PROJETO Melhores Turmas da Escola

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO Melhores Turmas da Escola"

Transcrição

1 1 Projecto Educativo PROJETO Melhores Turmas da Escola 2011/2012

2 Índice A. Enquadramento do Projeto (MTE)... 2 B. Objetivo Estratégico e Objetivos Operacionais... 3 C. Definição de Métricas e Indicadores por Objetivo... 4 D. Natureza do Projeto:... 5 E. Seleção das Melhores Turmas da Escola... 8 F. Prémios... 8 G. Data e Forma de Divulgação das Melhores Turmas da Escola... 8 H. Realização da Viagem... 8 I. Mecanismos de Acompanhamento e Verificação... 8 J. Organização... 9 K. Disposições Finais... 9 L. Contatos Oficiais Sobre o Projeto... 9

3 ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 DE PINHAL DO REI REGULAMENTO DO PROJETO AS MELHORES TURMAS DA ESCOLA A. Enquadramento do Projeto (MTE) 1. A nossa Escola tem por objetivo desenvolver, ao longo dos anos futuros, um trabalho contínuo no sentido de promover uma Educação de Excelência, no qual está integrado o Projeto (MTE), proposta pela Diretora da Escola Secundária com 3º CEB de Pinhal do Rei (ESPR). 2. O Projeto surge da necessidade de melhoria permanente das classificações dos seus discentes e da tendencial abolição das faltas injustificadas, envolvendo os próprios alunos nesse esforço de melhoria e a sua motivação para a realização de aprendizagens escolares bem-sucedidas, bem como o reforço da autoridade e liderança dos professores. 3. O projeto MTE, convertido num concurso, obedece aos desígnios do Projeto Educativo (PE) da ESPR para o triénio Neste sentido, o concurso veicula a aplicação de uma das linhas orientadoras da escola nomeadamente A. PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR, ASSUMINDO A ESCOLA COMO LUGAR DE SABER (cit. PE p.29) e de todas as alíneas constantes dessa linha orientadora. 4. Este paradigma é operacionalizado por três coordenadas, designadamente: 1º - As faltas injustificadas, de forma a instituir nos alunos e pais/encarregados de educação a responsabilização da falta da assiduidade; 2º - A disciplina dentro e fora da sala de aula, a fim de fundar progressivamente um regime de tolerância zero às infrações disciplinares e especificamente aos comportamentos e atitudes que possam prejudicar o bom funcionamento das atividades letivas; 3º - Os resultados escolares, como feito da promoção da excelência, pela valorização e divulgação do desempenho escolar e social dos nossos alunos. 5. A ESPR pretende ser uma Escola Pública de referência no concelho, e a melhoria da escola, através do Projeto Melhores Turmas da Escola, com a participação de toda a comunidade educativa, será certamente mais um passo e prova nesse sentido. 2

4 B. Objetivo Estratégico e Objetivos Operacionais 1. Objetivo Estratégico O quadro estratégico do Projeto MTE tem como pano de fundo melhorar, a cada ano letivo, em 25%, a posição alcançada por este estabelecimento de ensino no ranking das escolas (foi em 2010/2011, a 480ª tendo por base os exames realizados no secundário e a 1020ª, se nos reportarmos aos exames do 9º ano de escolaridade), culminando com a sua inclusão nas 100 primeiras escolas públicas do país no final do ano letivo de 2014/2015, tendo como referência os exames nacionais acima mencionados. 2. Objetivos operacionais Melhorar anualmente os resultados da Escola nos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, do ensino básico. Melhorar anualmente os resultados da Escola nos exames nacionais do ensino secundário, nas disciplinas sujeitas a exame nacional pela existência de alunos internos matriculados (sempre que possível compará-los com o ano letivo imediatamente anterior). Reduzir o número de classificações inferiores a 10 valores, no ensino secundário regular ou nos cursos profissionais (não conclusão de módulos), e de níveis inferiores a 3, no ensino básico ou cursos de educação e formação (CEF), nos três períodos de 2011/

5 C. Definição de Métricas e Indicadores por Objetivo Definição de Metas (métrica) 1. 7º/8º ANO - Transição do 7º para o 8º e do 8º para o 9º ano de escolaridade de pelo menos 85% dos alunos matriculados (tendo como referência os alunos matriculados no último dia do 2º período letivo). 2. 9º ANO - Conclusão do 9º ano de escolaridade (após realização de exames nacionais), de 80% dos alunos matriculados (tendo como referência os alunos matriculados no último dia do 2º período letivo). 3. CEF Transição e/ou conclusão de 96% dos alunos matriculados (tendo como referência os alunos matriculados no último dia do 2º período letivo). 4. SECUNDÁRIO REGULAR 85% dos alunos matriculados (tendo como referência os alunos matriculados no último dia do 2º período letivo), têm acesso aos exames nacionais. 5. CURSOS PROFISSIONAIS Conclusão de pelo menos 75% dos módulos que os alunos deveriam realizar em cada ano letivo (tendo como referência os alunos matriculados no último dia do 2º período letivo). Definição de indicadores 1. Atingir uma média igual ou superior à média nacional nos exames realizados no final do 9º ano de escolaridade, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. 2. Atingir uma média igual ou superior à média nacional nos exames realizados no ensino secundário, nas disciplinas de Português, Matemática, Filosofia, Biologia e Geologia, Física e Química, Geografia e Economia no final do ano letivo de 2011/

6 Breve descrição D. Natureza do Projeto: No final de cada mês, de cada período letivo e de cada ano escolar (este ano letivo contabiliza-se apenas, entre 1 de novembro de 2011 e 15 de junho de 2012), apurar-se-ão as Melhores Turmas da Escola (3º ciclo/cursos de educação e formação e ensino secundário/cursos profissionais), considerando os seguintes indicadores e critérios: Indicadores 1. Número global de faltas injustificadas dadas por todos os alunos da turma. 2. Número de participações disciplinares de alunos da turma remetidas ao Diretor de Turma por qualquer elemento da Comunidade Educativa. 3. Dias de aplicação aos alunos da turma de medidas disciplinares previstas no Estatuto do Aluno e Regulamento Interno da Escola. 4. Dias de suspensão decorrentes de processo disciplinar. 5. Níveis inferiores a 3, classificações inferiores a 10 e módulos em atraso obtidos na avaliação final do período pelos alunos/turma. 6. Níveis 5, classificações iguais ou superiores a 16, obtidos na avaliação final do período pelos alunos/turma. 7. Alunos da turma com condições para integrarem o Quadro de Honra no final do ano letivo. Destinatários São destinatários deste Projeto todas as turmas do Ensino Básico e Ensino Secundário regulares, as turmas dos Cursos de Educação e Formação e as turmas dos Cursos Profissionais, a funcionar na ESPR. Critérios de Apreciação 1. Cada turma começa com um plafond de 200 pontos, que vão sendo descontados/adicionados do seguinte modo: a) 5 Pontos negativos por cada falta injustificada (FI). b) 5 Pontos negativos por cada participação disciplinar (PD). 5

7 c) 10 Pontos negativos por cada dia de aplicação de medida disciplinar (DMD). d) 20 Pontos negativos por cada dia de suspensão decorrente de processo disciplinar (DSPD). e) 2 Pontos negativos por cada nível inferior a 3 ou classificação inferior a 10 valores (NN), ou módulo em atraso, previsto concretizar-se no período em avaliação (ME). f) 2 Pontos positivos por cada nível igual a 5 ou classificação igual ou superior a 16 valores (NP). g) 20 Pontos positivos por cada aluno da turma que integre o Quadro de Honra da escola (QH). 2. Em cada período, será atribuída uma bonificação de 15, 10 e 5 pontos às turmas, que obtiverem, respetivamente, a primeira, segunda e terceira melhores médias das classificações/níveis. 3. A melhor média das classificações/níveis, em cada período letivo, é calculada através da média aritmética simples, por aproximação às centésimas, da classificação de frequência obtida em todas as disciplinas do plano de estudos do respetivo curso, com exceção das disciplinas de Formação Cívica (Básico), da Educação Moral e Religiosa (Básico e Secundário), das Provas de Aptidão Profissional (Curso Profissional) e das Provas de Avaliação Final (Cursos de Educação e Formação). 4. A fórmula a aplicar para apurar as Melhores Turmas da Escola, em cada mês, é a seguinte: Tm = 200 (5FI + 5PD +10DMD +20DSPD) 5. A fórmula a aplicar para apurar as Melhores Turmas da Escola, em cada período, é a seguinte: (Tm1 + Tmn...) + [200 2(NN ou ME) + 2NP] Tp = n + B 2 6

8 6. A fórmula a aplicar para apurar as Melhores Turmas das Escola, em cada ano letivo, é a seguinte: 7. Legenda: Ta = Tp(1º período) + Tp(2º período) + Tp(3º período) + 20QH 3 Tm = Pontuação do mês; Tp = Pontuação do período; Ta = Pontuação do ano; FI = Faltas injustificadas; PD = Participações disciplinares; DMD = Dias de penalização disciplinar; DSPD =Dias de suspensão por processo disciplinar; NN = Níveis e classificações negativas; ME = Módulo em atraso; NP = Níveis ou classificações iguais a 5 ou iguais ou superiores a 16, consoante o ciclo de ensino; QH = Número de alunos integrantes do Quadro de Honra; B= Bonificação de 15, 10 ou 5 pontos, ou 0 caso não exista direito a bonificação. 7

9 E. Seleção das Melhores Turmas da Escola 1. A decisão da Equipa relativamente aos resultados das Melhores Turmas da Escola, em cada mês, período e ano letivo, será soberana e definitiva, não havendo lugar a recurso. 2. Apurados os resultados finais das Melhores Turmas da Escola no final do ano letivo, em caso de igualdade de pontuação, serão consideradas, aquela que tiver obtido a pontuação mais elevada no último período letivo. F. Prémios 1. As Melhores Turmas da Escola serão premiadas com uma viagem de dois dias se obtiverem uma pontuação igual ou superior a 150, e de um dia se obtiverem uma pontuação igual ou superior a 100 e inferior a As Melhores Turmas da Escola não serão premiadas com quaisquer viagens se obtiverem um número de pontos inferior a 100. G. Data e Forma de Divulgação das Melhores Turmas da Escola 1. Os resultados das Melhores Turmas da Escola em cada mês, período letivo e ano letivo, serão divulgados até ao 10º dia útil seguinte à conclusão dos mesmos. 2. As Melhores Turmas da Escola, em cada um dos momentos acima mencionados, serão divulgadas na página da Internet da Escola. H. Realização da Viagem 1. A viagem realizar-se-á após o final do ano letivo, em data e local de destino a definir pelo professor responsável do Projeto e pela Diretora da Escola, ouvidas as turmas vencedoras. I. Mecanismos de Acompanhamento e Verificação 1. O Projeto é dirigido por uma equipa constituída pelo professor Ricardo Oliveira e pelos elementos que integram a Direção da Escola. 2. A equipa acima mencionada reúne semanalmente de forma ordinária, às segundas feiras letivas, entre as 10h20 e as 11h A equipa pode, por sua decisão, vir a integrar outros elementos docentes, não docentes e/ou discentes. 4. Cabe à equipa, a implementação de ações e de instrumentos para a execução, desenvolvimento, acompanhamento e verificação do Projeto, possuindo a autonomia necessária a essa responsabilização. 8

10 5. Todas as Estruturas Pedagógicas Intermédias da Escola encontram-se vinculadas ao Projeto, cabendolhes apoiar a equipa responsável, nomeadamente viabilizando a concretização das suas propostas de trabalho e garantindo e controlando a sua execução. 6. O Projeto será objeto de uma avaliação contínua, a efetuar pela Equipa responsável, desde logo operacionalizada pelos resultados mensais obtidos pelas turmas. 7. Estes resultados, que serão objeto de divulgação pública, constituem-se para a equipa como indicadores seguros do grau de consecução dos objetivos do projeto e, genericamente, para a comunidade, da própria qualidade do funcionamento do mesmo. J. Organização O projeto foi idealizado pela Diretora da Escola Secundária com 3º CEB de Pinhal do Rei e regulamentado por proposta desta e do docente Ricardo Oliveira, cocoordenador do projeto. K. Disposições Finais Todos os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Equipa responsável pelo Projeto. Correio eletrónico: esb3.pinhalrei@gmail.com L. Contatos Oficiais Sobre o Projeto Telefone: (Extensão 34 Direção da Escola) 9

MELHOR TURMA DA ESCOLA (MTE) (comportamento)

MELHOR TURMA DA ESCOLA (MTE) (comportamento) MELHOR TURMA DA ESCOLA (MTE) (comportamento) Introdução 1 Obedecendo aos desígnios do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra (AEAMS) para o quadriénio 2015-2019 e Inserido no Plano

Leia mais

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA As metas que aqui se apresentam constituem uma referência relativamente aos resultados de aprendizagem dos alunos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Regulamento do Concurso. A melhor turma de final de ciclo

Regulamento do Concurso. A melhor turma de final de ciclo Regulamento do Concurso A melhor turma de final de ciclo Art. 1.º Preâmbulo Todos sabemos que só com trabalho, esforço e dedicação é possível atingir bons resultados académicos. A forma como um aluno se

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

Projeto Turma TOP Regulamento do concurso

Projeto Turma TOP Regulamento do concurso Projeto Turma TOP Regulamento do concurso 2017/2018 Introdução Indo ao encontro do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Águeda (AEA) para o ano de 2017-2018, o concurso Turma Top (TT) surge da

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI ROMA TOR VERGATA EDITAL DRE n 029/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI ROMA TOR VERGATA EDITAL DRE n 029/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI ROMA TOR VERGATA EDITAL DRE n 9/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna

Leia mais

EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra

EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra EscolaSecundáriaJoséSaramagoMafra Plano Estratégico 2015/2016 Escola Secundária José Saramago - Introdução A elaboração do presente Plano Estratégico decorre da aplicação do disposto no artigo 15º, do Despacho normativo nº 10-A/2015, de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0 CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL JANEIRO 2005 I. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O I. 0

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

CONCURSO A MELHOR TURMA

CONCURSO A MELHOR TURMA CONCURSO A MELHOR TURMA REGULAMENTO 1. Enquadramento do Concurso A Melhor Turma (MT) O AEAS tem pautado a prestação do serviço educativo por princípios orientadores que o caracterizam como sendo um agrupamento

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO NORMAS DO CONCURSO APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA PARTICIPA CONCURSO 02 Concurso Normas 1. Inserido no Programa da Feira de Artes Performativas,

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Para:

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Para: CIRCULAR Data: 2016/04/ Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Assunto: Adoção de manuais escolares com efeitos no ano letivo de 2016/2017 Para: Secretaria Regional Ed. dos Açores Secretaria

Leia mais

PARECER CEE/PE Nº 120/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 03/10/2006 I RELATÓRIO:

PARECER CEE/PE Nº 120/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 03/10/2006 I RELATÓRIO: INTERESSADO: COLÉGIO ÔMEGA ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSIMO MÉDIO RELATOR: CONSELHEIRO JOAQUIM TEIXEIRA MARTINS FERREIRA PROCESSO Nº 93/2006

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação

Leia mais

ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR

ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR Título VI Da Organização Pedagógica Capítulo IV Do Sistema de Avaliação Art.61- No Ensino Fundamental a verificação do rendimento escolar compreende a avaliação

Leia mais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2016 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito) CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1. REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES

NORMAS REGULAMENTARES ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO: Quadros de Valor e Quadros de Excelência

REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO: Quadros de Valor e Quadros de Excelência REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO: Quadros de Valor e Quadros de Excelência Preâmbulo Compete à Escola garantir o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade do indivíduo e criar condições de promoção

Leia mais

DESPACHO N.º 2015/R/14

DESPACHO N.º 2015/R/14 DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF SBF

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS 1 INTRODUÇÃO No início do ano letivo, compete ao conselho pedagógico do agrupamento definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade,

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou

EDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Supervisão Pedagógica, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2016/2017 na Escola Superior de Educação do Instituto

Leia mais

CONCURSO DE IDEIAS ACESSIBILIDADE DO EDIFICADO E ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS

CONCURSO DE IDEIAS ACESSIBILIDADE DO EDIFICADO E ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS CONCURSO DE IDEIAS ACESSIBILIDADE DO EDIFICADO E ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS Normas de Participação Artigo 1.º OBJETIVO O presente concurso tem como objetivo sensibilizar os alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando:

RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando: RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998 Estabelece diretrizes para a reorganização curricular dos cursos de ensino médio da rede estadual de ensino e dá providências correlatas A Secretária da Educação

Leia mais

Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.)

Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.) Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.) Gestão de colocações da B.C.E. -- Guia esquemático Destinatários: Agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas com contrato de autonomia Escolas

Leia mais

Regulamento. CONCURSO NACIONAL DE LEITURA Edição 2012/2013 FINAL DISTRITAL- BEJA. Nota Introdutória

Regulamento. CONCURSO NACIONAL DE LEITURA Edição 2012/2013 FINAL DISTRITAL- BEJA. Nota Introdutória Regulamento CONCURSO NACIONAL DE LEITURA Edição 2012/2013 FINAL DISTRITAL- BEJA Nota Introdutória O Concurso Nacional de Leitura (CNL) tem como objectivo principal promover a leitura, de uma forma lúdica,

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro 1ª edição março de 2015 REGULAMENTO Quanto vale a tua nota? Para que serve? O que farias com ela? Desenha a tua nota e fala-nos do valor do dinheiro 1 REGULAMENTO

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Futsal Feminino nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da.

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a

Leia mais

Tempo de Serviço. Guião para a contagem do. para efeitos de concurso. - documento de trabalho. Ad duo 16 de maio de 2012. 1.

Tempo de Serviço. Guião para a contagem do. para efeitos de concurso. - documento de trabalho. Ad duo 16 de maio de 2012. 1. Guião para a contagem do Tempo de Serviço para efeitos de concurso - documento de trabalho 1.ª atualização Introdução... 3 1. Docente do ensino público... 4 2. Docente do ensino particular e cooperativo...

Leia mais

CONCURSO DE DESENHO LIVRE

CONCURSO DE DESENHO LIVRE CONCURSO DE DESENHO LIVRE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTIVO O presente concurso tem como objectivo sensibilizar os alunos do Ensino Básico e a comunidade em geral,

Leia mais

ATENÇÃO: Serão desconsideradas as inscrições dos alunos cujo segmento/série não seja integrado à Rede Pitágoras.

ATENÇÃO: Serão desconsideradas as inscrições dos alunos cujo segmento/série não seja integrado à Rede Pitágoras. INFORMAÇÕES GERAIS Podem participar do Simulado ENEMVest 2013 todas as escolas parceiras da Rede Pitágoras, devidamente inscritas, cujos alunos estejam regularmente matriculados na 1.ª, 2.ª e 3.ª séries

Leia mais

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS

INGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Informação - Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 1ª Fase 2013 9º Ano

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011.

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011. LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011. ANEXO VIII TABELAS DE FORMAS DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA EVOLUÇÃO VERTICAL Agente Administrativo funções no cargo; cargo

Leia mais

DISCIPLINAS DE OPÇÃO DO 12º ANO 2015/2016

DISCIPLINAS DE OPÇÃO DO 12º ANO 2015/2016 DISCIPLINAS DE OPÇÃO DO 12º ANO 2015/201 Portaria nº 23/2012 de 10 de Agosto SPO AEV Artigo 5.º Gestão do currículo 2 A escolha e combinação das disciplinas bienais e anuais da componente de formação específica,

Leia mais

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD EDITAL INTERNO N.º 15/2014 PIBID/PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Município de Vila Pouca de Aguiar

Município de Vila Pouca de Aguiar Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016

MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 A Considerações prévias 1. A renovação de matrícula tem lugar nos anos escolares seguintes ao da primeira matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM EDITAL Nº. 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PPGCOM da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro

Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro De acordo com o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006 de 11 de Agosto com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei

Leia mais

PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro

PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim:

Leia mais

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

3º PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FAENE 2013.1 EDITAL Nº 001/2013

3º PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FAENE 2013.1 EDITAL Nº 001/2013 1 3º PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR FAENE 2013.1 EDITAL Nº 001/2013 A FACULDADE ESCOLA DE NEGÓCIOS EXCELLENCE FAENE torna pública a abertura de inscrições para o Processo Seletivo 2013 destinado a selecionar

Leia mais

Encontros Regionais de Educação

Encontros Regionais de Educação Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Leia mais

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS

REGULAMENTO DAS CANDIDATURAS ÀS BOLSAS FLAD- HARVARD MEDICAL SCHOOL PORTUGAL 2011 PARA OS HARVARD MEDICAL SCHOOL CLERKSHIPS Bolsas XI JoCEM FLAD- HMS Faculdade 2011 de Medicina Universidade de Coimbra Rua Larga, 4º andar Faculdade 3004-504, de Medicina Coimbra Universidade de Coimbra Rua Fax Larga, 2394º 828 andar 032 3004-504,

Leia mais

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano Informação DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica, Pêro de Alenquer Ano letivo 0/6 Código:6 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade:

Leia mais

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Considerando que os Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo Desporto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, reunidos em Salvador,

Leia mais

EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO

EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO A Pró-Reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso 2015/2016 Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, com a redação que lhe foi

Leia mais

XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016

XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016 XI Concurso Jovens Escritores Regulamento /2016 O XI Concurso Jovens Escritores faz parte das atividades do XIV SALIPI, realizado em parceria pela Fundação Quixote e pelo Jornal O Dia que oportuniza a

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

Iª GINCANA INTERNA DO IFSudeste MG CÂMPUS SÃO JOÃO DEL-REI. 2.3- Toda a decisão da organização é irrevogável e inquestionável.

Iª GINCANA INTERNA DO IFSudeste MG CÂMPUS SÃO JOÃO DEL-REI. 2.3- Toda a decisão da organização é irrevogável e inquestionável. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI DIREÇÃO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE EXTENSÃO Iª GINCANA INTERNA DO IFSudeste MG CÂMPUS SÃO

Leia mais

Torneio MegaSprint 2016

Torneio MegaSprint 2016 Torneio MegaSprint 2016 Desporto Escolar Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira em colaboração com a Direção de Serviços do Desporto Escolar FINAL REGIONAL Ribeira Brava 9 de abril

Leia mais

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 A Direção Geral do Colégio Estadual do Paraná Ensino Fundamental, Médio e

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos

Leia mais

A V I S O OFERTA DE EMPREGO

A V I S O OFERTA DE EMPREGO A V I S O OFERTA DE EMPREGO Procedimento para Contratação de Professores para as Actividades de Enriquecimento Curricular, em Regime de Contrato a Termo Resolutivo Certo, a Tempo Parcial Atílio dos Santos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de Janeiro, de 2009. Protocolo: nº 07.328.702-2 Interessado: Colégio

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 O Diretor do Instituto Legislativo Brasileiro, no uso das atribuições que lhe competem, adota o Regulamento dos cursos de pós-graduação lato

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar SESSÕES TEMÁTICAS. Pessoal Docente. Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira

DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar SESSÕES TEMÁTICAS. Pessoal Docente. Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira SESSÕES TEMÁTICAS Pessoal Docente Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira maio e junho de 2015 CICLO AVALIATIVO Docentes de carreira o ciclo inicia-se na data correspondente ao momento da sua última

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 INSCRIÇÕES PARA CEL EDITAL 2015 O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região Sul-3, em atendimento às disposições da Resolução SE 03, de 28/01/2011, Resolução

Leia mais

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014

Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da

Leia mais