Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação
|
|
- Ana Clara Philippi Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação
3 Objetivos Conhecer o Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) Conhecer o Manual Brasileiro de Acreditação (MBA) Conhecer as propostas de atualização do Manual Brasileiro de Acreditação (MBA)
4 Organização Nacional de Acreditação Organização não governamental caracterizada como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de direito coletivo, com abrangência de atuação nacional.
5 Objetivos - ONA Educação Avaliação Qualidade Acreditação
6 Acreditação Sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.
7 Acreditar Digno de confiança
8 Acreditado Merece e inspira confiança
9 Acreditação Viabiliza o processo
10 Vantagens da Acreditação
11 Segurança
12 Qualidade da assistência
13 Melhoria contínua MELHORIAS A P A P C D Manutenção Ações A C P D C D Manutenção Ações TEMPO
14 Critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira
15 Principais Interessados no Processo de Acreditação
16 Líderes e Administradores
17 Profissionais
18 Organizações de Saúde
19 Sistemas Compradores
20 Cidadão
21 Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA
22 Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA Conjunto de entidades, estruturas e processos que tem por finalidade a viabilização do Processo de Acreditação no Brasil.
23 Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA Entidades ONA: Organização Nacional de Acreditação IAC s: Instituições Acreditadoras Credenciadas OPSS: Organizações Prestadoras dos Serviços de Saúde
24 Organização Nacional de Acreditação - ONA Organização não governamental caracterizada como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, de direito coletivo, com abrangência de atuação nacional
25 Instituições Acreditadoras Credenciadas - IAC Organização de direito privado, com ou sem fins econômicos, credenciada pela ONA, com responsabilidade de proceder à avaliação e certificação da qualidade dos serviços, dentro do processo de acreditação, em nível nacional.
26 Instituições Acreditadoras Credenciadas - IAC
27 Competências - IAC Avaliar a qualidade dos serviços de saúde. Certificar as Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde. Capacitar os avaliadores para o processo de avaliação.
28 Atribuições - IAC Facultativas Palestras ou Conferências de Sensibilização. Diagnóstico Organizacional. Vedadas Consultoria/Assessoria.
29 Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - OPSS Organizações legalmente constituídas para prestar serviços de saúde no país.
30 Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - OPSS Hospitalares Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva Laboratório Hemoterapia Atendimento domiciliar Ambulatoriais e Pronto Atendimento Diagnóstico por imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear
31 Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA Estrutura Manual Brasileiro de Acreditação (MBA) Normas Avaliadoras (NA) Normas Orientadoras (NO)
32 Manual Brasileiro de Acreditação - MBA Instrumento de avaliação desenvolvido para apreciar a qualidade assistencial das OPSS. Único Manual para todas as OPSS.
33 Composição do Manual Brasileiro de Acreditação Seções Subseções Níveis Padrões Requisitos do Padrão e Notas
34 Consulta Pública Manual Brasileiro de Acreditação - MBA O processo de revisão do MBA teve início em janeiro, foi coordenado pela equipe técnica da ONA e contou com a participação de representantes das IAC s, que integram o SBA e de profissionais especialistas convidados. Consulta pública para receber sugestões, disponível no período de 25 de março a 11 de abril, no Portal da ONA (
35 Objetivo da revisão do Manual Brasileiro de Acreditação - MBA Realizada de quatro em quatro anos, a revisão do manual da ONA tem como objetivo atualizar os padrões desse importante instrumento, que é utilizado pelas organizações de saúde que buscam a certificação ou a renovação da acreditação, visando a melhoria do seu desempenho gerencial e assistencial.
36 Composição do MBA - Seções MBA Seção 1 - Gestão e Liderança Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Seção 3 - Diagnóstico Proposta MBA Gestão e Liderança Atenção ao Paciente/Cliente Diagnóstico e Terapêutica* Seção 4 - Apoio Técnico Seção 5 - Abastecimento e Apoio Logístico Seção 6 - Infra-Estrutura Apoio Técnico Abastecimento e Apoio Logístico - * Inclusões ** Transferências entre seções
37 Composição do MBA - Subseções As subseções tratam o escopo específico de cada serviço ou processo. A lógica das subseções é que todas possuem o mesmo grau de importância dentro do processo de avaliação.
38 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA MA 1/1 Liderança Liderança MA 1/2 Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Seção 1 - Gestão e Liderança MA 1/3 Gestão Administrativa MA 1/4 Gestão de Suprimentos MA 1/5 Gestão da Qualidade Seção 1 - Gestão e Liderança Gestão Administrativa Gestão de Suprimentos Gestão da Segurança Patrimonial* Gestão da Estrutura Físco-Funcional** * Inclusões ** Transferências entre seções
39 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA MA 2/1 Atendimento Gestão do Acesso* MA 2/2 Internação Internação Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente MA 2/3 Atendimento Ambulatorial MA 2/4 Atendimento em Emergência MA 2/5 Atendimento Cirúrgico MA 2/6 Atendimento Obstétrico MA 2/7 Atendimento Neonatal Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Atendimento Ambulatorial Atendimento em Emergência Atendimento Cirúrgico Atendimento Obstétrico Atendimento Neonatal * Inclusões ** Transferências entre seções
40 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA MA 2/8 Tratamento Intensivo Tratamento Intensivo MA 2/9 Mobilização de Doadores Mobilização de Doadores Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente MA 2/10 Triagem de Doadores e Coleta MA 2/11 Assistência Hemoterápica MA 2/12 Terapia Dialítica MA 2/13 Medicina Nuclear MA 2/14 Radioterapia Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Triagem de Doadores e Coleta Assistência Hemoterápica Terapia Dialítica Terapia Antineoplásica Assistência Farmacêutica
41 Composição do MBA - Subseções MBA MA 2/15 Terapia Antineoplásica Proposta MBA Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente MA 2/16 Cardioangiologia Invasiva e Hemodinâmica MA 2/17 Métodos Endoscópios e Videoscópios Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Assistência Nutricional MA 2/18 Assistência Farmacêutica MA 2/19 Assistência Nutricional
42 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA MA 3/1 Processos Pré-Analíticos Processos Pré-Analíticos Processos Analíticos Seção 3 - Diagnóstico MA 3/2 Processos Analíticos MA 3/3 Processos Pós-Analíticos Seção 3 - Diagnóstico e Terapêutica* Processos Pós-Analíticos Métodos Diagnósticos Diagnóstico por Imagem Medicina Nuclear** MA 3/4 Métodos Diagnósticos Radioterapia** MA 3/5 Diagnóstico por Imagem Radiologia Intervencionista* Métodos Endoscópicos e Videoscópicos** * Inclusões ** Transferências entre seções
43 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA MA 4/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente Gestão da Informação do Paciente/Cliente* Seção 4 - Apoio Técnico MA 4/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico- Hospitalar MA 4/3 Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Adversos Seção 4 - Apoio Técnico Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico- Hospitalar Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinela* MA 4/4 Processamento e Liberação Processamento e Liberação * Inclusões ** Transferências entre seções
44 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA Seção 5 - Abastecimento e Apoio Logístico MA 5/1 Processamento de Roupas MA 5/2 Processamento de Materiais e Esterilização MA 5/3 Armazenamento e Transporte MA 5/4 Higienização Seção 5 - Abastecimento e Apoio Logístico Processamento de Roupas Processamento de Materiais e Esterilização Armazenamento e Transporte de Materiais Biológicos* MA 5/5 Gestão da Segurança Higienização * Inclusões ** Transferências entre seções
45 Composição do MBA - Subseções MBA Proposta MBA Seção 6 - Gestão da Estrutura Físico-Funcional MA 6/1 Gestão da Estrutura Físico-Funcional Não se Aplica
46 Composição do MBA - Subseções Proposta de exclusão MBA MA 1/5 Gestão da Qualidade MA 2/1 Atendimento MA 2/16 Cardioangiologia Invasiva e Hemodinâmica MA 5/5 Gestão da Segurança
47 Composição do MBA - Níveis O Sistema Brasileiro de Acreditação possui padrões e requisitos do padrão, estruturados nos três níveis com princípios específicos.
48 Composição do MBA - Princípio Nível 1 MBA 2010 Princípio - Segurança Quando a organização de saúde cumpre integralmente com os requisitos do nível 1 ela é qualificada na condição de Acreditada.
49 Composição do MBA - Princípio Nível 2 MBA 2010 Princípio - Gestão Integrada Quando a organização de saúde cumpre integralmente com os requisitos do nível 1 e 2 ela é qualificada na condição de Acreditada Plena.
50 Composição do MBA - Princípio Nível 3 MBA 2010 Princípio - Excelência em Gestão Quando a organização de saúde cumpre integralmente com os requisitos do nível 1, 2 e 3 ela é qualificada na condição de Acreditada com Excelência.
51 Composição do MBA - Padrões Os padrões são elaborados com base na existência de três níveis, do mais simples ao mais complexo, tento presente o princípio do tudo ou nada, ou seja, o padrão deve ser integralmente cumprido.
52 Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 1/1 - Liderança MA 1/2 - Gestão de Pessoas MA 1/3 - Gestão Administrativa MA 1/4 - Gestão de Suprimentos MA 1/5 - Gestão da Qualidade Possui uma estrutura de liderança com responsabilidades definidas de acordo com os requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme perfil da organização; dispõe de planejamento estratégico e políticas institucionais com ênfase na segurança dos pacientes e partes interessadas. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a gestão de pessoas conforme o perfil da organização; dispõe de política de gestão de pessoas com ênfase na qualidade assistencial. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a gestão administrativa, conforme o perfil da organização; mobiliza os recursos visando compreender e implantar transformações necessárias ao alcance dos objetivos definidos no planejamento estratégico. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a gestão de suprimentos, conforme o perfil da organização; assegura o planejamento e qualificação dos recursos entrantes na organização. Promove a mudança da cultura, estrutura e método de trabalho incorporando medidas para elevar a segurança e a qualidade dos processos.
53 Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa Gestão de Suprimentos Gestão da Segurança Patrimonial* Gestão da Estrutura Físco- Funcional** Institui o modelo de gestão, as políticas e as responsabilidades, com foco na segurança e na qualidade dos cuidados e dos serviços. Estabelece a composição da gestão de pessoas e seu desenvolvimento, alinhada às competências essenciais da instituição, com foco na segurança e na qualidade do cuidado e dos serviços. Planeja, promove e controla os recursos necessários para o alcance das estratégias institucionais. Planeja, qualifica e controla os recursos entrantes na organização, necessários para a execução dos processos, de forma eficiente, atendendo aos objetivos operacionais. Planeja as situações de rotina, a atuação frente a crises geradas por ocorrências de segurança e as ações de prevenção, para sustentar um ambiente seguro. Assegura uma estrutura físico-funcional apropriada ao perfil e complexidade da organização. * Inclusões ** Transferências entre seções
54 Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura agilidade e MA 2/1 - Atendimento comunicação de forma eficiente com metodologia segura de registro e informação. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização e o grau de MA 2/2 - Internação complexidade/dependência do paciente, que assegure a execução do plano assistencial. MA 2/3 - Atendimento Ambulatorial MA 2/4 - Atendimento em Emergência MA 2/5 - Atendimento Cirúrgico Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura a acessibilidade, agilidade e continuidade do atendimento ao cliente/paciente. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura a agilidade no acolhimento sustentado por protocolos assistenciais, alinhados aos serviços de apoio e aos serviços assistenciais. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura o planejamento alinhado ao perfil de risco dos pacientes.
55 Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 2/6 - Atendimento Obstétrico MA 2/7 - Atendimento Neonatal MA 2/8 - Tratamento Intensivo MA 2/9 - Mobilização de Doadores MA 2/10 - Triagem de Doadores e Coleta Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura o planejamento alinhado ao perfil de risco. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura o planejamento alinhado à complexidade e dependência do recém-nascido. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; assegura o planejamento alinhado à complexidade, dependência e prognóstico. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura transferência de órgãos, tecidos e células, e fornecimento de componentes obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical e da medula óssea. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura informações íntegras sobre o doador para uma seleção e coleta adequadas, proporcionando a manutenção e segurança da coleta de órgãos, tecidos e células e do abastecimento de componentes obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical e da medula óssea.
56 Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 MA 2/11 - Assistência Hemoterápica MA 2/12 - Terapia Dialítica MA 2/13 - Medicina Nuclear MA 2/14 - Radioterapia MA 2/15 - Terapia Antineoplásica PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; desenvolve ações visando a proteção do receptor/paciente com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; desenvolve ações para promover um sistema seguro e a assistência integral ao paciente portador de insuficiência renal. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; realiza procedimentos que permitam a detecção, caracterização e análise correta de imagens, propiciando a interpretação segura e o planejamento terapêutico, alinhando á complexidade e grau de risco do paciente, com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura o planejamento terapêutico alinhado à complexidade e grau de risco de paciente, com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura o planejamento terapêutico alinhado à complexidade e grau de risco de paciente, com base em informações clínicas completas e íntegras.
57 Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 MA 2/16 - Cardioangiologia Invasiva e Hemodinâmica MA 2/17 - Métodos Endoscópicos e Videoscópicos MA 2/18 - Assistência Farmacêutica MA 2/19 - Assistência Nutricional PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; realiza procedimentos que permitam a detecção, caracterização e análise correta de imagens, propiciando a interpretação segura, consolidação diagnóstica e o planejamento terapêutico, alinhado à complexidade e grau de risco do paciente, com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; procedimentos que permitam a detecção, caracterização e análise correta de imagens, propiciando a interpretação segura, em tempo hábil, com base em informações clínicas completas e íntegras; assegura a consolidação diagnóstica e o planejamento terapêutico, alinhado à complexidade e grau de risco do paciente. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura o uso racional de medicamentos. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; assegura cuidado nutricional por níveis de assistência, proporcionando o planejamento terapêutico, com base em informações clínicas completas e íntegras.
58 Composição do MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Gestão do Acesso* Internação Atendimento Ambulatorial Atendimento em Emergência Atendimento Cirúrgico Atendimento Obstétrico Assegura agilidade na identificação e atendimento das necessidades do paciente/cliente e articula as relações necessárias para a continuidade do cuidado. Assistência planejada, segura, integral e individualizada, com propostas terapêuticas articuladas, na busca de um único resultado para o paciente. Assegura acessibilidade, agilidade e continuidade do atendimento ao paciente/cliente. Assegura acessibilidade e a agilidade no atendimento ao paciente/cliente, articulado aos serviços assistenciais e de diagnósticos. Define um plano de cuidados, estabelecendo práticas para a segurança cirúrgica e a continuidade da assistência. Assistência planejada, segura e individualizada, no tempo adequado. * Inclusões ** Transferências entre seções
59 Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Atendimento Neonatal Assistência planejada, segura, integral e individualizada, respeitando o grau de dependência do recém-nascido. Tratamento Intensivo Mobilização de Doadores Triagem de Doadores e Coleta Assistência Hemoterápica Terapia Dialítica Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado. Assegura transferência de órgãos, tecidos e células e fornecimento de componentes obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical e da medula óssea. Dados sobre o doador íntegros, consistentes e disponíveis em tempo hábil, permitindo uma seleção e coleta seguras. Solicitação consistente, permitindo a transfusão segura, compatível e em tempo hábil. Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado.
60 Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Terapia Antineoplásica Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado. Assistência Farmacêutica Uso seguro e racional de medicamentos. Assistência Nutricional Assistência nutricional planejada, segura, integral e individualizada.
61 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 3/1 - Processos Pré-Analíticos MA3/2 - Processos Analíticos MA 3/3 - Processos Pós-Analíticos MA 3/4 - Métodos Diagnósticos MA 3/5 - Diagnóstico por Imagem Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; dispõe de dados cadastrais e de procedimentos de coleta seguros, com amostras confiáveis, disponível em tempo hábil para a execução da análise com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; dispõe de métodos que assegurem a precisão, a exatidão, a acurácia e a confiabilidade das análises. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; dispõe de métodos que assegurem a consistência do resultado e da otimização da tomada de decisão clínica e da liberação de hemocomponentes e hemoderivados. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; procedimentos que permitam a execução e interpretação segura dos exames, em tempo hábil, com base em informações clínicas completas e íntegras. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; procedimentos que permitam a detecção, caracterização e análise correta de imagens, propiciando uma interpretação segura, em tempo hábil, com base em informações clínicas completas e íntegras.
62 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Processos Pré-Analíticos Processos Analíticos Processos Pós-Analíticos Métodos Diagnósticos Diagnóstico por Imagem Medicina Nuclear** Assegura a qualidade da amostra disponibilizando-a em tempo hábil para a execução da análise. Assegura a confiabilidade das analises considerando a precisão, exatidão, especificidade e sensibilidade. Assegura a confiabilidade e a consistência do resultado, em tempo hábil para a tomada de decisão clínica. Executa e analisa corretamente os exames, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o planejamento terapêutico. Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o planejamento terapêutico. Executa e analisa corretamente os exames, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o planejamento e execução terapêutica. * Inclusões ** Transferências entre seções
63 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Radioterapia** Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado. Radiologia Intervencionista* Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o planejamento e a execução terapêutica. Métodos Endoscópicos e Videoscópicos** Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o planejamento e a execução terapêutica. * Inclusões ** Transferências entre seções
64 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 4/1 - Sistema de Informação do Cliente/Paciente MA 4/2 - Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar MA 4/3 - Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Adversos MA 4/4 - Processamento e Liberação Atende a requisitos formais e técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; dispõe de informações que assegurem a elucidação de questões jurídicas, éticas e da evolução do paciente. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; dispõe de parque tecnológico que assegure a continuidade da assistência, considerando a relação custo/benefício. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; dispõe de diretrizes e ações que propiciem a segurança da assistência. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura, conforme o perfil da organização; dispõe de atividades que assegurem a qualidade dos tecidos e células, incluindo componente sanguíneo, propiciando a continuidade da assistência.
65 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Gestão da Informação do Paciente/Cliente* Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinela* Dados do paciente/cliente seguro, íntegro, consistente e disponível em tempo hábil, permitindo a continuidade do cuidado e a qualidade da prática clínica. Parque tecnológico planejado com envolvimento das partes interessadas para oferecer uma operação segura, permitindo a continuidade do cuidado e a qualidade da prática clínica. Institucionaliza as práticas de prevenção nas ações do cuidado, promovendo atitudes positivas de segurança. Processamento e Liberação Assegura a qualidade das células e tecidos, incluindo componentes sanguíneos. * Inclusões ** Transferências entre seções
66 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 5/1 - Processamento de Roupas MA 5/2 - Processamento de Materiais e Esterilização MA 5/3 - Armazenamento e Transporte Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; dispõe de atividades que assegurem a integridade e disponibilização da roupa às áreas, conforme a demanda e complexidade da organização, observando os riscos sanitários, ocupacionais e ambientais. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a sua atividade, conforme o perfil da organização; assegura as condições de esterilização e a integridade dos materiais, em quantidade compatível com as necessidades e complexidade dos serviços assistenciais. Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a sua atividade, conforme o perfil da organização; assegura as condições de transporte, estocagem e preservação de materiais, inclusive biológicos, insumos e produtos críticos, de acordo com as suas especificidades.
67 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 5/4 - Higienização Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a sua atividade, conforme o perfil da organização; assegura a higienização de todas as estruturas da organização para a realização das atividades assistenciais. MA 5/5 - Gestão da Segurança Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a sua atividade; realiza os procedimentos para o controle de acesso das instalações e para a prevenção de incêndio, furto, roubo, acidente, explosão, desastres naturais, violência a profissionais, clientes e circundantes, bem como invasão a sistemas informatizados.
68 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Processamento de Roupas Assegura disponibilização de roupas às áreas em condições de higiene e qualidade. Processamento de Materiais e Esterilização Armazenamento e Transporte de Materiais Biológicos* Higienização Assegura a disponibilização de instrumentais e materiais médico-hospitalares em condições de uso, permitindo a continuidade do cuidado. Assegura a integridade e estabilidade das amostras, órgãos, tecidos e células, incluindo hemocomponentes, durante as etapas de transporte e armazenamento. Assegura a limpeza e higienização das áreas críticas e não críticas da organização, propiciando um ambiente seguro para a prática assistencial. * Inclusões ** Transferências entre seções
69 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 MA 6/1 - Gestão da Estrutura Físico-Funcional Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para as atividades; assegura uma estrutura; assegura uma estrutura físico-funcional adequada ao perfil e complexidade da organização, minimizando riscos e promovendo a ambiência
70 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 1 Não se Aplica
71 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 1/1 - Liderança MA 1/2 - Gestão de Pessoas MA 1/3 - Gestão Administrativa MA 1/4 - Gestão de Suprimentos MA 1/5 - Gestão da Qualidade Classifica, identifica e promove a interação dos processos organizacionais e avalia a sua efetividade; acompanha e avalia o desempenho dos processos. Gerencia os processos relativos às pessoas e a sua interação sistêmica; avalia as competências e executa ações integradas para corrigir defasagens e obter o perfil necessário, para o alcance dos objetivos estratégicos. objetivos estratégicos. Gerencia os processos administrativos e a sua interação sistêmica; define e analisa indicadores de processo relativos à gestão administrativa, promovendo ações de melhoria. Gerencia os processos relativos à suprimentos e a interação sistêmica alinhando-a aos objetivos estratégicos da organização; estabelece sistemática de medição dos processos avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. Gerencia as interações sistêmicas dos processos, alinhando-as aos objetivos estratégicos da organização; analisa os indicadores dos processos promovendo ações de melhoria e aprendizado.
72 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa Gestão de Suprimentos Gestão da Segurança Patrimonial* Gestão da Estrutura Físco- Funcional** Classifica, identifica, promove e acompanha a interação dos processos organizacionais e avalia seu desempenho, de acordo com o modelo de gestão definido. Coordena o modelo de gestão de pessoas, adequando as competências individuais às institucionais, para alcance das estratégias. Promove a sinergia e fluidez necessária para a melhoria da performance institucional. Integra e gerencia todos os parâmetros da cadeia de suprimentos. Gerencia as ações de segurança patrimonial, promovendo a sinergia e a fluidez entre processos, gerando ações de melhoria. Gerencia as condições da infraestrutura institucional, buscando um constante e contínuo aprimoramento na forma de atingir melhorias no negócio. * Inclusões ** Transferências entre seções
73 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 2/1 - Atendimento MA 2/2 - Internação MA 2/3 - Atendimento Ambulatorial MA 2/4 - Atendimento em Emergência MA 2/5 - Atendimento Cirúrgico MA 2/6 - Atendimento Obstétrico MA 2/7 - Atendimento Neonatal Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. MA 2/8 - Tratamento Intensivo MA 2/9 - Mobilização de Doadores MA 2/10 - Triagem de Doadores e Coleta MA 2/11 - Assistência Hemoterápica
74 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 2/12 - Terapia Dialítica MA 2/13 - Medicina Nuclear MA 2/14 - Radioterapia MA2/15 - Terapia Antineoplásica MA 2/16 - Cardioangiologia Invasiva e Hemodinâmica Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. MA 2/17 - Métodos Endoscópicos e Videoscópicos MA 2/18 - Assistência Farmacêutica MA 2/19 - Assistência Nutricional
75 Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Gestão do Acesso* Acompanha a eficiência das ações relacionadas à gestão do acesso, promovendo melhorias. Internação Atendimento Ambulatorial Atendimento em Emergência Atendimento Cirúrgico Atendimento Obstétrico Assegura a sinergia e fluidez entre os processos, sustentando a continuidade do cuidado. Otimiza o gerenciamento do atendimento, a partir das informações e metas definidas, promovendo a integralidade do cuidado ao paciente/cliente e ações de melhoria. Otimiza o gerenciamento do atendimento, promovendo a sinergia e fluidez entre os processos e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado. Sustenta um processo consciente e articulado, com ações de segurança sistemáticas. * Inclusões ** Transferências entre seções
76 Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Atendimento Neonatal Tratamento Intensivo Assegura a sinergia e fluidez entre os processos, sustentando a continuidade do cuidado. Mobilização de Doadores Triagem de Doadores e Coleta Assistência Hemoterápica Terapia Dialítica Estabelece estratégias para fortalecer o vínculo com o doador e assegura a articulação e a fluidez entre as etapas da cadeia de transferência de órgãos, tecidos e células. Sustenta um processo consciente e articulado, com ações de segurança sistemáticas.
77 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Terapia Antineoplásica Sustenta um processo consciente e articulado, com ações de segurança sistemáticas. Assistência Farmacêutica Assistência Nutricional Otimiza o gerenciamento do uso seguro e racional de medicamentos, promovendo a sinergia e fluidez entre os processos e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado e o resultado assistencial. Otimiza o gerenciamento da assistência nutricional, promovendo a sinergia e fluidez entre os processos e ações de melhoria, sustentando a continuidade do cuidado e o resultado assistencial.
78 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 3/1 - Processos Pré-Analíticos MA3/2 - Processos Analíticos MA 3/3 - Processos Pós-Analíticos Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. MA 3/4 - Métodos Diagnósticos MA 3/5 - Diagnóstico por Imagem
79 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Processos Pré-Analíticos Processos Analíticos Processos Pós-Analíticos Otimiza o gerenciamento da etapa pré-analítica, promovendo a sinergia e a fluidez com a etapa analítica, assegurando a relação com os processos assistenciais e de apoio. Otimiza o gerenciamento da etapa analítica, promovendo a sinergia e a fluidez com as etapas pré-analítica e pósanalítica, assegurando a relação com os processos assistenciais e de apoio. Otimiza o gerenciamento da etapa pós-analítica, promovendo a sinergia e a fluidez com a etapa analítica, assegurando a relação com os processos assistenciais e de apoio. Métodos Diagnósticos Assegura a sinergia e a fluidez com os processos assistenciais, sustentando a tomada de decisão clínica. Diagnóstico por Imagem Medicina Nuclear** * Inclusões ** Transferências entre seções Otimiza o gerenciamento do atendimento, promovendo a sinergia e a fluidez do processo, sustentando a tomada de decisão clínica e continuidade do cuidado.
80 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Radioterapia** Radiologia Intervencionista* Otimiza o gerenciamento do atendimento, promovendo a sinergia e a fluidez do processo, sustentando a tomada de decisão clínica e continuidade do cuidado. Métodos Endoscópicos e Videoscópicos** * Inclusões ** Transferências entre seções
81 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 4/1 - Sistema de Informação do Cliente/Paciente MA 4/2 - Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar MA 4/3 - Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Adversos Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. MA 4/4 - Processamento e Liberação
82 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Gestão da Informação do Paciente/Cliente* Gerencia as informações do paciente/cliente, promovendo a sinergia e a fluidez entre processos, gerando ações de melhoria. Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar Gerencia o parque tecnológico analisando criticamente o valor agregado do negócio. Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinela* Processamento e Liberação Estabelece um método sistemático e articulado das relações entre os processos, sustentando as ações de prevenção e controle na linha de cuidado. Assegura a articulação e a fluidez entre as etapas da cadeia de produção de células e tecidos, incluindo componentes sanguíneos. * Inclusões ** Transferências entre seções
83 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 5/1 - Processamento de Roupas MA 5/2 - Processamento de Materiais e Esterilização MA 5/3 - Armazenamento e Transporte Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. MA 5/4 - Higienização MA 5/5 - Gestão da Segurança
84 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 Processamento de Roupas Processamento de Materiais e Esterilização Armazenamento e Transporte de Materiais Biológicos* Higienização Gerencia as etapas do processamento de roupas, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a qualidade e continuidade do cuidado. Gerencia as etapas do processamento de materiais e esterilização, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a continuidade do cuidado. Gerencia as etapas do armazenamento e transporte de materiais biológicos, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a qualidade e continuidade do cuidado. Gerencia as etapas de higienização, sustentando um processo consistente e articulado com a assistência, assegurando a qualidade e continuidade do cuidado. * Inclusões ** Transferências entre seções
85 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES E SUBSEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SUBSEÇÕES NÍVEL 2 MA 6/1 - Gestão da Estrutura Físico-Funcional Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado.
86 MBA - Padrões MBA 2010 SEÇÕES 2010 PADRÕES DAS SEÇÕES NÍVEL 3 Seção 1 - Gestão e Liderança Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Seção 3 - Diagnóstico Seção 4 - Apoio Técnico Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam impacto favorável nos resultados globais; evidências de melhoria e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. Seção 5 - Abastecimento e Apoio Logístico Seção 6 - Infra-Estrutura
87 MBA - Padrões Proposta MBA 2014 SEÇÕES 2014 PADRÕES DAS SEÇÕES NÍVEL 3 Seção 1 - Gestão e Liderança Seção 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Seção 3 - Diagnóstico e Terapêutica* Seção 4 - Apoio Técnico Seção 5 - Abastecimento e Apoio Logístico Modelo transparente de gestão e responsabilidades, para o desenvolvimento da organização, afirmando o comprometimento com a excelência, sustentado pelos fundamentos de gestão em saúde, demonstrando maturidade institucional. Consistência na gestão das atividades assistenciais, aprimorando os resultados do cuidado, afirmando o comprometimento com a excelência, sustentado pelos fundamentos de gestão em saúde, demonstrando maturidade institucional. Consistência na gestão das atividades de apoio técnico, plenamente integrada à assistência, contribuindo com os resultados do cuidado, afirmando o comprometimento com a excelência, sustentado pelos fundamentos de gestão em saúde, demonstrando maturidade institucional. Consistência na gestão das atividades de abastecimento e apoio logístico, plenamente integrada e contribuindo com os resultados da assistência, afirmando o comprometimento com a excelência, sustentado pelos fundamentos de gestão em saúde, demonstrando maturidade institucional. * Inclusões ** Transferências entre seções
88 Composição do MBA Requisitos do Padrão e Notas Requisitos do Padrão Os requisitos possuem a finalidade de esclarecer o padrão. Notas As notas são comentários que possuem o objetivo de facilitar o entendimento dos requisitos. As notas não são consideradas definições.
89 Conclusão: Principais Impactos Houve mudanças nos padrões das subseções, refletindo, na maioria das vezes, apenas uma mudança de redação. O grande impacto observado é que os padrões estão mais focados no operacional (menos no estratégico) e a escrita ficou mais clara e mais prescritiva (ex.: prescreve planejamento, execução e controle).
90 Conclusão: Principais Impactos Outro grande impacto é que algumas gestões imprescindíveis para a manutenção da segurança institucional foram incorporadas à Seção 1, trazendo-as para a responsabilidade direta da Alta Direção. Vale ressaltar que foi excluída a subseção 1/5 Gestão da Qualidade, levando a crer que não haverá uma auditoria específica para o setor de Qualidade, passando a ser auditada como parte dos processos das demais subseções.
91 Conclusão: Principais Impactos Nota: Requisito do Padrão: Identifica as ameaças* dos processos e desenvolve ações para a eliminação ou mitigação destas. * Qualquer fenômeno que tenha o potencial de causar ruptura no processo ou danos às pessoas e o seu ambiente (OMS).
92 Normas para o Processo de Avaliação - NA s Sistematizam a metodologia de avaliação para cada tipo de OPSS. NA 1 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde NA 2 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares NA 3 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia NA 4 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Laboratório NA 5 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva NA 6 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear NA 7 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Ambulatoriais e Pronto Atendimento NA 8 Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços de Atenção Domiciliar
93 Normas Orientadoras - NO s Fornecem diretrizes para a estruturação do SBA. NO 1 Diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação NO 2 Inscrição na Organização Nacional de Acreditação NO 3 Avaliação para o Diagnóstico Organizacional NO 4 Avaliação para a Acreditação NO 5 Avaliação para o Selo de Qualificação ONA NO 6 Relatório de Avaliação NO 7 Divulgação da Certificação Concedida NO 8 Acompanhamento da Certificação NO 9 Avaliação para Recertificação NO 10 Avaliação de Upgrade
94 Normas Orientadoras - NO s NO 11 Notificação de Irregularidades do Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA NO 12 Código de Ética NO 13 Instituições Acreditadoras NO 14 Avaliadores do Sistema Brasileiro de Acreditação NO 15 Comitê de Certificação NO 16 Cooperação Técnica NO 17 Produção, Revisão e Validação das Normas e dos Manuais do Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA NO 18 Formação e Capacitação para a Disseminação da Metodologia ONA NO 19 Uso das Marcas ONA
95 Mariana Vaz (31) Obrigada!
AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR
Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 3 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000
Manual Brasileiro NR: MA 3 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE Esta seção agrupa todos os componentes, atividades e serviços que se relacionam aos processos
Leia maisOrganização Nacional de Acreditação (ONA)
Organização Nacional de Acreditação (ONA) Manual das Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares - 2010 Ana Cristina Rossetti Gerente Assistencial Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch Instituto
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisRegulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001
Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648
Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas
Leia maisAdministração Judiciária
Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPreparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/30-M.3.V.4-MBA SO
1/30-M.3.V.4-MBA SO MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 4 SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS SOS Apresentação Olá, neste Volume 4 do Módulo 3. Interpretando o Manual Brasileiro de Acreditação
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisGarantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.
Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisPrograma de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança
2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica. Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo Requisitos comuns a todos as subseções Planeja as atividades,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA
Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisDescrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades
Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,
Leia maisBriefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE
Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisCertificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil
Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisAbertura Acreditação: aspectos, desafios e resultados para as organizações de saúde Nome do palestrante: Paulo H. Bertolini
Abertura Acreditação: aspectos, desafios e resultados para as organizações de saúde Nome do palestrante: Paulo H. Bertolini GPT Acreditação ABRAC / Gerente de Novos Negócios Fundação Vanzolini Tema Acreditação:
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN-200/1997 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 306/2006
Página 1 de 5 Publicado Portal do Cofen - Conselho Federal de Enfermagem (http://site.portalcofen.gov.br) Início > RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 306/2006 RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 -
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10
SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia mais1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO?
Brasília, 11 de abril de 2012 I. ANTECEDENTES 1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? 2002 Início dos estudos sobre Gestão do Conhecimento 2003 2007. Estudos e pesquisas realizados no Ipea: 2004. Governo que aprende:
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisFundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br
Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia mais