Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/30-M.3.V.4-MBA SO
|
|
- Diogo Beltrão Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/30-M.3.V.4-MBA SO
2 MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 4 SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS SOS Apresentação Olá, neste Volume 4 do Módulo 3. Interpretando o Manual Brasileiro de Acreditação - MBA, estudaremos o instrumento de avaliação dos Serviços Odontológicos - SOs: Para fins de acreditação, um Serviço Odontológico é definido como entidade jurídica legalmente constituída, devidamente cadastrada no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), no qual se prestam serviços de assistência odontológica em regime de não internação, em consultório ou conjunto de consultórios com várias especialidades odontológicas ou não, preparados para pronto atendimento e/ou consultas, de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável. Serviços dentro de uma mesma instituição, com pessoas jurídicas diferentes, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos. Serviços Odontológicos pertencentes a uma mesma organização, com CNPJ e CNES distintos, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos. Acompanhe-me. 2/30-M.3.V.4-MBA SO
3 Responsabilidades Coordenação ONA Educare Ione Fuhrmeister Roessler i Desenvolvimento do Projeto Pedagógico Autoria: o Ione Fuhrmeister Roessler Gestão de Ambiente: o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter ii o Rossano Diniz iii Execução do Projeto Pedagógico: Equipe Tutorial o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter o Rossano Diniz Comissão Técnica ONA Ione Fuhrmeister Roessler Jaqueline Knabach Gonçalves iv Maria Carolina de Toledo Sivieri Moreno v Péricles Góes da Cruz vi 3/30-M.3.V.4-MBA SO
4 Revisando os Requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação - MBA Os requisitos do MBA abordam três conceitos que representam a base do SBA e da sua metodologia: Estrutura: Corresponde aos recursos necessários ao processo assistência, abrangendo a área física, pessoas, recursos materiais e financeiros, sistema de informação e instrumentos normativos técnico-administrativo. Processos: Atividades relacionadas à utilização dos recursos nos seus aspectos quantitativos e qualitativos e inclui o reconhecimento de problemas, métodos diagnóstico, diagnóstico e os cuidados prestados. Considera correto o quanto os procedimentos adotados são coerentes com o conhecimento científico vigente, quer na dimensão técnica e relacional. Resultados: Corresponde às consequências das atividades do serviço de saúde ou dos profissionais, em termos da melhoria do nível de saúde, da capacidade funcional restaurada, o alívio do sofrimento e a satisfação do cliente. 4/30-M.3.V.4-MBA SO
5 Revisando os Fundamentos da Acreditação Definição de onze fundamentos reconhecidos internacionalmente, expressos em cada nível e que podem se traduzir em melhores práticas e resultados: Visão sistêmica vii Liderança e estratégias viii Orientação por processos ix Desenvolvimento de pessoas x Foco no cliente xi Foco na prevenção xii Foco na segurança xiii Responsabilidade socioambiental xiv Cultura da inovação xv Melhoria contínua xvi Orientação para resultados xvii 5/30-M.3.V.4-MBA SO
6 AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. Introdução O Processo de Acreditação é um método de consenso, racionalização e ordenação dos serviços odontológicos e, principalmente, de educação permanente dos seus profissionais. Desta forma, o Sistema Brasileiro de Acreditação considera que o Serviço Odontológico é um sistema complexo, onde as estruturas e os processos são de tal forma interligados, que o funcionamento de um componente interfere em todo o conjunto e no resultado final. Sendo assim, no processo de avaliação e na lógica do Sistema Brasileiro de Acreditação, não se avalia um setor ou departamento isoladamente. 6/30-M.3.V.4-MBA SO
7 Requisitos de Elegibilidade dos Serviços Odontológicos - SOs Serão elegíveis ao Diagnóstico Organizacional pela metodologia do SBA/ONA os SOs que cumprirem os seguintes pré-requisitos: Enquadrar-se no conceito de SOs, conforme determina a Norma para o Processo de Avaliação específica. Estar legalmente constituído a pelo menos 1 (um) ano. Possuir: CNPJ e CNES distinto de qualquer outra organização. Alvará de funcionamento. Licença Sanitária. Registro do responsável técnico no CRO. Diretrizes para Contratação do Diagnóstico Organizacional - DO Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de DO junto à ONA, antes do processo de visita. 7/30-M.3.V.4-MBA SO
8 Requisitos de Elegibilidade dos Serviços Odontológicos - SOs Serão elegíveis à Avaliação para Certificação pela metodologia do SBA ONA os SOs que cumprirem os prérequisitos para o Diagnóstico Organizacional acrescidos dos seguintes itens: Dispor de prazo superior a 1 (um) ano no caso do processo de avaliação realizado resultar em não certificação, a contar da data do parecer da IAC. Dispor de prazo superior a 1 (um) ano, em caso de cancelamento de certificação vigente pela metodologia do SBA ONA, a contar da data de homologação do cancelamento, pelo Conselho de Administração da ONA. Responsabilidades dos diversos agentes relacionados aos Processos de Avaliação para Diagnóstico Organizacional e para Certificação dos SOs: A avaliação é responsabilidade da equipe de avaliadores. A qualidade da avaliação é responsabilidade da Instituição Acreditadora Credenciada - IAC. O controle e a avaliação do processo de Diagnóstico Organizacional e de Certificação são responsabilidades da Organização Nacional de Acreditação. Atenção: Os requisitos do MBA buscam expressar os fundamentos de qualidade reconhecidos internacionalmente. 8/30-M.3.V.4-MBA SO
9 Avaliação para Certificação de Serviços Odontológicos O Processo de Avaliação para Certificação de um SO é: Voluntário, Independente, Fundamentado nas Normas Orientadoras - NO e Normas para o Processo de Avaliação, sendo específica a NA 14. Avaliação de Serviços Odontológicos, Realizado por equipe de avaliadores qualificados das IACs. O Processo de Avaliação para Certificação poderá resultar para o SO a certificação nos níveis 1 (um), 2 (dois) e 3 (três), Acreditado (validade dois anos), Acreditado Pleno (validade dois anos) e Acreditado com Excelência (validade de três anos), respectivamente. Diretrizes para Contratação do Processo de Avaliação para Certificação Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de avaliação para certificação junto à ONA, antes do processo de visita. 9/30-M.3.V.4-MBA SO
10 Fases do Processo de Avaliação para Acreditação do SO Preparação para a Avaliação IACs: Confirmação da Visita. Desenvolvimento do plano de visita. Reuniões do Processo de Avaliação: De abertura. Dos avaliadores durante a visita de avaliação. De encerramento da Avaliação A visita para avaliação é realizada pela equipe de avaliadores: Após ser firmado o contrato entre a IAC e o SO. E confirmado o recolhimento da Taxa de Inscrição no Processo de Avaliação, por parte da ONA. Relatório da Avaliação do SO: Preparado sob a orientação do avaliador líder, responsável por sua exatidão, Reflete com fidelidade o conteúdo da avaliação. 10/30-M.3.V.4-MBA SO
11 Fases do Processo de Avaliação para Acreditação do SO Encerra-se o Processo de Avaliação: Atenção: Com a aprovação do Relatório de Avaliação pela IAC e emissão do parecer final. Entrega do parecer final para o SO avaliado e os documentos correspondentes para a ONA. Caso o SO não concorde com o resultado do processo de avaliação para certificação poderá interpor recurso junto à IAC em até 45 dias. Manutenção da Certificação No período de validade do certificado do Acreditaç ao em qualquer nível, o SO terá dois mecanismos de controle para avaliação da manutenção do desempenho obtido no processo de avaliação: Visita ordinária para avaliação de manutenção da condição de certificado: o Periodicidade mínima anual e máxima semestral. Visita extraordinária para avaliação de manutenção da condição de certificado: o o o Mudança de: CNPJ, razão social, alta administração ou de propriedade do serviço Mudança de serviços terceirizados. Notificação de irregularidades ou de não conformidades. 11/30-M.3.V.4-MBA SO
12 Relembrando os Princípios e os Padrões dos Níveis Nível 1 - Segurança Padrão Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura 1 ; executa as atividades proporcionando a segurança do cliente/paciente, conforme o perfil e porte da organização. Nível 2 Gestão Integrada Padrão Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade 2 ; promove ações de melhoria e aprendizado. Nível 3 Excelência em Gestão Padrão Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam evolução de desempenho e tendência favorável; evidências de melhorias e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. 1 Corresponde às características da assistência a saúde relacionada aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. Envolve a capacidade de prestar assistência e a organização do serviço. 2 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 12/30-M.3.V.4-MBA SO
13 Estrutura do Manual Brasileiro de Acreditação Seções Nas seções agrupam-se os serviços (subseções) com características e fundamentos semelhantes e com afinidades entre si. São seis as seções: Subseções Padrões MO 1 Gestão e Liderança MO 2 Atenção Paciente/Cliente MO 3 - Diagnóstico MO 4 Apoio Técnico MO 5 Abastecimento e Apoio logístico MO 6 Infraestrutura Tratam do escopo específico de cada serviço ou processo. A lógica das subseções é que todas têm o mesmo grau de importância no processo de avaliação. Os padrões são elaborados em acordo ao seu princípio que deve ser integralmente atendido. Os Requisitos dos padrão têm o propósito de seu esclarecimento. 13/30-M.3.V.4-MBA SO
14 Seções do Manual dos Serviços Odontológicos MO 1. Gestão e Liderança Identifica qual o modelo de gestão adotado pela organização, aborda como o negócio da organização é conduzido por sua liderança e como esta liderança é exercida. MO 2. Atenção ao Paciente Cliente Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de atenção e cuidados aos pacientes/clientes, com características de contato direto com o usuário, processo ou serviço odontológico desenvolvido, equipe interdisciplinar envolvida, conjunto de insumos e espaço(s) institucional específico(s) a seus respectivos processos. MO 3. Diagnóstico Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de apoio ao diagnóstico e a terapêutica. MO 4. Apoio Técnico Compreende atividades transversais que auxiliam o bom funcionamento da organização. MO 5. Abastecimento e Apoio Logístico Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de abastecimento, provimento e apoio logístico que garantam a disponibilidade de recursos necessários às atividades fins da organização. MO 6. Infraestrutura Agrupa atividades e serviços relacionados ao gerenciamento dos processos de planejamento, execução e manutenção da estrutura físico-funcional. 14/30-M.3.V.4-MBA SO
15 Seção MO 1 Gestão e Liderança MO 1/1 Liderança Considera o modelo de gestão, as atividades relacionadas à definição, desdobramento e acompanhamento do planejamento estratégico e a política xviii de tomada de decisão com base em informação. MO 1/2 Gestão de Pessoas Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento de recursos humanos, condições de trabalho, saúde, segurança e desenvolvimento das pessoas 3. MO 1/3 Gestão Administrativa Atividades relacionadas à coordenação dos recursos que promovam a sustentabilidade da organização. MO 1/4 Gestão de Suprimentos Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento, aquisição, armazenamento, rastreabilidade e disponibilização de materiais, suprimentos e serviços. MO 1/5 Gestão da Qualidade Atividades relacionadas à organização e coordenação dos processos relativos ao planejamento, a melhoria da gestão e a política da qualidade. 3 As práticas devem levar em conta as diferentes categorias de pessoas como: contratados em tempo integral ou parcial, temporários, autônomos e contratados de terceiros que trabalham sob supervisão direta da organização de saúde. O termo pessoas refere-se ao corpo clínico, corpo técnico, corpo administrativo e de apoio. 15/30-M.3.V.4-MBA SO
16 Seção MO 2 Atenção ao Paciente/Cliente MO 2/1 Atendimento Ações voltadas para a recepção, admissão e orientação aos clientes, sistematizadas de acordo com o grau de complexidade e especialização da organização, articulação e comunicação eficiente com outras organizações de saúde para o encaminhamento e o retorno de pacientes, assegurando a continuidade de cuidados. MO 2/2 Atendimento Odontológico Processos voltados para a prestação de atendimentos de urgência, eletivos e de assistência aos clientes/pacientes, programados e/ou continuados. O modelo assistencial contempla ações preventivas, de diagnose, terapêuticas e de reabilitação. MO 2/3 Assistência Farmacêutica Atividades voltadas para o abastecimento de medicamentos, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informações sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde e do paciente para assegurar o uso racional de medicamentos. 16/30-M.3.V.4-MBA SO
17 Seções MO 3 Diagnóstico e MO 4 Apoio Técnico Seção MO 3 Diagnóstico MO 3/1 Diagnóstico por Imagem Processos que geram imagens, voltados para a realização da propedêutica e investigação de patologias, que apóiam a tomada de decisão clínica. Seção MO 4 Apoio Logístico MO 4/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente Conjunto de atividades que assegurem a integridade dos dados do cliente/paciente permitindo gerar informações consistentes e seguras, com o objetivo de propiciar a continuidade da assistência e a qualidade da prática clínica. MO 4/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia Odontológica Atividades destinadas à gestão do parque tecnológico da organização durante o seu ciclo de vida. Contempla o planejamento, especificação, seleção, recebimento, teste de aceitação, capacitação, instalação, operação, manutenção e desativação de equipamentos de suporte para a assistência. MO 4/3 Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinelas Diretrizes e ações sistemáticas e contínuas destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções e eventos sentinelas. 17/30-M.3.V.4-MBA SO
18 Seção MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO 5/1 Processamento de Roupas Ações voltadas para a coleta, separação, lavagem, secagem, classificação, distribuição e armazenamento da roupa para procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos, assegurando a sua integridade e descarte correto. Observação: Roupas descartáveis serão avaliadas na subseção Gestão de Suprimentos. MO 5/2 Processamento de Materiais e Esterilização Atividades destinadas ao preparo, esterilização, guarda e distribuição de instrumental, órteses, próteses, materiais especiais e equipamentos para a organização. MO 5/3 Armazenamento e Transporte Atividades que asseguram as condições de transporte, estocagem e preservação de materiais, inclusive biológicos, insumos e produtos críticos tais como amostras biológicas, órgãos, tecidos e células, incluindo hemocomponentes, medicamentos e outros, garantindo a sua integridade. MO 5/4 Higienização Atividades destinadas à limpeza concorrente e terminal, desinfecção de ambientes e controle de pragas e vetores. MO 5/5 Gestão da Segurança Atividades que asseguram a proteção contra ocorrências de perda ou lesão da integridade física e do patrimônio. 18/30-M.3.V.4-MBA SO
19 Seção MO 6 Infraestrutura MO 6/1 Gestão da Estrutura Físico-Funcional Gerenciamento da estrutura físico-funcional, das instalações, mobiliário e equipamentos, promovendo a segurança e integridade para o desenvolvimento das atividades institucionais. As figuras representam as cadeiras de dentista em duas épocas, em 1880 e em /30-M.3.V.4-MBA SO
20 Seções de Aplicação Obrigatória para os Serviços Odontológicos As seções e subseções abaixo serão obrigatoriamente aplicadas em todos os serviços avaliados, independente das suas características e perfil. Seções MO 1 - Gestão e Liderança MO 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Subseções MO 1/1 Liderança MO 1/3 Gestão Administrativa MO 1/5 Gestão da Qualidade MO 1/2 Gestão de Pessoas MO 1/4 Gestão de Suprimentos MO 2/1 Atendimento MO 2/2 Atendimento Odontológico MO 2/3 Assistência Farmacêutica MO 4 Apoio Técnico MO 4/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente MO 4/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia Odontológica MO 4/3 Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinelas MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO 6 Infraestrutura MO 5/2 Processamento de Materiais e Esterilização MO 5/3 Armazenamento e Transporte MO 6/1 Gestão da Estrutura Físico-Funcional MO 5/4 Higienização MO 5/5 Gestão da Segurança 20/30-M.3.V.4-MBA SO
21 Seções de Aplicação Conforme o Perfil dos Serviços Odontológicos As seções e subseções abaixo serão obrigatoriamente aplicadas de acordo com as características e perfil dos Serviços Odontológicos avaliados. Seções Subseções MO 3 Diagnóstico MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO31/1 Diagnóstico por imagem MO 5/1 Processamento de Roupas As exclusões serão consideradas na medida em que não interfiram no enfoque sistêmico, no controle dos riscos específicos, na segurança dos clientes e na responsabilidade pelo serviço prestado. Atenção Serviços Não Incluídos no Instrumento de Avaliação e Presentes no Serviço Odontológico Caso existam serviços que não estão incluídos no instrumento de avaliação, o processo para a acreditação adotará os requisitos e padrões a seguir apresentados. 21/30-M.3.V.4-MBA SO
22 NÍVEL 1 Padrão Atende aos requisitos formais 4, técnicos e de estrutura 5 ; executa as atividades proporcionando a segurança do cliente/paciente, conforme o perfil e porte da organização. Requisitos do Padrão Profissionais com capacitação compatível, dimensionados à complexidade e perfil da organização. Condições operacionais e de infraestrutura que permitam a execução das atividades, considerando o perfil do serviço. Critérios e procedimentos de segurança para a utilização e manuseio de materiais, produtos, equipamentos e serviços. Gerencia o fluxo e a demanda do serviço. Comunicação efetiva entre as áreas. Sistema de informação com registros atualizados. Mecanismos de validação 6 dos procedimentos de rastreabilidade da informação. 4 Requisitos legais e regulamentares. 5 Corresponde às características da assistência a saúde relacionada aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. Envolve a capacidade de prestar assistência e a organização do serviço. 22/30-M.3.V.4-MBA SO
23 NÍVEL 1 Ainda os Requisitos do Padrão Requisitos do Padrão Define planos de contingências. Assegura o suporte técnico 7 e promove a educação permanente dos profissionais de saúde. Monitora a qualificação dos fornecedores críticos 8. Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo, se aplicável, da calibração. Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção, se aplicável. Sistema de notificação e gerenciamento de eventos sentinela 9. Gerencia os resíduos. Gerencia riscos 10 assistenciais, sanitários, ambientais, ocupacionais e jurídicos. 6 Estabelecimento de evidências documentadas que prove um alto grau de garantia a um processo específico, garantindo consistentemente que o produto esteja de acordo com as normas de qualidade. 7 Atividade destinada à assessoria aos clientes internos, a fim de assegurar a eficácia do processo. 8 Fornecedores de produtos ou serviços que impactam diretamente na qualidade da assistência ao cliente/paciente. 9 Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou risco dos mesmos. 10 Envolve os ciclos de prevenção, detecção e mitigação do risco, visando um sistema seguro. 23/30-M.3.V.4-MBA SO
24 NÍVEL 2 Padrão Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade 11 ; promove ações de melhoria e aprendizado. Requisitos do Padrão Identifica fornecedores e clientes e sua interação sistêmica. Formaliza a interação dos processos entre cliente e fornecedores. Gerencia a interação 12 entre os processos e sua melhoria. Evidencia a efetiva utilização do conhecimento e das habilidades, na execução das atividades dos processos. Evidencia o impacto no processo decorrente das ações de aprendizado. Dispõe de sistemática de medição e avaliação da efetividade 13 do processo. Promove ações de melhoria e a minimização de riscos. Evidencia o impacto e a efetividade 14 do gerenciamento de riscos. 11 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 12 Identifica e acompanha a relação entre os processos, incluindo o tratamento das não conformidades. 13 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 24/30-M.3.V.4-MBA SO
25 NÍVEL 3 Padrão Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam evolução de desempenho e tendência favorável; evidências de melhorias e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. Requisitos do Padrão Indicadores alinhados e correlacionados às estratégias da organização. Resultados apresentam informações íntegras e atualizadas. Estabelece uma relação de causa e efeito entre os indicadores, onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão. Apresenta evolução de desempenho e tendência 15 dos indicadores de resultado 16 global. Realiza análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações. Apresenta tendência favorável de desempenho de resultados. Identifica oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais (comparação com referencial externo aplicável), com evidências de resultados positivos. 14 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 15 Serão considerados para a avaliação de tendência três ciclos de análise crítica global. O ciclo de análise crítica global deve ocorrer com periodicidade mínima semestral. 16 Variáveis que servem para medir as mudanças das condições de saúde no extrato da população atendida. 25/30-M.3.V.4-MBA SO
26 Especialistas e Serviços Terceirizados Instituição Acreditadora Credenciada - IAC incluirá na equipe avaliadora especialistas da área em avaliação, para atender aos requisitos técnicos e éticos do processo de acreditação, no caso: De o conjunto de serviços existentes representem uma parcela significativa dos serviços prestados à comunidade/clientela, Destes serviços se configurem na especialidade da referida organização. Os serviços terceirizados serão avaliados da seguinte forma: A equipe de avaliadores no processo de preparação da visita verificará de modo antecipado, os serviços terceirizados existentes, sua importância no conjunto de serviços prestados no modelo assistencial adotado e o impacto em termos dos princípios do processo de avaliação para a acreditação, de modo a assegurar o atendimento aos requisitos técnicos e éticos do processo de acreditação. Todos os serviços terceirizados que impactam no resultado da assistência devem ser obrigatoriamente avaliados in loco, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. Serviços terceirizados substituídos devem ser obrigatoriamente avaliados in loco na visita subsequente de manutenção, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. As IACs em qualquer momento do processo de avaliação poderão recorrer ao fórum de jurisprudência da ONA para esclarecimento de aspectos omissos nas Normas Técnicas ou no MBA. 26/30-M.3.V.4-MBA SO
27 Equipe de Avaliadores Composição da Equipe de avaliadores Para realizar o processo de avaliação para a acreditação dos Serviços Odontológicos, será necessária uma equipe de avaliadores formada por no mínimo dois membros, sendo: um avaliador líder com experiência em avaliação e conhecimento da metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA e um avaliador com competência compatível com as características do serviço. Caso necessário podem ser incluídos especialistas na equipe de avaliadores. É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para acompanhar a equipe de avaliadores da IAC durante o processo de avaliação. Parâmetros mínimos para a definição de tempo de visita e equipe de avaliadores O dimensionamento de avaliadores deve ser calculado tomando por base as seguintes referências: Número de pessoas da organização de saúde; Complexidade da organização de saúde; Número de serviços e unidades de atendimento assistenciais da organização; Número de serviços e/ou terceiros fora da sede, incluindo o deslocamento da equipe. A referência número de pessoas do SO deve utilizar a tabela Número de Pessoas - Avaliador/dia xix. As informações das demais referências devem complementar o dimensionamento do tempo de visita e equipe de avaliadores. 27/30-M.3.V.4-MBA SO
28 Tabela Número de Pessoas do SO versus Avaliador/dia Número de Pessoas Avaliador/Dia Número de Pessoas Avaliador/Dia > Seguir o mesmo modelo de progressão 28/30-M.3.V.4-MBA SO
29 Conclusão Bem, Chegamos ao final deste Módulo 3 Volume 4, onde revisamos as Normas para o Processo de Avaliação dos Serviços Odontológicos - SOs. Lembre-se que: A avaliação de todas as categorias de SOs deve ser realizada utilizando-se o instrumento de avaliação NA 14 Avaliação dos Serviços Odontológicos; Dia é considerada uma jornada diária de no mínimo oito horas de trabalho, podendo se estendida por decisão da IAC. Avaliador/dia é a relação entre o número de avaliadores e os dias necessários para a visita de avaliação. Os casos omissos no Manual Brasileiro de Acreditação específico devem ser elaborados com a supervisão da ONA. Agora: Releia o texto, veja os vídeos e demais materiais indicados. Realize as tarefas propostas no AVA para este módulo. Fale conosco sempre que necessário Equipe Tutorial ONA Educare 29/30-M.3.V.4-MBA SO
30 Convite Olá Pessoal, As Normas Orientadoras do SBA/ONA define os processos, as responsabilidades e também o código de posturas de todos os envolvidos na NO 7. Código de Ética: ONA Instituição Acreditadora Credenciada Avaliador Organização Prestadora de Serviços de Saúde, Programas da Saúde, Prevenção de Riscos e Serviços Para a Saúde. Após uma pausa restauradora, volte à minha companhia para que possamos continuar o curso Preparatório de Avaliadores SBA/ONA, com o módulo: M 4. Redação de Comentários. 30/30-M.3.V.4-MBA SO
31 Notas: i Médica, Especialista em Medicina Interna, Medicina do Trabalho, Ensino Superior, Educação a Distância, Gestão Educacional; Mestre em Saúde e Comportamento; Pós- Graduanda em MBA em Auditoria em Saúde - Coordenação ONA Educare. ii Cientista da Computação. Pós-Graduanda em MBA em Administração e Marketing - Tutoria ONA Educare. iii Pedagogo, Especialista em Gestão da Educação - Supervisão e Orientação Escolar e Aluno Especial no Mestrado em Educação Física da ESEF / UFPEL - Tutoria ONA Educare. iv Analista de Sistemas, Especialista em Gestão Empresarial - Consultoria ONA. v Médica, Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Administração Hospitalar e Mestranda do curso de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva do Departamento de Medicina Social da FCM Santa Casa de São Paulo - Consultoria ONA. vi Médico, Especialista em Pediatria, Administração Hospitalar e em Gerência Hospitalar - Consultoria ONA. vii Visão Sistêmica: Relações de interdependência entre os diversos componentes da organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. Visão da organização em seu conjunto. viii Liderança e estratégias: Atuação de forma aberta, participativa, inovadora e motivadora das pessoas para a realização de um objetivo comum, compreendendo os fatores que afetam a organização no curto e longo prazo, visando à melhoria contínua e a sua sustentabilidade. ix Orientação por processos: Organização gerenciada por um conjunto de atividades segmentadas e inter-relacionadas, visando à tomada de decisão e execução de ações, com base na medição e análise do desempenho. x Desenvolvimento de pessoas: Criação de condições que promovam a realização profissional e as relações humanas, através do comprometimento, do trabalho em equipe, do desenvolvimento de competências e da educação continuada, potencializando o desempenho pessoal e organizacional. xi Foco no cliente: Geração de valor para o atendimento às expectativas e necessidades dos clientes internos e externos, considerando o tratamento humanizado como parte integrante das atividades da organização. xii Foco na prevenção: Capacidade da organização de se antecipar às situações desejáveis e indesejáveis, às mudanças previstas e não previstas, às necessidades dos clientes e de outras partes interessadas. xiii Foco na segurança: Promoção de um ambiente seguro com uma abordagem da aprendizagem que identifica, analisa, propõe e implementa melhorias para reduzir ou impedir a ocorrência de eventos adversos. 31/30-M.3.V.4-MBA SO
AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR
Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das
Leia maisPreparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/50-M.3.V.3-MBA SPS
1/50-M.3.V.3-MBA SPS MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 3 SELO DE QUALIFICAÇÃO ONA SERVIÇOS PARA A SAÚDE Apresentação Olá, Neste Volume 3 do Módulo 3. Interpretando o Manual
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisPropostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação
Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação Objetivos Conhecer o Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) Conhecer o Manual Brasileiro de Acreditação (MBA) - 2010 Conhecer as propostas
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas
1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE
POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisMODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO
MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL São Luís 2015 NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisAA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais
AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica. Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo Requisitos comuns a todos as subseções Planeja as atividades,
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisXVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.
. Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisESPECIFICAÇÕES DO OBJETO
ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisEstrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob
Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia mais