RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2)

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2) Conceção, Implementação e Avaliação dos Planos de Recuperação EQUIPA AUTOAVALIAÇÃO Fevereiro de 2012

2 a avaliação é um processo que consiste em recolher um conjunto de informações pertinentes, válidas e fiáveis, e de examinar o grau de adequação entre este conjunto de informações e um conjunto de critérios escolhidos adequadamente com vista a fundamentar a tomada de decisões. De Ketele (1999, p.266) 1 1 De Ketele, Jean-Marie (1991). L évaluation: approche descriptive ou prescriptive?. Bruxelles: De Boeck. 2 9

3 NOTA INTRODUTÓRIA Este documento traduz a finalização do processo avaliativo da conceção, implementação e avaliação dos Planos de Recuperação (PR) iniciado no ano letivo transato, apresentando as sugestões de melhoria destacadas pelos diferentes elementos que constituíram o grupo de reflexão. Assim, este trabalho deverá ser visto como sendo a apresentação do ponto 5 (Discussão dos dados) do relatório de autoavaliação da conceção, implementação e avaliação dos Planos de Recuperação divulgado no passado mês de novembro. Concluído o processo, a equipa de autoavaliação (EAA) disponibiliza o presente documento ao Conselho Pedagógico para que este órgão possa refletir sobre a temática, validar e/ou complementar as reflexões e as sugestões apresentadas e, posteriormente, tomar as medidas que considere necessárias e adequadas para que os Planos de Recuperação produzam os efeitos desejados pela comunidade educativa. 3 9

4 5. DISCUSSÃO DOS DADOS Para a discussão dos dados apresentados no primeiro volume deste relatório, a equipa de autoavaliação constituiu um grupo de trabalho que analisou os dados previamente fornecidos e, com base nessa análise, preencheu um documento sobre a situação atual relativa à conceção, implementação e avaliação dos Planos de Recuperação, apontando as estratégias de melhoria e de reforço que o grupo de trabalho considerou necessárias para colmatar os aspetos observados como mais débeis e reforçar os aspetos tidos como positivos. No sentido de garantir a representação das diversas perspetivas, sugeriu-se que os elementos do grupo de trabalho trabalhassem separadamente por setor. Assim, foram constituídos os seguintes sete subgrupos: diretores de turma do 3.º ciclo; diretores de turma do 2.º ciclo; titulares de turma do 1.º ciclo; coordenadores dos diretores de turma; docentes de educação especial; encarregado de educação; presidente do Conselho Geral e coordenadora do Centro de Aprendizagem. A equipa de autoavaliação começou por reunir com todos os elementos do grupo de trabalho para refletir sobre os propósitos desta última fase do processo avaliativo e sobre o documento a utilizar para a recolha das sugestões. Posteriormente, os elementos do grupo de trabalho organizaram-se nos subgrupos acima referidos, apresentado um documento de recolha de sugestões por subgrupo. Foram recebidos os sete documentos esperados. De seguida, procedeu-se a uma análise de conteúdo, a qual é apresentada nas páginas seguintes. 4 9

5 E L E M E N T O S I N D I C A D O R E S Situação atual parcialmente Não se verifica Sugestão de melhoria Sim Não Conceção Conformidade Adequação Os planos de recuperação permitem a identificação das dificuldades manifestadas pelos alunos. Os planos de recuperação prevêem a implementação das modalidades de apoio previstas na lei. OS planos de recuperação prevêem o envolvimento/responsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem. Os PR evidenciam um carácter de avaliação contínuo e sistemático, visando a regulação do ensino e da aprendizagem. Os PR consideram a intervenção de diferentes agentes na sua implementação Os Planos de Recuperação possibilitam a identificação de estratégias diversificadas a utilizar pelos intervenientes. E L E M E N T O S S U G E S T Õ E S D E E S T R A T É G I A S D E M E L H O R I A E / O U R E F O R Ç O Conceção Conformidade Adequação - Apesar de os planos permitirem a identificação das dificuldades manifestadas pelos alunos, estas são definidas individualmente pelos docentes das disciplinas em que o aluno obteve nível inferior a três, num documento que circula pelo conselho de turma, em que cada professor preenche as dificuldades à sua disciplina, não sendo um trabalho coletivo em que todos os professores participam. Sugere-se que seja eliminada a linha com os nomes das disciplinas. - Os planos prevêem o envolvimento dos alunos, mas não a sua responsabilização. - Os planos não assumem um carácter de avaliação contínua, apenas pontual e muito menos com vista à regulação do ensino e aprendizagem. Para tal devia ser flexível, devia permitir o feedback contínuo entre o que foi ultrapassado e que pode ser necessário modificar. - Da mesma forma a definição de estratégias deverá também realizar-se de forma coletiva e não individualmente por disciplina. - No contexto do 1º ciclo, as modalidades de Apoio Educativo nem sempre produzem os efeitos esperados, devido ao reduzido número de horas por aluno, bem como a ausência por parte do professor de apoio, por razões de substituição do professor Titular de Turma. É sugerido que o apoio seja contínuo, sistemático, assim como a carga horária individual alargada. 5 9

6 E L E M E N T O S I N D I C A D O R E S Situação atual parcialmente Não se verifica Sugestão de melhoria Sim Não Os Planos de Recuperação são implementados para alunos que revelem dificuldades de aprendizagem. 7 7 Implementação Coerência Estruturação Adequada Participação Cumprimento As estruturas existentes no Agrupamento (Centro de Aprendizagem, BE/CRE, ) são consideradas aquando da elaboração dos Planos de Recuperação. O Diretor de Turma articula com as diferentes estruturas do Agrupamento (Centro de Aprendizagem, BE/CRE, ), aquando da implementação do Plano de Recuperação. Os Encarregados de Educação intervêm de forma ativa na implementação dos Planos de Recuperação. Os alunos intervêm de forma ativa na implementação dos Planos de Recuperação Os alunos executam as tarefas/atividades definidas nos Planos de Recuperação. Os Encarregados de Educação acompanham responsavelmente a implementação/concretização dos Planos de Recuperação E L E M E N T O S S U G E S T Õ E S D E E S T R A T É G I A S D E M E L H O R I A E / O U R E F O R Ç O Implementação Coerência Estruturação Adequada Participação Cumprimento - Alguns Encarregados de Educação não demonstram interesse pelos seus educandos, não comparecendo na escola. Outros limitam-se apenas a tomar conhecimento não atuando em conformidade. - Infelizmente não tenho varinhas mágicas. - Ações de sensibilização aos Encarregados de Educação, quer pela Associação de Pais quer pelo Agrupamento. - Supervisão pedagógica do aluno; Afectividade e exigência no cumprimento das tarefas; Antecipar e prevenir os problemas; Estabelecer regras precisas e consequências claras em articulação com os intervenientes. Alunos: trabalhar com pares ou pequeno grupo; - Infelizmente não tenho varinhas mágicas. - Maior responsabilização do aluno e do Encarregado de Educação, no caso de não cumprimento das tarefas definidas, com concertação de medidas sancionatórias e incentivadoras do cumprimento do Plano. 6 9

7 E L E M E N T O S I N D I C A D O R E S Situação atual parcialmente Não se verifica Sugestão de melhoria Sim Não Avaliação Regulação Os docentes procedem periodicamente à monitorização dos efeitos das medidas aplicadas nos Planos de Recuperação. A informação obtida a partir da monitorização periódica dos Planos de Recuperação é facultada aos Diretores de Turma. Os Diretores de Turma/Professores titulares de turma facultam a informação obtida a partir da monitorização dos Planos de Recuperação aos Encarregados de Educação. Os Diretores de Turma/ Professores titulares de turma facultam a informação obtida a partir da monitorização dos PR aos alunos Eficácia Os Planos de Recuperação contribuem para os alunos superarem as dificuldades diagnosticadas. Os Planos de Recuperação promovem o sucesso escolar dos alunos E L E M E N T O S Avaliação Regulação Eficácia S U G E S T Õ E S D E E S T R A T É G I A S D E M E L H O R I A E / O U R E F O R Ç O - Haver mecanismos, principalmente informáticos, de permitir uma troca de informação entre os vários intervenientes dos PR mais ágil, eficiente e menos demorara. Muitas vezes os EE e os alunos só têm o feedback da regulação das aprendizagens e dos efeitos do PR no final do período ou no final da sua aplicação. - Reuniões informais, com periodicidade semanal, do Diretor de Turma com o grupo de alunos com PR, de modo a informar/controlar /monitorizar a implementação dos mesmos planos. - Remete-se para a leitura da sugestão descrita em Conceção/Conformidade. - Nem sempre superam, pois quando as dificuldades estão na base da falta de vontade do aluno em colaborar e melhorar o seu aproveitamento escolar. - Os PR são quase na sua globalidade preocupados com o sucesso escolar do aluno no final do ano letivo e não com o verdadeiro trabalho de recuperação e desenvolvimento das dificuldades diagnosticadas. No fim, na avaliação do plano não se avalia se as dificuldades diagnosticadas foram superadas (quais e quando, totalmente ou parcialmente). - A superação das dificuldades nem sempre produz os efeitos desejados, pelo que é sugerido que a mancha horária correspondente ao Apoio ao Estudo seja somente direccionado para os alunos que apresentam acentuadas dificuldades de aprendizagem, com base em estilos de aprendizagem eficientes. 7 9

8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Do exposto, a equipa de autoavaliação destaca um conjunto de sugestões de estratégias de melhoria apresentadas pelo grupo de trabalho constituído para o efeito. As referidas sugestões apresentam-se de acordo com a estrutura do referencial relativo à conceção, implementação e avaliação dos planos de recuperação. Conceção Eliminação da linha correspondente às disciplinas. Responsabilização dos alunos. Definição de estratégias realizada de forma coletiva e não individualmente por disciplina. Implementação Realização de ações de sensibilização aos encarregados de educação, quer pela Associação de Pais, quer pelo Agrupamento. Estabelecimento de regras precisas e consequências claras, em articulação com todos os intervenientes. Maior responsabilização do aluno e do encarregado de educação, no caso de não cumprimento das tarefas definidas, com concertação de medidas sancionatórias e incentivadoras do cumprimento do PR Avaliação Existência de mecanismos, principalmente informáticos, que permitam uma troca de informação mais ágil, eficiente e rápida entre os vários intervenientes. Realização de reuniões informais, com periodicidade semanal, do Diretor de Turma com o grupo de alunos com PR, de modo a informar/controlar/ monitorizar a implementação dos mesmos planos. Definição de uma mancha horária correspondente ao apoio ao estudo que seja somente direcionada para os alunos que apresentam acentuadas dificuldades de aprendizagem, com base em estilos de aprendizagem eficientes (1.º ciclo). Para que a implementação das sugestões apresentadas no presente Relatório seja efetiva, a EAA recomenda ao Conselho Pedagógico a constituição de um grupo de trabalho que assuma a responsabilidade de construir e implementar um plano de ação, o qual surgirá da análise da avaliação realizada. Na constituição deste grupo de trabalho, sugere-se a integração de um elemento ligado à Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento. Este grupo de trabalho contará com colaboração da Equipa de Autoavaliação. Neste sentido, a equipa de autoavaliação disponibiliza ao grupo de trabalho um documento orientador (Grelha plano de melhoria, com o objetivo de organizar a metodologia de trabalho relativa ao plano de melhoria. 8 9

9 Avaliação Implementação Conceção Grelha Plano de melhoria Critérios Estratégias de melhoria Responsáveis Calendarização Conformidade Adequação Coerência Estruturação adequada Participação Cumprimento Regulação Eficácia Observações: 9 9

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