Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
|
|
- Lucinda Fortunato Schmidt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer a nível pedagógico, quer a nível de recursos, humanos e materiais, de acordo com as diretivas marcadas pela Direção do Externato Marista. 2 A E.M. segue um plano de atividades elaborado e aprovado no início de cada ano letivo, pelos professores que nela exercerem funções, sob a orientação do coordenador. Desse plano será dado conhecimento à Direção do Externato. 3 No princípio de cada ano letivo, serão estipulados os tempos ou períodos reservados a exames, audições e outros eventos, podendo, por esses motivos, ser alterados ou interrompido o normal funcionamento das aulas. 4 - Não haverá aulas nos feriados, nem em qualquer das interrupções letivas praticadas pelo Externato. 5 A frequência da E.M. destina-se, prioritariamente a alunos matriculados no Externato e, em segundo lugar, a outros alunos, a que chamamos externos. Capítulo II Inscrições e Desistências 1 As inscrições nas atividades da E.M. serão feitas na Secretaria do Externato, pelo Encarregado de Educação do aluno. 2 A inscrição na E.M. implica a cobrança de uma taxa, estipulada pela Direção do Externato. 3 No caso de desistência não haverá lugar a reembolso do montante pago no ato da inscrição. 4 A desistência só é possível até 20 de Outubro, e no final de cada período, até ao último dia de aulas do mesmo, devendo ser formalizada por escrito na secretaria do Externato, pelo Encarregado de Educação. 5 O mês em que se verificar a desistência será pago por inteiro. 1
2 6 Os alunos que se inscreverem pela primeira vez na E.M. e que possuem já conhecimentos musicais serão submetidos a uma prova a fim de serem colocados no ano correspondente. Capítulo III As mensalidades 1 No ato da inscrição deverão os interessados receber toda a informação referente às mensalidades praticadas. 2 As mensalidades da E.M. deverão ser pagas dentro dos prazos indicados pelos serviços administrativos do Externato. 3 O não pagamento das mensalidades dentro dos prazos estabelecidos poderá implicar a suspensão da frequência da E.M. Capítulo IV As Disciplinas 1 As disciplinas leccionadas na E.M. são as seguintes: Atelier Musical, Formação Musical, Classe de Conjunto, Guitarra, Guitarra Elétrica, Baixo, Piano, Violino e Saxofone. 2 A inscrição na disciplina de Formação Musical é obrigatória, uma vez que constitui o suporte teórico para a prática do instrumento. A frequência das duas áreas é por isso simultânea. 3 A frequência da disciplina de Classe de Conjunto é obrigatória durante um ano, logo após a conclusão da Formação Musical. Nos anos seguintes a mesma disciplina é de frequência facultativa. Capítulo V A Organização Curricular 1 O plano de estudos das diferentes disciplinas divide-se em duas fases, a fase preparatória e a fase geral, cuja duração varia, segundo a disciplina de instrumento: 2
3 Fase Preparatória (1º e 2º Preparatório) Disciplina Duração Idade mínima Tempo semanal Atelier Musical ---- Pré Esc. 4,5 anos 50 Minutos Iniciação ao Piano 1 Ano Pré Esc. 5 anos 30 Minutos Forma. Musical I ou Forma. Musical II 2 Anos 2 Anos Minutos 50 Minutos Guitarra 2 Anos 8 1 Hora Guitarra elétrica 2 Anos 9 (4º ano do 1ºciclo) 1 Hora Baixo 2 Anos 9 (4º ano do 1ºciclo) 1 Hora Piano 2 Anos 6 1 Hora Violino 2 Anos 6 1 Hora Saxofone 2 Anos 9 (4º ano do 1ºciclo 1 Hora Nota: - Nas disciplinas de Guitarra, Guitarra Elétrica, Baixo, Piano, Violino e Saxofone o aluno tem 30 minutos com o professor e 30 minutos de prática individual orientada. - As disciplinas de Atelier Musical, Formação Musical e Classe de Conjunto, funcionam em turmas. No caso do Atelier Musical só com um número mínimo de 10 e um máximo de 15 alunos será ministrada a disciplina. Fase geral (1º ao 8º Geral) Disciplina Duração Idade mínima Tempo semanal For. Musical 1 Ano 9 50 Minutos Guitarra 8 Anos 10 1 Hora Guitarra Elétrica 5 Anos 11 1 Hora Baixo 5 Anos 11 1 Hora Piano 8 Anos 8 1 Hora Violino 8 Anos 8 1 Hora Saxofone 8 Anos 10 1 Hora Classe de Conjunto 1 Ano Minutos 3
4 Notas: - Nas disciplinas de Guitarra, Piano, Violino e Saxofone os alunos do 5º ao 8º geral têm 1h de aula com o professor, sem prática individual orientada. 2 - Poderão ser introduzidas alterações aos planos em vigor, sem prejuízo para os alunos. Observação: Neste ano letivo 2012 /2013 a Escola de Música vai abrir aulas de Iniciação ao Piano, para os alunos do Pré escolar (Sala dos 5 Anos). Capítulo VI Marcação de Horários 1 Os Enc. De Educação devem entrar em contacto com a Escola de Música para a marcação dos horários. 2 Os Enc. de Educação dos alunos que frequentaram a EM no ano letivo anterior, poderão fazê-lo a partir do dia 12 de Setembro de Os Enc. de Educação dos novos alunos poderão fazê-lo a partir do dia 18 de Setembro Todos os horários devem ser conferidos e aprovados pela coordenação da E.M., que deles dará conhecimento à Direção do Externato. 4 Não podem ser feitas alterações de horários sem consulta à coordenação da E.M. Capítulo VII Avaliação dos Alunos 1 A avaliação deve ser praticada de forma contínua, intermédia e final. 2 A avaliação contínua é feita no decurso semanal das atividades letivas; a avaliação intermédia é aquela que se faz no final de trimestre; a avaliação final pratica-se quando o aluno tiver concluído o estudo do programa do ano que frequenta. 4
5 3 A avaliação contínua visa adequar, semanalmente, processos, estratégias, atitudes... que possibilitem melhorias nos progressos realizados pelos alunos. A avaliação intermédia (ou trimestral) utiliza os termos de insuficiente, suficiente, bom e muito bom. É, por isso, formativa/qualitativa e traduz apenas o grau de interesse e empenho pessoal do aluno perante a disciplina. Na disciplina de Formação Musical a avaliação intermédia é também quantitativa, sendo esta traduzida numa escala de valores de 1 a A avaliação final é feita mediante a realização de uma prova, à qual o aluno é proposto pelo professor, uma vez cumprido o respetivo programa. Esta prova pode ser realizada nas épocas de Janeiro/Fevereiro ou Maio/Junho. Da prova realizada resultará uma classificação na escala de 1 a 20, podendo o aluno progredir para o ano seguinte se essa for de 10 ou de valor superior. 5 Para a realização da prova referida no número anterior, será constituído um júri, composto pelo professor do aluno em causa e por outro professor a designar pela coordenação. O aluno e respectivo Encarregado de Educação serão informados com antecedência de uma semana. 6 Os dados relativos à avaliação intermédia e à avaliação final serão devidamente registados, divulgados e arquivados. Deverão ser sempre consultados em pauta afixada na Escola de Música. 7 - Devem os Encarregados de Educação obter regularmente, junto dos professores, informações relativas aos progressos realizados pelos respetivos educandos. Dessa forma poderão apreciar com coerência os resultados obtidos nos momentos de avaliação. Capítulo VIII Direitos e Deveres dos Alunos 1 Os alunos têm o direito de usar as instalações e os instrumentos da Escola com o fim de preparar aulas, provas, audições, etc., sem prejuízo do normal funcionamento das aulas. Para esse efeito deverão dirigir um pedido escrito à coordenação, com algumas hipóteses dos momentos pretendidos. 5
6 2 Os alunos deverão ser portadores de todo o material necessário para as aulas e outras atividades: instrumento próprio, caderno diário e caderneta do aluno 3 É dever e direito dos alunos iniciar todas as atividades à hora prevista. 4 Os alunos têm o direito de serem ouvidos para dar sugestões ou mesmo para fazer reclamações, desde que o façam nos momentos adequados e nos termos apropriados. 5 Todos os alunos têm o direito de participar nas diferentes atividades desenvolvidas pela E.M. 6 É obrigatória a participação em uma audição durante o ano. Capítulo IX Direitos e Deveres dos Enc. de Educação 1 Os encarregados de educação têm o direito de ser recebidos pelos professores, para tratar de assuntos relacionados com o seu educando, desde que o solicitem com a devida antecedência e não prejudiquem o normal funcionamento das atividades. 2 É dever do encarregado de educação obter informações relativamente aos resultados das avaliações do seu educando em tempo útil. 3 É dever do encarregado de educação consultar semanalmente o caderno de registos que o seu educando leva para todas as aulas de instrumento. 4 É dever do encarregado de educação efetuar os pagamentos dentro dos prazos estabelecidos. 5 É dever do encarregado de educação justificar as faltas do seu educando, por escrito no prazo máximo de uma semana. 6 É dever do encarregado de educação comparecer na E.M. quando solicitado pela coordenação. 7 Devem os encarregados de educação contribuir para o sucesso dos seus educandos, proporcionando-lhes as condições indispensáveis ao estudo da música e colaborando com as iniciativas propostas pela E.M. 6
7 Capítulo X Direitos e Deveres dos Professores 1 Aos professores cabe a tarefa de colaborar na programação e execução de todas as actividades desenvolvidas pela E.M. 2 É tarefa dos professores lecionar os respetivos programas em tempo útil, de acordo com o estabelecido no início do ano letivo. 3 Podem os professores sugerir alterações para melhorar os programas das diferentes disciplinas. 4 As faltas dos professores devem ser comunicadas com antecedência à coordenação e, se possível, aos alunos em causa. 5 As faltas dos professores devem ser compensadas pelos próprios com a maior brevidade possível, em momentos que não prejudiquem outras aulas. 6 O professor deve proporcionar aos seus alunos a participação nas audições e noutros eventos devidamente programados. 7 O professor deve entregar com 8 dias úteis de antecedência as suas programações para as audições ou outros eventos. 8 Deve o professor iniciar as aulas e demais atividades de acordo com os horários estabelecidos. 9 O professor não deve realizar durante a aula atividades que não façam parte da mesma, evitando que esta seja interrompida. 10 Deve o professor proceder aos momentos de avaliação com o máximo rigor, preenchendo os impressos apropriados nos momentos de avaliação intermédia e final, que entregará com brevidade à coordenação, segundo prazos estabelecidos. 11 É dever do professor alertar os encarregados de educação quando se verificarem 2 faltas consecutivas sem justificação. Nas ausências do material necessário para a aula o procedimento será o mesmo. 12 É dever do professor registar no caderno do aluno uma síntese da actividade de cada aula, assim como a/s tarefa/s a realizar pelo aluno até à próxima aula. 13- É dever do professor registar no livro de ponto o sumário referente a cada aula. 7
8 13 É dever dos professores comparecer às reuniões quando convocados pelo coordenador. 14 É dever dos professores estarem presentes nas audições e concertos dos seus alunos. 14 Cada professor deve interessar-se de alguma forma pela vida do Externato Marista, assim como prever formas de nela participar. 15 Os professores devem ser remunerados segundo as tabelas estabelecidas e dentro dos prazos estipulados. 8
Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisCapítulo II Inscrições e Desistências
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1. A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2017 /2018
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2018 /2019
I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a EMM, quer a
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2019 /2020
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisFornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço
Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR
EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,
Leia maisRegulamento Interno. A inscrição para admissão deverá ser efetuada pessoalmente pelo
CADERNO DIÁRIO Rua Joaquim Nicolau de Almeida, nº 805 4400-188 Vila Nova de Gaia www.caderno-diario.com 917049954/223716660 Regulamento Interno Disposições Gerais A inscrição para admissão deverá ser efetuada
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
Leia maisPERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL
PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL (Artigo 9º do Despacho 13599/2006 e Alteração ao Despacho 13599/2006) 1.( ) 2.( ) 3 - Os docentes
Leia maisAs aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.
Organização O Curso de Treinadores de Futebol UEFA C / Raízes (Grau I) é organizado pela Associação de Futebol de Vila Real (AFVR), nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da Federação
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS DE MATRÍCULA NOS ESTÁGIOS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PARA O 2º SEMESTRE DE 2014
NORMAS ESPECÍFICAS DE MATRÍCULA NOS ESTÁGIOS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 1. MATRÍCULA NO ESTÁGIO E INSCRIÇÃO NOS PROJETOS DO NPJ 1.1. O estágio obrigatório de prática jurídica
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III
REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades
Leia maisE D I T A L. do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, da Faculdade Pilares: de 05 a 13 de março de 2010.
EDITAL CCSI N.º 01/2010 DEFINE PERÍODO DE INSCRIÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE TRATAMENTO ESPECIAL DTE s DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, BACHARELADO, DA. O Coordenador do curso de Sistemas de Informação,
Leia maisEDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática
Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisPORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.
PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Zoologia
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Objeto 1. O presente Regulamento estabelece os princípios reguladores da FPDD do processo eleitoral da FPDD. 2. Os casos omissos serão resolvidos
Leia maisA frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos.
Índice do Documento 1. Educação pré-escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula Prazos Matricula condicional Antecipação ou adiamento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - Atendendo a Resolução CNE/CES 10 de 16 de dezembro de 2004, e ao Projeto Pedagógigo do Curso de Ciências Contábeis o
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS
Norma JNE para Alunos Praticantes Desportivos Provas e Exames 2016 1 ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS 1. Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e de seleções nacionais podem
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições
Leia maisMARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL
MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL O Colégio Londrinense realiza a sua 9ª edição da Maratona Enem, em parceria com o Sistema Anglo de Ensino, no dia 03 de setembro de 2016 das 13h às 17h visando oferecer
Leia maisRegimento do Grupo de Recrutamento 400 - História
Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA
Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF SBF
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FZEA/USP) Aprovado na 190ª reunião da C.G de
Leia maisSerão disputadas as seguintes modalidades esportivas em formato de INTERCLASSES:
O Departamento de Educação Física e Esportes convida os amigos dos alunos do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, a participarem da III Copa Interclasses ENIAC 2015. Esta copa será realizada
Leia maisEDITAL. Quadro I Relação dos Cursos, Turnos e Vagas. Total de vagas anuais. Nº de alunos por turma. noite 130 65 65 65. manhã 130 65 65 65
EDITAL A Universidade FUMEC faz saber aos interessados, por meio do presente Edital, as normas de realização do Processo Seletivo 2013, com duas entradas, para preenchimento das vagas de seus cursos Superiores
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisDisposições preliminares
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP Disposições preliminares Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória do Curso
Leia maisRegulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7)
Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7) 1. REGRAS O Torneio Futebol Total (Futebol 7) será jogado de acordo com as regras em vigor para a época de 2015/2016, na Federação Portuguesa de Futebol.
Leia maisANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR
ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEDITAL 1 DAS VAGAS. Nº de alunos por turma. Vagas para o segundo semestre. vagas anuais. noite 130 65 65. Gestão Comercial*** manhã 130 65 65
EDITAL A Universidade FUMEC faz saber aos interessados, por meio do presente Edital, as normas de realização do Processo Seletivo 2012, segundo semestre, para preenchimento das vagas de seus cursos Superiores
Leia maisEDITAL. Quadro I Cursos, turnos e vagas oferecidos. Total de vagas anuais. Manhã 120 60 60. Tarde 120 60 60. Manhã 130 65 65.
EDITAL A Universidade FUMEC faz saber aos interessados, por meio do presente Edital, as normas de realização do Processo Seletivo 2013, segundo semestre, para preenchimento das vagas de seus cursos Superiores
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)
REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de
Leia maisANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO
ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA O presente
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o XX/0xx-CONSUP Natal (RN), xx de xx de 0xx. Aprova as Normas relativas à carga horária docente
Leia maisREGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS
REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2015 /2016. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisDETRAN GO Av. Atílio Corrêa Lima Nº1698 Cidade Jardim Goiânia Goiás CEP: 74.425-030 C.G.C.: 02.872448/0001-20
***PERÍODO DO CURSO: 28/03/2008 a 27 /04/2008 (somente finais de semana) EDITAL Nº 002/2008-GCRT-DETRAN-GO DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DA CONTROLADORIA REGIONAL DE TRÂNSITO Normas para o Curso de Instrutor
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS - AEMS A Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS, mantida pela Associação de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul, em respeito aos seus projetos pedagógicos, oferece
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON Regulamenta o estágio supervisionado obrigatório e
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL Nº005/2011 PROCEDIMENTOS
PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL Nº005/2011 PROCEDIMENTOS A Faculdade Estácio de Natal divulga a abertura de inscrições, normas e programas do processo de seleção
Leia maisREGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC
REGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC DAS FINALIDADES I- O presente regulamento disciplina todas as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Vôlei do clube. DA COMPOSIÇÃO II- O Clube disponibiliza equipes
Leia maisRegulamento. Esta iniciativa tem por base promover a divulgação do que melhor se faz ao nível de produção musical a nível Nacional.
1 Âmbito Regulamento Esta iniciativa tem por base promover a divulgação do que melhor se faz ao nível de produção musical a nível Nacional. 2 Destinatários Podem concorrer todos os projectos que ainda
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisRegulamento Interno - Festas de Aniversário
Regulamento Interno - Festas de Aniversário Artigo 1º 1) A entidade reguladora das Festas de Aniversário é o serviço Parque em Forma. Artigo 2º (Destinatários) 1) As Festas destinam-se a todos os interessados
Leia maisRegulamento Específico de Atletismo
Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
Artigo 1º CRIAÇÃO Os cursos de formação ministrados pela, entidade instituidora do ISLA-Lisboa, doravante designada por ENSILIS, são criados no âmbito do Departamento de Formação e podem resultar de protocolos
Leia maisREGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA
REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo assegurar o bom funcionamento das emissões produzidas na Rádio/TV Escola, na Escola Secundária do Agrupamento de
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisEDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO
EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO A Pró-Reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisProjeto Moda Barcelos 2016
Projeto Moda Barcelos 2016 Regulamento 1 - PREÂMBULO Moda Barcelos é um projeto de arte e de formação que visa descobrir novos talentos, valorizar e promover a indústria têxtil e a área da moda em Barcelos.
Leia maisComissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas
TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças) - PROCESSO SELETIVO
MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças) - PROCESSO SELETIVO - PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE DE 2016 - E D I T A L O, mantido pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP, torna
Leia maisSERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO
SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO Os Serviços Académicos são uma unidade de serviços da Universidade do Minho cujo principal objetivo é a gestão administrativa dos processos escolares dos estudantes,
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 O Programa de Pós-Graduação
Leia maishttp://www3.esvilela.pt/exames-nacionais
http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2016 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos
Leia maisEDITAL. 11. No caso de algum candidato admitido desistir expressamente da matrícula e inscrição ou
EDITAL 1. Faz-se público que está aberto concurso para admissão ao Curso de Mestrado em Supervisão Pedagógica, a iniciar no 1º semestre do ano letivo de 2016/2017 na Escola Superior de Educação do Instituto
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisEdital REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO PARA O CARGO DE ASSISTENTE PREVIDENCIÁRIO
Edital DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO QUE SE CONSTITUI NA SEGUNDA ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO, COM VISTA AO PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DE ASSISTENTE PREVIDENCIÁRIO, DE NÍVEL MÉDIO, PARA
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL
PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida
Leia mais1. DO PROCESSO SELETIVO
EDITAL PTB Nº 26/2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Excel Intermediário - IFSP - CÂMPUS PIRITUBA O Câmpus Pirituba do Instituto Federal de Educação,
Leia maisLiga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos
Informações Gerais Os torneios disputar-se-ão em sistema de campeonato, ao longo do ano letivo. De acordo com o número de equipas participantes, poderá haver uma fase final em sistema de playoffs. A data
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EXTENSÃO. Edital Nº 07/2016
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Edital Nº 07/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE EXTENSÃO, NO DO - IFSP O Campus Barretos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, em conformidade
Leia mais2º CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA "Basic" / Grau II março 2016 a junho 2017
1. ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Futebol UEFA Basic / Grau II será organizado pela Associação de Futebol de Santarém nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da FPF. A responsabilidade
Leia maisCurso de Ballet Clássico
Informações da Escola de dança para pais e alunos Curso de Ballet Clássico Baby Class 3 e 4 anos 2 h/aulas por semana de 50 minutos Iniciantes 5 a 6 anos 3 h/aulas por semana de 40 minutos Preparatórios
Leia maisorientações sobre Licença Capacitação
orientações sobre Licença Capacitação O que é... Licença Capacitação A Licença Capacitação é um direito garantido aos servidores pelo artigo 87 da Lei 8.112/1990. 1 6 A licença capacitação não é cumulativa,
Leia maisESCOLA DE EQUITAÇÃO FERNÃO POMPEO DE CARMARGO
ESCOLA DE EQUITAÇÃO FERNÃO POMPEO DE CARMARGO TERMOS DE ACORDO EQUITAÇÃO 1. MATRÍCULA: A matrícula tem validade para o ano de 2016. Os alunos já matriculados no ano anterior e que efetuarem o pagamento
Leia maisNormas do Sistema de Avaliação
Normas do Sistema de Avaliação Ano Letivo 2014/15-28 DE NOVEMBRO DE 2014 - 2 NORMAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO CONSERVATÓRIO REGIONAL DE CASTELO BRANCO Introdução A avaliação do aproveitamento escolar dos
Leia maisIV Meeting dos Profissionais do Direito Privado Brasileiro
IV Meeting dos Profissionais do Direito Privado Brasileiro EDITAL OLIMPÍADAS DO CONHECIMENTO JURÍDICO A Academia Brasileira de Direito Civil (ABDC), nos termos do presente edital, torna público que estão
Leia maisAgrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Escola Básica 2,3 Ciclos Pedro Eanes Lobato
Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Escola Básica 2,3 Ciclos Pedro Eanes Lobato GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO INTRODUÇÃO
Leia mais