Avaliação da aprendizagem

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1 Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem

2 aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer como verdade Qual o critério de verdade?

3 AVALIAÇÃO Introdução PERFIL DO EGRESSO Critério de verdade da avaliação: competência/s a serem desenvolvidas na disciplina. Conhecimentos Habilidades Valores É VERDADE QUE DISCENTE é capaz de Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

4 Introdução Conclusões introdutórias: A avaliação da aprendizagem é um momento de aprendizagem. Podemos avaliar de maneira diferente e melhor com relação aos processos pelos quais fomos avaliados e aos procedimentos que utilizamos até agora.

5 Questões: A avaliação da aprendizagem é um momento de aprendizagem. Como aprender e criar situações de aprendizagem com a avaliação? Podemos avaliar de maneira diferente e melhor com relação aos processos pelos quais fomos avaliados e aos procedimentos que utilizamos até agora. Que instrumentos utilizar para avaliar?

6 Princípio fundamental: A verdadeira educação é dialógica. Decorrência: A avaliação, como momento de aprendizagem, deve, igualmente, ser dialógica, sob pena de não ser educativa.

7 b.socrative.com c8

8 Funções da avaliação Diagnosticar Formar Verificar Essas funções realizam-se em um continuum, isto é: Diagnostica-se para formar e verifica-se a formação.

9 Função Diagnóstica da Avaliação Finalidades: Constatar a existência de conceitos prévios para ancorar as novas aprendizagens; Constatar a existência/persistência de atitudes proativas à aprendizagem; Constatar o desenvolvimento de habilidades básicas ao desenvolvimento de novas habilidades.

10 Função Diagnóstica da Avaliação Momentos privilegiados de aplicação: Em conformidade com o planejamento do professor; Contudo, é usual, para constatação da existência de conceitos/habilidades prévias, a utilização antes de cada nova unidade didática; Quando se trata de constatar a existência de atitudes proativas, a avaliação diagnóstica é contínua.

11 Função Diagnóstica da Avaliação Instrumentos: Diagnóstico da existência de conceitos: questões, problemas, textos,...; Diagnóstico da existência de habilidades: observação da ação; Diagnóstico da existência de atitudes: observação face-aface.

12 Função Diagnóstica da Avaliação Observação: A Avaliação Diagnóstica não se destina a aplicar nota, a não ser que se trate de uma autoavaliação à qual o aluno atribuir-se-á um conceito que terá, como finalidade, servir de comparação com avaliação somativa final; Também neste caso, esta nota de autoavaliação não servirá para compor média.

13 Função Formativa da Avaliação Finalidades: Para o professor: orientar e regular a prática pedagógica; Para o aluno: subsidiar para que compreenda seus processos de aprendizagem, suas estratégias e suas capacidades metacognitivas; Em resumo: fornece a professor e alunos o feedback.

14 Função Formativa da avaliação Momentos privilegiados de aplicação: Em conformidade com o planejamento do professor; Contudo, é usual, para constatação da existência de conceitos/habilidades prévias, a utilização no desenvolvimento da unidade didática; Não é usual o seu emprego para constatação de atitudes.

15 Função Formativa da Avaliação Instrumentos: Diagnóstico da existência de conceitos: questões, problemas, textos,...; Diagnóstico da existência de habilidades: observação da ação;

16 Função Formativa da Avaliação Observação: A Avaliação Formativa não se destina a aplicar nota, no entanto, não é incomum que as notas obtidas sejam consideradas para compor a média final, mas devem ter um peso relativamente menor; Avaliação formativa e a cozinheira.

17 Função Somativa da Avaliação Finalidades: Para o professor: verificar a aprendizagem do aluno (e a eficácia da sua atuação pedagógica); Para o aluno: progredir/refazer no/o percurso formativo; Em resumo: certificar, para a sociedade, que o aluno tem as competências habilidades do perfil do egresso.

18 Função Somativa da avaliação Momentos privilegiados de aplicação: Em conformidade com o planejamento do professor; Para a verificação da aprendizagem de conceitos e habilidades: ao término de unidade/s didática, da disciplina, do semestre.

19 Função Somativa da Avaliação Instrumentos: Diagnóstico da existência de conceitos: questões, problemas, textos, provas; Diagnóstico da existência de habilidades: observação da ação;

20 Função Somativa da Avaliação Observação: A Avaliação Somativa destina-se a verificação da construção/desenvolvimento de conceitos/habilidades, normalmente expressa mediante nota ou conceito; Avaliação formativa e a cozinheira.

21 Saber Pedagógico sobre avaliação Criação Avaliação Síntese Análise Aplicação Compreensão Entendimento

22 Saber Pedagógico sobre avaliação Um olhar às provas Fato: Trabalho sobre Merleau-Ponty. Precisam estar correlacionadas com os objetivos e perfil do egresso: esta questão avalia o objetivo X a competência Y. Precisam ser operatórias e pouco memoratórias. Precisam apresentar problemas contextualizados. Demandam tempo para elaboração. As questões do ENADE/ENEM/SAEB podem ser inspiração. Convém que incluam questões de múltipla escolha e discursivas. Não podem ser o único instrumento para compor a MF Precisam ser devolvidas o mais rápido possível. Após uma semana já não têm mais impacto significativo na aprendizagem (os interesses são outros). Decorrência: As questões discursivas precisam ter parâmetros de correção, informados ao aluno. Essas provas demandam muito tempo de elaboração.

23 Um olhar aos trabalhos Saber Pedagógico sobre avaliação Precisam estar correlacionados com os objetivos e perfil do egresso: este trabalho avalia os objetivos X as competências Y. Precisam ser operatórias e pouco copiatórios. Precisam estar relacionados a situações da vida profissional. Solicitar que seja feito de acordo com normas de um evento científico. Demandam tempo para correção. Precisam ser devolvidos com um diálogo. Entrega em arquivo eletrônico (pode não dispensar o impresso). Categorias e rubricas de avaliação. Utilizar programa detector de plágio. Um exemplo: Possibilidade Plágio Texto avaliado A opinião de alunos sobre a devolução (três)

24 Um olhar aos seminários Saber Pedagógico sobre avaliação Precisam estar correlacionados com os objetivos e perfil do egresso: este trabalho desenvolve/avalia os objetivos X as competências Y. O aluno não sabe, em geral, o que é seminário. É preciso indicar-lhe referências. Sugiro Joaquim Severino. Demanda, antes da realização, orientação prévia do professor (avaliação diagnóstica e formativa). Convém que resulte na produção de texto que subsidie a realização do seminário. Decorrências: Avaliação formal do seminário e do conteúdo Categorias e rubricas de avaliação. Utilizar programa detector de plágio para o texto.

25 Como avaliar as práticas? Saber Pedagógico sobre avaliação Precisam estar correlacionados com os objetivos e perfil do egresso: este trabalho desenvolve/avalia os objetivos X as competências Y. Observação do que deve ser feito para ser corrigido Ouvir o que deve ser dito para ser reformulado É necessário, igualmente, haver uma ficha de observação para posterior análise.

26 Saber Pedagógico sobre avaliação Comparação Si milari dades: EaD e Ed. Presencial Escí fico à Ead Especí fi co à Ed. Presencial EaD Educação Presencial

27 Saber Pedagógico sobre avaliação Avaliação do mapa conceitual Subcritérios Excelente Bom Regular Insatisfatório Pontuação Coerência com material didático (50%) Número de células (25%) Coerência com o modelo (25%) Plena coerência com material didático (todos os conceitos corretos) (50%) 20 ou mais células pertinentes (25%) Coerente com o modelo (25%) Forte coerência com material didático (até dois erros de conceitos) (40%) 16 a 19 células pertinentes (20%) Coerência razoável com material didático (três a cinco erros de conceitos) (30%) 11 a 15 células pertinentes (15%) Parcialmen te coerente (15%) Pouca coerência com material didático (seis ou mais erros conceituais) (10%) Sei a dez células pertinentes (5%) Incoerente com o modelo (5%)

28 Sugestão de leitura Saber Pedagógico sobre avaliação

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