UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CATARINA ARAÚJO MAGALHÃES RAMOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CATARINA ARAÚJO MAGALHÃES RAMOS RELAÇÃO DAS MEDIDAS DE AMPLITUDE BUCAL DE TAMBAQUI (Colossoma macropomum, CURVIER, 1818) COM ALGUMAS VARIÁVEIS BIOMÉTRICAS Boa Vista, RR 2013

2 CATARINA ARAÚJO MAGALHÃES RAMOS RELAÇÃO DAS MEDIDAS DE AMPLITUDE BUCAL DE TAMBAQUI (Colossoma macropomum, CURVIER, 1818) COM ALGUMAS VARIÁVEIS BIOMÉTRICAS Trabalho de pesquisa apresentado para conclusão do curso de Zootecnia da Universidade Federal de Roraima. Sob orientação do Prof. MSc. Rodrigo de Barros Feltran. Área de concentração: Piscicultura Boa Vista, RR 2013

3 Dados Internacionais de Catalogação na publicação (CIP) Biblioteca Central da Universidade Federal de Roraima R175r Ramos, Catarina Araújo Magalhães. Relação das medidas de amplitude bucal de tambaqui (Colossoma Macropomum,curvier, 1818 ) com algumas variáveis biométricas / Catarina Araújo Magalhães. Boa Vista, p. : il. Orientador: Prof. MSc. Rodrigo de Barros Feltran. Monografia (graduação) Universidade Federal de Roraima, Bacharel em Zootecnia. 1 Partícula alimentar. 2 - Granulometria. 3 - Tambaqui. 4 - Colossoma Macropomum. I - Título. II Feltran, Rodrigo de Barros (Orientador). CDU 639.3(811.4)

4 Aos meus pais, José Augusto e Kelly, por acreditarem sempre em mim.

5 AGRADECIMENTOS Ao meu Deus, pela sua fidelidade e pela sua misericórdia que se renova a cada manhã, me fazendo lembrar que do homem são as preparações do coração, mas que é dele a resposta final. Aos meus pais, pelo apoio, sustento, confiança e amor incondicional, sempre acreditando na minha capacidade de crescer e continuar sonhando na busca de um futuro realizado. Aos meus irmãos, por estimularem meus sonhos, e ao meu cunhado pelas informações prestadas. Ao meu bem, pela força durante este trajeto. Ao meu orientador, pelas grandes instruções, auxílio e muita ajuda. Aos amigos e amigas queridos do curso de Zootecnia, que me encheram de risos, alegrias e viagens inesquecíveis. Que o Senhor os faça crescer e realizar seus sonhos. Aos amigos que cooperaram nas minhas coletas. Muito obrigada mesmo! Aos colegas próximos, que também deram apoio e força, além de boas gargalhadas. Aos professores e funcionários do departamento de Zootecnia. Aos amigos da fé. As minhas avós, tias, tios, primos e primas. Aos meus animais, que me fazem lembrar todos os dias do meu maior sonho.

6 Pra fazer diferença não basta ser diferente. De que modo eu mudo a história? Com discurso ou com ação? (Fruto Sagrado)

7 RESUMO A gama de espécies cultivadas na piscicultura reduz economicamente a produção de ração específica para cada realidade e ambiente. O tamanho da partícula alimentar resulta em seletividade pelos peixes. Uniformizar o tamanho dos peletes é essencial para evitar a superalimentação, as perdas de partículas alimentares, e os prejuízos no desenvolvimento dos peixes. O tamanho da boca é uma medida utilizada no padrão de seleção dos alimentos, inclusive para a espécie do tambaqui (Colossoma macropomum). O trabalho foi realizado em três propriedade próximas ao município de Boa Vista Roraima durante os meses de janeiro a março de Os animais capturados foram submetidos a análises biométricas de Comprimento Total, Comprimento Padrão, Altura do Corpo, Comprimento da Cabeça, Biomassa, Abertura e Largura da Boca. Foram avaliados 226 indivíduos da espécie nas fases de alevinagem/juvenil e engorda/terminação, apresentando pesos variados entre 6 g a 4 kg. As medidas obtidas na biometria foram comparadas por analise de regressão. As analises foram realizadas separadamente para cada fase de desenvolvimento. Os diagramas de dispersão indicam para o grupo de alevinos/juvenil, que as regressões lineares foram as linhas de tendência que mais se ajustaram aos dados coletados. A fórmula matemática que melhor expressa essa relação é dada por: Y = a + bx. As regressões lineares são os modelos estatísticos que mais estimam o valor esperado da variável Largura da Boca a partir do valor das demais variáveis envolvidas. Palavras-chave: Partícula alimentar. Granulometria. Tambaqui. Regressão. Variáveis.

8 ABSTRACT The range of species grown in fish farming economically reduces the production of feed for each specific reality and environment. The particle size results in selective feeding by fish. Standardizing the size of the pellets is essential to avoid overfeeding, the loss of food particles, and the losses in developing fish. The size of the mouth is a standard measure used in the selection of food, including the kind of tambaqui (Colossoma macropomum). The study was conducted in three property near the city of Boa Vista - Roraima during the months from January to March The captured animals were subjected to biometric analysis in total length, Standard Length, Body Height, Length Head, Biomass, Aperture and Beam Width. We evaluated 226 individuals of the species in phases nursery / juvenile and fattening / finishing, with weights ranging from 6 ga 4 kg. The measurements obtained in biometrics were submitted by linear regressions. The analyzes were performed separately for each development phase. The scatter plots indicate the group of fry / juvenile, the linear regression trend lines were more adjusted to the data collected. The mathematical formulas that best express this relationship is given by: Y = a bx. Linear regressions are statistical models that better estimate the expected value of the variable width Boca from the value of the other variables involved. Keywords: Particle food. Granulometry. Tambaqui. Regression. Variables.

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura1 Medidas biométricas CT= Comprimento total, CP= Comprimento padrão, CC= Comprimento da cabeça e AL= Altura do corpo Figura 2 Medida longitudinal da Abertura da boca Figura 3 Medida biométrica da Largura interna da boca... 24

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Valores obtidos entre as variáveis analisadas em alevinos/juvenis e espécies na fase de engorda/terminação de Colossoma macropomum Tabela 2 Parâmetros de regressão linear entre as relações corporais do C. macropomum nas fases de alevino/juvenil e engorda/terminação Tabela 3 Granulometria de ração indicada para as fases de alevinos/junevil e engorda de C. macropomum com base nos valores de comprimento total e biomassa... 32

11 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Variáveis biométricas CT, CP, AL e CC versus AB em alevinos/juvenis e engorda/terminação Gráfico 2 Relação da regressão linear entre AB e Biomassa de alevinos/juvenis e engorda/terminação de C. macropomum Gráfico 3 Variáveis biométricas CT, CP, AL e CC versus LB em alevinos/juvenis e engorda/terminação, e valores de r² Gráfico 4 Relação da regressão linear entre LB e Biomassa de alevinos/juvenis e engorda/terminação de C.macropomum... 31

12 VARIÁVEIS UTILIZADAS AB LB CT CP AL CC P Abertura da Boca Largura da Boca Comprimento Total Comprimento Padrão Altura do Corpo Comprimento da Cabeça Biomassa

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivo específico REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alimentação As partículas alimentares e o método de captura de alimentos Tambaqui (Colossoma macropomum) MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 34

14 14 1 INTRODUÇÃO A piscicultura é uma atividade zootécnica que visa promover o cultivo de peixes em ambiente confinado, controlando seu crescimento, reprodução e alimentação, oferecendo ao mercado proteína animal de boas características. O conhecimento das particularidades e necessidades da espécie, as boas prática de manejo, e as observações do peixe em seu habitat natural, proporcionam o sucesso da criação (BALDISSEROTTO, 2009). A alimentação ainda gera a maior parte dos custos da criação, algo em torno de 50 a 70% dos gastos (LEMOS et al., 2011). Garantir condições de melhor aproveitamento dos nutrientes através do rápido consumo, e eficiência da absorção das dietas processadas, além de causar menor impacto ao meio ambiente, traz a melhora das taxas de conversão alimentar, reduzindo custos e influenciando positivamente no comportamento, na saúde e nas funções fisiológicas dos peixes cultivados (POLESE et al., 2010). Grande parte do impacto ambiental causado pela piscicultura esta associado à alimentação, por perdas de nutrientes no processo de lixiviação e defecação de alimentos não digeridos (POLESE et al. 2010). Granular os alimentos evita a perda de partículas alimentares e consequentemente sua lixiviação. A ração extrusada em substituição a ração em pó e à ração peletizada, proporcionou melhoria no processo de arraçoamento dos peixes, adicionando maior estabilidade ao pélete, pelo cozimento, pressão e umidade que os ingredientes são submetidos, aprisionando ar dentro dos grânulos (RIBEIRO et al., 2005). Dessa forma, produtor possui maior controle da quantidade de alimento fornecida aos peixes, reduzindo os gastos pelo excesso de ração fornecida. A seleção de alimentos pelos peixes segundo estudos ocorre pelo tamanho das partículas alimentares (WANKOWSKY, 1979). Uma ração de qualidade, além da presença de ingredientes adequados, deve possuir boa estabilidade na água, gerar atração, palatabilidade aos peixes e tamanho uniforme dos peletes, ou seja, apresentar forma e tamanho que possa ser ingerido (OSTRENSKY & BOEGER, 1998). Para muitas espécies, a seleção de alimento esta relacionado com o tamanho, formato e posição da boca. O tamanho adequado do alimento não está relacionado somente a aceitação ou método de captura pelo peixe, mas também ao

15 15 processo de digestão e ações de enzimas digestivas que aumentam a digestão e a absorção de nutrientes (POLESE et al., 2010). O tambaqui (Colossoma macropomum) é uma espécie de peixe que tem expandido sua criação nas regiões norte, nordeste, centro-oeste e algumas partes do sudeste do Brasil, pelo seu potencial quanto a crescimento, alta produtividade, resistência a baixos níveis de oxigênio na água, e o ótimo uso dos alimentos (DAIRIKI & SILVA, 2011). Possui o corpo romboidal, escamas, nadadeira adiposa, longos rastros branquiais e lábios grossos, é o segundo maior peixe de escamas da América do sul, podendo atingir um metro de comprimento padrão e ate 30 kg de peso (SANTOS et al., 2006). As fases de criação estão resumidas em larvicultura, criação de juvenis e a engorda (GOMES, 2011). Quanto aos hábitos alimentares, a espécie é onívora, consumindo na fase adulta em condições naturais, frutos e sementes, sendo favorecidos pelos dentes molariformes e afiados. Em fases iniciais de vida, consome basicamente zooplânctons ou pequenos invertebrados. Assim como em condições naturais, os tambaquis exercem força no processo de triturar grânulos de rações (KUBITZA, 2012; DAIRIKI & SILVA, 2011). Os fragmentos do processo de tritura podem ser ingeridos, descartados ou perdidos durante a ingestão (KUBITZA, 2012). A piscicultura, como qualquer atividade zootécnica sofre com a oscilação dos preços dos insumos, principalmente tendo a ração dos peixes extremamente dependente das commodities de suas matérias primas. O desenvolvimento de alimentos em níveis nutricionais e tamanhos adequados, para cada fase de desenvolvimento dos peixes é cada vez mais determinante na redução dos custos de produção, garantindo sustentabilidade econômica da atividade.

16 16 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Estudar a relação de medidas de amplitude bucal do Tambaqui com algumas variáveis biométricas definidoras do tamanho dos animais. 2.2 Objetivo específico Estudar a relação das medidas da abertura longitudinal e largura da boca do tambaqui com as variáveis biométricas definidoras de tamanho, por meio de análise de regressão. Elaborar por meio de inferências uma tabela de dimensões de péletes de rações para cada fase de desenvolvimento do tambaqui.

17 17 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 Alimentação A inviabilidade econômica da produção de ração específica e adequada para cada realidade de criação está relacionada a gama de espécies cultivadas com hábitos alimentares e ambientes de vida distintos (OLIVEIRA, 2009). Sabe-se que na piscicultura a alimentação representa cerca de 70% dos custos da produção (POLESE et al., 2010), para Lemos (2011) os custos com alimentação estão em torno de 50 a 70% e são uma barreira dos sistemas intensivos de produção de peixes. Dessa forma, técnicas que minimizem os custos de produção, a presença de nutrientes proporcionando crescimento, mantença e sanidade, além de dietas processadas para o rápido consumo e utilização pelos peixes, são de muita importância na otimização do desenvolvimento da aquicultura (POLESE et al., 2010). As técnicas estudadas para atender o potencial zootécnico das espécies destinadas a piscicultura, estão relacionadas ao melhor aproveitamento de nutrientes, a redução de custos, e o menor impacto ao meio ambiente (POLESE et al. 2010), com influência no comportamento, na saúde, nas funções fisiológicas, na reprodução e no crescimento dos peixes (NETO & PRADO, 2009). O alimento ofertado em sistemas de criação precisa ser processado de forma que reduza a perda de nutrientes por lixiviação. Cyrino (2003) afirma que o uso de alimentos granulados evita a perda de partículas alimentares e a lixiviação de nutrientes. Por isso, as rações para peixes passam por diversos tipos de processamentos na tentativa de atender as exigências de cada fase de desenvolvimento dos animais e adequação ao manejo de alimentação adotado, servindo para melhoria do valor nutritivo, aceitação e estabilidade das rações na superfície da água (KUBITZA, 1999). Formas físicas da porção ofertada é a ração farelada, a ração peletizada e a ração extrusada. A ração farelada possui somente ingredientes moídos, não demanda processamento, mas perdem seus nutrientes e podem causar poluição da água dos tanques, destinadas as fases iniciais de vida dos peixes, pós-larvas e alevinos de 1g (KUBITZA, 1999). A ração peletizada, que combina umidade, calor e pressão, aglomera partículas e compacta todos os ingredientes (OSTRENSKY & BOEGER, 1998), sua

18 18 estabilidade na superfície da água fica em torno de quinze minutos, e um grau fino de moagem é o pré-requisito para a boa estabilidade desse tipo de ração na agua. Kubitza (1999) recomenda que mais de 95% das partículas devam ser menores que 0,25mm, e as restantes não excedam 0,4mm. A ração extrusada, que combina cozimento em alta temperatura, pressão e umidade, provocando superaquecimento dos ingredientes, expandindo-os (OSTRENSKY & BOEGER, 1998), possui estabilidade na superfície da água em torno de doze horas, pelo aprisionamento de ar dentro dos grânulos, é a forma de ração mais indicada para a piscicultura (RIBEIRO et al., 2005). Junior (2009) em pesquisas realizadas no município de Rio Preto da Eva/AM observou que a ração extrusada é o tipo de alimentação artificial mais utilizado por criadores de tambaqui, em segundo lugar, os produtores de tambaqui tem preferencia pela ração peletizada. 3.2 As partículas alimentares e o método de captura de alimentos Wankowsky & Thorpe (1970), em estudos com salmão, verificaram que a seleção de alimentos ocorre primeira em função da acuidade visual, e em seguida pela característica comportamental de perda de energia na apreensão do alimento. Mais tarde, o mesmo autor Wankowsky (1979) observou que o tamanho de uma partícula alimentar maior ou menor que o tamanho ideal, resultava em redução na taxa de crescimento. A definição de qualidade de ração em piscicultura, além da presença de ingredientes adequados e a combinação de nutrientes para o crescimento estão na estabilidade da partícula na água, na capacidade de atrair os peixes e no tamanho uniforme dos péletes (OSTRENSKY & BOEGER, 1998). Conhecer a relação entre o requerimento alimentar e o tamanho do corpo, é essencial para evitar a superalimentação e prejuízos no desenvolvimento do alevino (CANTELMO e RIBEIRO, 1994). O alimento tem que apresentar estabilidade na agua, ser viável nutricionalmente, e estar em uma forma ou tamanho que possa ser ingerido. O tipo de ração a ser utilizada deve ter relação com o tamanho do peixe e principalmente, com o tamanho da boca do peixe. Para muitas espécies, o padrão de seleção das presas é determinado pela posição, formato, e tamanho da boca (ARAÚJO, 2008), além disso, é importante o conhecimentos dos hábitos alimentares dos peixes para adequação da ração fornecida (RIBEIRO et al., 2005), porque ao

19 19 chegar a fase adulta, cada espécie de peixe define seu hábito alimentar passando a exigir alimentos que satisfaçam suas exigências alimentares e nutricionais (Cyrino, 2003). As recomendações de tamanho de partícula alimentar estão relacionadas com o tamanho do peixe, que por sua vez, possui o tamanho da boca relacionado ao seu comprimento. A boca, a cavidade bucal e a faringe estão associadas com a sucção, a captura, orientação e preparação pré-digestiva do alimento. Além da forma da boca, a posição e as dentições mostraram estreita relação com a forma de alimentação e o tipo de alimento, assim cita o autor Maciel et al., (2009). Na fase inicial de desenvolvimento recomenda-se o uso de ração finamente moída, consequentemente o tamanho da ração aumenta à medida que o peixe alcança maior tamanho. O tamanho adequado dos alimentos esta relacionado ao processo de digestão, já que este recebe ação de secreções digestivas, que por sua vez aumentam a digestão e a absorção dos nutrientes, proporcionando melhor conversão alimentar, contribuindo para a sua produtividade e melhorando o desenvolvimento da espécie (JUNIOR et al., 2011). A eficiência da digestão dos alimentos pode ser influenciada pela superfície de exposição dos alimentos às secreções digestivas, e o tempo de passagem desse alimento pelo trato gastrointestinal. Moer os alimentos reduz o tamanho das partículas e os expõem a uma maior área de enzimas digestivas. O setor de moagem em uma fábrica de rações é responsável por adequar a granulometria das partículas dos ingredientes (POLESE et al., 2010). O objetivo principal da moagem é lançar um produto ou alimento que possua alta digestibilidade ao aumentar à exposição do alimento as enzimas da digestão, consequentemente aumentando a digestão e a absorção de nutrientes e assim, melhorando a conversão alimentar. Na cartilha do produtor oferecida pelos zootecnistas Neto e Prado (2010), há recomendação de pulverização de rações para pós-larvas e alevinos dependendo do tamanho da boca, as recomendações da ração são sempre fareladas para essa fase, porém é uma ração já preparada, peletizada ou extrusada que foi moída para garantir um mínimo de estabilidade dos nutrientes na mesma, e por ser farelada muito dos nutrientes se perdem na água antes do peixe capturá-la.

20 Tambaqui (Colossoma macropomum) A criação de espécies nativas tem crescido no país, e o tambaqui tem expandido sua criação das regiões do Norte, Nordeste, Centro-oeste e Sudeste (CHAGAS, 2010). Fernandes et al. (2010), diz que na região norte a criação de tambaqui desponta como principal espécie de peixe cultivada. Essa expansão se deve ao excelente potencial da espécie na produção intensiva quanto a fácil obtenção de juvenis, bom potencial de crescimento, alta produtividade, resistência a baixos níveis de oxigênio dissolvido na água (DAIRIKI & SILVA, 2011) e ao ótimo uso dos alimentos. Dos peixes amazônicos, o tambaqui é a espécie que mais se destaca na América latina, principalmente no Brasil (KUBITZA, 2012). Seu crescimento na Amazônia ocorreu devido a implementação do Programa de Desenvolvimento da Aquicultura pelo governo do Amazonas na década de 80, a partir daí a atividade tem crescido e se expandido em todos os estados da região norte (JUNIOR, 2009). O tambaqui é da classe dos Osteichthyes, subclasse Actinopterygii, ordem Characiformes, família Characidae e subfamília Serrasalminae. A espécie possui o corpo romboidal, com cor parda na metade superior e preta na metade inferior, escamas, nadadeira adiposa curta, dentes molariformes com margens afiadas para triturar (ROTTA, 2003), rastros branquiais longos e em grande número (NETO & PRADO, 2012), lábios grossos (SANTOS et al., 2006) e boca prognata. Além dessas características, essa espécie distribuiu-se amplamente nas bacias do rio Orinoco e Amazonas, sendo comum em lagos de várzeas (SANTOS et al., 2006; FISCHER, 2004; FERNANDES et al., 2010; DAIRIKI & SILVA, 2011; BALDISSEROTTO & GOMES, 2010). O tambaqui pode atingir um metro de comprimento padrão e pesar trinta quilos, é o segundo maior peixe de escamas da América do Sul (SANTOS et al., 2006). As fases de criação da espécie do tambaqui resumem-se em duas para Gomes (2011). O autor cita que existem duas fases de criação, a recria e a engorda. A fase de recria compreende animais de 2 a 50g de peso, e a fase de engorda peixes acima de 50g até 3kg. Dairiki e Silva (2011) dividem a criação de tambaqui em três fases, a larvicultura, a produção de juvenis, e a engorda. Na larvicultura os peixes são criados da eclosão até o peso médio individual de 0,5 a 1g, com duração de 30 a 45 dias. A produção de juvenis dura em torno de 60 dias e o peso médio individual

21 21 é entre 40 e 50g. Na fase da engorda o tempo varia, pois depende do peso de abate. Melo et al., (2001), caracterizam a criação de tambaquis com duas fases, que compreende a fase de produção de alevinos/juvenis, e a fase da engorda. O tempo de criação da espécie em cada uma dessas fases fica em torno de dois meses e dez meses para a fase de alevinos/juvenis e de engorda respectivamente.

22 22 4 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em três propriedades das imediações do município de Boa Vista Roraima, durante os meses de janeiro, fevereiro e março de As propriedades foram escolhidas por exercerem a atividade de piscicultura comercial no Estado. Os animais utilizados foram capturados aleatoriamente por meio de puçá e rede de arrasto, e posteriormente devolvidos após a realização da coleta dos dados biométricos. Foram capturados 226 indivíduos entre as fases de alevinagem, a partir de 6,0 g, até 4,0kg. Foram feitas medições, e estas relacionadas da seguinte maneira, medidas da abertura longitudinal da boca (AB) e largura da boca (LB) (variáveis dependentes) foram relacionas com variáveis biométricas de comprimento total (CT), comprimento padrão (CP), altura do corpo (AL), comprimento da cabeça (CC), biomassa (P), abertura da boca (AB) e largura da boca (LB). Figura1: Medidas biométricas. CT= Comprimento total, CP= Comprimento padrão, CC= Comprimento da cabeça e AL= Altura do corpo. Fonte: Arquivo pessoal O comprimento total (Figura1) foi medido da extremidade anterior da cabeça até a extremidade da nadadeira caudal com auxílio do ictiômetro (ISAAC & RUFFINO, 1993). A medida de comprimento padrão foi obtida da extremidade anterior da cabeça a ultima vértebra (Figura1). A altura do corpo envolve medida vertical do corpo, compreendendo o maior eixo dorsal ao ventral. O comprimento da cabeça compreende a extremidade anterior da cabeça até a margem posterior do opérculo. A biomassa foi obtida por dinamômetro digital, alocando cada exemplar em um invólucro para em seguida ser pesado. A abertura máxima da boca foi

23 23 estimada a partir da metodologia usada por Shirota (1977), medindo-se a amplitude bucal a partir do método de vista lateral. Utilizou-se o paquímetro digital, retirando-se três medidas consecutivas de altura máxima para posterior cálculo da média da altura máxima (Figura 2). Mediu-se, por conseguinte a largura interna com o paquímetro digital, no objetivo de obter o tamanho máximo de largura para posteriormente encontrar a granulometria de ração adequada (Figura3). Figura 2: Medida longitudinal da abertura da boca. Fonte: Arquivo pessoal Os dados biométricos coletados e anotados foram divididos em duas fases de desenvolvimento compreendendo alevinos/juvenis, com peso mínimo de 6g e máximo de 120g, e animais de terminação/engorda com mínimo de peso de 980g e máximo de 4300g, totalizando 186 animais alevinos/juvenil e 40 animais em fase de engorda/terminação. Os dados biométricos foram submetidos à análise de regressão, testando-se os ajustes das equações. Para medir as possíveis relações das variáveis morfométricas, os valores das variáveis dependentes das medidas de dimensões da cavidade bucal da espécie foram plotadas contra as variáveis independentes (medidas biométricas) e suas relações descritas pelo modelo de regressão linear, utilizando para isso, o programa estatístico BioEstat, Versão 4.0. A variável AB foi determinada a partir da média de três medidas subsequentes, objetivando reduzir os erros de aferição causados pelo tensionamento do aparelho bucal na obtenção de medidas e por ser um conjunto de dados descontínuos.

24 24 As escala da variável comprimento da cabeça foi transformada em cm para padronizar as escalas das variáveis independentes exceto a medida da biomassa que foi aferida em gramas, as variáveis dependentes em AB e LB foram tomadas em mm. Figura 3: Medida biométrica da largura interna da boca Fonte: Arquivo pessoal Consideraram-se as proporções das análises corporais isométricas contínuas, comparando-se posteriormente com a hipótese alternativa de regressão linear para em posterior analise, e constatação, estimar a granulometria de ração adequada as duas faixas de peso selecionadas.

25 25 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados 226 indivíduos de Colossoma macropomum. Entre o número total, 186 indivíduos foram caracterizados em fase de alevinagem/juvenil com valores de biomassa entre 6 e 120 g e 40 indivíduos em engorda/terminação, apresentando peso mínimo de 980 g e máximo de 4,3 kg, como mostra a Tabela 1. As análises foram realizadas separadamente para cada fase de desenvolvimento selecionado. Tabela 1 Valores obtidos entre as variáveis analisadas em alevinos/juvenis e espécies na fase de engorda/terminação de Colossoma macropomum. Variáveis Alevino/juvenil (n=186) Min / Máx Média Aritmética Desvio Padrão Engorda/Terminação(n=40) Min / Máx Média Aritmética Desvio Padrão AB (mm) LB (mm) CT (cm) CP (cm) AL (cm) CC (cm) P (g) Valores mínimos (mim) e máximos (max) das variáveis obtidos em coleta, médias aritméticas e desvios padrões das variáveis: abertura da boca (AB), largura da boca (LB), comprimento total (CT), comprimento padrão (CP), altura do corpo (AL), comprimento da cabeça (CC) e biomassa (P), As médias dos desvios padrões demonstrados na Tabela 1 apresentam valores menores que a média aritmética dos valores das variáveis, indicando que os dados tendem a estar próximos da média, não apresentando dispersão no gráfico pela gama de valores. Para avaliar possíveis relações das análises morfométricas, as variáveis dependentes foram plotados contra as demais variáveis, e suas relações descritas pelo modelo de regressão. O modelo de regressão usado na análise da hipótese de que o desenvolvimento das relações é isométrico contínuo, foi testado através de regressão linear. As relações entre as variáveis dependentes e as independentes obtiveram valores de coeficiente de correlação menor iguais a 1, indicando correlação positiva, e valores crescentes das variáveis independentes associados aos valores crescentes das variáveis dependentes (Tabela 2).

26 26 As regressões lineares realizadas entre as medias de amplitude da boca AB e LB com os dados biométricos (CT, CP, AL, CC, P) dos animais estudados, mostraram uma correlação positiva entre as mesmas, sendo que, os coeficientes de correlação linear de Pearson (r) variaram de 0,67 a 0,93 para os alevinos/juvenis e de 0,46 a 0,90 para os animais em fase de engorda/terminação (p<0,001). Tabela 2 Parâmetros de regressão linear entre as relações corporais do C. macropomum nas fases de alevino/juvenil e engorda/terminação. Relações Fase alevino/juvenil (n=186) Fase engorda/terminação (n=40) a b r* GL A B r* GL t* AB X CT AB X CP AB X AL * AB X CC AB X P LB X CT LB X CP LB X AL LB X CC LB X P n - número de indivíduos, a - coeficiente linear, b - coeficiente angular, GL - grau de liberdade, t teste de Student, r - coeficiente de correlação de Pearson: * p< 0,001. A análise destas correlações para as duas fases de desenvolvimento indicou uma diferença significativa (p<0,001) entre as equações lineares simples obtidas para cada fase, para todas as relações corpóreas analisadas, exceto para as regressões das variáveis, abertura da boca (AB) e altura do corpo (AL), que não diferiram estatisticamente dos valores de regressão encontrados entre os alevinos/juvenis e animais na fase de engorda/terminação (Tabela 2). A maior variação no coeficiente de correlação observado nos organismos na fase engorda/terminação parece estar ocasionada ao restrito número de indivíduos amostrados, se comparados aos números de indivíduos amostrados para a fase de alevinos/juvenis. Todos os dados foram contrastados ao teste t, alcançando valores superiores aos valores críticos da tabela para o teste t a nível de 5% e 1%, concluindo que os valores das variáveis independentes contribuíram para o alcance dos valores de AB

27 Abertura da Boca (mm) 27 e LB. Dessa forma, os dados plotados em gráfico são representados pela equação Y = a + bx, que exemplificada com os valores obtidos, demonstra-se como Y =( )+(0.9843x10.5) para alevinos quanto a comprimento total e Y =31,3464+(0,0036x ) para terminação, quanto a biomassa. Cantelmo e Ribeiro (1994) constataram que o comprimento padrão e a abertura da boca têm influência no tamanho da partícula ideal para a máxima eficiência alimentar, resultando em grande economia do custo do alimento. Shirota (1977), em estudos com diferentes larvas de peixes, não encontrou correlação entre o tamanho da boca e o comprimento total, o que pode ser explicado pelo autor Araújo (2008), analisando o comprimento padrão e a variação do tamanho da maxila, conferindo que resultados mais significativos eram observados em peixes com maiores comprimentos. Dessa mesma forma, o autor Wankowsky (1979), investigou a influência da largura da boca nos limites de tamanho de partícula, descobrindo que o espaçamento da boca (ou amplitude) era proporcional ao comprimento do peixe. Gomes et al., (2009) determinou que as dimensões de largura assim como a abertura, indicam o tamanho da presa Gráfico1: Variáveis biométricas CT, CP, AL e CC versus AB em alevinos/juvenis e engorda/terminação R² = R² = R² = R² = R² = R² = R² = R² = Variáveis biometricas (cm) CT alevinos CT engorda CP alevinos CP engorda AL alevinos AL engorda CC alevinos CC engorda

28 28 Oliveira (2009) trabalhando com a espécie marinha Syngnathu styphle com o objetivo de avaliar a relação entre o tamanho da presa e o tamanho do predador, constatou por meio da regressão, que o comprimento total da espécie influenciava o comprimento da presa, em uma linha de tendência exponencial. Este trabalho apresenta o oposto quanto a linha de regressão, indicando que o comprimento total da espécie provavelmente influenciará o comprimento da presa ou do grânulo de ração, de forma linear (Gráfico 1). Verificando os valores das variáveis no presente estudo, pode-se notar que as razões pelas quais as avaliações de CC e AL influenciaram nos parâmetros da análise de regressão para LB podem ter sido resultantes, segundo Souza e Barrella (2009) e Gomes et al., (2003),da velocidade no habitat e da capacidade de realizar giros verticais para o parâmetro AL. Os mesmos autores citam que peixes com cabeças grandes geralmente capturam presas maiores, e podem ser considerados espécies predadoras. Acreditando-se que quanto maior o tamanho da cabeça, maior será a largura da boca na captura dos alimentos, significa que partículas grandes só serão capturadas por peixes com tamanho de cabeça proporcional. O autor Kubitza (2012), em pesquisas com tambaquis, adverte a ajustes no tamanho da ração de modo que o diâmetro dos peletes não ultrapasse 20% da abertura da boca. Shirota (1977), em seu experimento com larvas de peixes, definiu que o tamanho de abertura da boca assume ângulos distintos, e está relacionado ao seu comprimento total. O autor relata que na abertura máxima da boca (100%) o ângulo entre os maxilares superior e inferior assume o valor de 90º, e na meia abertura, o ângulo se reduz a metade, adquirindo valor de 45º. De acordo com as estimativas do autor, a abertura média da boca dos peixes durante a alimentação fica em torno de 45 a 60º. Wankowski (1979) sugere que o tamanho do alimento ótimo esteja em torno de 25 a 50% da largura da boca. Cantelmo e Ribeiro (1994) e Drabowski e Bardega (1983), utilizam em suas determinações para granulometria de ração, o comprimento padrão. De acordo com Cantelmo e Ribeiro (1994), os valores de comprimento do corpo nos peixes influenciam na ingestão da partícula pelo tamanho. A relação entre a biomassa e a abertura da boca entre as duas faixas de peso, apresentou-se mais significativa entre alevinos/juvenis, provando que os valores serão mais próximos da reta quanto menor for o peso da espécie (Gráfico 2).

29 Abertura da Boca (mm) 29 Gráfico 2: Relação da regressão linear entre AB e Biomassa de alevinos/juvenis e engorda/terminação de C. macropomum R² = R² = Biomassa (g) P alevinos P engorda Tabachek (1988), trabalhando com a espécie Salvelinus alpinus testou o tamanho de partículas alimentares sobre o efeito do ganho de peso, concluindo que o tamanho da partícula na alimentação tem efeito significativo no aumento do peso, aferindo que os tamanhos de partículas avaliadas variaram entre 11 e 38% do tamanho da boca da espécie estudada dependentes do peso, e animais com menor peso obtiveram maior desempenho no uso partículas correspondentes a 21% da abertura da boca. O autor Bennemannet al., (2006), em estudos realizados com peixes de água doce, analisaram que o peso indicou somente o principal item avaliado na alimentação das espécies estudadas. Entende-se que o peso é uma variável dependente do comprimento, ou seja, à medida que o animal cresce, o seu peso também aumenta, mas o oposto não é observado, assim, animais da mesma espécie e mesmo tamanho, poderão apresentar valor de biomassa variado apesar de comprimentos iguais, isso procede do fato de que o peixe com maior biomassa se alimenta em maior quantidade do que o outro da mesma espécie e tamanho. Em experimentos com tambaquis na faixa média de peso de 3,8g, o autor Junior et al., (2011) verificaram que a granulometria ideal de ração que influenciava

30 Largura da Boca (mm) 30 no ganho de peso estava entre 0,5 a 0,7mm. Cantelmo e Ribeiro (1994), conferiram que o tamanho da partícula variou de 0,25 a 1,41 mm para tambaquis com comprimento padrão entre 1 e 2,8 cm. Pezzato et al., (2002) em estudos com tambaquis e tilápias, destacaram a existência de um limite para o diâmetro da partícula alimentar para não haver prejuízo na digestibilidade. Observações pelo autor foram elaboradas na ideia de que as partículas com maiores diâmetros apresentam menores coeficientes de digestibilidade, e área superficial maior para a digestão química e mecânica. Bailey et al., (2003) mencionam em análises, que o tamanho do grânulo causa efeito sobre o desempenho dos peixes, e que a partícula que é menor que a largura da boca faz o tempo de captura ser um fator limitante na capacidade de ingerir as partículas. Esse fator leva a analisar a Teoria do Forrageamento ótimo proposta pelos ecólogos Robert MacArthur e Eric Pianka em O forrageamento é um conjunto de estratégias utilizadas por um indivíduo para capturar, conter, engolir e combater os mecanismos de defesa desenvolvidos pelas presas (CHAVES e ALVES, 2010). Gráfico 3: Variáveis biométricas CT, CP, AL e CC versus LB em alevinos/juvenis e engorda/terminação e valores de r² R² = R² = R² = R² = R² = R² = R² = R² = Variáveis biometricas (cm) CT alevinos CT engorda CP alevinos CP engorda AL alevinos AL engorda CC alevinos CC engorda

31 Largura da Boca (mm) 31 O Gráfico 3 demonstra os valores comparativos de largura da boca e demais variáveis, ilustrando o valor do número do coeficiente de determinação (r²), que indica os maiores valores para comprimento total em alevinos/juvenis (85,83%), e valor de r² maior na relação de comprimento total entre a fase de engorda, mas não superior que o valor da biomassa (r²= 80,82%) para a mesma fase (Gráfico 4). A sobrevivência e a reprodução das espécies só são possíveis quando há energia disponível nas células vivas. No reino animal, a alimentação é o principal recurso para essa obtenção, porque quanto maior o número de presas capturadas, maior é a energia armazenada. Para a captura de um alimento, decisões quanto a custo e beneficio são tomadas pela espécie e estão relacionadas a aspectos fisiológicos, como gasto energético, e aspectos ambientais, como quantidade de alimento disponível (CHAVES e ALVES, 2010). A teoria afirma que o custo energético que envolve a procura, a captura e manipulação da presa não deve ser maior que os benefícios energéticos da própria presa. Gráfico 4: Relação de regressão linear entre LB e Biomassa de alevinos/juvenis e engorda/terminação de C. macropomum R² = R² = Biomassa (g) P alevinos P engorda Verificando-se que a resposta de crescimento era observada na administração de partículas menores, já que os fragmentos maiores eram mais susceptíveis a rejeição, Smith et al. (1995) obtiveram a mesma resposta ao ofertar ração com

32 32 grânulos menores do que o indicado comercialmente, sendo estes, ingeridos em um ritmo mais rápido. Sendo assim, o animal seleciona a alimentação baseada no tamanho daquilo que foi oferecido, portanto, alimentos menores, ofertados em maior quantidade são melhor aproveitados pelos métodos de captura e tempo destinado a eles. Em comparações realizadas entre as rações disponíveis no mercado, e suas indicações quanto à granulometria, estabeleceu-se a medida de granulometria para as fases de alevino/juvenil e engorda. Foram determinadas as faixas de peso de cada fase baseado nas recomendações destinadas a tambaquis, fundamentadas no trabalho realizado por Tabachek (1988), que determina o ajuste do tamanho dos peletes a cada etapa de produção, de forma que esse diâmetro fique em torno de 20 a 21% da abertura da boca. Com base nos dados analisados para AB e LB relacionados às duas faixas de peso avaliadas, adota-se a variável LB como fator limitante no diâmetro dos grânulos da ração. De certa forma, a largura baseia o tamanho da ração, constituindo a ideia de que o peixe não pode capturar um alimento maior que o tamanho da sua boca, já que a largura da boca restringe a passagem do alimento mesmo quando o tambaqui eleva ao máximo a abertura. A Tabela 3 indica uma hipotética granulometria baseada nos valores aproximados da Tabela 1 e 2 e nas indicações de Tabachek (1988). Tabela 3: Granulometria de ração indicada para as fases de alevinos/juvenil e engorda de C. macropomum com base nos valores de comprimento total e biomassa. Alevinos/juvenis Engorda/terminação Comprimento do peixe** mim/ max Tamanho da ração* min/ max Comprimento médio do peixe** Tamanho médio da ração* Biomassa mim/ max*** Tamanho da ração* mim/ max Biomassa valor médio*** Tamanho médio da ração* 7,0/20,0 1,0/3,0 10,5 2,0 980/4300 7,0/9, ,0. (*) Valores em milímetros de diâmetro de ração baseado nas indicações de Tabachek (1988). (**) Valor de comprimento total mínimo, máximo e médio em centímetros para alevinos. (***) Valor de biomassa mínima, máxima e média dada em gramas para peixe em fase de engorda.

33 33 6 CONCLUSÃO A variável biométrica dependente que melhor prediz a relação entre a granulometria da ração é a largura da boca, por ser um dado biométrico com menor sujeição a erro se comparado com a abertura da boca. O comprimento total foi a variável que mais influenciou o valor da largura da boca para alevinos/juvenis, e o peso em animais de engorda e terminação pode predizer a melhor variável determinante para largura da boca, apresentando equação da reta Y = ( ) + ( x 10.5) para alevinos quanto a comprimento total e Y = 31, (0,0036 x ) para terminação quanto à biomassa. Recomenda-se que a granulometria das rações para a espécie em fase de alevino/juvenil não ultrapasse 3 mm de diâmetro, para peixes com até 20 centímetros, adquirindo valor médio de 2 mm. Indica-se que a granulometria para a fase de engorda/terminação tenha diâmetro mínimo e máximo de 7 a 9 milímetros para a espécie do tambaqui com peso variando entre 980 gramas e kg. E valor médio de granulometria de 8 mm.

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