EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui uma etapa fundamental no processo de desenvolvimento pedagógico da criança sendo, no seu aspeto formativo, complementar da ação educativa da família com a qual deve estabelecer estreita colaboração, visando o crescimento equilibrado da criança. De acordo com o disposto na Lei nº. 5/97, de 10 de Fevereiro (lei quadro da educação pré escolar) e das regras consagradas no Decreto-Lei nº147/97, de 11 de Junho, foi celebrado em 1998 o acordo de cooperação no âmbito do programa de expansão e desenvolvimento da educação pré-escolar, entre a direção regional de educação de Lisboa e Vale do Tejo (ministério da educação e ciência), o centro regional de segurança social e a câmara municipal de Sesimbra 1.º - Objeto /Âmbito 1 - As presentes normas visam definir os termos e as condições gerais de acesso e funcionamento da componente de apoio à família (CAF) e aplicam-se aos pais/encarregados de educação das crianças que necessitem e pretendam usufruir deste serviço, nos estabelecimentos da educação pré-escolar da rede pública do concelho de Sesimbra. 2.º - Atividades de Apoio à Família 1 - As atividades de apoio à família a que se refere o artigo anterior integram: a) o serviço de refeições (almoço) b) o serviço de prolongamento de horário 2 - O serviço de prolongamento de horário visa responder às necessidades das famílias que, por motivos profissionais ou outros, devidamente comprovados, não possam assegurar a assistência às suas crianças após o término das atividades letivas. 1

2 3 - O prolongamento de horário compreende, assim, as atividades desenvolvidas para além das 5 horas diárias da componente pedagógica e, enquanto serviço de apoio às famílias, deve ser comparticipado por estas de acordo com as suas condições socioeconómicas. 3.º - Funcionamento 1 - O serviço de prolongamento de horário só será implementado se estiveram reunidas as condições mínimas e essenciais para o seu funcionamento, quer em termos logísticos e humanos, quer em termos do número de crianças (mínimo 10). 2 - Os serviços de refeições e de prolongamento de horário são prestados cinco dias por semana, de segunda a sexta-feira, de acordo com o calendário definido anualmente. 4.º - Pausas letivas 1 - Sempre que não funcione a componente letiva (por motivo de interrupção, definida em calendário do ministério da educação e ciência, ou devido a ausência pontual dos educadores) apenas poderão beneficiar do serviço de prolongamento de horário as crianças inscritas no mesmo, com conhecimento antecipado da autarquia; 2 - Nas pausas letivas, para uma melhor gestão dos recursos humanos e da higienização das instalações, os agrupamentos de escolas poderão reunir num só jardim de infância ia crianças de vários estabelecimentos próximos fisicamente. 5.º - Greves, tolerâncias de ponto e situações excecionais Nos casos de greve, tolerância de ponto e situações excecionais a CAF apenas funciona se estiverem reunidas as condições mínimas para o efeito, nomeadamente ao nível de recursos humanos. 2

3 6.º - Inscrições / Candidaturas 1 - Os pais e encarregados de educação que pretendam beneficiar da CAF (refeição e/ou prolongamento de horário) deverão apresentar, no ato da matricula ou renovação de inscrição no pré-escolar, o boletim de candidatura (impresso disponível nas sedes de agrupamentos de escolas e no site da câmara municipal de Sesimbra devidamente preenchido, assinado e acompanhado dos documentos mencionados no ponto 3 do anexo às presentes normas. 2 - Caso não seja possível a entrega do boletim de candidatura e respetivos documentos no ato da matricula ou renovação de inscrição, conforme referido no número anterior, os pais/encarregados de educação podem fazê-lo, impreterivelmente, até ao dia 10 de agosto. 3 - Os agrupamentos de escolas deverão enviar de imediato para a câmara municipal os processos rececionados devidamente instruídos, para análise e atribuição de escalão, sendo que até dia 14 de agosto todos os processos devem estar na posse da autarquia. 4 - Os pais/encarregados de educação são responsáveis pela exatidão das informações prestadas e dos documentos entregues. 5 - Em caso de dúvida sobre os rendimentos efetivamente auferidos, a câmara municipal deve desenvolver as diligências que considere adequadas ao apuramento da situação socioeconómica do agregado familiar do educando e poderá considerar como base de cálculo o valor da remuneração mínima mensal (RMM), estabelecendo a comparticipação familiar com base nos rendimentos presumidos. 6 - Os pais/encarregados de educação que dispensem a apresentação de documentos para enquadramento num escalão (de refeição e/ou de prolongamento de horário) deverão igualmente entregar o boletim de candidatura devidamente preenchido e assinado nos campos V e/ou VI (declaração de pagamento de escalão máximo), sendo automaticamente classificado com o escalão S/D (sem direito) para a refeição e o 6º escalão para o prolongamento de horário. 7 - A inscrição/candidatura para os serviços da componente de apoio à família tem carácter anual. 3

4 7.º - Frequência da CAF 1 - É condição para a frequência do serviço de refeições e/ou prolongamento de horário a apresentação do boletim de candidatura devidamente instruído sendo que as crianças só poderão beneficiar do serviço de refeições e frequentar o prolongamento de horário após a análise dos boletins e atribuição dos escalões de comparticipação familiar. 2 - Nas circunstâncias ias em que os boletins de candidatura não estejam classificados no início do funcionamento da CAF, por motivos não imputáveis à autarquia, nomeadamente a entrega de boletins e/ou documentos fora do prazo, falta de documentos ou informações imprescindíveis à sua avaliação, poderão os pais/encarregados de educação solicitar, excecionalmente, o fornecimento de refeição ao seu educando, pagando o valor diário definido por despacho do Ministério da Educação e Ciência. Esta exceção não se aplica ao serviço de prolongamento de horário. 3 - A classificação dos boletins de candidatura após o início do ano letivo não terá efeitos retroativos. 4 A frequência de prolongamento de horário solicitada após o início do ano letivo está condicionada à existência de vagas (que dependem de condições logísticas e humanas), as quais serão preenchidas por ordem de chegada dos processos de candidatura à câmara municipal, com prioridade sequencial das situações de comprovada necessidade por motivos de ordem familiar e/ou profissional. ional. 8.º - Comparticipações familiares e respetivo pagamento 1 - Os valores das comparticipações familiares nos serviços de refeição e prolongamento de horário, bem como a sua determinação e fórmula de cálculo estão definidos nos pontos 4 e 5 do anexo às presentes normas. 2 - O pagamento da mensalidade do serviço de prolongamento de horário e das refeições deve ser efetuado, impreterivelmente, até ao dia 8 de cada mês, através do sistema descrito no ponto 7 do anexo às presentes normas, com exceção do mês de setembro que será pago em conjunto com o mês de outubro. 3 - O valor de setembro do serviço de prolongamento de horário corresponde a ½ mensalidade.. 4

5 4 As crianças, cujos encarregados de educação não efetuem o pagamento do serviço de refeições e/ou prolongamento de horário até ao dia 8 de cada mês, poderão ser impedidas de usufruir destes serviços até regularização da situação. Nestas circunstâncias os encarregados de educação serão notificados por escrito de que, caso não efetuem o pagamento do valor em falta, a câmara municipal emitirá certidão de dívida nos termos da alínea a), do nº 2, do artigo 148º do Código do Procedimento e Processo Tributário para proceder à cobrança coerciva. 9.º - Situações excecionais 1 - Nos agregados familiares em que o(s) progenitor(es) se encontre(m) na situação de desemprego involuntário, devidamente comprovada, há 3 (três) ou mais meses, os processos classificados com escalão B, para efeitos de refeição, serão reclassificados com escalão A enquanto durar a situação. O escalão atribuído para efeitos de prolongamento de horário não sofre alteração. 2 - Considerando que a legislação em vigor para a educação pré-escolar é omissa relativamente às crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, que devem ser devidamente comprovadas mediante apresentação de relatório médico, nos termos do disposto no decreto-lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, a câmara municipal poderá reclassificar os processos do seguinte modo: a) para efeitos de refeição, os processos classificados com escalão B passam a escalão A; b) para efeitos de prolongamento de horário, os processos serão reclassificados com o escalão imediatamente inferior àquele a que corresponderia o rendimento per capita. 3 - Serão igualmente abrangidas por esta norma as crianças com doenças oncológicas devidamente comprovadas e justificadas. 4 - As famílias beneficiárias do rendimento social de inserção (RSI) - situação que requer a apresentação de declaração atualizada, com indicação do valor mensal da prestação, emitida pelo serviço competente da segurança social - estão isentas do pagamento do serviço de refeições. 5

6 10.º - Reduções da mensalidade 1 - Prevê-se a redução do valor da mensalidade do serviço de prolongamento de horário nas seguintes situações: a) casos de doença devidamente comprovada com apresentação de atestado médico por períodos superiores a 10 dias úteis; b) impossibilidade de funcionamento do serviço, por um período superior a 5 dias úteis e por motivos imputáveis à câmara municipal (por exemplo, realização de obras); c) desistência do serviço mediante informação escrita dos pais/encarregados de educação, dirigida ao responsável do jardim de infância e à câmara municipal (através do ou fax mencionados no anexo), com a antecedência mínima de 10 dias úteis; 11.º - Revisão de Escalão Sempre que se verifique alteração da situação socioeconómica do agregado familiar, nomeadamente, morte, nascimento, desemprego, emprego, o processo pode ser reanalisado e considerados todos os rendimentos e despesas do ano em curso. 12.º - Disposições Finais Os casos omissos são resolvidos pela Câmara Municipal de Sesimbra tendo como base a legislação aplicável em vigor. 13.º - Entrada em vigor As presentes normas entram em vigor nos 10 (dez) dias após a sua aprovação. 6

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço

Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino

Leia mais

NORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DE COMPONENTE DE APOIO À

NORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DE COMPONENTE DE APOIO À NORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DA REDE PÚBLICA DO

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE PAREDES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE PAREDES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE PAREDES Enquadramento No âmbito do Programa de Desenvolvimento

Leia mais

MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016

MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 A Considerações prévias 1. A renovação de matrícula tem lugar nos anos escolares seguintes ao da primeira matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino

Leia mais

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR 1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos

Leia mais

Preâmbulo. Sobre o mesmo, foram ouvidos os Conselhos Executivos dos Agrupamentos de Escolas do Concelho e o Conselho Municipal de Educação de Montijo.

Preâmbulo. Sobre o mesmo, foram ouvidos os Conselhos Executivos dos Agrupamentos de Escolas do Concelho e o Conselho Municipal de Educação de Montijo. REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA ALIMENTAÇÃO E COMPLEMENTO DE HORÁRIO NOS JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE MONTIJO Preâmbulo O Regulamento de Funcionamento

Leia mais

A frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos.

A frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos. Índice do Documento 1. Educação pré-escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula Prazos Matricula condicional Antecipação ou adiamento

Leia mais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2016 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 80 de 110 ÍNDICE Introdução... 82 Artigo 1º - Objeto... 82 Artigo

Leia mais

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo

Leia mais

Regulamento dos Centros de Lazer

Regulamento dos Centros de Lazer Regulamento dos Centros de Lazer 1/6 Regulamento dos Centros de Lazer Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado 1. Beneficiários Podem beneficiar dos Centros de Lazer os sócios do Cofre

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

Regulamento Interno. A inscrição para admissão deverá ser efetuada pessoalmente pelo

Regulamento Interno. A inscrição para admissão deverá ser efetuada pessoalmente pelo CADERNO DIÁRIO Rua Joaquim Nicolau de Almeida, nº 805 4400-188 Vila Nova de Gaia www.caderno-diario.com 917049954/223716660 Regulamento Interno Disposições Gerais A inscrição para admissão deverá ser efetuada

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. Divisão de Ação Social Escolar NORMAS DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA (SAF)

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. Divisão de Ação Social Escolar NORMAS DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA (SAF) DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Divisão de Ação Social Escolar NORMAS DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA (SAF) ANO LETIVO 2015/2016 Nota Introdutória... 1 Enquadramento Legal... 2 Artigo 1.º OBJETO... 3 Artigo 2.º

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação) Sem prejuízo do estabelecido na legislação em vigor, o presente regulamento aplica-se aos estudantes dos cursos de 1.º ciclo do Instituto

Leia mais

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 176 9 de setembro de 2015 26167 MUNICÍPIO DE VALONGO

Diário da República, 2.ª série N.º 176 9 de setembro de 2015 26167 MUNICÍPIO DE VALONGO Diário da República, 2.ª série N.º 176 9 de setembro de 2015 26167 Mais se informa que os elementos constantes da proposta de delimitação das referidas áreas de reabilitação urbana, definidos no n.º 2

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

Anexo I. 1. Condições de Atribuição.

Anexo I. 1. Condições de Atribuição. Anexo I 1. Condições de Atribuição. Podem requerer a atribuição do subsídio ao arrendamento, os cidadãos que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos. 1.1 Ser cidadão nacional ou equiparado,

Leia mais

As inscrições deverão ser realizadas pelo site http://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/especializacaoem-medicina-intensiva-para-adultos,

As inscrições deverão ser realizadas pelo site http://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/especializacaoem-medicina-intensiva-para-adultos, Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA Ano letivo 2016. O Superintendente de Ensino do Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que o

Leia mais

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014 Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais, com acordo de cooperação Data de divulgação no site - 31 março 2015 Orientações gerais Comparticipações

Leia mais

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita. Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o código contributivo da segurança social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas têm suscitado. Porém, a presente

Leia mais

Manual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3

Manual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3 Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

Nota Justificativa. Município de Almeirim Projeto de Regulamento Municipal de Transportes Escolares

Nota Justificativa. Município de Almeirim Projeto de Regulamento Municipal de Transportes Escolares PELOURO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTES ESCOLARES Nota Justificativa Nos termos dos Artigos 114º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, entendeu a Câmara Municipal de Almeirim

Leia mais

Equipamentos Municipais

Equipamentos Municipais ARTIGONÚMERO ALÍNEA SUB- ALÍNEA DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL Taxa 2016 CAPÍTULO UTILIZAÇÃO, APROVEITAMENTO E OCUPAÇÃO ESPAÇOS E BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO E PRIVADO MUNICIPAL SECÇÃO II UTILIZAÇÃO

Leia mais

As inscrições deverão ser realizadas pelo site http://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/especializacaoem-informatica-em-saude,

As inscrições deverão ser realizadas pelo site http://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/especializacaoem-informatica-em-saude, Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EM SAÚDE Ano letivo 2016. O Superintendente de Ensino do Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que

Leia mais

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior. Preâmbulo

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior. Preâmbulo Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Preâmbulo A educação constitui um direito fundamental, sendo que o acesso à mesma é essencial para garantir o desenvolvimento humano

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM

EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM Nos termos do disposto na Portaria nº 268/2002 publicada em Diário da República, I Série-B, Nº61 de 13 de março, faz-se público que está

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

Câmara Municipal de Mealhada

Câmara Municipal de Mealhada Câmara Municipal de Mealhada Normas de funcionamento dos serviços da Componente de Apoio à Família nos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar do Município da Mealhada NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

1. DO PROCESSO SELETIVO

1. DO PROCESSO SELETIVO EDITAL PTB Nº 26/2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Excel Intermediário - IFSP - CÂMPUS PIRITUBA O Câmpus Pirituba do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

FAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação

FAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação FAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação 1. Quais as respostas sociais excluídas do âmbito de aplicação da circular n.º 5? Consideram-se excluídas do âmbito

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio 2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro

Leia mais

Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018

Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018 Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018 NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que a educação é um direito

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS

PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS ARTIGO 1º Âmbito e aplicação O presente Programa de Concurso estabelece as regras a que obedecerá a entrega dos documentos necessários

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

LICENÇA PARENTAL INICIAL

LICENÇA PARENTAL INICIAL Direitos e Deveres da Parentalidade Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (art.º 33º do Código do Trabalho (vs. Da Lei n.º 7/2009, de 12/02) e art. 40º do

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR PREÂMBULO A Constituição da Republica Portuguesa define no n.º 2 do Artigo 73.º que O Estado promove a democratização da educação

Leia mais

Gabinete do Secretário de Estado da Educação. Despacho

Gabinete do Secretário de Estado da Educação. Despacho Despacho O Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 de Março, estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da acção social, enquanto modalidade dos apoios e complementos

Leia mais

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso 2015/2016 Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, com a redação que lhe foi

Leia mais

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014.2B EDITAL Nº 0008 VERSÃO 1

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014.2B EDITAL Nº 0008 VERSÃO 1 ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014.2B EDITAL Nº 0008 VERSÃO 1 SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação

Leia mais

Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias

Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias Nota justificativa Considerando que o Teatro Municipal Baltazar Dias é um espaço nobre da cidade do Funchal, cuja finalidade é a apresentação

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF) EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL

GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

Aspetos principais Julho 2016

Aspetos principais Julho 2016 Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às

Leia mais

Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Escola Básica 2,3 Ciclos Pedro Eanes Lobato

Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Escola Básica 2,3 Ciclos Pedro Eanes Lobato Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Escola Básica 2,3 Ciclos Pedro Eanes Lobato GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO INTRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 A Direção Geral do Colégio Estadual do Paraná Ensino Fundamental, Médio e

Leia mais

SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO

SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO Os Serviços Académicos são uma unidade de serviços da Universidade do Minho cujo principal objetivo é a gestão administrativa dos processos escolares dos estudantes,

Leia mais

Regulamento Interno de ATL

Regulamento Interno de ATL Regulamento Interno de ATL Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação O Centro de Actividades de Tempos Livres do Centro Infantil Nova Aurora sito na Rua Professor Agostinho da Silva, nº

Leia mais

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento

Leia mais

Decreto-lei nº 18/2002

Decreto-lei nº 18/2002 Decreto-lei nº 18/2002 De 19 de Agosto Volvidos mais de quatro anos sobre a vigência do Decreto-Lei nº 17/97 de 21 de Abril, que actualizou as propinas e emolumentos a que estão sujeitos os alunos que

Leia mais

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL (Artigo 9º do Despacho 13599/2006 e Alteração ao Despacho 13599/2006) 1.( ) 2.( ) 3 - Os docentes

Leia mais

FAQ s - Circular n.º 4, de 16 de dezembro de 2014, da Direção-Geral da Segurança Social

FAQ s - Circular n.º 4, de 16 de dezembro de 2014, da Direção-Geral da Segurança Social FAQs - Circular n.º 4, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS 1. A circular produz efeitos a partir de quando? Ponto II de Orientação Decorridos 90 dias sobre a data em que foi dado conhecimento do respetivo

Leia mais

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito) CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20 AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES

NORMAS REGULAMENTARES ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes

Leia mais

MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL

MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL MARATONA ENEM 2016 REGULAMENTO LOCAL O Colégio Londrinense realiza a sua 9ª edição da Maratona Enem, em parceria com o Sistema Anglo de Ensino, no dia 03 de setembro de 2016 das 13h às 17h visando oferecer

Leia mais

Data de Nascimento: / / MORADA: LOCALIDADE/ MORADA: Quem vem buscar a criança ao colégio?

Data de Nascimento: / / MORADA: LOCALIDADE/ MORADA: Quem vem buscar a criança ao colégio? Processo Nº Data: / / Creche: Jardim de Infância: Sala: Ano letivo: / Foto NOME: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA Data de Nascimento: / / Idade: Distrito: B.I/ C.C./ Cédula: Nº Contribuinte: Nº Utente:

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático 2035 Medida

Leia mais

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa

Leia mais

Faculdade de Farmácia

Faculdade de Farmácia Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina

Leia mais

Orientações para o Estágio

Orientações para o Estágio Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf

Leia mais

Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016

Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Beneficiários do sistema previdencial abrangidos pelo regime de: trabalhadores por conta de outrem

Leia mais

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;

o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina; Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar

Leia mais

EDITAL Nº 001/2015 ACESSO POR TRANSFERÊNCIA CURSO DE MEDICINA ENTRADA 2015.2

EDITAL Nº 001/2015 ACESSO POR TRANSFERÊNCIA CURSO DE MEDICINA ENTRADA 2015.2 EDITAL Nº 001/2015 ACESSO POR TRANSFERÊNCIA CURSO DE MEDICINA ENTRADA 2015.2 A Faculdade Pernambucana de Saúde FPS, no uso de suas atribuições declara aberto processo seletivo para preenchimento de vagas

Leia mais

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 SEGURANÇA SOCIAL Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 Esta informação destina-se a Empresa Isenção do pagamento de contribuições As entidades empregadoras podem beneficiar

Leia mais

MODELO DE EDITAL UTILIZADO PELA FUNDEPAG PARA CONTRATAÇÕES PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 004/2013

MODELO DE EDITAL UTILIZADO PELA FUNDEPAG PARA CONTRATAÇÕES PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 004/2013 MODELO DE EDITAL UTILIZADO PELA FUNDEPAG PARA CONTRATAÇÕES PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 004/2013 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O(A) FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Leia mais

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho Compilação dos principais artigos: Lei n.º99/2003, de 27 de Agosto e, Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho (i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho (ii) artigos 79.º

Leia mais

ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS

ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS Norma JNE para Alunos Praticantes Desportivos Provas e Exames 2016 1 ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS 1. Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e de seleções nacionais podem

Leia mais