ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TIMES INTEGRADOS DE MANUFATURA EM UMA EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA

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1 AUGUSTINHO RIBEIRO DA SILVA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TIMES INTEGRADOS DE MANUFATURA EM UMA EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA Dissertaçã apresentada para btençã d Títul de Mestre em Administraçã de Empresas pel Prgrama de Pós-graduaçã em Administraçã de Empresas d Departament de Ecnmia, Ciências Cntábeis e Administraçã da Universidade de Taubaté. Área de Cncentraçã: GESTÃO EMPRESARIAL Orientadr: Prf. Dr. Antni Pascal Del' Arc Júnir C-rientadr: Prf. Dr. Francisc Cristóvã Lurenç de Mel Taubaté SP 2003

2 Da Silva, Augustinh Ribeir Análise da Implantaçã d Sistema de Times Integrads de Manufatura em uma Empresa Autmbilística/ Augustinh Ribeir da Silva. Taubaté: UNITAU, f. : il. Orientadr: Prf. Dr. Antni Pascal Del`Arc Júnir. C-rientadr: Prf. Dr. Francisc Cristóvã Lurenç de Mel Dissertaçã (Mestrad) Universidade de Taubaté, Departament de Ecnmia, Ciências Cntábeis e Administraçã, Tecnlgia de Grup 2. JIT 3. Manufatura Celular 4. Qualidade Dissertaçã. I. Universidade de Taubaté. Departament de Ecnmia, Ciências Cntábeis e Administraçã. II. Títul.

3 2 AUGUSTINHO RIBEIRO DA SILVA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TIMES INTEGRADOS DE MANUFATURA EM UMA EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Data: 26 de Abril de 2003 Resultad: APROVADO COMISSÃO JULGADORA Prf. Dr. Antni Pascal Del Arc Junir Universidade de Taubaté - UNITAU Assinatura: Prf. Dr. Jsé Glêni Medeirs de Barrs Universidade de Taubaté - UNITAU Assinatura: Prf. Dr. Cir Alves Brges Universidade Estadual d Ri de Janeir - UERJ Assinatura:

4 3 Dedic este trabalh à minha mulher, Fátima, e as nsss filhs, pel api, incentiv, cmpanheirism e cmpreensã.

5 4 AGRADECIMENTOS A Deus, pr me permitir vivenciar mments de engrandeciment pessal; A Prf. Dr. Antni Pascal Del' Arc Junir, pela rientaçã, dedicaçã e incentiv n desenvlviment desta dissertaçã; A Prf. Dr. Francisc Cristóvã Lurenç de Mel, que cntribuiu na c-rientaçã e pel api na elabraçã d trabalh; À Universidade de Taubaté - UNITAU - e as prfessres d Prgrama de Pós- Graduaçã, pr ferecer esta imprtante prtunidade de aperfeiçament; As meus clegas e amigs, Nri Ishisaki, Mari Cels Felippe, Aurimar Jsé Pint, Benedita Hirene de França Heringer, Marta Maria Ngueira Assad, Mirslava Hamzagic, Elísa de Mura Lpes M. Sants, Cristiane Belitard, Vanderlei Massarili, Jã Sinhara S. Susa e Guilherme Flávi Ferreira que junts tivems a prtunidade de cmpartilhar s mments difíceis cm muita slidariedade e dedicaçã; Agradeç à empresa, que permitiu desenvlviment d trabalh, e as seus clabradres; A tds que direta u indiretamente cntribuíram para a realizaçã desta dissertaçã.

6 5 DA SILVA, Augustinh. Análise da Implantaçã d Sistema de Times Integrads de Manufatura em uma Empresa Autmbilística. Taubaté, p. Dissertaçã de (Mestrad em Administraçã de Empresas) Departament de Ecnmia, Ciências Cntábeis e Administraçã da Universidade de Taubaté. RESUMO As cndições de um mercad altamente cmpetitiv e glbalizad exigem das empresas uma grande flexibilidade, tant ns seus prcesss prdutivs, quant ns seus prcesss administrativs. Este fat tem levad as empresas a cnsiderar a adçã de Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM). Neste trabalh, analisam-se as características d sistema de manufatura celular, seus bjetivs, vantagens e limitações, cm fcalizaçã na prduçã cm células de manufatura, uma ferramenta riginada da prduçã Just-in-Time (JIT), baseada na tecnlgia de grup e na utilizaçã de estruturas de prduçã descentralizadas e rientadas para a fabricaçã de famílias de prduts de frma ágil, cm s mercads hje exigem. Observand a imprtância da fcalizaçã da prduçã cm células de manufatura, este trabalh apresenta uma metdlgia que utiliza a tecnlgia de grup, cm times integrads de manufatura, para a intrduçã e gerenciament dessa ferramenta nas empresas. Além da apresentaçã d mdel, fi realizad um estud de cas de uma empresa d ram autmbilístic, nde crreu a sua implementaçã. A partir da análise ds resultads btids fi pssível ter-se uma idéia clara a respeit das vantagens prprcinadas pela fcalizaçã da prduçã cm células de manufatura. Palavras Chave: Tecnlgia de Grup, JIT, Manufatura Celular

7 6 DA SILVA, Augustinh. Integrated Manufacturing Team System Implantatin Analyse in a Autmbile Cmpany Page 125. Dissertatin (Master Degree in Administratin) Department f Ecnmy, Accunting and Business Management, University f Taubaté, Taubaté, Sã Paul State, Brazil. ABSTRACT The cnditins fr a highly cmpetitive and glbal market demand great cmpany flexibility, bth in its prductive, as in its administrative prcesses. Many cmpanies have beam cnsider the adptin f Flexible Manufacturing Systems (FMS). In this study, we pretend analyse the integrated manufacturing team implantatin and prpse alternatives which incrprate several infrmatin technlgies in rder t minimize its limitatins, where the prductin fcalizatin with manufacturing cells is a Just-in-Time (JIT) tl, based in wrk grup technlgy and decentralized prductin structures riented fr a speedy prduct family prductin, like demand these markets. Observing the prductin fcalizatin with manufacturing cells imprtance, this wrk presents a methdlgy, that uses the grup technlgy with integrated manufacturing teams t intrduce this tl in cmpanies. Mrever, this wrk presents a autmbile cmpany case study where this methdlgy was applied. The btained results demnstrate the benefits prprtinated by prductin fcalizatin with manufacturing cells. Key Wrds: Wrk Grup Technlgy, JIT, Manufacturing Cells

8 7 SUMÁRIO Resum...5 Abstract...6 Siglári...10 Lista de Figuras...11 Lista de Tabelas Intrduçã Objetivs d trabalh Estrutura d trabalh Revisã da Literatura Evluçã cnceitual e tendências peracinais ds sistemas Avançads de prduçã Cnfiguraçã da unidade prdutiva em funçã ds prduts e das tecnlgias Técnicas e princípis de gerenciament da prduçã JIT Cntrle de qualidade zer defeits Sistema Kanban Manutençã prdutiva ttal Sistema de manufatura celular e prduçã fcalizada Fcalizaçã na fabricaçã repetitiva em ltes Cnfiguraçã rganizacinal da célula de prduçã A tecnlgia de grup As técnicas desenvlvidas para a definiçã ds grups O frmat das células de manufatura Cmparaçã entre layut celular e layut funcinal Vantagens prprcinadas pel layut celular Benefícis decrrentes da manufatura celular Tecnlgia de grup para frmaçã da célula... 50

9 Prblemas para fcalizaçã da prduçã O PCP e a fcalizaçã da prduçã Fcalizaçã da prduçã em times integrads de manufatura Frmaçã ds times integrads de manufatura Frmaçã d grup de trabalh Esclha d grup Cnscientizaçã Princípis d time Definiçã ds bjetivs Análise d sistema de prduçã atual Obtençã de dads O Ambiente de prduçã Cálcul das medidas de desempenh atuais Prjet d layut Aplicaçã da tecnlgia de grup Restrições as agrupaments O prjet de layut fcalizad Simulaçã da prpsta de layut Definiçã ds Parâmetrs d mdel Cálcul das medidas de Desempenh Implantaçã d nv layut Avaliaçã ds ganhs ptenciais Definiçã da área pilt/implantaçã Expansã da implantaçã Gerenciament d sistema Acmpanhament das medidas de desempenh Ambiente gerencial Metdlgia Implantaçã ds times integrads de manufatura Frmaçã ds times Desenh rganizacinal...74

10 Cnceit de time Implantaçã ds times Definiçã da quantidade de empregads Divisã da Fábrica de Chassi em células de manufatura Frmaçã ds times integrads de manufatura Treinament técnic-peracinal e administrativ Gerenciament ds times Cmpsiçã Organizacinal d time integrad de manufatura Visã d T I M Aplicaçã ds princípis na implantaçã d time Pressupst para assegurar sucess d time Papéis e respnsabilidade d time Resluçã ds Prblemas d time Objetivs d time Desenvlviment de talents Reuniões d time Rdízi ds Membrs d time Finalidade d rdízi Resultads e Discussã Limitaçã e desenvlviment da análise Análise ds resultads Análise cmparativa 1999 / Cnsiderações finais Cnclusões e Sugestões Cnclusões Sugestões Referências Bibligráficas Anexs Anex 1 - Aplicaçã de zer defeit (Pka Yke) Anex 2 - Planilha de bjetivs d time Anex 3 - Organizaçã da Fábrica de transmissã Anex 4 - Organizaçã da Fábrica de Mtres...124

11 10 Anex 5 - Organizaçã da Fundiçã SIGLÁRIO BTS Built t Scheduled (cnstruir cm prgramad) CAD - Cmputer Aided Design (prjet auxiliad pr cmputadr) CAPP -Cmputer Aided Prcess Planning (planejament de prcesss auxiliad pr cmputadr). CIM - Cmputer Integrated Manufacturing (manufatura integrada pr cmputadr). CQZD -Cntrle de Qualidade Zer Defeits - Pka Yke DTD Dck t Dck (dca a dca) ERP - Enterprise Resurce Planning (planejament de recurss da rganizaçã) FMS - Flexible Manufacturing System (sistema flexível de manufatura). FPS - Frd Prductin System (sistema de prduçã frd) FTPM -Frd Ttal Prductive Maintenance (manutençã prdutiva ttal frd) FTTC - First T Trught Capacity (Capacidade de Fazer Cert da Primeira Vez) GMF - Grup Multifuncinal GT - Grup Technlgy (tecnlgia de grup). GV - Gerenciament Visual IM JIT - - Industrial Material (materiais industriais) Just-In-Time (n temp cert). MRP - Materials Requirement Planning (planejament de requisits de materiais). OEE - Overall Efectiviness Equipments (Efetividade glbal ds Equipaments) PCP - Planejament e Cntrle da Prduçã. PDCA - Planejar-Fazer-Verificar-Agir QS - Quality System (sistema de qualidade) T I M - Time Integrad de Manufatura TPM - Ttal Prductive Maintenance (Manutençã Prdutiva Ttal) TQC - Ttal Quality Cntrl (cntrle ttal da qualidade). WG - Wrk Grup (grup de trabalh)

12 11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Estrutura d trabalh...14 Figura 2 - As Ferramentas da filsfia JIT...22 Figura 3 - Prduçã fcalizada...23 Figura 4 - Melhria cntínua e PDCA...26 Figura 5 - Cmparaçã entre sistemas de puxar e de empurrar...31 Figura 6 - Manufatura celular...34 Figura 7 - Demnstraçã d flux de prduçã em uma empresa cm layut cnvencinal (a) e cm layut celular (b)...39 Figura 8 - Exempl de matriz de incidência (a) Matriz parte/máquina (b) Agrupament ótim...45 Figura 9 - Fluxgrama da metdlgia prpsta...54 Figura 10 - Cicl d PDCA e s 7 Passs...72 Figura 11 - Organizaçã da Frd Taubaté...75 Figura 12 - Organizaçã da Fábrica de Chassi...77 Figura 13 - Planilha de Dads p/análise...80 Figura 14 - Diári de brd OEE / FTTC...82 Figura 15 - Exercíci FTTC / Treinament...84 Figura 16 - Planilha de avaliaçã C / Figura 17 - Fluxgrama de gerenciament ds TIM...88 Figura 18 - Planilha de bjetivs d TIM...94 Figura 19 Planilha de indicadr FTTC análise...99 Figura 20 - Históric das perdas Figura 21 - Plan de açã Fábrica Chassi Figura 22 - Planilha de bjetivs / resultads Figura 23 - Planilha de bjetivs / resultads Figura 24 - Resultads ds bjetivs 1999 / Figura 25 - Resultads ds bjetivs FTTC time 4 - An 1999 /

13 12 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Benefícis btids após dis meses de peraçã cm layut celular na Steward Inc...48 Tabela 2 - Razões para estabeleciment da fcalizaçã da prduçã...57 Tabela 3 - Cmparaçã entre as características de alguns métds de Agrupament...63

14 13 1. INTRODUÇÃO As indústrias estã sb intensa pressã devid à crescente cmpetitividade d mercad glbal, à diversificaçã das necessidades e as exigências ds clientes. Sã desafis que brigam as empresas a buscarem eficiência e prdutividade. Os sistemas de prduçã devem ser capazes de prduzir cm baix cust e alta qualidade, bem cm ter velcidade n prcess, cm bjetiv de atender cliente na hra certa. Estes sã s bjetivs ds nvs sistemas de administraçã da prduçã. Cm surgiment de nvs métds e filsfia de trabalh, as empresas estã prcurand adequar seu sistema de prduçã para enfrentar a nva realidade n mercad glbal, intrduzind mudanças e melhrias n seu prcess prdutiv, cm timizaçã ds recurss prdutivs. As invações tecnlógicas e as nvas frmas de gestã e rganizaçã da prduçã requerem mair envlviment d trabalhadr, que deve ser flexível n sentid de ser capaz de executar funções diferenciadas n chã-de-fábrica, bem cm pssuir visã mais sistêmica d prcess prdutiv. Neste cntext, questões relacinadas cm a chamada mdernizaçã ds sistemas prdutivs, caracterizada pela implantaçã ds nvs cnceits de prduçã cm Just-in-Time, a manufatura celular e flexível, a tecnlgia de grup, a prduçã fcalizada e acmpanhada pr cmputadr, bem cm tds s métds avançads de prduçã decrrentes desses nvs cnceits, sã de interesse das empresas que prcuram prmver melhria e flexibilidade em seu sistema prdutiv e na sua estrutura rganizacinal.

15 Objetivs d Trabalh Avaliar s resultads btids, utilizand indicadres, implementads para gerenciament, cm a implantaçã de Times Integrads de Manufatura n setr de usinagem da área de cmpnentes autmtivs, identificand as vantagens da implantaçã de um sistema de prduçã fcalizada em células de manufaturas em relaçã a sistema cnvencinal e às ferramentas utilizadas para autgerenciament. 1.2 Estrutura d Trabalh Além deste primeir capítul, este trabalh está estruturad em 5 capítuls, cnfrme apresentad na Figura 1. Capítul 1 Intrduçã Capítul 2 Revisã da Literatura Capítul 3 Metdlgia Capítul 4 Capítul 5 Cnclusões e Sugestões

16 15 Figura 1-Estrutura d Trabalh N Capítul 2 serã apresentads s cnceits básics das principais ferramentas d sistema de prduçã JIT e a sua relaçã cm a prduçã fcalizada. Além diss, serã descritas as principais técnicas desenvlvidas para aplicaçã da tecnlgia de grup em empresas que desejam implantar células de manufatura. A partir ds cnceits teórics definids n Capítul 2, será apresentad, n Capítul 3, um mdel cnceitual, esquematizad pass a pass, para se fazer a Fcalizaçã da Prduçã cm Células de Manufatura em uma empresa que trabalhe cm prcesss repetitivs em lte. O mdel segue sistema tradicinal para a frmaçã de layut, até mment que prpõe a utilizaçã da tecnlgia de grup, na frmaçã das células de manufatura. Verificar também, a pssível simulaçã cmputacinal, para ajuste ds parâmetrs d nv sistema de prduçã. Definid mdel, apresentarems, n Capítul 4 um estud de cas em uma empresa autmbilística que pera em células cm times integrads de manufatura. O trabalh de levantament ds dads encntra-se em andament. Finalmente, n Capítul 5, serã apresentadas as cnclusões.

17 16 2. REVISÃO DA LITERATURA Atualmente cm a cnstante transfrmaçã das leis que regem mercad, impulsinad principalmente pela influência da glbalizaçã e da cmpetitividade, as empresas buscam aprimrament cntínu de seus recurss. Em mei a tants nvs cnceits, métds e técnicas, é fundamental que as empresas se psicinem agilmente frente às rápidas mudanças, para garantir a sua sbrevivência. Devid à ecnmia glbalizada, a cmpetiçã entre as empresas tem crescid numa velcidade acelerada, em funçã da evluçã das tecnlgias de prduçã, as quais têm permitid às empresas um patamar de ferta cada vez mair de bens e serviçs, que devem ser cmercializads em mercads cm cresciment restrit. Em funçã desse aument de cmpetiçã, as cmpanhias têm buscad melhrar s seus sistemas de prduçã e de relações cm mercad, para tentarem se clcar à frente ds cncrrentes na disputa pr estes mercads de cresciment lent u nul. Nessa disputa, s japneses, pineiramente na Tyta Mtr C., cnseguiram desenvlver um sistema de prduçã que permite melhres cndições de cmpetitividade, em cmparaçã cm sistema clássic u Frdista/Taylrista de prduçã. Percebe-se que as invações tecnlógicas e as nvas frmas de gestã e rganizaçã da prduçã requerem mair envlviment d trabalhadr, que deve ser flexível n sentid de ser capaz de executar funções diferenciadas n chã-defábrica, bem cm pssuir uma visã mais sistêmica d prcess prdutiv. Exige-se que trabalhadr, antes especializad em um únic segment d prcess de

18 17 prduçã, esteja capacitad para realizar diferentes tarefas e ser capaz de slucinar de frma criativa s prblemas que pssam surgir na prduçã. Diante deste cenári, a Frd Mtr C. reestruturu sua rganizaçã prdutiva em células de manufaturas, cm um mdel rganizacinal fundamentad na tecnlgia de grups, denminad Times Integrads de Manufatura (TIM). Teve pr bjetiv a melhr flexibilidade n prcess prdutiv, envlvend s membrs d Time, e cada Time desenvlve um cnjunt de tarefas, gzand de autnmia quant as métds de trabalh para a realizaçã da prduçã, manutençã, distribuiçã interna de atividades e alcaçã ds recurss existentes, para melhrar a cmunicaçã, qualidade ds prduts, aument da prdutividade e a reduçã de custs. Cm a eliminaçã de desperdícis, buscu a melhria cntínua, mantend um clima favrável entre s integrantes d Time, utilizand s princípis d Just-in-Time e ferramentas administrativas que suprtam esta filsfia. O TIM fi idealizad de acrd cm prcess prdutiv, cnsiderand cada linha cm uma área, u melhr, um centr de negócis. Dessa frma, s Membrs ds Times cnseguem visualizar claramente iníci, recebiment da matéria-prima d frnecedr (intern e/u extern) e fim, quand da entrega d prdut manufaturad para seu cliente (intern e/u extern) A filsfia de trabalh denminada Just-in-Time (JIT) surgiu n Japã, pineiramente na Tyta Mtrs Cmpany, cm principal bjetiv de eliminar as perdas na prduçã. Difundid n mund cidental, Just-in-Time (JIT) ferece às empresas vantagens cmpetitivas que pdem ser aferidas em seis grandes grups de indicadres prpsts: "utilizaçã de recurss (cm destaque para s custs), qualidade, temp (principalmente ns aspects de velcidade e cnfiabilidade de entrega), flexibilidade, prdutividade e capacidade de invaçã (principalmente em terms de estrutura rganizacinal, tecnlgia de prduts, tecnlgia de prcesss e sistemas gerenciais)", cm eliminaçã ds desperdícis. Segund Taiichi Ohn (1996, p ), bjetiv definid pela Tyta é a busca da ttal eliminaçã ds desperdícis, s quais fram classificads cm: superprduçã, temp dispnível, transprtes, prcess, estques, mviment, prduts defeituss. Segund Tubin (1999, p. 67), s principais fatres que estã vinculads à sustentaçã dessa filsfia sã: Satisfazer as necessidades d cliente Eliminar desperdícis

19 18 Melhrar cntinuamente Envlver ttalmente as pessas Prmver a rganizaçã e a visibilidade Uma das imprtantes ferramentas prpstas pel sistema de prduçã JIT para auxiliar na reduçã desses desperdícis, a qual é tema principal deste trabalh, é a prduçã fcalizada, baseada n layut celular, em cntrapnt a layut funcinal utilizad ns sistemas de manufatura clássica. Em um layut funcinal as máquinas similares sã agrupadas em uma mesma área. Quand uma peça é cncluída em um estági, ela é transferida, percrrend uma distância relativamente lnga para realizar a próxima etapa d prcess. Cm, em funçã d cust, as peças sã transferidas em ltes, s temps de espera envlvids n prcess se trnam muit alt. Black (1991, p. 1-14) estima que num sistema cm layut funcinal as peças ficam smente 5% d seu temp ttal na fábrica, em prcessament. Na prduçã fcalizada cm layut celular, as máquinas sã agrupadas em rdem de prcess numa área chamada célula. Na célula, flux das peças é unitári e cntínu, que elimina s temps de espera, aumentand-se a perfrmance d sistema. Para se ter uma idéia quantitativa da supremacia da prduçã fcalizada sbre a manufatura cnvencinal, pde-se analisar s resultads btids pela empresa americana Steward, inc., cm a sua implantaçã. Os dads sã s seguintes: reduçã de 80% ns estques em prcess e de 60% ns estques de prduts acabads; diminuiçã de 86% n lead time de prduçã e de 96% ns atrass das rdens; melhria na qualidade ds prduts cm reduçã de 8% ns refugs; aument da prdutividade da mã-de-bra cm mens 27% ds peráris; e, reduçã de 56% na área de manufatura. N cntext atual, de busca pela cmpetitividade industrial e das vantagens advindas da implantaçã da prduçã fcalizada cm células de manufatura, cm tendência nas empresas brasileiras, é que se prpõe este trabalh. 2.1 Evluçã Cnceitual e Tendências Operacinais ds Sistemas Avançads de Prduçã As tecnlgias avançadas de prduçã, bem cm s nvs padrões de gerenciament da atividade industrial, assumem uma imprtância gigantesca n atual

20 19 cntext da ecnmia mundial. Muit cmumente, uma intensa cmpetiçã tem frçad as rganizações industriais à busca de nvs métds de prduçã, u à sistematizaçã de uma filsfia de manufatura em que s sistemas peracinais se ajustem à nva cnfiguraçã ds mercads. Nesse cntext de cmpetiçã acirrada, três palavras-chaves se impõem: qualidade, custs e flexibilidade. Para respnder a essas necessidades, as rganizações aperfeiçam seus mds de prduçã, incrprand tecnlgias avançadas de prcessament, assumind filsfias de trabalh participativas e recnfigurand seus sistemas peracinais. Ist sumariza s esfrçs empreendids pr teórics e pesquisadres nesse camp, apresentand evluçã ds cnceits em sistemas de prduçã, assim cm as nvas tendências peracinais da manufatura. Segund Gaither (2001, p ), muitas empresas estã entusiasmadas cm a manufatura Just-in-Time, uma filsfia de manufatura que se baseia na eliminaçã planejada de td s desperdícis e na melhria cntínua da prdutividade, envlvend a execuçã bem-sucedida de tdas as atividades de manufatura necessárias para prduzir um prdut final, da engenharia de prjets à entrega, e a inclusã de tds s estads de transfrmaçã da matéria-prima em diante. Os elements principais d Just-in-Time sã: manutençã smente ds estques necessáris; melhria da qualidade até atingir um nível zer de defeits; reduçã de lead times, a reduzir temps de preparaçã, tamanh de ltes; revisã, cm melhria das perações, cm reduçã ds custs. O mdel japnês de prduçã Just-in-Time (JIT) é basead n sistema de prduçã desenvlvid na Tyta Mtr Ltda., cnslidad após a segunda guerra mundial. É frmad pr uma série de técnicas de engenharia industrial e cnceits u princípis de gerenciament. A revisã bibligráfica d JIT tem pr finalidade psicinar a prduçã fcalizada cm células de manufatura, assunt principal deste trabalh, dentr d mdel japnês u prduçã Just-in-Time (JIT). Ist será feit em funçã de que s maires ganhs prprcinads pela utilizaçã da fcalizaçã da prduçã smente sã alcançads cm a aplicaçã cmpleta deste mdel de prduçã JIT. A prduçã Just-in-Time nasceu da busca, pela Tyta Mtr Ltda., de ttal eliminaçã ds desperdícis ns seus prcesss, a fim de garantir a sbrevivência da empresa. Segund seu criadr, Taiichi Ohn, Just-in-Time significa que, em um prcess de flux, s cmpnentes crrets devem chegar à linha de

21 20 mntagem smente n mment cert e na quantidade certa (Ohn p. 34). O Sistema de Prduçã da Tyta tem na eliminaçã d desperdíci seu pnt básic. A metdlgia tem cm pass preliminar a identificaçã d: Desperdíci na superprduçã; Desperdíci n temp de espera; Desperdíci n transprte; Desperdíci n prcessament em si; Desperdíci n estque dispnível e ns gasts de mvimentaçã de estque; Desperdíci cm a fabricaçã de prduts defeituss. A eliminaçã cmpleta desses desperdícis pde melhrar a eficiência da peraçã pr larga margem. A fim alcançar esses bjetivs, a Tyta passu a fabricar smente as quantidades estritamente necessárias, ecnmizand mã-debra. Os sindicats nrte-americans temem que iss pderá acarretar perdas elevadas, mas Sistema de Prduçã da Tyta mstra claramente para nde esse excess de mã-de-bra pde ser direcinad, e de md efetiv, que auxilia a nivelar as suas necessidades, de md que grandes cntratações em épcas de demanda elevada u dispensas em massa ns períds de recessã trnam-se desnecessárias Na verdade, segund Cruhy e Greif (l994, p.227), sistema de prduçã JIT pssui sua base de definiçã n cnceit de linha de mntagem frdista. O exempl da linha de mntagem é um excelente element para se entender Just-in- Time, pis a idéia central é justamente a de fazer circular flux, cm se a rganizaçã fsse uma cadeia, permitind que sistema lgístic permaneça fisicamente flexível e plivalente. Assim, s autres assumem que JIT busca cnciliar as vantagens: [A] da prduçã em "grande série", quais sejam, a circulaçã rápida d flux, a simplicidade da gestã e a ecnmia de espaç; [B] da prduçã em "pequena série", cm a variedade das referências, flexibilidade da prgramaçã e enriqueciment d trabalh.

22 21 Nesse sentid, explicita-se que bjetiv d sistema é de reslver clássic dilema entre uma prdutividade ótima e um bm nível de flexibilidade, daí prque é bastante cmum, na literatura, definir-se JIT cm uma filsfia. Segund Tubin (1999, p ), s principais fatres vinculads à sustentaçã dessa filsfia sã: a) Satisfazer as necessidades d cliente; Existem várias maneiras de melhrar relacinament cm s clientes, dentre as quais: reduzir s custs interns ds clientes, prduzir pequens ltes cm qualidade, ser flexível, reduzir s estques d cliente, prjetar em cnjunt cm cliente. b) Eliminar desperdícis; Significa analisar tdas as atividades realizadas e eliminar aquelas que nã agregam valr a prdut. Pdem ser: desperdíci de superprduçã, desperdíci de espera, desperdíci de mvimentaçã e transprte, desperdíci da funçã prcessament, desperdíci de estques, desperdícis de mviments, desperdíci de prduts defeituss. c) Melhrar cntinuamente; O principi da melhria cntínua, u Kaizen, significa que nenhum dia deve se passar sem que a empresa melhre sua psiçã cmpetitiva. Tds, dentr da empresa, sã respnsáveis e devem trabalhar neste sentid. Um err deve ser vist cm uma prtunidade de melhrament. As metas da filsfia JIT sã: zer de defeits, zer de estques, zer de mvimentações, zer de lead time, zer de temps de setups, ltes unitáris, etc. d) Envlver ttalmente as pessas; Praticamente, tds s aspects da filsfia Just-in-Time requerem envlviment ttal das pessas. O treinament deve ser cntínu. As pessas, e nã a tecnlgia, sã priridade na empresa. e) Organizaçã e visibilidade;

23 22 A rganizaçã e a visibilidade sã requisits fundamentais da filsfia Just-in- Time. É iníci da luta cntra desperdíci e a base para a mtivaçã das pessas. A rganizaçã passa pela refrmulaçã d lay-ut até a pstura ds funcináris, n que tange a padrões de higiene e segurança. A rganizaçã leva as benefícis da visibilidade ds prblemas, de frma que qualquer situaçã anrmal seja óbvia. O bjetiv ecnômic principal btid cm a aplicaçã cmpleta d flux de prduçã Just-in-Time em uma empresa é a eliminaçã ds inventáris, de frma que se chegue a estque zer. Além diss, a eliminaçã ds estques permite, pr mei d gerenciament visual da fábrica, uma rápida percepçã e busca de sluçã para s prblemas que crrem n chã-de-fábrica. Cm relaçã a atendiment d mercad cnsumidr de uma empresa, just-in-time, em virtude das técnicas de engenharia de prduçã que utiliza, permite que se prduza uma pequena quantidade de muitas variedades de prduts. Ist é sinônim de flexibilidade e, atualmente, é um fatr fundamental para se aumentar a cmpetitividade de uma empresa. Cnfrme demnstra a Figura 2, prcess de prduçã, prcura utilizar e desenvlver nvas técnicas administrativas, visand a prduçã enxuta, nde entendems a prduçã enxuta cm send s fatres que cntribuem para uma prduçã mais rápida, enxuta e transparente. Dentr desse escp, pdems clcar técnicas cm prduçã em pequens ltes, manutençã prdutiva ttal (indispensável para bm e cntínu funcinament ds equipaments), máquinas mais flexíveis a invés das famsas "linhas transfer", rígidas e grandes, e ainda a reduçã drástica d estque em prcess, visand uma diminuiçã ds Lead-times Setup Rápid Manufatura Celular Trabalh em Equipe 5S Qualidade na Operaçã TPM Métd de Sluçã de Prblema Kanban Figura 2 - As Ferramentas da filsfia JIT. (Manual d TIM Frd Taubaté)

24 23 Segund Gaither (2001 p ), a empresa cm flexibilidade de prduçã é capaz de respnder rapidamente às necessidades ds clientes. Os prcesss de prduçã devem ser prjetads cm capacidades que estejam próximas ds níveis de demanda de pic, visand também a nível de autmaçã que deve integrar sistema de prduçã. As metas, relacinadas à melhria da qualidade e da flexibilidade, mtivam s investiments em prjets de autmaçã, já que máquinas autmatizadas pdem prduzir prduts cm unifrmidade. N planejament ds prcesss deve ser decidid tip de rganizaçã ds sistemas de prduçã e, n cntext atual, prcessament da prduçã é fcalizad n prdut e n prcess. A tecnlgia de grup u manufatura celular, em uma rganizaçã cm prduçã fcalizada n prdut, utilizam em geral tdas as perações necessárias para prduzir um prdut. Sã agrupadas em um departament, e, às vezes, sã chamadas de linha de prduçã u prduçã cntínua. Nesse tip de sistema, a prduçã cntínua tende a seguir caminhs lineares direts, sem desvis u recus, avançand a lng da prduçã sem sfrer interrupções. A Figura 3 ilustra a prduçã fcalizada. PRODUÇÃO FOCALIZADA MATÉRIAS-PRIMAS COMPONENTES 2 4 MATÉRIAS-PRIMAS 1 COMPONENTES COMPONENTES 3 SUBMONTAGENS 5 MONTAGENS 7 PRODUTOS ACABADOS COMPONENTES E SUBMONTAGENS COMPRADOS 6 MONTAGENS Flux de Prdut u Material Operaçã de Prduçã Figura 3 - Prduçã fcalizada - Gaither (2001, p.107) Na estrutura fcalizada, um sistema é dit de "prduçã cntínua" quand prcess peracinal nã exige interrupçã d flux de prduçã. Nesse cas, prcess é definid para transfrmar um flux de matérias-primas e cmpnentes,

25 24 utilizand uma rede de perações seqüenciais, em um prdut acabad. É muit cmum que nã se trate de um prdut únic, pis nrmalmente s utputs sã traduzids em terms de prduts principais e subprduts. Os sistemas de "prduçã intermitente" sã definids pr uma rede de perações cm rupturas freqüentes d flux peracinal, u seja, as perações em rede apresentam variedade de funções, cm diferentes tips de prcediments e transações. Os prduts se mvem de departament em departament em ltes que cmumente sã determinads cnfrme s pedids ds clientes. Para caracterizar s sistemas de prduçã de acrd cm a tiplgia binmial cntínu-intermitente, Buffa (1986, p.126) apresenta uma classificaçã em duas categrias: [A] Os sistemas cntínus, representads pel sistema de distribuiçã e de distribuiçã/prduçã, e; [B] s sistemas intermitentes, ns quais estã classificads s ateliês aberts (prduçã pr encmenda) e s ateliês fechads (prduçã para estque). Assumind a idéia de que várias ligações sã suscetíveis de alcançar um mesm nd, u ainda de que várias ligações pdem partir de um mesm nd, Tarndeau (l982, p.47) prpõe uma diferenciaçã ds prcesss de prduçã em funçã da natureza simultânea u exclusiva dessas ligações. Assim, várias entradas simultâneas sã necessárias para realizar uma mntagem. Em um prcess químic, pr exempl, diversas entradas simultâneas pdem cnduzir a diversas saídas simultâneas. Sã funções que as perações e s fluxs pdem assumir, em um determinad prcess prdutiv. 2.2 Cnfiguraçã da Unidade Prdutiva em funçã ds Prduts e das Tecnlgias de Prduçã Fazend referência às unidades prdutivas de tecnlgias cmplexas, Tarndeau (1982, p.55) sugere que as mutações tecnlógicas pdem cnduzir as empresas a mudar de psiçã sbre a escala de cmplexidade das tecnlgias. Essa escala cnduz à inadequaçã das cmpetências da mã-de-bra, bem cm das características d equipament de prduçã. A partir dessas análises, é pssível diferenciar as estratégias de prduçã das empresas e avaliar a natureza das evluções das unidades prdutivas, em funçã das características ds prduts u

26 25 das tecnlgias, mstrand, pr exempl, que a nçã de prdut é determinante na cnfiguraçã dessas unidades prdutivas. Em particular, essas análises indicam que grau de padrnizaçã ds prduts determina a esclha entre prduçã de massa e ateliê. Assim, um frte grau de padrnizaçã ds prduts requer um bm nível de prdutividade, bem cm reduçã das capacidades de adaptaçã. A cntrári, um baix nível de padrnizaçã exige grande flexibilidade, implicand prdutividade menr Técnicas e Princípis de Gerenciament da Prduçã JIT Segund Mnden (1984, p.164), a mens que tdas as técnicas de engenharia industrial e princípis de gerenciament necessáris para funcinament da prduçã JIT sejam implantads de frma bem sucedida, s benefícis btids cm us d mdel nã serã cmplets. Pr mei de pesquisa realizada pr Yussef (1994, p ), ns Estads Unids, cm 165 empresas que intrduziram algumas técnicas da prduçã JIT, cm relaçã a qualidade de prdut, habilidade na manufatura, qualidade de engenharia e prjet, qualidade em vendas e qualidade glbal, fi pssível cnstatar que as rganizações que apresentaram melhr perfrmance fram aquelas que utilizaram mair númer de técnicas prpstas pel sistema. A cnversã das instalações para prduçã fcalizada cm células de manufatura fi cnsiderada um ds fatres mais imprtantes nessa avaliaçã de perfrmance, que evidencia a imprtância de se cmpreender e empregar sistema cm um td, cm utilizaçã de tdas as técnicas que prpõe a prduçã JIT. A prduçã JIT é um cnceit de extrema imprtância e tud, segund Shing (2000, p. 186), deve ser prduzid da frma mais barata pssível. Iss só é btid cm a reduçã ds estques, cm a sincrnizaçã ds prcesss de prduçã e cm a eliminaçã de errs. N entant, é n prcess de prduçã que as grandes perdas crrem. Cm iss, visualizam-se a necessidade premente d us ds Pkaykês, dispsitivs à prva de errs, n prcess e na trca de ferramentas. Shing (2000, p.197) cita a necessidade de reduçã ds temps de trcas de ferramentas, aumentand dessa frma s riscs de se cmeter errs e perdas n prcess e cnseqüente aument ds custs.

27 26 Segund Rbbins (2001, p ), as equipes de trabalh estã send intrduzidas n mund inteir cm frma de aumentar a prdutividade, a qualidade e a satisfaçã d trabalhadr, Os pequens grups, grups autgerids, u grups semi-autônms apresentam-se entã cm parte integrante de um prjet empresarial em busca de cmpetitividade e desempenh. Diante da necessidade de reduçã de perdas, a partir ds ans 90 s grups semi-autônms têm sid crescentemente treinads e utilizads para sugerir um tip de rganizaçã d trabalh que, pr mei da autnmia crescente ds trabalhadres direts, pde respnder cm eficiência e eficácia as requisits de flexibilidade e demais exigências d mercad. Rbbins (2001, p ) afirma, também, que as equipes pssuem capacidade para rápida frmaçã, deslcament, mudanças de bjetivs, cnstituind um ingrediente fundamental ns prgramas de TQM, cuja essência é a melhria cntínua ds prcesss. Iss exige participaçã ativa ds membrs da equipe na detecçã e sluçã de prblemas, e a busca pel aprimrament cntínu é uma crrida sem linha de chegada, que requer uma abrdagem circular, em lugar de uma linear, cm demnstra a Figura 4, n cicl Planejar-Fazer-Verificar-Agir (PDCA). Esse cicl trata tds s prcess rganizacinal cm se estivessem em um estad de cnstante aprimrament. Figura 4 - Melhria cntínua e PDCA Rbbins (2001, p. 205)

28 27 Para Ohn (1997, p.149), trabalh em grup é uma peça fundamental para a reduçã ds desperdícis e para a realizaçã da prduçã em flux. O autr sugere ainda que s esfrçs sejam rientads para prduzir cm menr númer pssível de trabalhadres, bjetiv que pde ser btid cm a utilizaçã cnjunta d trabalh cperativ e em grups, além d us intensiv ds estuds de temps e métds para a racinalizaçã d trabalh e aument da prdutividade da rganizaçã, direcinads para uma prduçã fcalizada. De acrd cm Tubin (1999, p.39-60), a idéia da prduçã fcalizada é fazer cm que um prdut u uma família de prduts pssa ser tratad cm um negóci específic, cm suas características prdutivas e mercadlógicas próprias, segund uma estratégia cmpetitiva adequada para cada prdut. As técnicas e princípis de gerenciament apresentads n mdel e que pssuem uma relaçã direta cm a fcalizaçã da prduçã sã as seguintes: CQZD - Pka Yke, trabalh cm peradres plivalentes, perações padrnizadas, reduçã ds temps de setup, kanban e TPM Cntrle de Qualidade Zer Defeits CQZD - Pka Yke - Cntrle de Qualidade Zer Defeits é um prgrama racinal e científic que busca a eliminaçã da crrência de defeits pr mei da identificaçã e cntrle das causas de anmalias. A identificaçã das causas de prblemas é realizada cm a utilizaçã de ferramentas cm "5W1H" e "5W s", dentre utras. Após a identificaçã das causas ds prblemas, sã utilizads dispsitivs d tip Pka Yke, cm a finalidade de detectar a crrência das anmalias n prcess e frçar uma açã crretiva imediata. Dessa frma, busca-se evitar a prpagaçã de defeits ns prcesss, pssibilitand que se alcance bjetiv de Zer Defeits. Essas técnicas sã fundamentais n suprte à autmaçã. ( Anex 1 ) Segund Ghinat e Ohn (1997, p.249), s quatr pnts fundamentais para a sustentaçã d CQZD sã: 1. Utilizaçã de inspeçã na fnte: essa inspeçã, de caráter preventiv, é capaz de eliminar a crrência de defeits, pis cntrle é exercid na rigem, e nã sbre s resultads d prcess; 2. Utilizaçã de inspeçã 100%, em vez de inspeçã pr amstragem;

29 28 3. Reduçã d interval de temp entre a detecçã de uma anmalia e a aplicaçã de uma açã crretiva; 4. Recnheciment de que s peradres nã sã infalíveis: eliminaçã da pssibilidade de falha ds peradres cm utilizaçã de dispsitivs a prva de falhas (Pka Yke), cntrland s prcesss na rigem. Os dispsitivs Pka Yke sã elements capazes de detectar anmalias ns prcediments de peradres u máquinas. Dessa frma, sã blqueadas as pssibilidades de crrência de errs na execuçã das perações. Destaca-se que s dispsitivs Pka Yke pdem ser acplads também às perações de transprte, inspeçã e até estcagem. As características desses dispsitivs sã as seguintes: apresentam capacidade de utilizaçã em regime de inspeçã 100%; sã simples e dispensam a atençã permanente d peradr, que permite a peraçã de diversas máquinas numa célula; pssuem, geralmente, baix cust de implantaçã. Operadres Plivalentes: n sistema de prduçã fcalizada cm células de manufatura, s prcesss múltipls sã substituíds pr peradres cm múltiplas habilidades, capazes de perar diferentes tips de máquinas. Mnden (1984) apresenta exempl da fabricaçã de uma engrenagem, na Tyta, em que peradr se deslca a lng de uma célula perand 16 tips diferentes de máquinas, cmpletand a fabricaçã da engrenagem. Essa pssibilidade de deslcament d perári a lng da célula permite que se tenha um bm grau de flexibilidade em relaçã a variações na demanda, pis, quand esta cresce, é pssível aumentar a prduçã pel acréscim de peráris; tdavia, se a demanda diminui, númer de peráris na célula pde ser reduzid. Bischak (1996, p ) realizu um estud cmparativ, utilizand simulaçã cmputacinal, entre sistema de prduçã cm peráris fixs e sistema de prduçã cm peráris plivalentes se mvimentand dentr das células de manufatura. As vantagens d sistema cm peráris plivalentes apresentadas pela autra sã as seguintes.

30 29 As células cm peráris plivalentes e móveis permitem grande flexibilidade ns níveis de prduçã, pis númer de peráris pde ser facilmente reduzid u aumentad cnfrme as variações de demanda; Os estques em prcess pdem ser reduzids significativamente (dads da indústria d vestuári cletads pela autra indicam a pssibilidade de reduçã de até 60% ns estques em prcess, em cmparaçã cm a indústria cnvencinal); Os efeits prvenientes d desbalanceament de trabalh entre máquinas, em funçã de mdificações ns prduts, sã bem assimilads pelas células cm peráris móveis; Os custs labrais sã reduzids e a prdutividade pr empregad aumenta. (n cas da indústria de vestuári pesquisada, fi cnstatad um aument de mais de 20% na prdutividade pr perári); A qualidade ds prduts apresenta melhras significativas. D estud realizad cm us de simulaçã, a autra cncluiu que a independência entre centrs de trabalh gerad pels estques em prcess na manufatura cnvencinal é btida na manufatura celular pr mei ds trabalhadres móveis, em funçã de haver mens peráris d que máquinas, que permite que s trabalhadres se mvam a lng da célula. Além diss, afirma que, em um sistema cm baix ceficiente de variaçã ns temps de prcess, acréscim de estques nã recupera qualquer capacidade de prduçã e smente gera um aument d lead time. Nesses sistemas cm baixa variaçã, s peradres móveis sã capazes de absrver ba parte da flutuaçã ns temps de prcessament. Operações Padrnizadas: a padrnizaçã das perações bjetiva, segund Mnden (1984, p.207), a btençã de alta prdutividade, em funçã da determinaçã de uma seqüência padrnizada de perações a serem executadas pels peradres, descritas em dcuments chamads, flhas de peraçã padrã. O segund bjetiv buscad cm a padrnizaçã das atividades é balanceament de linha entre s prcesss de prduçã, em funçã ds temps de fabricaçã. Para tant, é fundamental a determinaçã ds temps de cicl (temp alcad para se fazer uma peça u unidade) para as perações padrnizadas. O temp de cicl é calculad de acrd cm a equaçã 2.1, apresentada abaix:

31 30 Temp de cicl = Temp efetiv de peraçã diária (2.1) Quantidade diária necessária de prduçã O terceir bjetiv é a reduçã ds materiais em prcess à quantidade mínima necessária, denminada "quantidade padrã de material em prcess". A se alcançar esse bjetiv, nível de inventári tende a cair drasticamente. Shing (1996, p.194) define cartã de prduçã cm a cmbinaçã efetiva de materiais, trabalhadres e máquinas na busca da prduçã eficiente. Além diss, afirma que s cartões de peraçã padrã facilitam a tarefa de treinament ds peráris pels supervisres. Reduçã ds Temps de Preparaçã Setup: as exigências feitas pel mercad cnsumidr, de grande flexibilidade pr parte das empresas em pnts cm diversidade de prduts u velcidade de atendiment de pedids, s quais pdem ser alterads de frma inesperada, sã alguns ds fatres que justificam a busca incessante da reduçã ds temps de preparaçã pr parte das indústrias. Essa reduçã permite que as empresas pssam trabalhar cm pequens ltes de fabricaçã, prtunizand uma diminuiçã acentuada ns temps de atravessament lead time ds seus prduts, que pssibilita um melhr atendiment d mercad. Shing (1996, p.197) apresenta uma metdlgia para se bter a reduçã ds temps de setup. Segund Mnden (1984, p.232), as maires vantagens btidas cm a trca rápida de ferramentas sã: a minimizaçã ds estques, a prduçã rientada pr rdem de serviç e a prnta adaptabilidade às alterações de demanda. Nesse cas, a rganizaçã das máquinas em células de manufatura para a fabricaçã de famílias de peças cm características de prcess semelhantes favrece a reduçã d temp e da freqüência ds setups. Shing (1996, p.202) afirma, inclusive, que, mesm cm ltes grandes de prduçã, a mair reduçã n temp de cicl se btém quand cada item é transprtad unitariamente entre s prcesss, que refrça as vantagens da utilizaçã das células na manufatura. Black (1991, p. 1-14) demnstra, em seu livr, que, cm a reduçã ds temps de setup, tamanh d lte ecnmicamente viável para a prduçã é grandemente reduzid.

32 Sistema Kanban Kanban: a inspiraçã inicial para desenvlviment d kanban, segund seu criadr Taiichi Ohn (1997, p.103), fi uma análise sbre sistema de funcinament ds supermercads americans. Ohn destaca seguinte: "D supermercad pegams a idéia de visualizar prcess inicial numa linha de prduçã cm um tip de lja. O prcess final (cliente) vai até prcess inicial (supermercad) para adquirir as peças necessárias (gêners) n mment cert e na quantidade necessária. O prcess inicial imediatamente prduz a quantidade recém retirada (abasteciment das prateleiras). Dentr das manufaturas este racicíni significa a inversã d prcess cnvencinal de prduçã, e s cmpnentes sã empurrads ds prcesss iniciais para as linhas de mntagem. Na prduçã, cnfrme a filsfia JIT, s prcesss de mntagem, de frma análga as clientes ns supermercads, vã buscar (puxar) ns prcesss anterires as peças necessárias para as suas atividades, nas quantidades necessárias e n mment cert. Cnfrme demnstra Figura 5 OC: Ordem de C OM: Ordem de PA: Prdut Fnte: Tubin (1999). Figura 5 - Cmparaçã entre sistemas de puxar e de empurrar.

33 32 A maneira mais freqüente de peracinalizaçã dessa frma de prduçã é a utilizaçã de cartões de papel press a cntenedres padrnizads em envelpes de vinil. Segund Ohn (1997, p.108) s cartões kanban levam três tips diferentes de infrmações: (1) infrmaçã de cleta, (2) infrmaçã de transferência, e (3) infrmaçã de prduçã. Os cartões pdem ser utilizads n cntrle da prduçã internamente u cm frnecedres externs. Pr mei desse sistema extremamente simples, as funções de planejament e cntrle da prduçã trnam-se muit mais elementares. Além diss, quand tds s pré-requisits da prduçã JIT estã em funcinament, us d kanban previne a superprduçã pr antecipaçã Manutençã Prdutiva Ttal (TPM) Para que se pssa bter sucess durante a implantaçã da filsfia Justin-Time, atendend-se à premissa de que s cmpnentes utilizads em uma empresa devem ser prduzids smente n temp cert e na quantidade necessária, é precis que se garanta a necessidade de que s equipaments utilizads para esse fim estejam dispníveis n mment necessári da prduçã. Em funçã diss, fi desenvlvid sistema de Manutençã Prdutiva Ttal, qual, a exempl d TQC busca envlviment de tds s clabradres de uma empresa. O autr Nakajima (1989) destaca s cinc principais bjetivs da TPM: 1. Garantir a eficiência glbal das instalações; 2. Implementar um prgrama de manutençã para timizar cicl de vida ds equipaments; 3. Requerer api ds demais departaments envlvids n plan de elevaçã da capacidade instalada; 4. Slicitar dads e infrmações de tds s funcináris da empresa; 5. Incentivar princípi de trabalh em equipe para cnslidar ações de melhria cntínua. Uma implementaçã bem sucedida d TPM pde prprcinar as seguintes melhrias na perfrmance de uma planta: Prdutividade: aument de 50 a 200%; Qualidade: pde-se chegar a zer defeits (princípi da filsfia JIT);

34 33 Custs: reduçã de até 70% ns custs de trabalh; de até 50% ns custs de manutençã e de até 80% ns custs de energia; Estques: reduçã de até 90% ns níveis de estque; aument de até 100% ns girs de estque; Mral: aument de até 500% nas sugestões. 2.3 Sistema de Manufatura Celular e Prduçã fcalizada Segund as bservações de Gaither (2001, p.l09), sistema de prduçã definid cm Manufatura Celular (MC) é um subcnjunt d cnceit de tecnlgia de grup. Na tecnlgia de grup, é mais fácil determinar cm encaminhar as peças a lng da prduçã, em funçã da padrnizaçã e cdificaçã das etapas, pis as peças cm características similares pdem ser agrupadas em famílias de peças, prcurand-se utilizar um mesm grup de máquinas, cnfrme demnstra a Figura 6, um prcess cnvencinal u departamental, frente a um prcess de prduçã desenvlvid em células de manufaturas, implementad em um prcess cntínu, cnfrme a filsfia d Just-in-Time, nde as máquinas sã distribuídas cnfrme a necessidade d prcess prdutiv, prcurand dentr d planejament da frmaçã e implementaçã da célula uma melhr seqüência d flux, determinand um prcess lógic e cntínu, desde mment da entrada da matéria prima até a saída d prdut acabad, cm pde ser bservad na figura 6. A implementaçã d sistema prdutiv, rganizad em células de manufaturas, prcura fcalizar prcess de prduçã, nde a prgramaçã das atividades peracinais, desenvlve-se dentr d cnceit de tecnlgia de grup, que demnstra que planejament de mderns prcesss prdutivs é assciad as recurss de capitais e recurss humans, para a intrduçã das técnicas de administraçã em mdel rganizacinal, cnfrme a filsfia d JIT/TQC.

35 34 Manufatura Celular Prdut Acabad Rebarbadra 1 Rebarbadra 2 Rebarbadra 3 Rebarbadra 4 Matéria Prima Furadeira 1 Furadeira 2 Furadeira 3 Esmerilhadeira 1 Esmerilhadeira 2 Esmerilhadeira 3 Esmerilhadeira 4 Serra 1 Serra 2 Serra 3 Serra 4 Trn Trn Mecânic 1 Mecânic 2 Trn Mecânic 3 Minh 1 Minh 2 Minh 3 Minh 4 Matéria Prima Serra 2 Trn Mecânic 3 Célula de Prduçã Rebarbadra 3 Minh 1 Figura 6 Manufatura Celular - Gaither (2001, p.111)

36 35 Uma definiçã genérica da Manufatura Celular, apresentada pr Gusmã (l992, p.l69), cnsidera que este é um sistema de prduçã que visa a mair timizaçã n us ds recurss de manufatura, pr mei da integrarã ds prcesss, máquinas e mã-de-bra, e da adçã de uma metdlgia de trabalh dinâmica, capaz de absrver cnceits mderns de qualidade, prdutividade e flexibilidade. A abrdagem da manufatura celular tem sua rigem n cnceit de tecnlgia de grup (TG), cuj advent representa um imprtante mecanism n aperfeiçament das perações industriais. Trata-se de um recurs que utiliza cnceit de família de itens, em que se bjetiva agrupar artigs cm base na similaridade de frma, tamanh, prcess de prduçã, etc. Wemmerlõv e Hyer (l989, p.151) sugerem que a Tecnlgia de Grup é, essencialmente, um ampl cnceit, que cnsiste na identificaçã da similaridade u equivalência entre peças e atividades recrrentes, bem cm na explraçã de seus efeits, tant nas atividades de prjet, cm nas de manufatura. Nessa mesma linha de racicíni, Min e Shing (l993, p.284) apresentam TG cm send agrupament, em famílias, de peças e/u prduts cm características similares, assim cm a frmaçã de células de prduçã envlvend máquinas e prcesss semelhantes. Os autres cncluem, que sistema de prduçã celular está estreitamente assciad a cnceit de TG, cnstituind element de imprtância referencial ns prblemas peracinais da manufatura, tais cm a reduçã ds temps de setup e a eficiência prdutiva. A abrdagem apresentada pr Vss (l987, p.148) precniza justamente essa idéia, definind a MC cm um grup u cleçã de máquinas prjetadas e rganizadas para prduzir um grup específic de peças cmpnentes e/u prduts. A mesma abrdagem apnta, ainda, a idéia de que nã existe uma teria de base para desenh u prjet d sistema celular, mas apenas algumas pucas e específicas regras. Sbre esse aspect, Min e Shing (l993, p.291) estabelecem três fases distintas n prcess de implementaçã d sistema celular, quais sejam: a frmaçã das células, definiçã d layut celular e a prgramaçã das tarefas pertinentes a cada célula. As duas primeiras fases envlvem prblemas característics de prjet, e a última está relacinada cm planejament da prduçã celular. O referencial literári acerca d prblema de cncepçã e prjet da Manufatura Celular é vast. Diverss mdels matemátics, envlvend variáveis de

37 36 capacidade, funcinament, peradres, númer de máquinas, etc., sã fartamente prpsts. De md particular, a literatura especializada apnta alguns elements básics, s quais devem ser cnsiderads n desenh e cncepçã d sistema celular. Entre esses elements básics, Heragu e Gupta (l994, p ) ressaltam a imprtância específica de quatr itens: [A] Dimensinament da capacidade das máquinas, de md que prduts u peças de uma mesma família pssam ser prcessads na mesma célula de prduçã; [B] Definiçã d limite máxim para tamanh da célula e, pr cnseguinte, para númer de máquinas na célula, tend em vista númer de peradres e sua multifuncinalidade peracinal; [C] Determinaçã da quantidade máxima de células de prduçã, restringida pela dispnibilidade de peradres plivalentes, de md que sistema minimize s deslcaments intercelulares; [D] Adequaçã d sistema celular às necessidades impstas pels requeriments de tecnlgia, segurança, flexibilidade e mvimentaçã d flux de material. Alguns estuds recentes desenvlvids sbre essa questã, sugerem que element "flexibilidade" é, sem dúvida, a mais imprtante característica que deve ser atribuída a prjet da manufatura celular. Diverss autres sustentam, inclusive, que desempenh em terms de perfrmance é bem melhr naqueles sistemas em que cada célula apresenta flexibilidade suficiente para acmdar um grande cnjunt de prduts u peças, diferentemente, prtant, das células prjetadas sb a idéia de uma especificaçã restrita de tips de prduts. Na verdade, a manufatura celular cnstitui um md de rganizaçã riginal, radicalmente diferente daquela da fábrica funcinal, apresentand, n entant, alguns pnts cmuns cm sistema em linha. Em um sistema de prduçã celular, a dispsiçã ds psts de trabalh deve permitir a mair aprximaçã física pssível entre pst à jusante e pst à mntante, de md que um mesm peradr pssa efetuar várias perações diferentes, cm um deslcament mínim de peças. A prduçã fcalizada é uma frma de rganizaçã da prduçã que visa rmper cm mdel clássic de cresciment das empresas, em que s

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