PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]"

Transcrição

1 PLANO DE MELHORIA [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]

2 1. INTRODUÇÃO Embora seja já vasto o campo de indagação que sustenta este projeto, a sua dimensão principal é, inquestionavelmente, a de dar resposta às fragilidades/constrangimentos identificados em Conselho Pedagógico e ratificadas pelo Conselho Geral, concretamente, ao nível da implementação das modalidades de coadjuvação e da articulação interciclos, bem como da monitorização da operacionalização dos Planos de Trabalho da Turma (doravante designado por PTT). Encarado como um projeto de investigação aplicada, que pressupõe múltiplos estudos de caso, concertados e relacionais, levados a cabo por uma equipa multidisciplinar de docentes, o plano de melhoria surge no cumprimento do preconizado no Projeto Educativo do Agrupamento (doravante designado por PEA), nomeadamente na área de intervenção AI 1 finalidade I e no Regulamento Interno (Vd. artigo 48). Neste quadro, a definição das áreas de melhoria emerge do diagnóstico efetuado pelas diferentes estruturas, sustentado num modelo SWOT que foi analisado e debatido em reunião de Conselho Pedagógico realizada em 24 de julho de 2014, a par das orientações plasmadas no Relatório de Autoavaliação que consistem na implementação de um trabalho direcionado em várias frentes. Assim, a funcionalidade deste plano compreende um conjunto de ações específicas, que incidem sobre as áreas a melhorar, coadjuvação e articulação interciclos. A sua implementação e monitorização terá que ser assumida pelas diferentes estruturas de coordenação e supervisão, pelos serviços técnico pedagógicos, pelos conselhos de turma, conselhos de ano, ou outros. Para além do referido, foi entendimento da Equipa de Melhoria, determinar a viabilidade de um acompanhamento da operacionalização do instrumento PTT, dado este ter sido corpus em exame no ano letivo anterior, contando para tal com a respetiva anuência da Diretora. 2. RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO Ciclo de melhoria Áreas de melhoria Interno (PEA) Quadro de referência Externo (IGEC) Coadjuvação Articulação interciclos AI2-F2 / AI3 F1 AI2 F1 / AI3 F1 Resultados académicos. Práticas de ensino. Gestão. Resultados académicos. Planeamento e articulação. 2

3 3. PLANEAMENTO DETALHADO DAS AÇÕES DE MELHORIA FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 1 Designação da Ação de Melhoria Coadjuvação Responsabilidade Diretora/Departamentos /CT/CA/EAA/EM 1 Descrição da ação de melhoria Promoção de experiências, no âmbito da coadjuvação na perspetiva de valorização da praxis colaborativa. Rentabilização das coadjuvações no 1º ciclo, tendo em conta: i) a formação inicial dos professores; ii) os constrangimentos diagnosticados ao nível das turmas/alunos. Objetivo da ação de melhoria Valorizar a coadjuvação enquanto estratégia promotora do sucesso do aluno e do desenvolvimento profissional dos docentes. Atividades a realizar- Projeto piloto Promoção de um seminário dinamizado por um agente externo com formação em supervisão da prática letiva num contexto de formação contínua. Implementação de um ciclo de coadjuvações abarcando professores de todos os departamentos, por voluntariado. Promoção de coadjuvações (em momentos específicos) numa lógica promotora de interdisciplinaridade, percecionada pelos conselhos de turma/professores titulares de turma/conselho de docentes. Divulgação dos resultados aos professores, com a apresentação de testemunhos dos professores envolvidos nas coadjuvações. Técnicas /instrumentos de recolha de informação Inquérito por questionário (aos professores e alunos envolvidos nas coadjuvações); Grupo focal. Metas Aumentar o número de Departamentos que implementam a coadjuvação. Indicadores de medida Número de professores envolvidos nas coadjuvações. Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Final do ano letivo. 1 CT/CA/EAA/EM Conselhos de Turma/Conselhos de Ano/Equipa de Autoavaliação do Agrupamento/Equipa de Melhoria 3

4 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 2 Designação da Ação de Melhoria Articulação interciclos Responsabilidade Diretora/ Serviços técnico-pedagógicos/ Departamentos /Projetos/ CT/EAA/EM. Descrição da ação de melhoria Análise do percurso académico do aluno nas disciplinas de continuidade. Reflexão, em sede departamental, sobre práticas que potenciem a articulação interciclos ao nível de conteúdos, abordagens e instrumentos de avaliação. Ampliação das ações conducentes à articulação interciclos, com enfoque na mudança do 3º ciclo para o ensino secundário. Objetivos da ação de melhoria Detetar constrangimentos ao nível da articulação interciclos e atuar sobre os mesmos com vista a uma melhoria dos resultados / melhoria da qualidade das aprendizagens. Realizar ações com alunos e encarregados de educação que visem uma escolha consciente do percurso escolar. Fundamentar os constrangimentos evidenciados na transição do 9º para o 10º ano na perspetiva dos alunos. Atividades a realizar Atividades de articulação interdepartamental e intradepartamental para reflexão conjunta sobre didáticas específicas decorrentes dos erros detetados. Debate sustentado nas perceções dos alunos que tiveram sucesso no 9º ano de escolaridade, sobre os motivos que originam o sucesso/insucesso no 10º ano. Sessões de esclarecimento, para EE e alunos do 9º ano, incluindo testemunhos de alunos com sucesso no ensino profissional, após reorientação do percurso escolar. Manutenção de uma equipa pedagógica, nas disciplinas de continuidade, do 9º para o 10º ano (estudo de caso). Valorização do projeto académico do aluno do 10º ano, efetuando um acompanhamento tutorial, pela Equipa Multidisciplinar de Apoio aos alunos que denotam um elevado número de negativas, no 1º período. Verificação do grau de consecução das atividades, constantes no PAA, promotoras da articulação interciclos. Técnicas /instrumentos de recolha de informação Análise documental; Inquérito por questionário; Análise estatística. 4

5 Metas Indicadores de medida Aumentar a taxa de transição do 10º para o 11º. Melhorar a qualidade das aprendizagens. Aumentar o número de atividades/ações que visem a articulação interciclos, incluídas no PAA. Taxa de transição do 10º para o 11º ano. Taxa da qualidade das aprendizagens. % de alunos que mantêm classificação positiva na transição entre ciclos. % de atividades constantes no PAA, decorrentes da implementação do plano. Número de encarregados de educação e educandos presentes nas sessões de esclarecimento. Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Final do ano letivo. 5

6 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 3 Designação da Ação de Melhoria Plano de Trabalho da Turma Responsabilidade Diretora/ Serviços técnico-pedagógicos/ Departamentos / CT/SPO/EAA/EM. Descrição da ação de melhoria Monitorização dos PTT, tendo em vista a sua focalização ao contexto grupo turma. Objetivos da ação de melhoria Rendibilizar o PTT enquanto recurso para o sucesso do grupo-turma. Atividades a realizar Análise dos PTT, no que reporta à objetividade das ações implementadas. Reajuste do modelo, se pertinente. Técnicas /instrumentos de recolha de informação Análise documental; Inquérito por questionário (aos diretores de turma/professores titulares de turma); Análise estatística. Metas Indicadores de medida Melhorar a eficácia do PTT. % de PTT que são reformulados, devido à resolução de pelo menos um dos problemas. Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Final do ano letivo. 6

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/ 7 Plano de Melhoria 2015/ INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6 4. - Conclusão 10

Leia mais

Encontros Regionais de Educação

Encontros Regionais de Educação Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro. Plano de Melhoria

Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro. Plano de Melhoria Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro Plano de Melhoria 2015 2019 Rua Coronel Eduardo Beça 5210-192 Miranda do Douro Telefone, 273 431 330 - Fax, 273 432 355 e-mail: aemd@sapo.pt / Internet: http://esmd.dyndns.org/expert/aemd.htm

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

INSTRUMENTO DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

INSTRUMENTO DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTRUMENTO DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Educação Especial Nome do(a) avaliado(a): Categoria Profissional: Departamento Curricular: Anos Escolares: 27/28 e 28/29 Escalão: 27/28 28/29 Grupos/alunos:

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2) RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2) Conceção, Implementação e Avaliação dos Planos de Recuperação EQUIPA AUTOAVALIAÇÃO Fevereiro de 2012 a avaliação é um processo que consiste em recolher um conjunto de informações

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Resultados da Avaliação externa

Resultados da Avaliação externa PLANO DE MELHORIA 1 Introdução No seguimento do processo de Avaliação Externa realizada nesta unidade orgânica, apresenta-se o Plano de Melhoria que integra as áreas identificadas na referida avaliação

Leia mais

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA As metas que aqui se apresentam constituem uma referência relativamente aos resultados de aprendizagem dos alunos

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

Relatório de Autoavaliação

Relatório de Autoavaliação Relatório de Autoavaliação DIAGNÓSTICO DA FRAMEWORK DE DESEN- VOLVIMENTO PEDAGÓGICO Equipa de Autoavaliação da Framework de Desenvolvimento Pedagógico: Cristina Sala, Ruis Santos, Isabel Serpa e Luísa

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

PLANO DE MELHORIAS. Aprovado em 15/10/2014

PLANO DE MELHORIAS. Aprovado em 15/10/2014 ,5 PLANO DE MELHORIAS Aprovado em 15/10/2014 INTRODUÇÃO Em termos de análise interna, foram desenvolvidos processos de autoavaliação, em colaboração com a equipa responsável pela elaboração do Projeto

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra

EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra Plano Estratégico 2015/2016 Escola Secundária José Saramago - Introdução A elaboração do presente Plano Estratégico decorre da aplicação do disposto no artigo 15º, do Despacho normativo nº 10-A/2015, de

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO PLANO DE MELHORIA - 2015-2017. Nota Prévia Documento da IGEC... 3. Introdução... 4. 1. Ponto de Partida...

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO PLANO DE MELHORIA - 2015-2017. Nota Prévia Documento da IGEC... 3. Introdução... 4. 1. Ponto de Partida... AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO - 2015-2017 ÍNDICE Página Nota Prévia Documento da IGEC... 3 Introdução... 4 1. Ponto de Partida..... 4 1.1. Avaliação Externa... 5 2. Áreas Prioritárias de Melhoria...

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET Um compromisso e um desafio a enfrentar Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação

Leia mais

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE TURISMO DISCIPLINA: TURISMO INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA. 11º ANO GESTÃO

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. SABER Interpretação e Produção de Texto

CURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. SABER Interpretação e Produção de Texto CURSO VOCACIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AQUICULTURA COMUNICAR EM INGLÊS 11º 13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIOS CRITÉRIOS INDICADORES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Eficácia na aquisição e aplicação

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Valpaços

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Valpaços Plano de Melhoria Agrupamento de Escolas de Valpaços 2014/2016 ÍNDICE 1 2 Introdução.. 3 Áreas e ações de melhoria... 4 2.1 Identificação das ações de Melhoria.. 4 2.1.1 AÇÃO 1 Aprender disciplina na sala

Leia mais

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES

NORMAS REGULAMENTARES ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes

Leia mais

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013 ... Cultura GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS Arte Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012 GEPAC Setembro 2013 TÍTULO Voluntariado Formal nas Artes e na Cultura em 2012 DIREÇÃO

Leia mais

Gabinete da Ministra DESPACHO

Gabinete da Ministra DESPACHO DESPACHO Apesar da relevância e influência de muitos outros factores, a qualidade de ensino é o aspecto mais importante do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos na escola. Por esse motivo, é fundamental

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua

Leia mais

REDE SOCIAL DE ALANDROAL

REDE SOCIAL DE ALANDROAL REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

Programa AVES Relatório sobre o Clima Organizacional 2008-2009. Escola Secundária de Lousada

Programa AVES Relatório sobre o Clima Organizacional 2008-2009. Escola Secundária de Lousada Programa AVES Relatório sobre o Clima Organizacional 2008-2009 Escola Secundária de Lousada Outubro 2009 INDICE CLIMA DE ESCOLA 1) Nota introdutória... 3 2) Metodologia... 4 3) Apresentação e análise dos

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014 Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2013/2014 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para

Leia mais

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS

PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS PROGRAMA DA FORMAÇÃO EU E OS OUTROS FUNDAMENTAÇÃO As orientações do ME para o Programa de Promoção e Educação para a Saúde em Meio Escolar requerem do professor o domínio de áreas tão díspares quanto o

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira ESPOSENDE 2014 2015 Área Territorial de Inspeção do Norte CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO Jardins de Infância e Escolas

Leia mais

Plano de Acções de Melhoria

Plano de Acções de Melhoria Plano de Acções de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) ESCOLA C/ 3 º CICLO DE FERREIRA DIAS Another Step (amigo crítico) 1 Índice ÍNDICE... 2 OBJECTIVO... 3 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa PORTO 2014 2015 Área Territorial de Inspeção do Norte CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada

Leia mais

Programa de Tutorado. Qualidade em Estabelecimentos do Ensino Superior Exemplos de Boas Práticas. IPQ, 15 de Novembro de 2007

Programa de Tutorado. Qualidade em Estabelecimentos do Ensino Superior Exemplos de Boas Práticas. IPQ, 15 de Novembro de 2007 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Qualidade em Estabelecimentos do Ensino Superior Exemplos de Boas Práticas IPQ, 15 de Novembro de 2007 Programa de Tutorado IST, 3/26/2008 Marta

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339

Leia mais

Orientações Gerais 2013 Alunos com Necessidades Educativas Especiais

Orientações Gerais 2013 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Orientações Gerais 2013 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Secção I Alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, 7 de janeiro

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra

Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades

Leia mais

Avaliação da aprendizagem

Avaliação da aprendizagem Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer

Leia mais

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA. Inquérito apicado pela coordenação dos diretores de turma; Análise interna de resultados escolares; Avaliação intercalar do PAA.

NOTA INTRODUTÓRIA. Inquérito apicado pela coordenação dos diretores de turma; Análise interna de resultados escolares; Avaliação intercalar do PAA. Relatório de Avaliação Intermédia Conselho Pedagógico de 20/3/2014 NOTA INTRODUTÓRIA Este relatório constitui-se como um primeiro momento de monitorização do plano de melhoria do Agrupamento. Os indicadores

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI NORMAS REGULAMENTARES DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM EDUCAÇÃO BÁSICA Artº1 Dos objectivos e âmbito das presentes normas regulamentares

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado em: Animação Artística

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado em: Animação Artística Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado em: Animação Artística Unidade Curricular: Metodologia de Investigação em Artes 2007 / 2008 Carlos Morais Pré - requisitos Antes da

Leia mais

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de

Leia mais

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 ESTUDOS Os estudos são ferramentas importantes para conhecer tendências, comportamentos, perfis

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público

Leia mais

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ENQUADRAMENTO DE MODALIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO SISEA/MS. 1. PROGRAMA 1.1 Definição/Conceito É um conjunto de princípios e diretrizes que se articulam a partir de um mesmo referencial

Leia mais

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Supervisão Pedagógica, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2016/2017 na Escola Superior de Educação do Instituto

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Administração da Faculdade de Tecnologia La Salle Estrela. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), face

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alijó

Agrupamento de Escolas de Alijó Agrupamento de Escolas de Alijó CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I. ENQUADRAMENTO LEGAL A avaliação das aprendizagens dos alunos do Ensino Secundário, do Ensino Básico e do ensino Pré-escolar é regulada pelos

Leia mais

Conhecendo os Resultados do. Saresp 2003

Conhecendo os Resultados do. Saresp 2003 Conhecendo os Resultados do Saresp 2003 São Paulo, 2005 Apresentação A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) realizou, em dezembro de 2003, a sétima edição do Sistema de Avaliação de

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

RELATÓRIO DA FORMAÇÃO

RELATÓRIO DA FORMAÇÃO RELATÓRIO DA FORMAÇÃO Matemática e aplicações em geogebra - Ensino e aprendizagem com TIC OFICINA DE FORMAÇÃO / 2015 Formador: Alexandre Trocado CENTRO DE FORMAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA (Sindicato Nacional

Leia mais

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para

Leia mais

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A)

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Direção CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Nos termos e para os efeitos previstos nos números 1 a e 11

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 Inserir data e Hora N.º ORDEM 4 N.º DE HORAS 36 Horas 43,2 Aulas PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Comércio 2011/2014 DISCIPLINA: Comunicar no Ponto de Venda

Leia mais

Informática na Educação

Informática na Educação Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.

Leia mais

PROJETO Melhores Turmas da Escola

PROJETO Melhores Turmas da Escola 1 Projecto Educativo PROJETO Melhores Turmas da Escola 2011/2012 Índice A. Enquadramento do Projeto (MTE)... 2 B. Objetivo Estratégico e Objetivos Operacionais... 3 C. Definição de Métricas e Indicadores

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL

RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES MENSAL MAIO 2014 UNIDADE DE PROJETOS 1 INDICADORES DE ATIVIDADE 1.1 QUADRO RESUMO COM OS INDICADORES DE ATIVIDADE E OS NÍVEIS ATINGIDOS, E COMPARAÇÃO COM MESES ANTERIORES Indicadores

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais