Logística. Saúde. Logística na Saúde. Estratégia, Conhecimento e Pessoas I Conceitos genéricos logística. II - Gestão logística na saúde

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1 Estratégia, Conhecimento e Pessoas 2011 Logística na Saúde Logística na Saúde I Conceitos genéricos logística II - Gestão logística na saúde ferramentas de melhoria de qualidade d aplicação prática na cadeia de fornecimento 1

2 I - Logística na Saúde Conceitos logísticos Concedera-se que a gestão logística pretende gerir um conjunto de actividades que permitem fazer chegar ao destino o produto correcto, na quantidade exacta, no tempo certo e ao menor custo. gestão de fluxos físicos e de informação I - Logística na Saúde gestão da cadeia de abastecimento (SCM supply chain management) conceito mais lato em que além do planeamento, gestão de stocks e controlo do abastecimento e de toda a informação relacionada, engloba as compras, a qualificação e gestão de fornecedores Gestão da compra Gestão do abastecimento Gestão do transporte Gestão do armazenamento Gestão de informação 2

3 I - Logística na Saúde As dimensões centrais da gestão logística, as variáveis que condicionam as formas de actuação são TEMPO tempo, custo e qualidade do serviço AGILIDADE CUSTO CAP. RESPOSTA QUALID. SERVIÇO MAGREZA É reconhecido que para as unidades de serviços de saúde, nomeadamente hospitais, a prestação de cuidados de saúde é, até pela definição da suas próprias missões, o centro principal das actividades 3

4 Quando se analisa um mapa de estrutura de custos de um hospital em geral, ressalta o peso das aquisições, em particular o conjunto de aquisições farmacêuticas e consumíveis clínico. Outra parte significativa está associada a fornecimento se serviços externos. A grande parcela de despesa provem dos custos com pessoal. Este conjunto de consumíveis tem uma expressão relevante no global das despesas, deve portanto ser sujeita a analise e gestão criteriosa. Há pois aqui um enorme potencial de intervenção de gestão logística. as acções desempenhadas pela logística em contexto hospitalar são determinantes na qualidade e eficiência do serviço prestado 4

5 As unidades de prestação de cuidados de saúde devem, visando a excelência do fornecimento dos seus serviços proceder a racionalização/optimização dos seus recursos e processos produtivos com vista a redução/minimização de desperdícios e diminuição/erradicação do trabalho desnecessário. recorrendo a técnicas, metodologias, filosofias e ferramentas - Pensamento Lean 5

6 Ferramentas de melhoria de qualidade Metodologia 5S Filosofia Kaisen Sistema Kanban Filosofia Just-In-Time Metodologia 5S organização de espaço / eliminação de desperdícios 1) Seiri Utilização (Triagem/Separação) 2) Seiton - Arrumação, Ordenação 3) Seiso Limpeza 4) Seiketsu Padronização / Normalização / Higiene e Saúde 5) Shitsuke Autodisciplina 4) SEIKETSU 1) SEIRI 5) SHITSUKE 3) SEISO 2) SEITON 6

7 Kaisen Kaizen significa melhoria contínua, mudança para melhor. Kaizen é a redução de custos através da eliminação de perdas/desperdícios, procurando a padronização de actividades Os princípios Kaizen são muito latos e podem incorporar, entre outras metodologias, a aproximação global 5S Sistema Kanban Sistema alerta que permite gerir fluxo interno e controlar o nível de stock método Kanban é um método de puxar a produção (sistema pull) a partir da procura Reposição por dupla gaveta Electrónico ou integrado 7

8 Just-In-Time (JIT) sistema de puxar a produção a partir da procura O JIT é muito mais do que uma técnica ou um conjunto de técnicas de administração da produção, sendo considerado como uma completa filosofia, a qual inclui aspectos de administração de materiais, gestão da qualidade, organização física, organização do trabalho e gestão de recursos humanos Para que um sistema de produção apresente um fluxo contínuo é necessário assentar nos princípios JIT, o que significa produzir apenas as produtos necessários na quantidade certa, num período de tempo específico - produção sem stocks, eliminação dos desperdícios, esforço continuo na resolução de problemas, sistema de melhoria contínua do processo. Algumas medidas a tomar: Reorganização fisica dos armazéns Correcta definição de estruturas de centros de custos Automatização/informatização circuitos de infomação (consumos) Padronização de procedimentos de fornecimento Aproximar stock do local de consumo (stcks avançados) Normalização de artigos em consumo Recolha, tratamento e analise de informação (suporte imprescindível de bons sistemas de gestão de informação) 8

9 Benefícios esperados: Reposição automática de artigos Optimização dos recursos humanos (pessoal logística e envolvidos nas requisições) Consumos dos artigos no serviço e não no armazém Redução das existências em armazém Inventário permanente Redução e obsoletos e desperdícios Melhor planeamento compras Obtenção de melhores condições de compra Benefícios esperados: Cadeia de fornecimento mais fiável Racionalização de custos dos processos Profissionais de saúde libertos para funções prestação de cuidados saúde 9

10 Logística na Saúde 10

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