COLÉGIO de SÃO MIGUEL - FÁTIMA

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1 COLÉGIO de SÃO MIGUEL - FÁTIMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo 2012/2013 ( ) Não me prendas as mãos não faças delas instrumento dócil de inspirações que ainda não vivi Deixa-me arriscar o molde talvez incerto deixa-me arriscar o barro talvez impróprio na oficina onde guardam forma e paixão todos os sonhos que antecipam o futuro ( ) Protege-me das incursões obrigatórias que sufocam o prazer da descoberta e com o silêncio (intimamente sábio) das tuas palavras e dos teus gestos ajuda-me serenamente a ler e a escrever a minha própria vida Ademar Ferreira dos Santos I. INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem, com o objetivo primeiro e último de promover o sucesso educativo de cada aluno. A avaliação é um meio necessário para se atingir um fim a melhoria da aprendizagem dos alunos e não um fim em si mesmo. 1 A avaliação pressupõe a participação ativa e colaborante do aluno, não pode depender do poder do professor, pois, só um trabalho conjunto pode levar ao êxito. Precisamos de aprender com e a partir da avaliação. A avaliação atua, então, ao serviço do conhecimento e da aprendizagem e ao serviço dos interesses formativos que deve servir. Aprendemos com a avaliação quando a convertemos em atividade de conhecimento e com o momento da correção quando o convertemos em atos de aprendizagem. Só quando asseguramos a aprendizagem podemos assegurar a avaliação, a boa avaliação que forma, convertida ela própria em meio de aprendizagem e em expressão de saberes. 1 VALADARES J., GRAÇA M., Avaliando para melhorar a aprendizagem, Colecção Plátano Universitária 2 Cf MÉNDEZ, J. M. A. Avaliar para conhecer, Examinar para excluir, Edições Asa, Porto 2002 Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

2 II. PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS A elaboração dos critérios cerais orienta-se pelos princípios contidos nos seguintes documentos: 1º O nosso Projeto Educativo, cuja ação educativa se apoia: em três pilares que constituem o lema do Colégio: AMIZADE, VERDADE, EXIGÊNCIA. num conjunto de valores que, integrados na própria personalidade, distinguem e definem um certo tipo de homem. 1 2º O Despacho Normativo nº14/2011 III. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Parece-nos de extrema importância não só clarificar, mas também explicitar os critérios de avaliação aprovados pelo Conselho Científico. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação (formativa e sumativa). De acordo com o definido pelo Conselho Científico do Colégio, os alunos serão avaliados tendo em consideração os seguintes parâmetros e peso a atribuir a cada um deles: CONHECIMENTOS 50% PARTICIPAÇÃO/EMPENHO 30% 5º Ano ATITUDES/COMPORTAMENTO 20% CONHECIMENTOS 60% PARTICIPAÇÃO/EMPENHO 20% 6º Ano ATITUDES/COMPORTAMENTO 20% 1) Quanto ao primeiro parâmetro, Conhecimentos, cada grupo disciplinar deverá elaborar os seus critérios específicos de avaliação, de acordo com os seguintes critérios gerais: - Diversificação de métodos e técnicas de avaliação; - Transversalidade da língua materna; - Clareza e igualdade no peso a atribuir a cada um dos instrumentos de avaliação (ex. testes, fichas de trabalho, trabalhos de projeto, relatórios, etc.); - Obrigatoriedade da realização mínima de dois testes de avaliação ou de um teste de avaliação e de um trabalho científico, por período, com exceção das disciplinas práticas; - Cada grupo disciplinar deverá apresentar os critérios específicos. - A marcação dos testes de avaliação será feita em diálogo com os professores e os alunos da turma; 1 Projeto Educativo, p.16 Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

3 - Os testes serão marcados, obrigatoriamente, no livro de ponto; - Os professores devem distribuir a marcação dos testes por todo o período e não concentrá- -los junto às reuniões intercalares e/ou de final de período; - Os alunos serão sempre informados dos conteúdos a avaliar nos testes; - Os alunos serão sempre informados dos critérios de correção; - Em cada dia os alunos não deverão realizar mais do que um teste de avaliação; - Em cada semana os alunos não deverão realizar mais do que três testes; - Os alunos serão sempre informados da cotação atribuída a cada pergunta no enunciado do teste; - Os testes de avaliação são realizados em papel próprio a adquirir na papelaria do Colégio, exceto quando o teste é resolvido no próprio enunciado, sendo depois arquivados, com os respetivos enunciados e correções, na pasta arquivo; - Não é permitido o uso do corretor; - Na folha de resposta dos testes, o professor deve mencionar a cotação atribuída a cada resposta apresentada; - Os testes serão sempre entregues aos alunos e corrigidos na aula, no prazo máximo de quinze dias; - Será exigida a assinatura do encarregado de educação nas provas de avaliação; - Relativamente aos trabalhos propostos, serão anulados todos aqueles que forem plagiados (ser-lhes-á atribuída cotação 0%, que contará para a média); - Sempre que o aluno não realize um qualquer elemento de avaliação deverá apresentar justificação oficial, para que o professor(a) e o(a) diretor(a) de turma considerem a realização de novo elemento de avaliação; - Relativamente à realização de trabalhos científicos (de grupo ou de pares), os alunos deverão ter conhecimento de: objetivos, atividades, critérios de avaliação, calendarização e bibliografia. Sugere-se, neste contexto, a utilização da plataforma Moodle sempre que possível. - Sugere-se que, dentro de cada grupo disciplinar, os testes/fichas de avaliação e respetivos critérios sejam revistos por outro professor antes de serem fotocopiados. - No final de cada período escolar, os alunos deverão realizar por escrito a sua autoavaliação global, a qual deverá ser sumariada pelo professor. - A avaliação deverá ser expressa em termos quantitativos de acordo com a seguinte tabela: Muito Bom 90% a 100% Bom 70% a 89% Satisfatório 50% a 69% Não Satisfatório 20% a 49% Muito fraco 0% a 19% Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

4 - Na avaliação final de período, o cálculo da média dos vários instrumentos utilizados será feito em percentagem, que deverá ser convertida em nível (de 0 a 5), arredondado às décimas, utilizando a seguinte fórmula: Nível = média (%) x 0,05 Os parâmetros Participação/Empenho e Atitudes/Comportamento são transversais, por isso avaliados em todas as atividades promovidas nas áreas curriculares disciplinares, tendo como referência o Projeto Educativo do Colégio. 2) No domínio da Participação/Empenho observar-se-á a forma como o aluno: - Adere e intervém, de forma positiva, nas atividades de sala de aula; - Procura adquirir conhecimentos; - Coopera com os outros; - Esforça-se por resolver exercícios e/ou problemas na aula; - Realiza os trabalhos de casa; - Revela organização do trabalho de aula e/ou de casa; - Participa nas visitas de estudo e noutras atividades promovidas pela disciplina/colégio. - Depois de ponderados todos os itens acima apresentados, será atribuída uma classificação ao aluno, tendo em conta a tabela a seguir apresentada: Muito fraco Não Satisfatório Satisfatório Bom Muito Bom ) No domínio da Atitudes/Comportamento observar-se-á se o aluno: - Promove o silêncio e a limpeza; - É pontual e assíduo; - Manifesta interesse pelas atividades propostas; - Coopera/relaciona-se, de forma correta, com todos os elementos da comunidade educativa; - Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros; - Participa e é solícito relativamente às atividades propostas para a disciplina/colégio. - Depois de ponderados todos os itens acima apresentados, será atribuída uma classificação ao aluno, tendo em conta a tabela a seguir apresentada: Muito fraco Não Satisfatório Satisfatório Bom Muito Bom Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

5 Nota: 1) Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do cálculo dos vários instrumentos de avaliação, desde o início do ano letivo até ao final do período que está a ser avaliado. 2) O resultado obtido do cálculo final, dá ao professor um valor de referência (ver tabela seguinte), a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletindo toda a evolução do aluno ao longo do ano letivo. 3) Deverá ser feito apenas um arredondamento na nota a atribuir, no final de cada período. Valor de Referência Classificação a atribuir 0 a 0,9 1 1 a 2,4 2 2,5 a 3,4 3 3,5 a 4,4 4 4,5 a 5 5 IV. ASPETOS A CONSIDERAR NOS CONSELHOS DE TURMA NOS FINAIS DE PERÍODO A. Justificações em ata: 1. do 1º para o 2º período: - descidas de 2 ou mais níveis. 2. no final do ano letivo: - descidas para a negativa. B. No final do ano letivo, os professores que atribuírem nível inferior a três deverão elaborar um relatório descritivo para constar no P.T., que deverá contemplar os seguintes aspetos: Dificuldades manifestadas pelo aluno; Estratégias de recuperação utilizadas; Sugestões de estratégias a desencadear no ano letivo seguinte. V. AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS, EM FINAL DE PERÍODO, POR PARTE DOS EDUCADORES Os educadores deverão avaliar o comportamento dos alunos, no final de cada período, com recurso à grelha em anexo. Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

6 ANEXO Nº 1 Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

7 ANEXO Nº 2 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁTER PERMANENTE (NEEcp) 2.1 INTERVENIENTES: A avaliação dos alunos com NEEcp é da responsabilidade do conselho de turma, dos órgãos de gestão da escola, do docente de educação especial e outros profissionais que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno, em colaboração com os encarregados de educação. O coordenador do Programa Educativo Individual (PEI) é o diretor de turma a quem esteja atribuído a turma que o aluno integra (ponto 1 do art.º 11º do DL 3/2008, de 7 de janeiro). 2.2 PROCEDIMENTOS: Os alunos abrangidos por medidas educativas no âmbito da Educação Especial são avaliados de acordo com o estipulado para os restantes, salvo se, no respetivo Programa Educativo Individual estiverem definidas adequações no processo de avaliação devidamente explicitadas e fundamentadas. A avaliação da implementação das medidas educativas deve assumir caráter de continuidade, sendo obrigatória, pelo menos, em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da escola (ponto 2 do art.º 13º do DL 3/2008, de 7 de janeiro). Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas no Programa Educativo Individual, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo (ponto 3 do art.º 13º e pontos 1, 2 e 3 do art.º 31-A do DL 3/2008, de 7 de janeiro). 2.3 CRITÉRIOS: Os alunos abrangidos pelo n.º 1 do artigo 20.º do DL n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Adequações no processo de avaliação), realizam as provas finais de ciclo dos 6.º e 9.º anos de escolaridade com as adequações no tipo de prova, instrumentos ou condições de avaliação previstas no seu Programa Educativo Individual (ponto 77 do despacho normativo n.º 14/2001). Nos 2.º ciclo e 3.º ciclos, para os alunos que tenham no seu Programa Educativo Individual a medida «Currículo Específico Individual», a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se: 1. Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva final sobre a evolução do aluno; 2. Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva final sobre a evolução do aluno. (ponto 33.1 da republicação do despacho normativo 50/2005). Os alunos abrangidos pela medida educativa «Currículo Específico Individual» estão dispensados da realização de provas finais nos 6.º e 9.º anos de escolaridade. Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

8 2.4 CERTIFICAÇÃO: Ao aluno que atingir a idade limite da escolaridade obrigatória, abrangido pelo artigo 14.º do DL n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Plano Individual de Transição), deverá, mediante requerimento do respetivo encarregado de educação ou do próprio aluno, quando maior, ser mandado passar, pela direção do Colégio, um certificado de equivalência à escolaridade obrigatória para efeitos de admissão no mercado de trabalho. Os certificados a utilizar são os legalmente fixados para o sistema de ensino, devendo neles vir especificados os conhecimentos adquiridos no âmbito do definido no plano individual de transição do aluno. (ponto 88.1 e 88.2 do despacho normativo n.º 14/2001). Critérios de Avaliação 2º Ciclo /

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