RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade do Minho) 3º Ciclo em Contabilidade

2 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência, por exemplo: identificar o período a que se refere ao curso, suas características adequação ao processo de Bolonha e fase em que se encontra objectivos (síntese) do curso experiência anterior, p.e., com base em relatórios já feitos: evolução Este relatório de concretização do processo de Bolonha refere-se ao ano lectivo de 2009/10. O curso que é objecto do presente relatório foi criado pelo Despacho n.º 846/2010 com a designação de Curso de Doutoramento em Contabilidade. O Doutoramento em Contabilidade é um Curso conjunto das Universidades de Aveiro e do Minho. Este programa doutoral confere o título de Doutor em Contabilidade sem nenhuma indicação formal sobre a área de especialização e permite, no quadro de disciplinas obrigatórias e de opção, o desenvolvimento de competências em várias áreas da Contabilidade. Este curso de doutoramento em Contabilidade deverá proporcionar aos alunos a exposição, confronto, análise crítica, e verificação da teoria contabilística, alicerçando todo o desenvolvimento de competências numa sólida formação em fundamentos teóricos e em metodologia de investigação em contabilidade. O curso de Doutoramento em Contabilidade está organizado em 6 semestres, a que corresponde um total de 180 créditos ECTS. Nos dois primeiros semestres, os alunos frequentam unidades curriculares que proporcionam sólida formação em teoria contabilística, em métodos de investigação, e em temas actuais dirigidos à elaboração da tese de doutoramento. Nas unidades curriculares de opção, o aluno confrontar-se-á com os problemas que surgem quando se efectua a transição para o trabalho de investigação, quer teórico quer empírico e/ou aplicado, sendo particularmente útil na formulação e condução dos trabalhos de investigação que conduzirão à redacção da tese. Os alunos durante os terceiro e quarto semestres frequentarão os seminários de investigação. No segundo semestre os alunos elaborarão o seu Projecto de Tese, no qual definirão as linhas de investigação a prosseguir na tese de doutoramento. Nos quatro últimos semestres, os alunos de doutoramento deverão realizar o seu trabalho de investigação, de acordo com o projecto de investigação proposto. Página 2 de 9

3 2. RENDIMENTO ESCOLAR (Dados a fornecer pelos STIC em formato Excel) Ano 1º Média das Unidade Curricular Avaliados / Aprovados / Classificações Inscritos (%) avaliados (%) dos Aprovados METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO EM CONTABILIDADE 91% 100% 16,10 TEORIA DA CONTABILIDADE 88% 100% 15,77 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE 100% 100% 16,80 HISTÓRIA DA CONTABILIDADE 100% 100% 15,33 REGULAÇÃO CONTABILÍSTICA 100% 100% 16,43 CONTABILIDADE E RELATO DOS INTANGÍVEIS E CAPITAL INTELECTUAL 100% 100% 15,71 CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 100% 100% 13,88 TÓPICOS AVANÇADOS EM AUDITORIA 100% 100% 15,25 TENDÊNCIAS ACTUAIS DE CONTABILIDADE PÚBLICA 100% 100% 16,43 PROJECTO/TESE 84% 100% 15,81 2º - - 3º - - Tabela 1 Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR (máx caracteres) Os resultados de rendimento escolar estão dentro das nossas expectativas. Cerca de 85% dos alunos que iniciaram o ano lectivo estão em condições de se inscrever no segundo ano do programa doutoral. A classificação média dos aprovados foi de 15,75 (desvio-padrão 0,82). A disciplina com média mais levada foi, 16,8. Página 3 de 9

4 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES (Mapas enviados pelo CP em formato Excel) Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO EM CONTABILIDADE TEORIA DA CONTABILIDADE MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE HISTÓRIA DA CONTABILIDADE REGULAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIDADE E RELATO DOS INTANGÍVEIS E CAPITAL INTELECTUAL CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL TÓPICOS AVANÇADOS EM AUDITORIA TENDÊNCIAS ACTUAIS DE CONTABILIDADE PÚBLICA PROJECTO/TESE 2º 3º Tabela 2 Tipologia de avaliação Página 4 de 9

5 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES (Dados a fornecer pelos STIC (SGQ) em formato Excel) Ano Unidade Curricular Resposta Questão 1 Resposta Questão 1 ( ) 1º 2º 3º Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) (Dados a fornecer pelos STIC (SGQ) em formato Excel) Ano Unidade Curricular ECTS Atribuídos 1º ECTS estimados pelos estudantes (Mediana) Desvio (%) 2º 3º Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana) Página 5 de 9

6 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS (com recomendações máx caracteres) 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO (máx caracteres) Natureza (genérica) do curso / das unidades curriculares: Teóricas, Teórico-Práticas, Práticas, Laboratoriais, etc. Produção e divulgação de conteúdos: utilização dos sistemas de elearning / meios electrónicos de comunicação Meios informáticos e audiovisuais Contactos com o mundo empresarial: trabalhos / disciplinas em ambiente empresarial, estágios, visitas, palestras Conferências, seminários, encontros com a comunidade Trabalhos de pesquisa e desenvolvimento com apresentação oral / pública Disciplinas com aprendizagem por módulos Metodologias PBL Página 6 de 9

7 6.2. MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR Enunciar as medidas tomadas e o seu reflexo no sucesso escolar (máx caracteres) Metodologias de avaliação Horas tutoriais Reforço das componentes práticas / laboratoriais Funcionamento das estruturas de apoio (Biblioteca, p.e., Salas de estudo) Cursos livres (para aquisição e consolidação de conhecimentos base em áreas nucleares, de que são exemplo a matemática ou as línguas) O nível de sucesso escolar, reflectido na taxa de aprovação dos alunos sujeitos a avaliação, é já elevado. Este valor parece validar as opções tomadas quanto às metodologias de avaliação, bem como o apoio que os docentes dão aos seus alunos, quer nas aulas, quer nas horas de atendimento. Menos de 15% dos alunos não se apresenta à avaliação, uma percentagem que julgamos baixa. Página 7 de 9

8 6.3. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Evidenciar as competências transversais desenvolvidas no âmbito do curso, nomeadamente, competências de pesquisa e de seriação de informação, de trabalho em equipa, de trabalho de projecto, de exposição e defesa oral de trabalhos, de análise crítica do quotidiano político-social, referenciando-as às unidades curriculares do curso (máx caracteres) A ênfase posta na avaliação mista, com uma componente de elaboração de trabalhos muito elevada desenvolve nos alunos a capacidade para trabalharem em grupo, para fazerem investigação e para apresentarem publicamente os seus trabalhos COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES (máx caracteres) Acções de voluntariado Participações em jogos relacionados com actividades interdisciplinares da iniciativa de associações empresariais, academias, empresas, etc. Colaboração com grupos de investigação Participação em concursos Participação em órgãos de gestão Página 8 de 9

9 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA (máx caracteres) Referir a existência de iniciativas que promovam a aproximação entre a universidade e o tecido empresarial e social, por ex., a promoção de estágios, de projectos com parceiros empresariais ou institucionais, palestras com convidados, feiras de emprego e dados existentes sobre empregabilidade 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR (máx 1000 caracteres) 9. CONCLUSÕES (máx caracteres) Como conclusão, salientamos o balanço positivo deste primeiro ano de funcionamento do 3º ciclo em Contabilidade, apesar das naturais dificuldades de implementação de um programa conjunto entre duas Universidades. Salientamos uma muito reduzida taxa de abandono e uma elevada taxa de sucesso, com um número elevado de alunos que passam para o 2º Ano do programa. Página 9 de 9

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Pedro Nobre] [MESTRADO EM PSICOLOGIA FORENSE] 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência, por

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Nuno Borges Carvalho Programa Doutoral em Engenharia Electrotécnica 1.

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Secção Autónoma de Ciências da Saúde (SACS) José Luís de Almeida (Professor Associado Convidado) Mestrado em Biomedicina Farmacêutica

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Engenharia Civil Paulo Barreto Cachim Mestrado em Engenharia Civil 1. INTRODUÇÃO O presente relatório reporta-se

Leia mais

A Licenciatura em Engenharia Informática da Nova

A Licenciatura em Engenharia Informática da Nova A Licenciatura em Engenharia Informática da Nova Reunião com Empregadores (ano lectivo 2007 / 2008) Luis Caires Coordenador do Curso Quem somos nós? O Departamento de Informática da FCT / UNL Fundado em

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Universidade de Aveiro e Universidade do Porto Fernando Almeida (UA) Helena Sant Ovaia (UP) Geomateriais e Recursos Geológicos 1.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 SECÇÃO AUTÓNOMA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Odete Abreu Beirão da Cruz e Silva BIOMEDICINA MOLECULAR 9153 1. INTRODUÇÃO Curso - 2 o Ciclo

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Escola Superior de Saúde José Carlos Lopes RADIOLOGIA 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência, por exemplo: identificar

Leia mais

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CULTURAS Director de Curso: João Manuel Nunes Torrão Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas 1.

Leia mais

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina; Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE QUÍMICA João Araújo Pereira Coutinho MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA 1. INTRODUÇÃO (meia página máx.) Fazer referência,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GRADE 9 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2013 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 3201-1 Matemática

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários

Leia mais

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado em: Animação Artística

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Mestrado em: Animação Artística Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado em: Animação Artística Unidade Curricular: Metodologia de Investigação em Artes 2007 / 2008 Carlos Morais Pré - requisitos Antes da

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI NORMAS REGULAMENTARES DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM EDUCAÇÃO BÁSICA Artº1 Dos objectivos e âmbito das presentes normas regulamentares

Leia mais

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:

Leia mais

REGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou. estágio de natureza profissional CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

REGULAMENTO. Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou. estágio de natureza profissional CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGULAMENTO DA Unidade curricular Dissertação, trabalho de projecto ou estágio de natureza profissional DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Setembro / 2007 Pág.1/14 REGULAMENTO DA Unidade curricular

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Pé Leve, Liliana Patrícia Monteiro Morada(s) Rua dos Pé Leves nº 46, Vale Mansos, 2100-049 Coruche (Portugal) Telefone(s) 243660191

Leia mais

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo)

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) A INTERDISCIPLINARIDADE DOS SIG NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) SUMÁRIO 1-Os SIG no ensino 1.1-Vantagens dos SIG no ensino e a formação dos professores

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

ENRIQUECIMENTO ESCOLAR

ENRIQUECIMENTO ESCOLAR ENRIQUECIMENTO ESCOLAR Cristina Delou, Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD Conselho Brasileiro para Superdotação By PresenterMedia.com

Leia mais

Manual de Boas Práticas no Moodle

Manual de Boas Práticas no Moodle Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização

Leia mais

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade ARQUITECTURA E ARTES Licenciatura ARQUITECTURA Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Semestre: 8 Nº ECTS: 3,5 Regente Professor Doutor Artur Jorge de Oliveira

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Ciências Económicas e Empresariais / Contabilidade Unidade Curricular Comportamento Organizacional Semestre: 5 Nº ECTS: 3,0 Regente

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _ REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO Equipa docente: _ Prof. Aux. Raquel Ribeiro Prof. Aux. Paula Cordeiro Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências

Leia mais

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Secção I Disposições e princípios

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia

Leia mais

Mestrado: Forense. Disciplina: Mercado de Capitais. Docente: Fátima Gomes 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE CAPITAIS E O DIREITO DOS

Mestrado: Forense. Disciplina: Mercado de Capitais. Docente: Fátima Gomes 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE CAPITAIS E O DIREITO DOS Mestrado: Forense Disciplina: Mercado de Capitais Docente: Fátima Gomes Ano lectivo: 2010-2011 Semestre: 1º semestre 1. Programa da disciplina: 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE CAPITAIS E O DIREITO DOS VALORES

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _ REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO Equipa docente: _ Prof. Aux. Raquel Ribeiro Prof. Aux. Paula Cordeiro Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências

Leia mais

Coordenação Prof. Cat. Doutor António de Sousa Lara. Objetivos

Coordenação Prof. Cat. Doutor António de Sousa Lara. Objetivos Coordenação Prof. Cat. Doutor António de Sousa Lara Objetivos Aposta no desenvolvimento de competências Este objectivo corresponde à configuração nuclear do Processo de Bolonha, quando elege a passagem

Leia mais

Termos de referência

Termos de referência REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da planificação e desenvolvimento GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO -GAZEDA Termos de referência elaboração da estratégia de comunicação e marketing

Leia mais

AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA RELATÓRIO RESUMO DA AUTOAVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA RELATÓRIO RESUMO DA AUTOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA RELATÓRIO RESUMO DA AUTOAVALIAÇÃO 18-04- 2013 ÍNDICE 1. AGRADECIMENTOS... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ENQUADRAMENTO... 3 4. METODOLOGIA ADOTADA... 3 5. ESTRUTURA

Leia mais

Europass Curriculum Vitae

Europass Curriculum Vitae Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Nome(s) próprio(s) / Apelido(s) Morada(s) Endereço(s) de correio electrónico Rui Pedro Rego de Carvalho Rua Cidade de Rabat, nº32 3ºDt, 1500-163 Lisboa (Portugal)

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO S.A. Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas CURSO Mestrado em Administração e Gestão Pública 1.INTRODUÇÃO (máx. meia página)

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) 2011 9º Ano de Escolaridade 1. INTRODUÇÃO O exame desta disciplina

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO

Leia mais

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO ECONÓMICO (02334) 5.

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

NCE/09/01997 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/01997 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/01997 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UL + ESHTE 1.a. Descrição da Instituição

Leia mais

EMPREGABILIDADE. Integ na Electomec.

EMPREGABILIDADE. Integ na Electomec. Desde a sua criação, a Universidade da Beira Interior tem vindo a desempenhar a sua missão como centro de criação, transmissão e difusão de cultura, de ciência e de tecnologia, com uma forte ênfase na

Leia mais

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO CIÊNCIAS BIOFARMACÊUTICAS Acreditado pela A3ES 5 ª Edição 2014/2016 Colaboração Research Institute for Medicines

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

Procedimento de Monitorização e Avaliação dos Cursos de 1ºe 2º Ciclo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto

Procedimento de Monitorização e Avaliação dos Cursos de 1ºe 2º Ciclo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Procedimento de Monitorização e Avaliação dos Cursos de 1ºe 2º Ciclo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Serviço de Melhoria Contínua Universidade do Porto 18 de Junho de 2008 1. Introdução No

Leia mais

O SIGARRA pode igualmente incorporar outros sistemas externos, como de gestão de bibliotecas, de contabilidade e de e-learning.

O SIGARRA pode igualmente incorporar outros sistemas externos, como de gestão de bibliotecas, de contabilidade e de e-learning. O SIGARRA o que é? O Sistema de Informação para a Gestão Agregada dos Recursos e dos Registos Académicos, SIGARRA, desenvolvido na Universidade do Porto (UP), é simultaneamente um serviço e uma infra-estrutura.

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) 1. O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ECONOMIA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO ECONÓMICA PELA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Artigo 1.º Criação

REGULAMENTO DO MESTRADO EM MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO ECONÓMICA PELA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Artigo 1.º Criação REGULAMENTO DO MESTRADO EM MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO ECONÓMICA PELA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Artigo 1.º Criação A Universidade do Porto, através da Faculdade de Economia, confere o grau

Leia mais

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular

Regulamento do Estágio Curricular UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Ao abrigo do disposto no artigo 10.º da Portaria nº 401/2007 de 5 de Abril, o Conselho Científico do Instituto Superior Politécnico

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico 8/5/2013 Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Contabilidade

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Leia mais

FF, Faculdade de Farmácia

FF, Faculdade de Farmácia NORMAS PARA CREDITAÇÃO DE MESTRES EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS a partir do grau de Licenciado em Ciências Farmacêuticas no âmbito do Plano de Estudos publicado na Portaria n.º 529/88, de 8 de Agosto, D.R.

Leia mais

CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO CURSO Biologia Ecologia, Gestão de Ecossistemas ( ciclo) 1.INTRODUÇÃO (máx. meia página) O ano lectivo 2008-2009 corresponde

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

PROCURA ACTIVA DE EMPREGO

PROCURA ACTIVA DE EMPREGO PROCURA ACTIVA DE EMPREGO Plano de Trabalho 1. Como procurar Emprego? 2. CV e Cartas de Candidatura 3. Entrevistas de Emprego 4. Networking 3 passos a dar na procura de oportunidades profissionais 1. Self

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos

Leia mais

Tecnologia em Logística

Tecnologia em Logística Coordenador: Prof. Me. Osvaldo Contador Júnior Jaú, 2014.2 NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES E DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES ATRIBUÍDAS AOS ALUNOS OBJETIVO redefinir e padronizar as

Leia mais

Adaptação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia do Território do IST à Declaração de Bolonha

Adaptação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia do Território do IST à Declaração de Bolonha Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Adaptação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia do Território do IST à Declaração de Bolonha Proposta de Opções Estruturais

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Serviço Social e Sociedade Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Serviço Social e Sociedade Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular e Sociedade Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica (1º Ciclo) 2. Curso 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular e Sociedade (L4307) 5. Área Científica 6. Ano curricular

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Desenho 2 Área Científica: Desenho Ciclo de Estudos: 1º Ciclo Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 6 Tempo de Trabalho: Horas de Contacto:

Leia mais