund s preceits de Engenharia Reversa e Reengenharia, amplamente utilizads na evluçã deste trabalh. Segund Chikfsky et al. [5], term engenharia reversa teve rigem na análise de hardware. Os autres afirmam que engenharia reversa, usada cm tecnlgia de desenvlviment de sftware, pde frnecer ganhs significativs em terms de prdutividade. Define-se engenharia reversa cm um prcess de análise de um sistema existente que identifica seus cmpnentes e s representa em um nível mais alt de abstraçã. A engenharia reversa tem um ótim ptencial de retrn ecnômic e é imprtante rganizar e disseminar essas técnicas a fim de ferecer uma dcumentaçã cmprvada para prblemas cmuns. 1 Cmputer Aided Design 2 Cmputer Aided Manufature 3 Cmputer-Aided Sftware Engineering 4 Office Infrmatin Systems 5 Mdel Orientad a Objets

12 4 Baseand-se nestes cnceits e nas atuais funcinalidades d ambiente AMEM, este trabalh tem pr bjetiv utilizar cnceits de engenharia reversa e de reengenharia a fim de, a partir d sistema legad d AMEM, cnduzí-l para um prcess de reengenharia n cntext da rientaçã a bjets. Cm sua aplicaçã a sistemas legads prcedimentais nã se cnsegue realizar plenamente prcess de engenharia reversa. Neste trabalh, uma Família de Padrões de Reengenharia será elabrada para cnduzir esse prcess a partir de sistemas legads prcedimentais para sistemas alvs rientads a bjets. A fase de implementaçã, da reengenharia, nã será abrdada neste trabalh, vist que bjetiv d mesm se encntra na mdelagem rientada a bjets. Abrdarems, prtant, parcialmente a reengenharia d AMEM.

13 5 2 REVISÃO DE LITERATURA Os bjetivs específics deste trabalh estã cncentrads primeiramente em agrupar padrões que extraiam infrmações a partir ds dads e d códig fnte d sistema legad, gerand Mdel Entidade Relacinament (visã prcedimental ds dads) e Mdel de Análise d Sistema Atual Diagrama de Pseud-Classes (visã rientada a bjets ds dads), agrupand padrões para bter a funcinalidade d sistema, criand mdels que recuperem as regras predefinidas para a cnstruçã d ambiente AMEM cntidas n sistema desenvlvid. Psterirmente, esses padrões habilitam engenheir de sftware a bter um entendiment detalhad ds cmpnentes (partes) d sistema de sftware, aprfundand, assim, sua cmpreensã sbre sistema legad. Desta maneira, pderems bter de uma frma mais facilitada s cenáris d sistema, a cnstruçã de diagramas de us de cass, a elabraçã da descriçã de cass de uss e tratament de anmalias. Pr fim, deseja-se mdelar sistema, utilizand-se rientaçã a bjets, agrupand padrões para bter diagrama de classes e s diagramas de seqüência d sistema, através da interaçã ds prduts btids pelas etapas anterires. Estes padrões habilitam engenheir de sftware a bter Mdel de Análise d Sistema rientad a bjets, servind de suprte a prcess de engenharia avante. Fazem parte desta etapa de desenvlviment d trabalh s seguintes

14 6 padrões: cnstruir s diagramas de seqüência, definir classes, definir atributs, analisar hierarquias e definir métds. Neste capítul, serã apresentads s principais cnceits que envlvem a prpsta deste trabalh. Primeiramente, sã explicads s cnceits e metdlgias empregads em Educaçã Mediada pr Cmputadr para utilizaçã n ambiente AMEM. Psterirmente, na seçã 2.2, sã explicads s cnceits de engenharia reversa e reengenharia. Na seçã 2.3 é apresentad AMEM e demnstrad seu estad de desenvlviment atual, bem cm suas funcinalidades. Na seçã 2.4, serã apresentads mdel entidade-relacinament d estad atual d Ambiente AMEM, abstraíd através ds cnceits de Engenharia Reversa, e mdel entidade-relacinament mdificad, prjetad para que se pssa dar rbustez à mdelagem rientada a bjets que será desenvlvida para AMEM. Pr fim, na seçã 3.5, serã apresentads cnceits de Mdelagem Orientada a Objets, bem cm UML 6 e Metdlgia de Prjet. 2.1 AMEM e educaçã mediada pr cmputadr A inclusã scial pressupõe frmaçã para a cidadania, que significa que as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã devem ser utilizadas também para a demcratizaçã ds prcesss sciais, para fmentar a transparência de plíticas e ações de gvern e para incentivar a mbilizaçã ds cidadãs e sua participaçã ativa nas instâncias cabíveis. As tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã 6 The Unified Mdeling Language

15 7 devem ser utilizadas para integrar a escla e a cmunidade, de tal srte que a educaçã mbilize a sciedade e a clivagem entre frmal e infrmal seja vencida. Quand pensams em resgatar a escla cm espaç de luta da classe trabalhadra, imaginam-la cm instrumentalizadra d indivídu. Cncebems a escla cm necessária para a apreensã ds instruments teóric-metdlógics que auxiliem na cmpreensã da realidade, a tmada de cnsciência d cidadã e, principalmente, que riente a prática scial deste indivídu / cidadã n univers mais abrangente da sciedade que ele ajuda a cnstruir e na qual é cnstruíd. Tal psiçã significa cmpetência na extensã d dmíni d cnheciment científic e tecnlógic e cmprmiss cm a articulaçã ds interesses da classe dminada. O êxit dessa transfrmaçã depende, n mínim, d dmíni d cnheciment da técnica e da ciência que a classe dminante já absrveu e utiliza neste jg de frças da sciedade de classes. É neste sentid que intelectual das pessas deve se desenvlver na mdernidade. Sua frmaçã há que acumular cnheciment histricamente prduzid e sentid mais avançad deste cnheciment. O argument da parcialidade d saber nã pde ser esquecid, tampuc pde favrecer a mnplizaçã d cnheciment pr uns pucs representantes ds segments mais privilegiads da sciedade. Desta frma, quand se pretende a transfrmaçã, nã se pde negar à classe trabalhadra uma frmaçã mderna e atual, que

16 8 significa hje: a criaçã, a aplicaçã, a pesquisa e a cmpreensã da tecnlgia-ciência, incluind-se aí cnheciment da tecnlgia d tratament de infrmações. As instituições de ensin devem se precupar em frnecer instruments de análise daquil que já está presente na prática scial pssibilitand a cmpreensã e a inserçã d indivídu neste mment da história. A respeit da infrmática, a cnstataçã é simples. Ela está presente n sistema de prduçã da sciedade capitalista mderna e, cm tal, sua lógica, sua base científica, seu us e suas implicações em tds s aspects precisam ser cmpreendids e dminads pr tds s cidadãs. A este papel uma instituiçã cmprmissada cm a transfrmaçã nã pde se furtar. Instrumentalizar s educadres para que pssam se trnar cada vez mais sujeits das decisões sbre cm, quand e nde utilizar esta tecnlgia é um ds bjetivs principais da educaçã mediada pr cmputadr. Na épca em que vivems, numa sciedade cmplexa cm a nssa, a quantidade de infrmações acumuladas e prduzidas a cada dia é enrme. Tratar estas infrmações cm a rapidez necessária de frma que s resultads pssam cntribuir na rientaçã d prcess de tmada de decisã é que pdems denminar bjet principal da INFORMÁTICA. A que mais especificamente prjet AMEM se prpunha é, send uma pdersa ferramenta para ensin mediad pr cmputadr, principalmente, frnecer maneiras invadras de utilizar a tecnlgia sem que haja uma prgramaçã intelectual d educand mas, a

17 9 cntrári, desenvlvend àqueles que estã envlvids n prcess ensin / aprendizagem uma imagem dinâmica de si própris cm agentes intelectuais. O desenvlviment d ambiente AMEM nã envlveu smente a precupaçã cm s recurss educacinais que se deseja cntemplar, mas também cm a frma de cntemplá-ls, já que a nã precupaçã cm mei nde esse sftware será empregad bem cm públic alv d mesm, pderá prvcar uma mair exclusã scial, tant n que diz respeit a analfabetism tecnlógic quant a fatr financeir, já que uma aplicaçã mal prjetada pderá exigir tecnlgias de suprte que inviabilizem seu us pela mairia. Desta frma, quand se pretende a transfrmaçã, nã se pde negar as cidadãs uma frmaçã mderna e atual, que significa hje: a criaçã, a aplicaçã, a pesquisa e a cmpreensã da tecnlgiaciência, incluind-se aí cnheciment da tecnlgia d tratament de infrmações. O ambiente AMEM fi cncebid pr uma equipe multidisciplinar que envlve educadres, infrmatas e designers na busca de um ambiente de fácil us e baix cust de implantaçã, tend a investigaçã-açã cm uma frma de indagaçã intrspectiva cletiva empreendida pr participantes em situações sciais cm bjetiv de melhrar a racinalidade e a justiça de suas práticas sciais e/u educativas, bem cm sua cmpreensã dessas práticas e das situações em que tem lugar [1]. Dentre as diversas metdlgias existentes para a cnstruçã d ambiente, ptu-se pela prttipaçã, que se caracteriza pr

18 10 implementar rapidamente um cnjunt inicial de necessidades cm a intençã declarada de expandi-las e refiná-las iterativamente à prprçã d aument d cnheciment mútu d sistema pr parte d usuári e d desenvlvedr. Sua esclha justifica-se pr sua semelhança cm a prática educacinal alv d prjet, em que se tem uma espiral aut-reflexiva, que busca cnstante aprimrament das práticas educacinais basead n cnheciment adquirid pels sujeits da açã. Essas sã algumas das cnsiderações de prjet d ambiente AMEM, referentes à Educaçã Mediada pr Cmputadr, que buscaram garantir seu us nas mais diversas cndições e, assim, atingir s ideais de emancipaçã e inclusã scial e reflexã sbre suas práticas. 2.2 Engenharia reversa e reengenharia Primeiramente deve-se cnsiderar três cnceits dependentes: a existência de um prcess de desenvlviment de sftware, a presença de um sistema a ser analisad e a identificaçã de níveis de abstraçã [24]. Qualquer que seja prcess de desenvlviment de sftware, espera-se que haja interaçã entre seus estágis e, talvez, recursã. Em um prcess de desenvlviment de sftware, s estágis iniciais envlvem cnceits mais gerais, independentes da implementaçã, enquant s estágis finais enfatizam s detalhes de implementaçã [5].

19 11 O aument de detalhes durante prcess de desenvlviment cnceitua s níveis de abstraçã. Estágis iniciais d sistema planejam e definem requisits de alt nível quand cmparads cm a própria implementaçã [27]. Essa cmparaçã é imprtante para deixar clar que nível de abstraçã e grau de abstraçã sã grandezas distintas. Enquant nível de abstraçã é um cnceit que diferencia s estágis cnceituais d prjet, grau de abstraçã é intrínsec a cada estági. A evluçã através das fases d prcess de desenvlviment de sftware envlve transições ds níveis mais alts de abstraçã, ns estágis iniciais, para níveis mais baixs, ns estágis psterires. As infrmações pdem ser representadas em qualquer estági d desenvlviment, seja de frma detalhada (baix grau de abstraçã), seja de frma mais sucinta u glbal (alt grau de abstraçã) [29]. Abstraçã é definida cm a habilidade de se ignrar s aspects de assunts nã relevantes para prpósit em questã, trnand pssível uma cncentraçã mair ns assunts principais [5]. Para que as técnicas de manutençã de sftware (especificamente engenharia reversa e reengenharia) sejam descritas de frma simplificada, serã tmadas cm base apenas três fases d prcess de desenvlviment de sftware, cm níveis de abstraçã bem diferenciads, cnfrme a Figura 1: - requisits: especificaçã d prblema a ser reslvid, incluind bjetivs, restrições e regras de negciaçã; - prjet: especificaçã da sluçã;

20 12 - implementaçã: cdificaçã, teste e adaptaçã a sistema peracinal. A técnica tradicinal, que avança prgressivamente pelas fases d prcess de desenvlviment de sftware, é denminada engenharia prgressiva [5]. A execuçã dessa técnica cnsiste em partir de prjets independentes da implementaçã, que pssuem alts níveis de abstraçã, ind em direçã a implementaçã física d sistema. Em utras palavras, engenharia prgressiva segue a seqüência de desenvlviment estabelecida n prjet, visand a btençã d sistema implementad. FIGURA 1 - Relacinaments n Cicl de Desenvlviment de Sftware

21 13 Na Figura 1, cm exceçã da engenharia prgressiva, as demais transições entre as fases de desenvlviment sã tecnlgias utilizadas na manutençã de sftware, send assim definidas: - redcumentaçã: cm uma sub-área da engenharia reversa, é a criaçã u revisã de uma representaçã semanticamente equivalente, dentr d mesm nível relativ de abstraçã, send que as frmas resultantes de representaçã sã cnsideradas cm visões alternativas, utilizadas para uma melhr cmpreensã humana d sistema analisad; - recuperaçã de prjet: é uma sub-área da engenharia reversa na qual cnheciment d dmíni da aplicaçã, infrmações externas e deduçã sã adicinadas as bservações referentes a prgrama, para se extraírem abstrações significativas de mais alt nível, além daquelas btidas através da bservaçã direta d sistema; - reestruturaçã: é a transfrmaçã de uma frma de representaçã, para utra n mesm nível de abstraçã relativ, preservand cmprtament extern d sistema (funcinalidade e semântica). Geralmente usada cm uma frma de manutençã preventiva, a reestruturaçã é aplicada em sistemas que tenham sid desenvlvids de frma desestruturada, resultand uma representaçã que preserva as características d sistema, prém de frma mais bem estruturada;

22 14 - engenharia reversa: é prcess de analisar um sistema cm a finalidade de criar sua representaçã de uma frma diferente u em um nível mais alt de abstraçã d que códig fnte. - reengenharia: é a recnstruçã de alg d mund real, tend cm prpósit a busca pr melhrias que permitam prduzir alg de qualidade melhr u cmpatível a prdut inicial. N prcess de manutençã, quand se trata de recnstruir um sftware (u seja, realizar sua reengenharia), é necessári, prtant, que se prceda a engenharia reversa d sistema em questã, a fim de bter s mdels de análise baseads n sftware existente. Esses mdels, cm as devidas crreções / alterações, serã pnt de partida para a engenharia prgressiva [5]. O padrã IEEE P1219/D14 para manutençã de sftware define a reengenharia cm um subcnjunt da engenharia de sftware, cmpsta pr engenharia reversa e engenharia prgressiva Engenharia reversa Engenharia Reversa nrmalmente é empreendida cm bjetiv de reprjetar um sistema para melhrar a sua manutençã u prduzir uma cópia de um sistema sem acess às infrmações de seu prjet riginal [27]. O term engenharia reversa riginu-se da análise de hardware que extraía prjet a partir d prdut final. Em geral, é aplicada para melhrar um prdut u para analisar um prdut cncrrente u

23 15 de um adversári (principalmente em situaçã militar u de segurança nacinal) [5]. Aplicand cnceit inicial de engenharia reversa a sistemas de sftware, muitas das técnicas utilizadas em hardware servem para bter uma cmpreensã básica d sistema e sua estrutura. Entretant, enquant bjetiv básic para hardware é duplicar sistema, s bjetivs mais freqüentes para sftware sã bter uma cmpreensã suficiente em nível de prjet para auxiliar a manutençã, frtalecer cresciment d sistema, e substituir suprte. Para Presmam, a engenharia reversa de sftware é um prcess de recuperaçã de prjet, cnsistind em analisar um prgrama na tentativa de criar uma representaçã d mesm em um nível de abstraçã mais alt que códig-fnte [13] Visões d sftware A partir da engenharia reversa e cm base ns diferentes níveis e graus de abstraçã, sftware pde ser visualizad de diferentes maneiras [5]: - visã em nível implementacinal: abstrai características da linguagem de prgramaçã e características específicas da implementaçã; - visã em nível estrutural: abstrai detalhes da linguagem de prgramaçã para revelar sua estrutura a partir de diferentes perspectivas. O resultad é uma representaçã explícita das dependências entre s cmpnentes d sistema;

24 16 - visã em nível funcinal: abstrai a funçã de um cmpnente, ist é, que cmpnente faz. Essa visã relacina partes d prgrama às suas funções, prcurand revelar as relações lógicas entre elas (diferentemente das relações sintáticas u das estruturais); - visã em nível de dmíni: abstrai cntext em que sistema está perand, u seja, prquê d sistema a ser desenvlvid. A Figura 2 mstra a crrespndência entre as categrias de visualizaçã d sftware e as diferentes atividades d cicl de desenvlviment de sftware. FIGURA 2 - Visualizações de Sftware n Cicl de Desenvlviment De acrd cm nível de entendiment btid d sistema e escp das infrmações usadas, duas categrias de engenharia reversa sã definidas: visualizaçã de códig e entendiment de prgrama.

25 Visualizaçã d códig Também denminada redcumentaçã, a visualizaçã de códig é a criaçã u revisã de representações semanticamente equivalentes num mesm nível de abstraçã [13]. O prcess de visualizaçã de códig cria as representações a partir de infrmações btidas apenas da análise d códig fnte, embra a apresentaçã dessas infrmações pssa se diversificar. As frmas das representações sã cnsideradas visões alternativas, cuj bjetiv é melhrar a cmpreensã d sistema glbal. A frma mais simples e mais antiga de engenharia reversa é a visualizaçã de códig [13]. A intençã é recuperar a dcumentaçã que já existiu, u que deveria ter existid, sbre sistema. A ênfase, de fat, é a criaçã de visões adicinais, especialmente visões gráficas, que nã fram criadas durante prcess riginal de engenharia prgressiva. A visualizaçã de códig nã transcende a visã em nível estrutural e nã atribui significads a sistema analisad. Recuperações mais ambicisas tais cm a funçã, s prpósits u a essência d sistema exigem um nível de entendiment mair e sã definidas cm entendiment de prgrama Entendiment d prgrama Nesta categria de engenharia reversa, também denminada recuperaçã de prjet, cnheciment d dmíni das infrmações externas e as deduções sã adicinadas as bservações feitas sbre

26 18 sistema através d exame d mesm, de md a bter infrmações cm nível mais alt de abstraçã. O entendiment d prgrama recria abstrações d prjet a partir de uma cmbinaçã de códig, dcumentaçã existente d prjet (se dispnível), experiências pessais e cnheciments gerais sbre prblema e dmíni de aplicaçã. Sintetizand, deve prduzir tdas as infrmações necessárias para se entender cmpletamente que, cm, e pr que sistema faz. Entendiment d prgrama distingue-se de visualizaçã de códig prque bjetiva entender sistema, em vez de simplesmente frnecer visões alternativas para auxiliar usuári a entender sistema. Esse entendiment vai além d cnheciment em nível implementacinal e estrutural, buscand bter cnheciment em nível funcinal e até mesm em nível de dmíni (ambiente de peraçã d sistema). Um cmplet entendiment d prgrama busca recnstruir nã smente a funçã d sistema, mas também prcess pel qual sistema fi desenvlvid. É imprtante a recuperaçã de decisões de prjet tmadas durante desenvlviment riginal para uma cmpleta estrutura de entendiment. A categria de entendiment d prgrama é a frma mais crítica de engenharia reversa, prque tenta aprximar-se d racicíni human na busca d entendiment. A Figura 3 apresenta a amplitude de alcance das categrias de engenharia reversa, relacinadas cm escp das infrmações utilizadas (códig fnte u base de cnheciment) e nível de

27 19 visualizaçã pretendida (implementacinal, estrutural, funcinal e de dmíni). FIGURA 3 - Categrias da engenharia reversa e suas visões Reengenharia A reengenharia, cnhecida também cm renvaçã u recnstruçã, é exame e alteraçã de um sistema de sftware, para recnstituí-l em uma nva frma, e a subseqüente implementaçã dessa nva frma. Um prcess de reengenharia geralmente inclui alguma frma de engenharia reversa, seguida pr uma frma de engenharia prgressiva u reestruturaçã [26]. O principal bjetiv da reengenharia é melhrar um sistema, através de alterações significantes que prprcinem melhria, prém, sem alterar suas funções. A extraçã autmática da descriçã de uma aplicaçã e sua implementaçã em utra linguagem nã é cnsiderada reengenharia, e sim traduçã de códig [27]. D mesm md que Chikfsky, Warden cnsidera que a reengenharia pde ser dividida em duas fases principais: a Engenharia Reversa e a Engenharia

28 20 Prgressiva; e cada uma destas fases pde ser dividida em uma série de atividades. Também, para alguns autres, pde-se reutilizar autmaticamente s esfrçs de desenvlviment passads, bjetivand reduzir custs de manutençã e melhria na flexibilidade d sftware utilizand reengenharia [28]. Segund [13], a reengenharia, também chamada de recuperaçã u renvaçã, recupera infrmações de prjet de um sftware existente e usa essas infrmações para alterar u recnstituir sistema, preservand as funções existentes, a mesm temp em que adicina nvas funções a sftware, num esfrç para melhrar sua qualidade glbal. Para [29], a reengenharia de sftware é descrita cm a rerganizaçã e mdificaçã de sistemas de sftware existentes, parcial u ttalmente, para trná-ls mais manuteníveis. Das diversas definições dispstas, percebe-se que existe clara distinçã entre desenvlviment de um nv sftware e reengenharia de sftware. A distinçã está relacinada a pnt de partida de cada um ds prcesss. O desenvlviment de um nv sftware (definid cm engenharia prgressiva) inicia-se cm uma especificaçã escrita d sftware que será cnstruíd, enquant que a reengenharia inicia-se tmand cm base um sistema já desenvlvid. O bjetiv da reengenharia é prduzir um sistema nv cm mair facilidade de manutençã e a engenharia reversa é usada cm

29 21 parte d prcess de reengenharia, pis frnece entendiment d sistema a ser recnstruíd Engenharia de sftware legad Um sistema se trna legad na medida em que nenhuma pessa que participu de sua cncepçã está mais dispnível. Pr falta de dcumentaçã d sistema legad e falta de cnheciment sbre s detalhes de implementaçã pr parte ds prgramadres atuais, sistemas legads pdem apresentar um u váris ds prblemas apresentads n iníci da seçã anterir. Tradicinalmente, a engenharia reversa trabalha cm velhs sistemas escrits em Cbl, Frtran, Assembler, etc. Mas essa definiçã inclui até sistemas mais recentes que fram desenvlvids cm linguagens mdernas (cm rientaçã a bjet pr exempl). Um sftware legad pde ser infrmalmente definid cm aquele que executa tarefas úteis para a rganizaçã, mas que fi desenvlvid utilizand-se técnicas atualmente cnsideradas bsletas. A migraçã e/u alteraçã desse tip de sftware gera desafis técnics (pr exempl: verificar efeits claterais de uma alteraçã) e nã-técnics (pr ex.: estimar cust de alteraçã) a tds s envlvids cm manutençã de sftware. Existe um grande dilema na decisã sbre futur de sftware legad. A mesm temp em que ele traz incrprad acúmul de ans de experiência e refinament, traz também tds s vícis e defeits vigentes na épca de seu desenvlviment, mesm que naquela épca, que hje é chamad de víci e defeit, fsse a

30 22 melhr indicaçã para desenvlviment de sftware. Pr exempl, tamanh d prgrama, que devid a limitaçã impsta pel cust d hardware, tinha que ser reduzid, atualmente nã é crucial (devid a barateament ds cmpnentes de hardware). Huve ainda a épca em que se prezava a eficiência, em detriment da clareza e estruturaçã d prgrama. Adicine-se a iss as sucessivas manutenções e cnseqüentes degenerações sfridas pel sftware. Sabe-se hje que tds esses fatres estã diretamente relacinads cm a dificuldade de entendiment de qualquer sftware legad. Muits prgramas legads sã crítics para s negócis das rganizações que s pssuem. Eles têm embutidas infrmações ds negócis e prcediments, que pdem nã estar dcumentads. O risc de remver e reescrever tais prgramas é grande, pis muita infrmaçã teria que ser redescberta pr tentativa e err. Cnseqüentemente, as rganizações, de um md geral, nã apsentam seus sistemas legads, preferind mantê-ls em peraçã, cm adaptações às nvas necessidades. As dificuldades devem ser enfrentadas, pis qualquer sftware que nã evluir cntinuamente (sfrer manutenções) trnar-se-á mens útil n mund real. Os maires prblemas em manter sftware legad sã, segund [28]: - desestruturaçã e dificuldade de entendiment d códig, muitas vezes prque sftware fi desenvlvid antes da intrduçã ds métds de prgramaçã estruturada;

31 23 - prgramadres que nã participaram d desenvlviment de um prdut de sftware sentem dificuldade em entender e mapear a funcinalidade para códig fnte; - dcumentaçã desatualizada, nã auxiliand em nada a equipe de manutençã; - dificuldade de predizer as cnseqüências de efeits claterais; - dificuldade de administrar múltiplas alterações cncrrentes. Em alguns negócis, estima-se que 80% de tds s gasts cm sftware sã cnsumids pelas manutenções e evluções ds sistemas. O númer de sistemas que precisa ser mdificad está aumentand gradualmente. Existe fila de espera para pedids de manutençã. Ist significa que, algumas vezes, é impssível para as rganizações investirem em nvs sistemas para melhrar a eficiência rganizacinal [28]. O prblema de manutençã de sistemas legads é cmplex prque, geralmente, esses sistemas nã sã simples prgramas, desenvlvids e mantids. Muits deles sã cmpsts de utrs diferentes prgramas que, de alguma frma, cmpartilham dads. Também crre que esses prgramas fram desenvlvids pr diferentes pessas a lng ds ans, as quais nã estã mais na rganizaçã. Muitas vezes fi usad um sistema de administraçã de bases de dads que pde estar bslet, u depende de arquivs armazenads separadamente. N cas de arquivs separads, cada um tem seu própri frmat e, freqüentemente, as mesmas infrmações sã duplicadas e representadas em diferentes frmas e em diferentes

32 24 arquivs. Essa duplicaçã usualmente acntece prque as infrmações sã frtemente integradas cm as estruturas de dads ds prgramas [13]. Cm bjetiv de minimizar s prblemas gerads pr manutenções difíceis e, algumas vezes, degenerativas da estrutura d sistema, muitas rganizações estã ptand pr refazer seus sistemas. A idéia básica dessa recnstruçã u reengenharia é que as infrmações de prjet e especificaçã sejam extraídas d códig fnte, refrmuladas e recnstruídas, resultand um sftware mais fácil de ser mantid. Aplicand-se a reengenharia de sftware, sistema pde ser redcumentad u reestruturad, s prgramas pdem ser traduzids para uma linguagem de prgramaçã mais mderna e implementads em uma platafrma distribuída, bem cm seus dads pdem ser migrads para uma base de dads diferente. A reengenharia de sftware bjetiva fazer sistemas flexíveis, fáceis de mdificar, frente às cnstantes mudanças das necessidades ds usuáris [5] Migraçã d paradigma prcedimental para de rientaçã a bjets Atualmente, a fase de transiçã que a cmunidade de infrmática está enfrentand para migrar sftware das platafrmas centralizadas (mainframes) para ambientes de prcessament distribuíd em arquitetura cliente/servidr, mstra a imprtância da reengenharia, que implica, muitas vezes, mver de uma arquitetura rientada a açã (paradigma prcedimental) para uma arquitetura rientada a

33 25 bjets (paradigma de rientaçã a bjets). É exatamente bjetiv fundamental deste trabalh. A prgramaçã rientada a bjets tem muitas vantagens sbre a prgramaçã prcedimental, pis pssibilita cnstruir sistemas altamente flexíveis, adaptáveis e extensíveis; pssui uma cleçã rica de mecanisms cmpsicinais para frmaçã de classes, instanciaçã de bjets, prpriedades de herança, plimrfism e cultament de infrmações, que estã presentes em linguagens de prgramaçã rientadas a bjets, as quais prvêem api para criar sistemas que exibem um alt grau de reus e facilidade de manutençã. Existem váris mtivs para migraçã d paradigma prcedimental para paradigma de rientaçã a bjets: - em prgramas prcedimentais, é muit difícil prever efeits claterais, pis freqüentemente s relacinaments nã sã visíveis; - manutenções sucessivas requerem um cnheciment detalhad ds cmpnentes d sistema, cm fram criads e mdificads e seus inter-relacinaments; - a reusabilidade de sftware também é seriamente afetada pela estrutura própria ds prgramas prcedimentais; - a rientaçã a bjets ferece algumas características úteis, tais cm meis de abstraçã bem definids, cnceit de encapsulament e cmprtaments que efetivamente apóiam prcess de manutençã de sftware.

34 26 A identificaçã de bjets ns prgramas prcedimentais, exibind explicitamente suas dependências, ajuda a entender prjet d sistema, evita a degradaçã d prjet riginal durante as manutenções e facilita prcess de reus Cnsiderações finais O enfque mair está nas definições de: - que é a reengenharia e utrs terms relacinads a manutençã de sftware; - na aplicabilidade dessa atividade; - pr que realizar a reengenharia de um sftware. O cm, u seja, a frma de realizar a reengenharia em um sftware depende de muits fatres, relacinads, pr exempl, cm a frma de trabalh da empresa, a rigem d sftware em questã e cm desenvlviment de tecnlgias para apiar essa atividade. A imprtância da reengenharia está em pssibilitar que td cnheciment agregad a sftware legad nã seja perdid, que acnteceria se a pçã fsse pel desenvlviment de um nv sftware. O prcess de extraçã d cnheciment de um sftware legad é realizad pela engenharia reversa, que frnece visões mais abstratas d que códig d sistema e/u alguma utra dcumentaçã pssivelmente existente. Cm essas visões é pssível cmpreender sftware e sistema em que está inserid, pssibilitand a prduçã de mdels de análise que servirã a reengenharia.

35 27 Da reengenharia de um sftware resulta uma nva versã, que agrega tda a infrmaçã d sftware legad, as invações tecnlógicas e nvas funcinalidades desejadas. Dessa frma, a reengenharia de sftware nã trata apenas de mdernizá-l, mas também adaptá-l de acrd cm as nvas necessidades d prcess em que está inserid. Basead principalmente ns cnceits acima, adtu-se a prática da Engenharia Reversa e da Reengenharia para desenvlviment da mdelagem d sistema atual d AMEM, que embra já esteja em perfeit funcinament e pssua uma dcumentaçã, de suas funcinalidades, muit ba, nã pssuía uma mdelagem relacinal, a qual também fi desenvlvida n decrrer d prjet da mdelagem e será descrita na próxima seçã.

36 28 3 O AMBIENTE AMEM O Ambiente Multimídia para Educaçã Mediada pr cmputadr, chamad de ambiente AMEM, fi desenvlvid na perspectiva da investigaçã-açã educacinal, cncebid pr uma equipe multidisciplinar que envlve educadres, infrmatas e designers, a fim de buscar um ambiente de fácil us e baix cust de implantaçã, cm bjetiv de melhrar a racinalidade e a justiça de suas práticas sciais e u educativas, bem cm sua cmpreensã dessas práticas e das situações em que tem lugar [1]. N desenvlviment deste sftware, adtaram-se metdlgias de prjet empregadas em Engenharia de Sftware para auxiliar a equipe de desenvlvedres a bter ecnmicamente um sftware que fsse cnfiável e que funcinasse eficientemente, de fácil utilizaçã e manutençã. A idéia era ultrapassar s limites d ensin tradicinal que perpassava ns curss rganizads pela cmunidade da área tecnlógica, s quais estavam pautads, predminantemente, pels manuais ds fabricantes. A etapa de planejament envlveu a discussã, em grup, ds requisits desejads n ambiente AMEM e a frma cm esses requisits fram apresentads e desenvlvids, prcurand trnar a equipe multidisciplinar mais hmgênea e intercâmbi de cnheciment mais efetiv [1].

37 29 A etapa de análise e prjet cnstu da mdelagem ds requisits educacinais levantads para um cnjunt de prcediments sistematizads para a lógica cmputacinal. O mdel fi discutid e tend crrid uma cncrdância deu-se iníci a etapa de prttipaçã, u seja, a implementaçã, que envlveu a cdificaçã d requisit levantad na lógica de cmputadr através de uma linguagem cmputacinal. Nã huve uma mdelagem relacinal d ambiente. A etapa de avaliaçã buscu avaliar cada um ds requisits implementads até mment na prática d dia-a-dia, dessa frma, s prblemas detectads fram inserids na próxima etapa da espiral e sistema evlui sbre seu us e a reflexã sbre mesm [1]. Para desenvlviment d AMEM, api de especialistas da área de design fi fundamental, para que se fizesse um estud ergnômic das Interfaces hmem-máquina d ambiente, em busca de uma apresentaçã mais amigável e que reduzisse temp de adaptaçã as características, recurss e us d mesm. Esse estud ergnômic que deu rigem as atuais interfaces d ambiente AMEM, é apresentad em [14]. Quant a primeir bstácul, fi de cnsens d grup AMEM, desenvlviment de um ambiente basead em sftware livre u freeware. O primeir refere-se a uma filsfia de desenvlviment de sftware e nã a gratuidade d mesm, uma vez que esse pde ser cmercializad. Essa filsfia prega a liberdade de us d sftware independentemente d fim, desde que este cntinue send distribuíd cm seus códigs fnte (lógica d sistema escrita em linguagem de

38 30 cmputadr), que permite sua mdificaçã e adaptaçã a realidade d usuári final, já segund, restringe-se a permitir sua distribuiçã e us sem custs. N entant, fat de serem livres nã reslve cmpletamente prblema, pis, existia, ainda, fatr dependência de platafrma, u seja, se ambiente AMEM fsse dependente de um tip específic de hardware (cmputadr) e / u sftware (aplicativs de suprte: sistema peracinal) u ambs, e esses nã fssem s pssuíds pel usuári interessad em seu us, essas características nã seriam suficientes. Para slucinar esse fat, fi prcurad us de tecnlgias multiplatafrma, u seja, que se adaptassem às mais variadas cnfigurações de hardware e sftware. Dessa frma, ptu-se pel desenvlviment de um ambiente basead na Web, já que uma aplicaçã desse tip permite atingir um públic mair e sua utilizaçã fica dependente smente da presença de um navegadr Web, cmumente usad para navegaçã na Internet. Assim, qualquer usuári que tenha acess a um cmputadr cnectad a Internet u a uma rede de cmputadres, que a simule, e um navegadr Web pderá acessar ambiente AMEM e usufruir tds s seus recurss, sem, para iss, precisar instalar nenhum utr tip de tecnlgia [1]. Nestes mldes, ambiente frnece ferramentas autmáticas para custmizaçã ds materiais didátics, inclusive na frma de desafi, melhr sluçã n mment e desafi mais ampl, rganizand prcess de aprendizagem pedaggicamente.

39 31 O empreg desse prcediment metdlógic engaja s educands na resluçã de prblemas e prjets (desafiand-s educacinalmente n âmbit d ambiente), que exige d educand a pesquisa e reflexã das infrmações btidas para a elabraçã da sluçã, send que quand esse pssuir qualquer dúvida pderá interagir cm educadr, assim cm debater esses questinaments cm utrs educands. Após a cnclusã d sistema, prpriamente dit, seguiu-se e ainda segue, a fase de treinament ds educadres para a utilizaçã desse sistema na aplicaçã de curss estipulads. Para esse fim, prjet fi estruturad em tarefas mdulares descritas a seguir: - Módul I: Instrumentalizaçã ds educadres fazend us d ambiente semi-presencial, ministrand curss de Sistema Operacinal, Editr de Texts, Editr de Recurss Multimídia e Tecnlgias de acess à Internet (temp); - Módul II: Observaçã e avaliaçã ds resultads btids n módul I, assim cm estud de ferramentas e linguagens para desenvlviment de ambientes distribuíds (temp); - Módul III: Criaçã e desenvlviment de um ambiente para educaçã à distância (EAD) (temp). O ambiente cntém: - Uma Interface de Identificaçã de Usuári: serve para preparar ambiente de acrd cm as priridades de cada um

40 32 ds usuáris, u seja, interface d educand u interface d educadr; - Uma Interface para Educand: frnece a educand tdas as ferramentas e materiais didátics dispnibilizads pel educadr; - Uma Inferface para Educadr: frnece a educadr as ferramentas necessárias à dispnibilizaçã de um curs, assim cm frmas de avaliaçã d prgress ds educands; - Mecanisms de cmunicaçã: ferece s meis pssíveis para a realizaçã da cmunicaçã entre educand/educadr e educand/educand n ambiente, cm , fórum de discussã, debates,... - Mecanisms de crdenaçã: ferece frmas de agendament de events e cntrle d andament d curs, tais cm: quadr de aviss, plan de aulas, tarefas, avaliaçã e relatóris de participaçã; - Mecanisms de cperaçã: ferece frmas de cmpartilhament e de participaçã externa a material d curs, cm: biblitecas virtuais, c-autria de educadres e educands. - Módul IV: Implementaçã de um curs a ser definid aplicand ambiente desenvlvid para EAD e a disseminaçã deste ambiente e desta metdlgia as envlvids n prjet (temp).

41 Prcess de reengenharia e engenharia reversa d AMEM Um ds bjetivs deste trabalh, inicialmente, fi através de técnicas de Engenharia Reversa e Reengenharia, prjetar um mdel entidade-relacinament para AMEM, para que, sua estrutura inicial pudesse ser mdificada. Juntamente cm desenvlviment desta etapa, espera-se expr as mdificações efetuadas na estrutura riginal d prjet, sem explicitar cada funcinalidade d AMEM, pel simples mtiv da existência desta dcumentaçã em trabalhs publicads anterirmente pr utras pessas Experiência cm engenharia reversa e reengenharia Nesta etapa d trabalh, pesquisaram-se padrões para desenvlviment da engenharia reversa d AMEM. Baseand-se nesses padrões, fram gerads prcesss de engenharia reversa e de engenharia avante rientads a bjets, a partir de sistemas legads prcedimentais. Primeiramente, fram mdelads s dads d legad, agrupand padrões que extraíssem infrmações a partir ds dads, d códig fnte e d Mdel de Análise existente d sistema atual d sistema legad, gerand Mdel Entidade Relacinament (visã prcedimental ds dads). Psterirmente, fram mdeladas nvas funcinalidades a sistema, incrementadas nvas capacitações técnicas e ajustads alguns relacinaments desnecessáris, s quais serã dcumentads a seguir

42 34 quand será feita a cmparaçã d sistema atual cm mdel nv prpst neste dcument Mdelagem atual e aperfeiçaments Os mdels entidade-relacinament d sistema AMEM fram refeits, para buscar um aperfeiçament d mesm. Basead nas funções atuais, já publicadas, fram aperfeiçadas algumas funções. Pr exempl: na bibliteca, atualmente, nã é dad suprte para a inclusã de arquivs n banc de dads e sim em disc. Desse md é bem mais cmplicad frnecer prtabilidade e principalmente facilidade de busca de cnteúds. Ist prque sistema atual é dependente das permissões d administradr d Sistema Operacinal em que AMEM está send utilizad. Além diss, para que sejam gravads nvs arquivs em disc, n sistema atual, sã necessárias permissões de leitura e escrita n sistema peracinal, que infelizmente pde cmprmeter a segurança d sistema. Nesse sentid, a primeira mdificaçã na estrutura da mdelagem relacinal fi incrementar suprte a inclusã de arquivs em Banc de Dads e nã mais em disc. Esta mdificaçã também é fundamental para que se pssa dar prtabilidade a sistema n mment de um backup das infrmações armazenadas n AMEM, estand mesm instalad em qualquer tip de Sistema Operacinal.

43 35 A mdificaçã na Bibliteca pde ser visualizada através da figura 4, que representa a bibliteca n mdel atual e na figura 5, que representa a bibliteca n mdel mdificad: FIGURA 4 Bibliteca send armazenada em um endereç físic d servidr

44 36 FIGURA 5 Bibliteca send armazenada em banc de dads Nta-se, na figura 5, uma diferença bastante significativa em relaçã a mdel atual, da figura 4. N mdel prpst, fi adicinada uma nva tabela, denminada Arquiv_bib, em que existe a manutençã de arquivs dentr de camp de armazenament de bjets, denminad dads, a invés de se cntinuar mantend um camp lcal_fisic, cm n mdel atual, em que é guardad smente caminh nde arquiv está gravad em disc e nã arquiv pr cmplet na base de dads. Da mesma maneira, tabelas em que haviam referências a arquivs cntids em disc tiveram suas estruturas alteradas para que tivessem este tip de facilidade, cnfrme é mstrad nas figuras 6 e 7:

45 37 FIGURA 6 Tabela de reflexã das atividades atualmente FIGURA 7 Tabela adicinada para inclusã de arquivs

46 38 Ns mesms mldes, fi alterada a tabela de reflexã nas atividades, da mesma frma que na bibliteca, adicinand um identificadr para uma tabela que cntém nme d arquiv a ser armazenad n banc, tip de arquiv (zip, dc, txt, pdf, etc), tamanh em bytes e um camp para armazenament binári desse arquiv. Além desse tip de crreçã n prjet, também fram crrigidas, na mdelagem relacinal, questões cm chaves estrangeiras desnecessárias, cm é cas de haver dis identificadres em tabelas referenciand turmas e curss respectivamente, que é ttalmente desnecessári e pde causar uma grande cnfusã para analista de sistemas, pis a tabela de turmas já cntém uma referência para curss (N mdel Entidade- Relacinament d AMEM, curss sã tratads cm disciplinas), trnand ttalmente desnecessárias em várias tabelas referências a curss. Um exempl pde ser mstrad pela figuras 8, 9 e 10:

47 FIGURA 8 Identifica duplicaçã de infrmaçã (desnecessári). 39

48 40 FIGURA 9 Duplicações de referências remvidas n mdel nv FIGURA 10 Tda a turma está cntida em uma disciplina / Curs

49 41 Através da figura 10, pde-se bservar que um registr da tabela de turmas, autmaticamente estará referenciand a algum curs crrespndente àquela turma. Salv algumas crreções já citadas anterirmente, cm a manutençã de arquivs em camps das tabelas SQL e duplicações de referências remvidas, fram adicinadas nvas funcinalidades a mdel atual. Ferramentas cm um Tira-Dúvidas (Figura 11), cm a pssibilidade de envi de perguntas para uma FAQ 7 e um Cmunicadr Instantâne (Figura 12), cm a pssibilidade de trca de arquivs, também fi incrementad a mdel. arquiv_tiraduvidas id_arquiv nme tip tamanh dads Tiraduvidas_perg cd_duvida cd_usuari pergunta faq data hra cd_turma id_arquiv res psta_ti rad arq_tirad arq_tiraduvidas Nva Funcinalidade: Tiradúvidas, cm a pssibilidade de clcar a pergunta em uma FAQ tiraduvidas_resp id_respsta_tirad id_duvida respsta data hra id_arquiv FIGURA 11 Tira-Dúvidas Este mdel de Tira-Dúvidas fi desenvlvid e implementad n Prtal Matemátic, qual se encntra n endereç 7 Frequently Asked Questins

50 42 cm bjetiv similar a que será acrescentad n AMEM. Atualmente s aluns usuáris d ambiente AMEM nã pssuem uma ferramenta capaz de prprcinar ttal interaçã entre aluns e prfessres via Web. A qualquer hra, alun pderá slucinar suas dúvidas em qualquer disciplina que esteja cursand, cas haja algum prfessr de plantã. Send uma ferramenta para a Web, prprcina que prfessr tenha um cmplet cnfrt pdend respnder a seus aluns a qualquer hra e em qualquer lugar. O funcinament d sistema é intuitiv e eficiente. O alun btém uma tela na qual esclhe a disciplina de sua dúvida e entra cm a questã em uma caixa de ediçã, pdend vincular arquivs précncebids. Autmaticamente, prfessr que respnde pela disciplina naquele determinad mment recebe uma ntificaçã de sua existência. Em seguida alun estará recebend retrn. A receber uma ntificaçã de questinament, prfessr entra n sistema e imediatamente terá acess a tdas as slicitações pendentes. Ele pde abrir s dcuments anexads pel alun e cnsultar sua dúvida. Entã frmula a respsta pdend também vincular arquivs de api e a retrna para alun. Tdas as questões juntamente cm suas respstas e arquivs anexads sã mantidas em uma base de dads, de nde s prfessres regularmente extraem as mais cmuns para mntar utra base de questões freqüentemente enviadas. Este prcess é bem amigável também para prfessres de instituições cm cntrats que permitem interaçã neste nível d sistema. Cm este históric de questões e lista das mais cmumente

51 43 enviadas, alun tem acess a infrmações privilegiadas, algumas vezes slucinand pr cmplet sua dúvida antes mesm de slicitar a prfessr, que pde ser feit em tds s cass. A figura 12 mstra mdel prpst para a cnstruçã de um cmunicadr n-line para AMEM: FIGURA 12 Mdelagem de um Cmunicadr On-line A prpsta deste cmunicadr n-line é facilitar diálg aluns aluns, prfessres prfessres e aluns prfessres. Cm a pssibilidade de trca de infrmaçã e trca de arquivs. A cmunicaçã nã é instantânea, devid a fat de que antes de usuári receber sua mensagem, esta será armazenada na base de dads, pssibilitand um históric n-line das infrmações trcadas via AMEM. Os arquivs que pderã ser enviads via cmunicadr também sã armazenads em banc de dads que retira d usuári a respnsabilidade de cnfiguraçã de prtas para recebiment de arquivs, facilitand a capacidade de segurança ds usuáris. A figura 13 representa a miniatura da mdelagem d sistema atual d AMEM:

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Bases de Prgramaçã Códig:104 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/10º, 11º e 12º ans Prva: P Nº de ans: 3 Duraçã: 120 minuts Decret-Lei n.º 139/2012,

Leia mais

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão Disciplina de Gestã E-learning na Gestã Autres Prfessra Cnceiçã Lira Prfessra Lenr Pires Prfessr Rdrig Lurenç Prfessr Rui Mansidã 1. Objectiv Geral Esta Acçã tem cm principal bjectiv apiar e cmplementar

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

Após o administrador de um site moodle ter criado uma disciplina e designado o seu professor, é gerada uma página relativa a essa disciplina.

Após o administrador de um site moodle ter criado uma disciplina e designado o seu professor, é gerada uma página relativa a essa disciplina. 1 Intrduçã Após administradr de um site mdle ter criad uma disciplina e designad seu prfessr, é gerada uma página relativa a essa disciplina. Neste livr pderá ter uma primeira abrdagem á página inicial

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS RH É a parte fundamental das rganizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses ds Funcináris; Organizações atuais - DP trabalhand em paralel cm RH; Eficácia:

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade Direcçã de Serviçs de Api Pedagógic e Organizaçã Esclar JOÃO BALDAIA Acçã Tutrial Um desafi à Gestã da Diversidade ( O Papel d Tutr na Orientaçã Educativa e Gestã da Diversidade ) Enquadrament legal: Despach

Leia mais

Secretaria da Fazenda

Secretaria da Fazenda Secretaria da Fazenda Crdenaçã da Administraçã Financeira Centr de Api a Usuári SIAFEM.NET Versã Set/2013 Cadastr de Credres Manual de Utilizaçã Página 1 de 27 Manual de utilizaçã d sistema SIAFEM.NET

Leia mais

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares 6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;

Leia mais

1. Instruções para preenchido pelos Participantes

1. Instruções para preenchido pelos Participantes 1. Instruções para preenchid pels Participantes O Participante Cetip que deseja ser certificad a realizar a guarda física de ativs cartulares, deve preencher questinári a seguir e enviá-l à Cetip: CETIP

Leia mais

CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO. São Paulo Abril, 2016

CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO. São Paulo Abril, 2016 CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO Sã Paul Abril, 2016 1. A Maestr Assessria Educacinal A MAE Maestr Assessria Educacinal é uma empresa de

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

Gestão do Conhecimento através do Mapeamento de Processos em Empresas Intensivas em Conhecimento

Gestão do Conhecimento através do Mapeamento de Processos em Empresas Intensivas em Conhecimento Gestã d Cnheciment através d Mapeament de Prcesss em Empresas Intensivas em Cnheciment Eduard Giugliani giugliani@pucrs.br Prgrama de Pós-Graduaçã em Engenharia e Gestã d Cnheciment, UFSC Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT

FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir sã baseadas nas nrmas definidas

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Curso Técnico Nível Médio em Qualidade

Curso Técnico Nível Médio em Qualidade CFP - Centr de Frmaçã Prfissinal Prfª Maria Efigênia S. Antunes. INFORMATIVO MATRÍCULAS ANO 2015 Curs Técnic Nível Médi em Qualidade Técnic em Qualidade ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curs de Educaçã Prfissinal

Leia mais

ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO

ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO 29 de abril de 2009 Ats, Ats e símbl de peixe, Ats Cnsulting e própri símbl d peixe sã marcas cmerciais registradas

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

MAGIZ, A PLATAFORMA EDUCACIONAL

MAGIZ, A PLATAFORMA EDUCACIONAL MAGIZ, A PLATAFORMA EDUCACIONAL PADRÃO INTERNACIONAL PARA O ESTUDANTE BRASILEIRO A platafrma magiz fi criada pela Sciere cm a nçã de que, cm a aplicaçã intensa da tecnlgia, a educaçã a distância passa

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2006

PLANO DE ACTIVIDADES 2006 PLANO DE ACTIVIDADES 2006 Objectivs Gerais Cntinuar a lutar pela criaçã de Empreg Científic; Exigência d cumpriment ds cmprmisss assumids n Prgrama de Gvern e n Plan Tecnlógic, relativs à criaçã de 1000

Leia mais

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments.

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments. Apresentaçã Sauter Ibérica Creating Sustainable Envirnments. Através das nssas sluções aumentams a eficiência energética tend sempre cm precupaçã a prteçã ambiental. Assumims a respnsabilidade pr cntribuir

Leia mais

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

AULA 3 APOSTILA LIDERANÇA

AULA 3 APOSTILA LIDERANÇA AULA 3 APOSTILA LIDERANÇA Cnteúd desenvlvid pr: Vivien Kaniak Especialista em Psiclgia Organizacinal e d Trabalh, Especialista em Gerntlgia Bipsicsscial, Mestranda em Ciências pela Universidade de Sã Paul

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências Recurss Educativs Digitais para Ensin da Gegrafia 1) Plan de Aula Títul Nível de Ensin PARTE I ENQUADRAMENTO Estud de Cas 4x4 3º Cicl d Ensin Básic Ans de esclaridade 8º An de Esclaridade Disciplina Gegrafia

Leia mais

Fluxograma. Técnicas de Fluxograma

Fluxograma. Técnicas de Fluxograma Fluxgrama Técnicas de Fluxgrama Neste capítul, é analisada a imprtante técnica da representaçã gráfica que permite esquematizar e visualizar s sistemas de frma racinal, clara e cncisa, facilitand seu entendiment

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07 HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

Dicas ON-LINE. 1. Os Componentes Principais de um Dialog Program (On-line)

Dicas ON-LINE. 1. Os Componentes Principais de um Dialog Program (On-line) Dicas ON-LINE 1 Os Cmpnentes Principais de um Dialg Prgram (On-line) Vcê usa Screen Paiter e Menu Painter para criar e desenhar telas mdelas e prgramas de telas Vcê define prcessament lógic n mdule pl

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação Institut de Bilgia Cmissã de Pós Graduaçã EDITAL CPPG GBM 03/2016 DO ESCOPO: Prcess seletiv para ingress em 2017 ns curss de Mestrad e Dutrad d Prgrama de Pós Graduaçã em Genética e Bilgia Mlecular d Institut

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

PROPOSTA DA ASSESSORIA EDUCACIONAL, COORDENAÇOES PEDAGÓGICAS E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

PROPOSTA DA ASSESSORIA EDUCACIONAL, COORDENAÇOES PEDAGÓGICAS E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Prpsta de Assessria Educacinal a Clégi Cr Jesu de Brasília, referente a an de 2014 a partir de discussã e cnsens cm a Equipe Pedagógica d Clégi. PRPSTA DA ASSESSRIA EDUCACINAL, CRDENAÇES PEDAGÓGICAS E

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado

Análise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado 234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Guia para elaboração de itens (questões) a partir das Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Adultos

Guia para elaboração de itens (questões) a partir das Matrizes de Referência para Avaliação da Educação de Adultos Guia para elabraçã de itens (questões) a partir das Matrizes de Referência para Avaliaçã da Educaçã de Adults Um item é a unidade básica de um instrument de cleta de dads, que pde ser uma prva, um questinári

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestã Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípis, Sistema e Técnicas de Api Sã Paul, 10 de Març de 2004 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE SE TER

Leia mais

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia

PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia PROJETO PENSAR: FILOSOFIA COM CRIANÇAS - Uma Odisséia Prfª/Ms: Ivne Ferreira Csta Baldan Faculdades Integradas Tled Araçatuba - SP RESUMO Este text descreve a trajetória d Prjet Pensar: Filsfia cm Criança,

Leia mais

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação:

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação: TRIBUTÁRIO 04/08/2014 Regulamentaçã d Parcelament Instituíd pela Lei nº 12.996/2014 - Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 13/2014 A Lei nº 12.996/2014, publicada n dia 20 de junh de 2014, já alterada pela Medida

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

Sistema Web para Gerenciamento SNMP de Impressão

Sistema Web para Gerenciamento SNMP de Impressão Sistema Web para Gerenciament SNMP de Impressã Terceirizada da FURB Rdrig Antni Müller Orientadr: Francisc Adell Péricas Rteir Intrduçã Objetivs d Trabalh Fundamentaçã Teórica Sistema Atual Desenvlviment

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº 1 ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA Escla Prfessr: Série: Turma: Turn: Tarde Data: / /2011 Alun-estagiári: Nº ÁREAS DO CONHECIMENTO: Verifique qual u quais áreas d cnheciment (eixs) será

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis d Ri Grande d Sul SEDAC/RS Secretaria de Estad da Cultura Dads das rganizações: Nme: FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis

Leia mais

MODELAGEM RELACIONAL

MODELAGEM RELACIONAL Adail Tiag Faleir MODELAGEM RELACIONAL O cnceit principal vem da teria de cnjunts (álgebra relacinal) atrelad a ideia de que nã é relevante a usuári saber nde s dads estã u cm eles se encntram, representad

Leia mais

CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA

CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA 2010 Visual Sistemas Eletrônics. Tds s direits reservads. www.visual.cm.br SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATENDIMENTO - SIGA... 4 MÓDULO OPERACIONAL

Leia mais

Introdução ao Processo BIM

Introdução ao Processo BIM Intrduçã a Prcess BIM CIV 2155 BIM: Nvas Tecnlgias e Metdlgias na Engenharia ARQ2203 Prjets Integrads em Arquitetura, Engenharia e Cnstruçã Prfa. Elisa Stelin BIM = Building Infrmatin Mdeling O que NÃO

Leia mais

Programa de Serviços Polycom Premier

Programa de Serviços Polycom Premier DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS POLYCOM Prgrama de Serviçs Plycm Premier O Prgrama de Serviçs Premier da Plycm prvê as Clientes suprte técnic pr telefne, repsiçã antecipada de peças, upgrades e updates de sftware

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Soma dos ângulos: internos ou externos?

Soma dos ângulos: internos ou externos? Refrç esclar M ate mática Sma ds ânguls: interns u externs? Dinâmica 5 9º An 4º Bimestre Prfessr DISCIPLINA An CAMPO CONCEITO Matemática 9º d Ensin Fundamental Gemétric. Plígns regulares e áreas de figuras

Leia mais

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.

Leia mais