AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira ESPOSENDE Área Territorial de Inspeção do Norte

2 CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB ES Escola Básica António Correia Oliveira, Esposende Jardim de Infância de Gemeses, Esposende Escola Básica de Criaz, Esposende Escola Básica de Facho, Apúlia, Esposende Escola Básica de Curvos, Esposende Escola Básica de Fão, Esposende Escola Básica de Fonte Boa, Esposende Escola Básica de Gandra, Esposende Escola Básica de Barral, Esposende Escola Básica de Rio Tinto, Esposende Escola Básica de Areia, Apúlia, Esposende Escola Básica de Esposende Escola Básica de Gemeses, Esposende Escola Básica de Apúlia, Esposende 1

3 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira Esposende, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 12 e 15 de fevereiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escolasede do Agrupamento, as escolas básicas de Esposende e de Apúlia e as escolas básicas com jardim de infância de Fonte Boa e de Rio Tinto. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 2

4 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de António Correia de Oliveira resulta da agregação do agrupamento com a mesma designação e o Agrupamento de Escolas de Apúlia, ocorrida no início do ano letivo de , e integra catorze estabelecimentos de educação e ensino da cidade e das freguesias a sul do concelho de Esposende: um jardim de infância, oito escolas básicas com educação pré-escolar, três escolas básicas com 1.º ciclo, uma escola básica com 1.º, 2.º e 3.º ciclos e uma escola básica com 2.º e 3.º ciclos (escolasede). No ano letivo , a população escolar é constituída por 2130 crianças e alunos. Destes, 300 (16 grupos), frequentam a educação pré-escolar; 798 (40 turmas) o 1.º ciclo; 478 (22 turmas) o 2.º ciclo; 510 (24 turmas) o 3.º ciclo e 44 (duas turmas) os cursos vocacionais de Gestão Desportiva e Artes e Artesanato. Do total dos alunos do Agrupamento, 3% não têm naturalidade portuguesa, 53% não beneficiam de auxílios económicos no âmbito da ação social escolar e 73% possuem computador e Internet em casa. A análise das habilitações académicas dos pais e encarregados de educação revela que 14% possuem formação superior e 31,2 % formação secundária e superior. Quanto às profissões, constata-se que 23% dos pais e encarregados de educação dos alunos são profissionais de nível superior e intermédio. O corpo docente, constituído por 184 elementos, apresenta elevada estabilidade e experiência pois 95,6% pertencem aos quadros e 97,2% têm 10 ou mais anos de serviço. O pessoal não docente é composto por 82 profissionais: duas psicólogas, uma coordenadora técnica, nove assistentes técnicos, um encarregado operacional e 69 assistentes operacionais. Conta, também, com um trabalhador ao abrigo dos programas de emprego e inserção do Instituto de Emprego e Formação Profissional. De acordo com os dados de referência disponibilizados pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, relativos ao ano letivo , os valores das variáveis de contexto do Agrupamento, quando comparados com os das escolas/agrupamentos da rede pública, nomeadamente a percentagem de alunos do 4.º ano sem auxílios económicos no âmbito da ação social escolar e a percentagem de docentes do quadro do 2.º e 3.ºciclos situavam-se acima da mediana, enquanto a média do número de anos de habilitação dos pais dos alunos se situava próximo da mediana. Assim, o Agrupamento, embora não sendo dos mais favorecidos, apresentava variáveis de contexto bastante favoráveis. 3 AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Na educação pré-escolar, cada educadora recolhe e sistematiza informação sobre o progresso das aprendizagens das crianças que é dada a conhecer de forma descritiva, periodicamente, aos encarregados de educação. No final de cada período letivo, é reunida informação sobre as áreas de conteúdo em que as aprendizagens dos grupos de crianças evidenciaram maior ou menor evolução. Esta informação é refletida em departamento curricular e serve de base para o trabalho colaborativo das docentes na definição de estratégias comuns para a intervenção. 3

5 Em (primeiro ano após agregação dos dois agrupamentos), tendo como referência as escolas/agrupamentos com valores análogos nas variáveis de contexto, as taxas de conclusão dos 4.º e 6.ºanos de escolaridade situaram-se acima dos valores esperados, enquanto a taxa de conclusão do 9.º ano ficou aquém daquele valor de referência. Analisando os resultados obtidos nas provas de avaliação externa de português verifica-se que as percentagens de classificações positivas nas provas finais dos 4.º, 6.º e 9.º anos se situam acima do valor esperado. Já em matemática a situação é distinta, pois, enquanto na prova final do 4.º ano a percentagem de classificações positivas está acima do valor esperado, nos 6.º e 9.º anos os resultados situam-se, respetivamente, aquém e em linha com aquele indicador. A comparação dos resultados internos e externos com os das escolas públicas do país revela que, excetuando as taxas de conclusão do 6.º e do 9.º anos que se situaram, respetivamente, muito acima e aquém da mediana, o Agrupamento evidencia, nos restantes indicadores de resultados, valores que se situam acima da mediana. Conclui-se assim que os resultados académicos, em , se situaram, globalmente, acima dos valores esperados quando comparados com os das escolas/agrupamentos de contexto análogo e acima da mediana quando comparados com as escolas públicas do país. Apresentando varáveis de contexto bastante favoráveis, sem ser dos mais favorecidos, o Agrupamento revela, em relação com os resultados apresentados aquando da avaliação externa anterior, ocorrida em 2008 no Agrupamento de Escolas de António Correia de Oliveira e em 2010 no Agrupamento de Apúlia, consolidação dos resultados do 1.º ciclo, progresso nos resultados da avaliação sumativa externa de português dos 6.º e 9.ºanos e decréscimo na avaliação externa de matemática, nos 2.º e 3.º ciclos, bem como na taxa de conclusão do 9.º ano. O Agrupamento evidencia práticas sistemáticas de reflexão sobre os resultados da avaliação interna e externa e sobre a qualidade do sucesso, nos órgãos de direção, administração e gestão e nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, revelando a existência de uma estratégia organizacional orientada para um sucesso escolar consistente e generalizado. Estes procedimentos têm permitido identificar alguns fatores explicativos do (in)sucesso escolar e implementar estratégias de prevenção, de remediação e de consolidação, com efeitos positivos na melhoria nos resultados escolares que se evidenciaram no ano letivo de Relativamente ao abandono e desistência escolares, destaca-se o facto de as taxas se apresentarem residuais. RESULTADOS SOCIAIS A formação pessoal e social, explícita no projeto educativo como educação para a cidadania atuante para o desenvolvimento de valores de liberdade, solidariedade e justiça que devem presidir à vida escolar, constitui uma dimensão educativa transversal a todo o Agrupamento. Concretiza-se através de diversas atividades e projetos incluídos nos planos de trabalho de grupo/turma, no plano anual e num vasto número de clubes, abrangendo as vertentes da educação ambiental, educação para a saúde, cultura, artes, desporto e solidariedade. Estas atividades, permitindo aos alunos tomar iniciativas e assumir responsabilidades, contribuem para uma sólida educação para os valores e para o desenvolvimento cívico. A participação e a responsabilização dos alunos são incentivadas, designadamente, através da sua presença nas reuniões dos conselhos de turma, nas reuniões de delegados e subdelegados de turma, na recolha de bens e donativos e na dinamização de diversas atividades (viagem de finalistas, rádio escola, cestos de amor). A sua auscultação ocorre nas aulas de educação para a cidadania, nos conselhos de 4

6 turma e no processo de autoavaliação, o que tem contribuído para o desenvolvimento de competências de participação cívica e para a corresponsabilização nas atividades. Os alunos revelam, em geral, um comportamento disciplinado, evidenciando-se a existência de um ambiente pautado pelo respeito e cordialidade no relacionamento interpessoal. Tal como prevê o projeto educativo, as regras de comportamento são trabalhadas com os grupos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo e os deveres e direitos dos alunos são divulgados e explicitados nas turmas dos 2.º e 3.º ciclos. As situações de indisciplina, dentro ou fora da sala de aula, (que têm verificado um decréscimo) são monitorizadas pelo Gabinete de Apoio ao Aluno e para a sua resolução tem contribuído a postura: somos educadores em qualquer momento e espaço que preconiza a ação articulada de docentes e não docentes no espaço escolar. O Agrupamento possui um conhecimento informal do percurso escolar de alguns dos alunos. Porém, ainda não criou procedimentos de monitorização, sustentados em indicadores de prosseguimento de estudos, que lhe permitam avaliar o impacto das aprendizagens e (re)orientar a ação educativa. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE As opiniões expressas nas entrevistas realizadas, evidenciam que a comunidade escolar está satisfeita com o serviço educativo prestado. As respostas aos questionários de satisfação aplicados aos pais, alunos, pessoal docente e não docente, no âmbito desta avaliação externa, mostram que a qualidade do ensino, a disponibilidade da direção e dos diretores de turma, a segurança e o conhecimento das regras de funcionamento e dos critérios de avaliação são áreas em que os diferentes grupos de respondentes se mostram muito satisfeitos. Ao invés, o serviço de refeitório e o conforto das salas de aula são os que revelam menor índice de satisfação. Destaca-se, ainda, na opinião dos alunos, a utilização dos computadores em sala de aula como um aspeto menos conseguido. A adesão com sucesso a concursos e projetos locais, nacionais e internacionais, a valorização do sucesso académico, do mérito e da participação na vida escolar, (traduzida na implementação dos Quadros de Honra/Mérito e no prémio APEBACO TURMA+), bem como a divulgação de trabalhos e dos vários prémios alcançados, através de exposições, da página Web, do jornal escolar e de outros meios de informação, contribuem para uma efetiva promoção do sucesso dos alunos. A qualidade dos resultados escolares, a abertura da escola à comunidade, a disponibilidade da direção para acolher novos projetos e contribuir para a resolução dos problemas do quotidiano, a articulação com diversos parceiros, no âmbito de vários projetos, nomeadamente com a Câmara Municipal de Esposende, as juntas de freguesia e instituições de ensino superior e empresas, são aspetos que concorrem para o reconhecimento público do contributo do Agrupamento para o desenvolvimento da comunidade local. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de MUITO BOM no domínio Resultados. 5

7 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO Os docentes realizam trabalho cooperativo em sede de departamentos curriculares, de conselhos de turma e de ano, no caso do 1.º ciclo, planeando em conjunto por forma a assegurar uma gestão equilibrada do currículo. Não obstante o processo de agregação ainda ser recente, o Agrupamento revelou, desde a última avaliação externa, progressos importantes em matéria de articulação, designadamente quanto aos procedimentos destinados a assegurar a transição e a sequencialidade entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo e a articulação vertical do currículo nas áreas de português e matemática no ensino básico. Contudo carece, ainda, de generalização por forma a abranger todas as áreas disciplinares. As planificações são realizadas em conjunto pelos docentes que lecionam o mesmo ano/disciplina, de modo a efetuar uma gestão horizontal do currículo. Nos conselhos de turma é trabalhada a interdisciplinaridade. As informações recolhidas revelam efeitos positivos no que se relaciona com a articulação interdepartamental, expressa nas propostas inscritas no plano anual de atividades e nos projetos em curso. Por outro lado, em alguns departamentos, a articulação vertical tem registado alguma evolução, com reflexos na sequencialidade pedagógica dentro do mesmo ciclo de ensino. A informação sobre o percurso escolar das crianças e dos alunos é adequadamente utilizada, quer na elaboração dos documentos estruturantes da ação educativa, quer na mudança de ciclo. Entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo há uma passagem de informação, aquando da transição das crianças para o ciclo seguinte, e, entre os 1.º, 2.º e 3.º ciclos, para além de informações sobre os alunos que transitam, os docentes também se debruçam sobre os conteúdos trabalhados no ano anterior, o que permite ajustar o currículo às necessidades dos alunos. Concorre também para uma melhor sequencialidade das aprendizagens, a opção pela continuidade pedagógica ao longo do ciclo, principalmente, no que se refere ao desempenho do cargo de diretor de turma. A contextualização do currículo e a sua abertura ao meio efetiva-se, principalmente, por via do desenvolvimento de propostas do plano anual de atividades e dos planos de trabalho do grupo/turma, bem como de algumas iniciativas levadas a cabo em estreita colaboração com entidades parceiras, designadamente com a câmara municipal para a implementação das atividades de enriquecimento curricular e da componente de animação e apoio à família; com os serviços de saúde (projetos Passezinho, PASSE, PRESSE e Saúde Oral) e com associações comerciais e industriais na concretização da prática simulada dos cursos vocacionais. A definição e implementação dos critérios gerais e específicos de avaliação, conjugadas com a autoavaliação que os alunos realizam, têm permitido garantir a coerência entre ensino e avaliação, promovendo a articulação entre as diferentes modalidades de avaliação e a avaliação formativa na regulação do processo de ensino aprendizagem. PRÁTICAS DE ENSINO As práticas pedagógicas evidenciam a sua adequação às características das crianças e dos alunos. Realça-se, neste âmbito o investimento feito na construção dos planos de trabalho do grupo/turma, com adoção de uma matriz comum de suporte à sua elaboração. O processo de referenciação das crianças e alunos com necessidades educativas especiais envolve os educadores, os professores titulares de turma e das disciplinas e os diretores de turma, em estreita colaboração com os docentes da educação especial e com as psicólogas. Para estas crianças/alunos são, concertadamente, aplicadas as medidas mais adequadas e, sempre que necessário, respostas específicas de promoção da inclusão e da aprendizagem. 6

8 No âmbito da educação especial, a articulação de atividades e a inclusão de todos os alunos na vida da escola, levando-os a participar em todas as atividades lúdicas das respetivas turmas, bem como a criação de projetos onde se desenvolvem competências funcionais, a exemplo dos clubes BTT, Escalada, Línguas, Matemática, Floresta, Oficinas de Artes, Barro, Musical, permitem o desenvolvimento da autonomia destes alunos, com efeitos na sua integração na vida pós-escolar. Os alunos com dificuldades de aprendizagem beneficiam de várias medidas de promoção do sucesso escolar, a saber: apoio individualizado e apoio dentro e fora da sala de aula, designadamente no âmbito do projeto Mat+ uma aposta num sucesso de qualidade e vários projetos das três bibliotecas escolares. A articulação dos docentes de educação especial com o serviço de psicologia e orientação, os docentes titulares de grupo/turma, os diretores de turma e os docentes com funções de apoio educativo tem contribuído para a efetiva monitorização das dificuldades de aprendizagem, concorrendo para a eficácia dos apoios disponibilizados aos alunos. O Agrupamento tem instituído o Quadro de Honra /Mérito, como estratégia de incentivo à melhoria das aprendizagens. Contudo, a prática no então Agrupamento de Escolas da Apúlia de abranger com esta iniciativa todos os ciclos não foi adotada sendo agora a sua abrangência limitada aos 2.º e 3.º ciclos. No que se relaciona com as metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens, é de realçar como positivo o investimento na atividade experimental/prática na educação pré-escolar, decorrente do desenvolvimento das orientações curriculares e no 1.º ciclo através da oferta de Ciências Experimentais como atividade de enriquecimento curricular e da realização de algumas atividades experimentais na escola-sede. Não obstante as iniciativas desenvolvidas no âmbito do plano anual de atividades e de projetos específicos (Laboratório Aberto, Charcos com Vida, Marcas da Primavera e Ciência na Escola), detetam-se fragilidades na generalização de práticas experimentais designadamente nos 2.º e 3.ºciclos. Verifica-se uma valorização nos domínios da formação artística, cultural e desportiva, expressa nas condições criadas para o funcionamento de turmas do curso de ensino artístico especializado de música, no desenvolvimento de várias modalidades de Desporto Escolar e nos desafios colocados aos alunos para a adesão a iniciativas como o projeto Ideias com Mérito e ao Plano Nacional de Leitura, para além de uma diversidade de atividades e projetos promovidos pela dinâmica articulada e de complementaridade das três bibliotecas escolares no apoio ao desenvolvimento do currículo, reforço das aprendizagens e modos de intervenção educativa diferenciados e diversificados. Pese embora ter sido identificado como ponto fraco na anterior avaliação externa nos dois agrupamentos atualmente agregados, continuam, ainda, a não existir dispositivos de supervisão da prática letiva, em contexto de sala de aula, com o objetivo de promover o desenvolvimento profissional e pessoal dos docentes. Deste modo, o acompanhamento e a supervisão da prática letiva são desencadeados pelos coordenadores de departamento curricular e pelos diretores de turma, aquando do balanço do cumprimento dos programas, da análise de resultados e da partilha de experiências. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS A avaliação das aprendizagens é diversificada, com recurso a diferentes instrumentos que são trabalhados em comum nos grupos de recrutamento e, nalguns casos, nos departamentos curriculares. O Agrupamento definiu, de forma clara, critérios gerais e específicos de avaliação e respetivos parâmetros e procedeu à sua divulgação, o que contribui para a organização do estudo dos alunos. A avaliação diagnóstica realizada, sobretudo nos anos iniciais de ciclo em todas as disciplinas, é de grande importância na adequação das estratégias de ensino, na deteção das dificuldades dos alunos e no planeamento da intervenção dos docentes. O envolvimento dos alunos, em sede da avaliação formativa, é um dos eixos fundamentais na regulação do processo de ensino e de aprendizagem. 7

9 O desenvolvimento do currículo é monitorizado nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, servindo de suporte para a reformulação das planificações e a adoção de medidas de promoção do sucesso, cujos efeitos são avaliados nas reuniões (intercalares e finais de período) dos conselhos de turma, monitorizadas pelos coordenadores de ciclo e refletidas em conselho pedagógico. A oferta educativa/formativa do Agrupamento, em particular os cursos vocacionais, a corresponsabilização dos alunos e pais e encarregados de educação no processo de ensino e de aprendizagem, a valorização do mérito e a articulação com entidades locais, designadamente a comissão de proteção de crianças e jovens, têm contribuído para que o abandono escolar não surja como um problema. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de MUITO BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA O diretor e a sua equipa, ancorados numa larga experiencia acumulada no desempenho dessas funções, exercem uma liderança partilhada, aberta, próxima e reconhecida pela comunidade educativa, o que se reflete num bom ambiente educativo, relacional, organizacional e institucional, a nível interno e externo. Esta liderança e as estruturas intermédias revelam um elevado sentido de pertença e de identificação com o Agrupamento, promovendo uma visão do mesmo, expressa na missão, nos valores e objetivos constantes dos documentos estruturantes, que se afigura pertinente, considerando a recente realidade da agregação. Contudo, e no que diz respeito ao projeto educativo, em processo de reformulação, cujo lema se intitula Rumo à vida, reconhece-se a importância da formulação de metas menos genéricas e mais avaliáveis e calendarizadas, de forma a não dificultar o seu processo de monitorização e avaliação, bem como a não comprometer a capacidade operativa e transformacional deste documento estratégico que consagra a orientação educativa do Agrupamento. Para a missão que se propõe realizar, é valorizado o trabalho em rede, estabelecendo parcerias com instituições e entidades externas, destacando-se a câmara municipal, juntas de freguesia, serviços de saúde, instituições do ensino superior e muitas outras entidades locais, que contribuem para o sucesso das iniciativas desenvolvidas em diferentes áreas. A adesão a vários projetos internos e externos constitui, igualmente, um referencial positivo a realçar na dinâmica da unidade orgânica, contribuindo para a diminuição do abandono escolar, para uma maior qualidade e diversidade de aprendizagens, para reforçar a interação com as famílias e fortalecer o seu papel e imagem na comunidade. De um modo geral, os docentes e não docentes estão motivados e reconhecem que a direção tem evidenciado capacidade na gestão de conflitos e grande abertura à auscultação de todos. GESTÃO A gestão dos recursos humanos e a sua alocação aos diferentes cargos, tarefas e responsabilidades são realizados com base em critérios definidos, precedidos de audição dos visados, e atendem ao perfil e às competências pessoais e profissionais dos mesmos. Estas práticas têm-se mostrado eficazes e 8

10 promotoras de um clima relacional e profissional positivo e propiciadoras de níveis de motivação, que contribuem para prevenir ou superar hipotéticas dificuldades. O princípio da continuidade pedagógica dentro de cada ciclo, na distribuição do serviço docente e na manutenção das direções de turma, está instituído e revela-se ajustado a um corpo docente que prima pela estabilidade. A gestão dos assistentes é realizada de modo a assegurar o bom funcionamento dos vários sectores e serviços e responde, globalmente, às necessidades dos utentes. No que respeita ao desenvolvimento profissional, constata-se que a formação contínua para docentes e não docentes é diminuta e não constitui ainda uma prática regular e generalizada. Não obstante se verifique a auscultação periódica das necessidades de formação e se evidencie a existência de alguma formação decorrente de iniciativas internas (conferências e ações de curta duração), a frequência de ações de formação, regra geral realizada por iniciativa dos próprios no caso dos docentes, ou, no caso dos assistentes técnicos prestada pelos fornecedores dos programas informáticos, não foi evidente a existência de um plano de formação interno que resulte de uma correta diagnose das necessidades dos seus profissionais e que colmate as limitações da oferta externa. Os circuitos de comunicação interna e externa mostram-se eficazes. O correio eletrónico institucional, a página Web, o Facebook, o jornal Palavrinha, o telefone e o sistema integrado de gestão escolar,bem como a comunicação em formato mais tradicional para todos aqueles que não acedem às anteriores, designadamente alguns pais e encarregados de educação, têm permitido e facilitado aceder à informação de forma rápida. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA Tendo em conta a debilidade do processo de autoavaliação e a inexistência de planos de melhoria, identificados na avaliação externa dos dois agrupamentos agregados, foi constituída no ano letivo de uma nova equipa para proceder a um diagnóstico do desempenho da organização. Esta equipa, não conta com a presença dos encarregados de educação, nem dos alunos. Fruto da aplicação de questionários de satisfação à comunidade escolar, ainda em fase final de tratamento, resultou a elaboração de um relatório preliminar e um conjunto de painéis temáticos/entrevistas para debate com a comunidade educativa (lideranças intermédias, assistentes técnicos e operacionais, delegados e subdelegados das turmas dos 2.º e 3.º ciclos e presidentes das associações de pais),ainda por tratar. Contudo, deste processo ainda não decorreu um conhecimento mais estruturado das áreas fortes e de maior fragilidade e, por conseguinte, de um plano de ações de melhoria em áreas de intervenção prioritária. Saliente-se, no entanto, a existência no Agrupamento de planos de melhoria, elaborados por um grupo de trabalho com origem no conselho pedagógico, que sendo genéricos, carecem da definição de metas mais exequíveis e mensuráveis, de uma calendarização precisa e de uma identificação de processos de monitorização, que facilitem a avaliação e a revisão periódica dos mesmos e que possam produzir impactos relevantes no planeamento e na gestão das atividades, na organização e nas práticas profissionais. Apesar de ser visível que o Agrupamento tem vindo paulatinamente a realizar um trabalho de autoavaliação, este apresenta-se ainda com reduzida consistência, abrangência e eficácia e, como tal, pouco consolidado. Tendo em conta os juízos avaliativos formulados neste domínio, o Agrupamento em resultado de práticas organizacionais eficazes, tem proporcionado impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Liderança e Gestão 9

11 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: A existência de uma estratégia organizacional concertada para o sucesso escolar consistente e generalizado; A dinamização de atividades e projetos de caráter cultural, social e desportivo, promotores de uma sólida formação para os valores e para o desenvolvimento cívico dos alunos; Os procedimentos destinados a assegurar a sequencialidade entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo e a articulação vertical do currículo nas disciplinas de português e matemática; A articulação dos docentes de educação especial com o serviço de psicologia e orientação, os docentes titulares de grupo/turma, os diretores de turma e os docentes com funções de apoio educativo, com impacto positivo na eficácia dos apoios disponibilizados aos alunos; A diversidade de clubes e oficinas como estratégias de valorização dos saberes e a utilização das Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos como espaço de reforço das aprendizagens e modos de intervenção educativa diferenciados e diversificados; A liderança do diretor e da sua equipa, de grande proximidade e reconhecida por toda a comunidade educativa, refletindo-se num bom ambiente educativo e institucional, a nível interno e externo. O desenvolvimento de parcerias com diversas entidades locais que se concretizam nos vários projetos dinamizados no Agrupamento, com reflexos positivos na melhoria do serviço educativo prestado e na projeção da imagem do Agrupamento. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A criação de procedimentos de monitorização dos percursos educativos dos alunos, após a conclusão de estudos no Agrupamento, no sentido de avaliar o impacto das aprendizagens e assegurar a (re)orientação estratégica da sua ação educativa; A implementação de mecanismos sistemáticos de monitorização e supervisão da prática letiva em sala de aula enquanto processo de partilha de saberes, generalização de boas práticas e desenvolvimento profissional dos docentes; A generalização de atividades experimentais nos 2.º e 3.º ciclos, com reflexos no aumento da motivação, curiosidade científica dos alunos e na qualidade da aprendizagem das ciências; A definição das metas avaliáveis e calendarizadas que permitem a monitorização e avaliação do projeto educativo de modo a assegurar a capacidade operativa e transformacional deste documento estratégico que consagra a orientação educativa do Agrupamento. O desenvolvimento consistente do processo de autoavaliação, de modo a promover a implementação de planos de melhoria, com impactos no planeamento, na organização e nas práticas profissionais. 10

12 A Equipa de Avaliação Externa: Acácio de Brito; César Sá e Cremilda Alves Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. O Inspetor-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 11

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