Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/50-M.3.V.3-MBA SPS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/50-M.3.V.3-MBA SPS"

Transcrição

1 1/50-M.3.V.3-MBA SPS

2 MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 3 SELO DE QUALIFICAÇÃO ONA SERVIÇOS PARA A SAÚDE Apresentação Olá, Neste Volume 3 do Módulo 3. Interpretando o Manual Brasileiro de Acreditação - MBA, estudaremos o instrumento de avaliação dos Serviços para a Saúde SPS: Selo de Qualificação para os Serviços para a Saúde Pág. 06 Normas para o Processo de Avaliação Pág. 20 NA 9. Avaliação de Serviços para a Saúde Pág. 31 NA 10. Avaliação de Serviços de Processamento de Roupas para Serviços para a Saúde Pág. 37 NA 11. Avaliação de Serviços de Dietoterapia Pág. 40 NA 12. Avaliação de Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais Pág. 43 NA 13. Avaliação de Serviços de Manipulação Pág. 46 Acompanhe-me 2/50-M.3.V.3-MBA SPS

3 Responsabilidades Coordenação ONA Educare Ione Fuhrmeister Roessler i Desenvolvimento do Projeto Pedagógico Autoria: o Ione Fuhrmeister Roessler Gestão de Ambiente: o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter ii o Rossano Diniz iii Execução do Projeto Pedagógico: Equipe Tutorial o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter o Rossano Diniz Comissão Técnica ONA Ione Fuhrmeister Roessler Jaqueline Knabach Gonçalves iv Maria Carolina de Toledo Sivieri Moreno v Péricles Góes da Cruz vi 3/50-M.3.V.3-MBA SPS

4 Revisando os Requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação - MBA Os requisitos do MBA abordam três conceitos que representam a base do SBA e da sua metodologia: Estrutura: Corresponde aos recursos necessários ao processo assistência, abrangendo a área física, pessoas, recursos materiais e financeiros, sistema de informação e instrumentos normativos técnico-administrativo. Processos: Atividades relacionadas à utilização dos recursos nos seus aspectos quantitativos e qualitativos e inclui o reconhecimento de problemas, métodos diagnóstico, diagnóstico e os cuidados prestados. Considera correto o quanto os procedimentos adotados são coerentes com o conhecimento científico vigente, quer na dimensão técnica e relacional. Resultados: Corresponde às consequências das atividades do serviço de saúde ou dos profissionais, em termos da melhoria do nível de saúde, da capacidade funcional restaurada, o alívio do sofrimento e a satisfação do cliente. 4/50-M.3.V.3-MBA SPS

5 Revisando os Fundamentos da Acreditação Definição de onze fundamentos reconhecidos internacionalmente, expressos em cada nível e que podem se traduzir em melhores práticas e resultados: Visão sistêmica vii Liderança e estratégias viii Orientação por processos ix Desenvolvimento de pessoas x Foco no cliente xi Foco na prevenção xii Foco na segurança xiii Responsabilidade socioambiental xiv Cultura da inovação xv Melhoria contínua xvi Orientação para resultados xvii 5/50-M.3.V.3-MBA SPS

6 1. SELO DE QUALIFICAÇÃO PARA OS SERVIÇOS PARA A SAÚDE. Introdução A avaliação para o Selo de Qualificação ONA é um método de consenso, racionalização e ordenação dos Serviços para a Saúde e, principalmente, de educação permanente dos seus profissionais. É um método de avaliação voluntário, periódico e reservado, que busca assegurar a qualidade do serviço por meio de padrões previamente definidos. 6/50-M.3.V.3-MBA SPS

7 Vantagens do Selo de Qualificação ONA Um Serviço para a Saúde que adere ao Selo de Qualificação ONA revela: Responsabilidade; Comprometimento com a segurança dos usuários e colaboradores; Compromisso com a ética profissional; Empenho na aplicação das melhores práticas, resultando na melhoria da assistência à saúde da população. O Selo de Qualificação ONA representa para o Serviço para a Saúde: Distinção pelo atendimento aos padrões validados; Uma sinalização para os clientes internos e externos do alcance de um padrão de qualidade em gestão do negócio; A comprovação do compromisso com a qualidade de seus processos. O Selo de Qualificação ONA permite ao Serviço para a Saúde: Compreender os requisitos para estabelecer os ciclos de melhoria continua de desempenho; Avaliar sistematicamente seu binômio estrutura/processos para identificar onde há oportunidade de melhoria através da medição dos processos e dos resultados; Promover a cooperação interna entre processos e pessoas da equipe operacional. 7/50-M.3.V.3-MBA SPS

8 Metodologia do Selo de Qualificação ONA Perfil dos modelos de avaliação para Diagnóstico Organizacional e para Certificação de Serviços para a Saúde: Genéricos, podendo ser aplicados a serviços de qualquer porte, perfil ou característica; Não recomendam ferramentas, técnicas, processos ou metodologias das atividades fins ou de gestão; Não são prescritivos; São significativas ferramentas de gestão, por serem baseados em requisitos e padrões. Diagnóstico Organizacional Atividade de avaliação dos sistemas de processamento, gestão e qualidade dos Serviços para a Saúde. Facultativo e independente do processo de avaliação para certificação. Utiliza o método de avaliação do Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA/ONA. Desenvolvido por avaliadores qualificados da Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Resulta em um relatório detalhado indicando os pontos fortes, as não conformidades e as observações. Não apresenta enquadramento nos níveis de acreditação do Serviço para a Saúde avaliado. Ao final do processo o Serviço para a Saúde recebe uma Declaração de Diagnóstico Organizacional emitida pela ONA. 8/50-M.3.V.3-MBA SPS

9 Requisitos de Elegibilidade dos Serviços para a Saúde para Diagnóstico Organizacional - DO Serão elegíveis à metodologia do SBA/ONA os SPS que cumprirem os seguintes pré-requisitos: Enquadrar-se no conceito de SPS, conforme determina a Norma para o Processo de Avaliação específica. Estar legalmente constituído a pelo menos 1 (um) ano. Possuir: CNPJ distinto de qualquer OPSS. Alvará de funcionamento. Licença Sanitária. Licenças pertinentes à natureza das atividades. Registro do responsável técnico conforme o perfil do SPS. Estrutura e processamento do produto totalmente independente da OPSS cliente. Diretrizes para Contratação do Diagnóstico Organizacional - DO Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de DO junto à ONA, antes do processo de visita. 9/50-M.3.V.3-MBA SPS

10 Avaliação para Certificação de Serviços para a Saúde O Processo de Avaliação para Certificação de SPS é: Voluntário, Independente, Fundamentado nas Normas Orientadoras - NO e Normas para o Processo de Avaliação - NA dos Serviços para a Saúde específica, Realizado por equipe de avaliadores qualificados das IACs. O Processo de Avaliação para Certificação poderá resultar para o SPS, o Selo de Qualificação ONA, que tem validade de 1 (um) ano. Diretrizes para Contratação do Processo de Avaliação para Certificação Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de avaliação para certificação junto à ONA, antes do processo de visita. 10/50-M.3.V.3-MBA SPS

11 Requisitos de Elegibilidade dos Serviços para a Saúde para Diagnóstico Organizacional - DO Serão elegíveis à metodologia do SBA ONA os SPSs que cumprirem os pré-requisitos para o Diagnóstico Organizacional acrescidos dos seguintes itens: Dispor de prazo superior a 1 (um) ano no caso do processo de avaliação realizado resultar em não certificação, a contar da data do parecer da IAC. Dispor de prazo superior a 1 (um) ano, em caso de cancelamento de certificação vigente pela metodologia do SBA ONA, a contar da data de homologação do cancelamento, pelo Conselho de Administração da ONA. Responsabilidades dos diversos agentes relacionados aos Processos de Avaliação para Diagnóstico Organizacional e para Certificação dos SPSs: A avaliação é responsabilidade da equipe de avaliadores. A qualidade da avaliação é responsabilidade da Instituição Acreditadora Credenciada - IAC. O controle e a avaliação do processo de Diagnóstico Organizacional e de Certificação são responsabilidades da Organização Nacional de Acreditação. 11/50-M.3.V.3-MBA SPS

12 Fases do Processo de Avaliação para Acreditação dos SPSs Preparação para a Avaliação IACs: Confirmação da Visita. Desenvolvimento do plano de visita. Reuniões do Processo de Avaliação: De abertura. Dos avaliadores durante a visita de avaliação. De encerramento da Avaliação A visita para avaliação é realizada pela equipe de avaliadores: Após ser firmado o contrato entre a IAC e o SPS. E confirmado o recolhimento da Taxa de Inscrição no Processo de Avaliação, por parte da ONA. Relatório da Avaliação do SPS: Preparado sob a orientação do avaliador líder, responsável por sua exatidão, Reflete com fidelidade o conteúdo da avaliação. 12/50-M.3.V.3-MBA SPS

13 Fases do Processo de Avaliação para Acreditação dos SPSs Encerra-se o Processo de Avaliação: Com a aprovação do Relatório de Avaliação pela IAC e emissão do parecer final. Entrega do parecer final para o SPS avaliado e os documentos correspondentes para a ONA. Atenção: caso o SPS não concorde com o resultado do processo de avaliação para certificação poderá interpor recurso junto à IAC em até 45 dias. Manutenção da Certificação No período de validade (um ano) do certificado do Selo de Qualificação ONA, o SPS terá dois mecanismos de controle para avaliação da manutenção do desempenho obtido no processo de avaliação: Visita de avaliação de manutenção da certificação extraordinária. Detecção de eventos sentinela. Atenção: Os requisitos do MBA buscam expressar os fundamentos de qualidade reconhecidos internacionalmente. O princípio do padrão do Selo de Qualificação ONA é Gestão com Foco na Segurança. As IACs em qualquer momento do processo de avaliação poderão recorrer ao fórum de jurisprudência da ONA para esclarecimento de aspectos omissos nas Normas Técnicas ou no MBA. 13/50-M.3.V.3-MBA SPS

14 Estrutura do Manual Brasileiro de Acreditação Selo de Qualificação ONA Seções Nas seções agrupam-se os serviços (subseções) com características e fundamentos semelhantes e com afinidades entre si. São quatro as seções: Subseções Padrões Notas Seção 1 Gestão e Liderança Seção 2 Processamento e Liberação Seção 3 Apoio Seção 4 Infraestrutura Tratam do escopo específico de cada serviço ou processo. A lógica das subseções é que todas têm o mesmo grau de importância no processo de avaliação. Os padrões são elaborados em acordo ao seu princípio que deve ser integralmente atendido. Os Requisitos dos padrão têm o propósito de seu esclarecimento. Notas são comentários/definições que objetivam facilitar o entendimento dos requisitos. 14/50-M.3.V.3-MBA SPS

15 Princípio Gestão com Foco na Segurança Padrão Atende aos requisitos formais 1, técnicos e de estrutura 2 conforme o perfil da organização, observando os riscos; Dispõe de métodos que assegurem a confiabilidade, integridade e rastreabilidade do produto, proporcionando a continuidade da assistência e a segurança do paciente; Acompanha e avalia a efetividade 3 dos processos; Promove a análise crítica com evidências de melhorias. 1 Requisitos formais: requisitos legais e regulamentares. 2 Estrutura: corresponde aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. 3 Efetividade: manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 15/50-M.3.V.3-MBA SPS

16 Princípio Gestão com Foco na Segurança Requisitos do Padrão Corpo técnico habilitado e capacitado quando aplicável. Profissionais com capacitação compatível, dimensionados às necessidades da organização. Condições operacionais e de infraestrutura que permitam a execução das atividades. Critérios e procedimentos de segurança para a utilização e manuseio de insumos, equipamentos e serviços. Gerencia o fluxo e a demanda do serviço. Sistema de Informação com registros atualizados. Mecanismos de validação 4 dos procedimentos de rastreabilidade. Mecanismos que proporcionem a continuidade da assistência e a segurança do paciente. Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo da calibração. Cumpre as diretrizes e prevenção e controle de infecção. Monitora a qualificação dos fornecedores críticos. Sistema de notificação e gerenciamento de eventos sentinela 5. 4 Mecanismos de validação: estabelecimento de evidências documentadas que provem um alto grau de garantia a um processo específico, garantindo consistentemente que o produto esteja de acordo com as normas da qualidade. 16/50-M.3.V.3-MBA SPS

17 Princípio Gestão com Foco na Segurança Continuando os Requisitos do Padrão: Monitora a qualidade da água quando aplicável. Gerencia os resíduos. Gerencia riscos 6 sanitários, ambientais, ocupacionais e jurídicos. Define planos de contingência. Dispõe de indicadores de processos. Resultados apresentam informações íntegras e atualizadas. Integra as informações sobre os procedimentos realizados que permitam a análise crítica e a melhoria dos processos. Realiza análises críticas sistemáticas com evidência de ações de melhoria e inovações. 5 Eventos sentinela: ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou risco dos mesmos. 6 Gerencia riscos: envolve os ciclos de prevenção, detecção e mitigação de risco, visando um sistema seguro. 17/50-M.3.V.3-MBA SPS

18 Conclusão Bem Pessoal, Chegamos ao final deste capítulo onde revisamos uma série de conceitos sobre o processo de avaliação para diagnóstico organizacional e avaliação para certificação dos Serviços para a Saúde. Lembre-se que: A avaliação para o Selo de Qualificação ONA é um método de consenso, racionalização e ordenação dos Serviços para a Saúde e, principalmente, de educação permanente de seus profissionais. Agora: Releia o texto, veja os vídeos e demais materiais indicados. Realize as tarefas propostas no AVA para este módulo. Fale conosco sempre que necessário Equipe Tutorial ONA Educare 18/50-M.3.V.3-MBA SPS

19 Convite Olá, Dando seguimento ao nosso estudo sobre o MBA Selo de Qualificação ONA para os Serviços pra a Saúde, acompanhe-me no próximo capítulo sobre: NA 9. Avaliação para os Serviços de Saúde. Mas antes: Relaxe, Espaireça, Descanse. 19/50-M.3.V.3-MBA SPS

20 2. NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO - SELO DE QUALIFICAÇÃO PARA OS SERVIÇOS PARA A SAÚDE. Introdução As Normas para o Processo de Avaliação - NA de Serviços para a Saúde são: NA 9. Avaliação de Serviços para a Saúde NA 10. Avaliação de Serviços de Processamento de Roupas para Serviços para a Saúde NA 11. Avaliação de Serviços de Dietoterapia NA 12. Avaliação de Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais NA 13. Avaliação de Serviços de Manipulação 20/50-M.3.V.3-MBA SPS

21 Estrutura As Normas para o Processo de Avaliação NAs sistematizam a metodologia de avaliação para cada tipo de Serviço para a Saúde - SPS, apresentando as seguintes diretrizes e determinações: Seções e subseções de aplicação obrigatória xviii ; Seções e subseções de aplicação conforme as características e perfil do SPS xix ; Presença no SPS de serviços não incluídos no instrumento de avaliação xx ; Ausência de serviços incluídos no instrumento de avaliação xxi ; Presença serviços constantes no instrumento de avaliação e terceirizados pelo SPS xxii ; Equipe de avaliadores; Parâmetros mínimos para a definição de tempo de visita e equipe de avaliadores. Atenção: Todos os serviços terceirizados que impactam no resultado da assistência devem ser obrigatoriamente avaliados in loco. 21/50-M.3.V.3-MBA SPS

22 Seção MQ 1 Gestão e Liderança Identifica qual o modelo de gestão adotado pela organização, aborda como o negócio da organização é conduzido por sua liderança e como esta liderança é exercida. Serviços Para a Saúde Subseções Serviços de Processamento de Roupas para SPS Serviços de Dietoterapia Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais Serviços de Manipulação Liderança AO AO AO AO Gestão de Pessoas AO AO AO AO Gestão Administrativa AO AO AO AO Gestão de Suprimentos AO AO AO AO Gestão da Qualidade AO AO AO AO Legenda: AO Aplicação Obrigatória; ACPO Aplicação Conforme o Perfil do SPS 22/50-M.3.V.3-MBA SPS

23 Seção MQ 1 Gestão e Liderança MQ 1/1 Liderança Considera o modelo de gestão, as atividades relacionadas à definição, desdobramento e acompanhamento do planejamento estratégico e a política xxiii de tomada de decisão com base em informação. MQ 1/2 Gestão de Pessoas Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento de recursos humanos, condições de trabalho, saúde, segurança e desenvolvimento das pessoas 7. MQ 1/3 Gestão Administrativa Atividades relacionadas à coordenação dos recursos que promovam a sustentabilidade da organização. MQ 1/4 Gestão de Suprimentos Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento, aquisição, armazenamento, rastreabilidade e disponibilização de materiais, suprimentos e serviços. MQ 1/5 Gestão da Qualidade Atividades relacionadas à organização e coordenação dos processos relativos ao planejamento, a melhoria da gestão e a política da qualidade. 7 As práticas devem levar em conta as diferentes categorias de pessoas como: contratados em tempo integral ou parcial, temporários, autônomos e contratados de terceiros que trabalham sob supervisão direta da organização de saúde. O termo pessoas refere-se ao corpo clínico, corpo técnico, corpo administrativo e de apoio. 23/50-M.3.V.3-MBA SPS

24 Seção MQ 2 Processamento e Liberação Esta seção agrupa atividades que se relacionam ao processo de execução e disponibilização de produtos e serviços. Serviços Para a Saúde Subseções Serviços de Processamento de Roupas para SPS Serviços de Dietoterapia Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais Serviços de Manipulação Pré-Processamento AO AO AO AO Processamento AO AO AO AO Pós- Processamento AO AO AO AO Armazenamento e Transporte Administração de Medicamentos e Nutrição Parenteral AO AO AO AO *** *** *** ACPO Legenda: AO Aplicação Obrigatória; ACPO Aplicação Conforme o Perfil do SPS 24/50-M.3.V.3-MBA SPS

25 Seção MQ 2 Processamento e Liberação Pré-Processamento Processamento Ações de preparação que antecedem o processamento do produto e/ou serviço, sistematizadas de acordo com a complexidade e especialização da organização. Ações voltadas para a realização do processamento do produto e/ou serviço, sistematizadas de acordo com a complexidade e especialização da organização. Pós- Processamento Ações voltadas para a qualidade e liberação do produto, sistematizadas de acordo com a complexidade e especialização da organização. Armazenamento e Transporte Atividades que asseguram as condições de transporte, estocagem e preservação dos produtos, garantindo a sua integridade, sistematizadas de acordo com a complexidade e especialização da organização. Administração de Medicamentos e Nutrição Parenteral Processo destinado à administração de medicamentos e nutrição parenteral em pacientes que necessitam de procedimentos terapêuticos. 25/50-M.3.V.3-MBA SPS

26 Seção MQ 3 Apoio Esta seção agrupa atividades transversais que auxiliam o bom funcionamento da organização. Serviços Para a Saúde Subseções Serviços de Processamento de Roupas para SPS Serviços de Dietoterapia Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais Serviços de Manipulação Sistema de informação AO AO AO AO Gestão de Equipamentos AO AO AO AO Higienização AO AO AO AO Gestão de Segurança AO AO AO AO Legenda: AO Aplicação Obrigatória; ACPO Aplicação Conforme o Perfil do SPS 26/50-M.3.V.3-MBA SPS

27 Seção MQ 3 Apoio Sistema de informação Conjunto de atividades que assegurem a integridade dos dados permitindo gerar informações consistentes e seguras, com o objetivo de propiciar a qualidade do produto e serviço. Gestão de Equipamentos Higienização Atividades destinadas à gestão do parque tecnológico da organização durante o seu ciclo de vida. Contempla o planejamento, especificação, seleção, recebimento, teste de aceitação, capacitação, instalação, operação, manutenção e desativação de equipamentos. Atividades destinadas à limpeza concorrente e terminal, desinfecção de ambientes e controle de pragas e vetores. Gestão de Segurança Atividades que asseguram a proteção contra ocorrências de perda ou lesão da integridade física e do patrimônio. 27/50-M.3.V.3-MBA SPS

28 Seção MQ 4 Infraestrutura Esta seção agrupa atividades e serviços que se relacionam ao gerenciamento dos processos de planejamento, execução e manutenção da estrutura físico-funcional. Serviços Para a Saúde Subseções Gestão da Estrutura Físico-Funcional Serviços de Processamento de Roupas para SPS Serviços de Dietoterapia Serviços de Esterilização e de Reprocessamento de Materiais Serviços de Manipulação AO AO AO AO Legenda: AO Aplicação Obrigatória; ACPO Aplicação Conforme o Perfil do SPS Gestão da Estrutura Físico-Funcional Gerenciamento da estrutura físico-funcional, das instalações, mobiliário e equipamentos, promovendo a segurança e integridade para o desenvolvimento das atividades institucionais. 28/50-M.3.V.3-MBA SPS

29 Conclusão Olá, Neste capítulo vimos as definições e as características das seções e subseções do MBA Volume 3 Selo de Qualificação ONA para os Serviços para a, que nortearão a avaliação em acordo às peculiaridades de cada serviço. Lembre-se que o princípio do padrão do Selo de Qualificação ONA é Gestão com Foco na Segurança. E não esqueça: Sempre que surgir alguma dúvida, fale conosco, que tentaremos auxiliá-lo, e exponha-a aos colegas nos fóruns, pois outros participantes poderão estar também com as mesmas dificuldades. Equipe Tutorial ONA Educare 29/50-M.3.V.3-MBA SPS

30 Convite Olá Pessoal, Vimos muitos conceitos neste capítulo. Debata com sua comunidade virtual para compreender e fixar com mais facilidade estas informações. Espaireça, caminhe, descanse um pouco e, depois, volte à minha companhia para que possamos continuar o estudo do MBA, Volume 3 Selo de Qualificação ONA, com o tema: NA 10. Avaliação de Serviços de Processamento de Roupa para Serviços para a Saúde. 30/50-M.3.V.3-MBA SPS

31 NA 9. AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A SAÚDE. Introdução Sistema Brasileiro de Acreditação considera que o Serviço para a Saúde é um sistema complexo, onde as estruturas e os processos são de tal forma interligados, que o funcionamento de um componente interfere em todo o conjunto e no resultado final. Sendo assim, no processo de avaliação e na lógica do Sistema Brasileiro de Acreditação, não se avalia um setor ou departamento isoladamente. Atenção: As Instituições Acreditadoras - IACs, em qualquer momento durante o processo de planejamento e preparação da visita ou durante o processo de avaliação/visita do Serviço para a Saúde, poderão recorrer ao fórum de jurisprudência da ONA, a fim de esclarecer aspectos omissos nas Normas Técnicas ou no Manual Brasileiro de Acreditação Selo de Qualificação ONA. 31/50-M.3.V.3-MBA SPS

32 Processo de Avaliação dos Serviços para a Saúde - SPS O processo de avaliação e visita orienta-se pelo Manual Brasileiro de Acreditação Selo de Qualificação ONA dos Serviços para a Saúde, em conjunto com a NA específica, considerando as diretrizes e determinações específicas de cada serviço avaliado. Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória Seções MQ 1 - Gestão e Liderança Subseções MQ 1/1 Liderança MQ 1/3 Gestão Administrativa MQ 1/5 Gestão da Qualidade MQ 1/2 Gestão de Pessoas MQ 1/4 Gestão de Suprimentos MQ 2 Processamento e Liberação MQ 3 - Apoio MQ 4. Infraestrutura MQ 2/1 Pré-Processamento MQ 2/2 Processamento MQ 3/1 Sistema de Informação MQ 3/2 Gestão de Equipamentos MQ 4/1 Gestão da Estrutura Físico-funcional MQ 2/3 Pós-Processamento MQ 2/4 Armazenamento e Transporte MQ 3/3 Higienização MQ 3/4 Gestão de Segurança 32/50-M.3.V.3-MBA SPS

33 Processo de Avaliação dos Serviços para a Saúde - SPS Seções e Subseções de Aplicação Conforme as Características e Perfil do SPS Seções MQ 2 Processamento e Liberação Subseções MQ 2/5 Administração de Medicamentos e Nutrição Parenteral Atenção: As exclusões serão consideradas na medida em que não interfiram no enfoque sistêmico, no controle dos riscos específicos, na segurança dos clientes e na responsabilidade pelo serviço prestado. Serviços Não Incluídos no Instrumento de Avaliação e Presentes no Serviço para a Saúde Caso o serviço para a saúde possua áreas/processos que não estão incluídos no instrumento de avaliação, o processo para a acreditação adotará os requisitos e padrão descritos nas páginas 14 a /50-M.3.V.3-MBA SPS

34 Processo de Avaliação dos Serviços para a Saúde - SPS Avaliação de Serviços Terceirizados pela Organização Os serviços terceirizados pelo SPS serão avaliados da seguinte forma: A equipe de avaliadores no processo de preparação da visita verificará de modo antecipado, os serviços terceirizados existentes no SPS: Sua importância no conjunto de serviços prestados, O impacto em termos dos princípios do processo de avaliação, Para assegurar o atendimento aos requisitos técnicos e éticos do processo de certificação. Todos os serviços terceirizados que impactam no resultado do produto/serviço da organização devem ser obrigatoriamente avaliados in loco, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. Serviços terceirizados substituídos devem ser obrigatoriamente avaliados in loco na visita subsequente de manutenção, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. Atenção Dia é considerada uma jornada diária de no mínimo 08 horas de trabalho, podendo ser estendida por decisão da IAC. Avaliador/Dia é a relação entre o número de avaliadores e os dias necessários para a visita de avaliação. Casos omissos deverão ser elaborados com supervisão da ONA. 34/50-M.3.V.3-MBA SPS

35 Equipe de Avaliadores Para realizar o processo de avaliação dos SPS para o Selo de Qualificação será necessário uma equipe de avaliadores com competência compatível e dimensionada de acordo com o perfil e características do serviço a ser avaliado, conforme as NAs específicas: Cada equipe de avaliadores deve ter um avaliador líder responsável pela coordenação do processo de avaliação. Caso necessário podem ser incluídos especialistas na equipe de avaliadores. É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para acompanhar a equipe de avaliadores da Instituição Acreditadora durante o processo de avaliação. Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo de Visita e Equipe de Avaliadores O dimensionamento de avaliadores deve ser calculado tomando por base as seguintes referências: Número de pessoas do serviço Complexidade do serviço Número de serviços e unidades Número de serviços e/ou terceiros fora da sede, incluindo o deslocamento da equipe A referência número de pessoas do serviço para a saúde (incluindo terceiros) deve utilizar a tabela a seguir. As informações das demais referências devem complementar o dimensionamento do tempo de visita e equipe de avaliadores. 35/50-M.3.V.3-MBA SPS

36 Tabela Número de Pessoas do SPS versus Avaliador/dia Número de Pessoas Avaliador/Dia Número de Pessoas Avaliador/Dia > Seguir o mesmo modelo de progressão 36/50-M.3.V.3-MBA SPS

37 Introdução NA 10. AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE ROUPA PARA SERVIÇOS PARA A SAÚDE. Para fins de certificação para o Selo de Qualificação ONA, um Serviço de Processamento de Roupa para Serviços para a Saúde é definido como a entidade jurídica legalmente constituída, de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável, que realiza atividades de coleta, separação, lavagem, secagem, classificação, reparação, distribuição e armazenamento da roupa, assegurando a sua integridade. 37/50-M.3.V.3-MBA SPS

38 Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória As seções e subseções constantes da tabela a seguir, serão obrigatoriamente aplicadas em todos os Serviços de Processamento de Roupa para Serviços de Saúde avaliados, independente das suas características e perfil. Seções MQ 1 - Gestão e Liderança Subseções MQ 1/1 Liderança MQ 1/3 Gestão Administrativa MQ 1/5 Gestão da Qualidade MQ 1/2 Gestão de Pessoas MQ 1/4 Gestão de Suprimentos MQ 2 Processamento e Liberação MQ 3 - Apoio MQ 4. Infraestrutura MQ 2/1 Pré-Processamento MQ 2/2 Processamento MQ 3/1 Sistema de Informação MQ 3/2 Gestão de Equipamentos MQ 4/1 Gestão da Estrutura Físico-funcional MQ 2/3 Pós-Processamento MQ 2/4 Armazenamento e Transporte MQ 3/3 Higienização MQ 3/4 Gestão de Segurança Atenção: A avaliação deverá ter como orientação a NA 9. Avaliação de Serviços para a Saúde e a N 10. Avaliação de Serviço de Processamento de Roupa para Serviços para a Saúde. 38/50-M.3.V.3-MBA SPS

39 Equipe de Avaliadores Para realizar o processo de avaliação e certificação de Serviços de Processamento de Roupa para Serviços de Saúde, será necessária uma equipe de avaliadores formada por no mínimo dois membros, sendo um avaliador com competência compatível com as características do serviço. Lembrando que: Cada equipe de avaliadores deve ter um avaliador líder responsável pela coordenação do processo de avaliação. Caso necessário podem ser incluídos especialistas na equipe de avaliadores. É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para acompanhar a equipe de avaliadores da Instituição Acreditadora durante o processo de avaliação. Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo de Visita e Equipe de Avaliadores O dimensionamento de avaliadores deve ser calculado tomando por base as seguintes referências: Número de pessoas do serviço Complexidade do serviço Número de serviços e unidades Número de serviços e/ou terceiros fora da sede, incluindo o deslocamento da equipe A referência número de pessoas do serviço para a saúde (incluindo terceiros) deve utilizar a tabela da página 35. As informações das demais referências devem complementar o dimensionamento do tempo de visita e equipe de avaliadores. 39/50-M.3.V.3-MBA SPS

Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/30-M.3.V.4-MBA SO

Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/30-M.3.V.4-MBA SO 1/30-M.3.V.4-MBA SO MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 4 SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS SOS Apresentação Olá, neste Volume 4 do Módulo 3. Interpretando o Manual Brasileiro de Acreditação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação

Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação Objetivos Conhecer o Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) Conhecer o Manual Brasileiro de Acreditação (MBA) - 2010 Conhecer as propostas

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL São Luís 2015 NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE. Norma NBR ISO 9001:2008

Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE. Norma NBR ISO 9001:2008 Título Manual da Qualidade Folha: 1 de 20 Pitrez Informática MANUAL DA QUALIDADE Norma NBR ISO 9001:2008 Título Manual da Qualidade Folha: 2 de 20 Título Manual da Qualidade Folha: 3 de 20 Índice 1. Apresentação...

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Curso Plano de Continuidade de Negócios

Curso Plano de Continuidade de Negócios Curso Plano de Continuidade de Negócios Em um cenário mundial de alto risco e volatilidade, com uma interconexão e interdependência de todas as cadeias de suprimento, a segurança e continuidade dos negócios

Leia mais

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,

Leia mais

Apresentação. Caicó/RN 2010

Apresentação. Caicó/RN 2010 Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais