TÍTULO: Validação e Introdução de Tecnologia Apropriada à Produção de Tambaqui (Piscicultura)
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- Benedita Ramalho Carreira
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1 TÍTULO: Validação e Introdução de Tecnologia Apropriada à Produção de Tambaqui (Piscicultura) 1. IDENTIFICAÇÃO: Nome do Programa ao qual pertence: PROTA Data de início: Previsão de duração: Nome do responsável: Área de Abrangência: Envolve os municípios de Porto Velho, Candeias do Jamari, Guajará- Mirim, Ariquemes, Pimenta Bueno e municípios do Pólo Piscicultor da Região Centro Sul e Vilhena. Nos municípios de Porto Velho e Candeias do Jamari ocorrerá a realização dos cursos de Produção de juvenis em tanques-rede e Sistema regionalizado de criação de peixes e serão implementados os Projetos Flutuantes, em virtude de estes apresentarem os mananciais adequados para instalação dos tanques-rede e também por haver comunidades ribeirinhas constituídas por pescadores e produtores que se engajarão no processo produtivo de juvenis. Nos demais municípios serão realizados cursos de áreas de Sistema Regionalizado de criação de peixes, Tecnologia de Produção de juvenis em tanques-rede, Tecnologia de Pré e Póscolheita e Beneficiamento de Pescados. Objetivo: Aumentar a piscicultura no Estado de Rondônia, com o aprimoramento tecnológico da produção em tanque-rede, mediante a capacitação técnica de produtores e instituições envolvidas em regiões potencialmente definidas. Objetivos Específicos: Aplicar e desenvolver na produção de tambaqui (Colossoma macropomum) a atual tecnologia de produção de juvenis em tanques-rede em rios e lagos. 1
2 Implementar estações flutuantes de produção juvenis de tambaqui em comunidades ribeirinhas. Reduzir o ciclo produtivo do tambaqui em Rondônia. Possibilitar piscicultores a realizar dois ciclos produtivos anuais, com uso de juvenis. Melhorar a qualidade do pescado rondoniense. Aumentar a produção e produtividade da piscicultura rondoniense. Capacitar técnicos e produtores em piscicultura. Divulgar a tecnologia de produção de tambaqui, baseando-se na experiência no Estado de Rondônia. Público Alvo: Pequenos produtores das comunidades ribeirinhas 2. MUNICÍPIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: Relação dos Municípios Porto Velho, Candeias do Jamari, Guajará-Mirim, Ariquemes, Pimenta Bueno e municípios do Pólo Piscicultor da Região Centro Sul e Vilhena. 3. PROBLEMA IDENTIFICADO A produção de pescados de cativeiro no estado de Rondônia já avança para auto suficiência, fazendo-se necessária à busca de novos mercado, principalmente nas Regiões Norte, Centro-Oeste, e Sudeste, pólos estratégicos para comercialização do tambaqui, principal espécie criada em Rondônia. Para a busca de novos mercados se faz necessário o crescimento qualitativo e quantitativo da produção. Dentre outras ações deve-se acelerar o ciclo produtivo, diminuindo o tempo empregado na engorda, tornando mais eficiente o giro dos cardumes nos viveiros, aumentando o volume de peixe comercializado e também empregar técnicas que imprimam maior qualidade no pesado produzido, tanto antes como após a porteira. Este salto quantitativo e qualitativo se mostra possível com a introdução de tecnologia de produção de juvenis e tecnologias de pré e pós-colheita e Sistema regionalizado de Produção. 2
3 4. SOLUÇÃO ADOTADA: Este projeto pretende-se aplicar tecnologias mais eficientes de produção, reduzindo o ciclo produtivo, aumentando a oferta e a qualidade de pescados rondonienses. Isto através da produção de juvenis em tanques-rede e da difusão de técnicas de pré e pós-colheita de pescados e de sistemas de produção regionalizados. Atualmente, a forma mais rápida e eficiente e econômica de produzir estes juvenis é através da tecnologia de produção em tanques-rede flutuantes, onde podem ser utilizados rios, lagos naturais e grande reservatórios artificiais, envolvendo os produtores e suas associações e cooperativas, colônias de pescadores e demais populações residentes à beira destes mananciais, donde a cada dia fica mais difícil tirar destes o seu sustento. A tecnologia mais adequada para a formação de juvenis de tambaqui é o sistema de produção em gaiolas, ou tanques-rede flutuantes, pois oferece menor custo de implantação e até certo ponto (peixes até 500g) apresenta maior velocidade de crescimento dos cardumes, quando comparados aos viveiros em terra firme. Outras vantagens podem ser citadas para formação de juvenis em tanques-rede, dentre elas: produtividade elevada (acima de 40 kg/m³), facilidade no manejo e na despesca e controle mais eficiente na produção e sanidades dos cardumes. Visando gerar e também validar tecnologias apropriadas para produção de juvenis de tambaqui em tanques-rede, serão implantadas 2 unidades de produção e observação (projetos flutuantes), nos municípios de Porto Velho e Candeias do Jamari. Em Porto Velho, desenvolvendo o trabalho em lago natural ás margens do Rio Madeira e em Cadeias do Jamari, no logo artificial formado pela hidrelétrica de Samuel. Os estudos foram realizados por um pesquisador, que também coordenara as ações de campo nas 2 unidades Experimentais. Em cada uma das unidades teve 01 técnico de campo, que foi o condutor dos trabalhos de rotina dentro da tecnologia em estudo e também coletor das informações geradas/observadas. As atividades básicas foram realizadas pelos produtores e suas organizações. Á medida que os resultados foram sendo confirmados e/ou validados passaram a alimentar o Sistema de Informação do Prota, para serem utilizados de pronto em projetos econômicos de interesse da classe produtora. 5. RESULTADOS ALCANÇADOS: Tecnologia de produção de juvenis em tanques-rede aplicada e desenvolvida de forma auto-sustentável em rio e lagos da área de abrangência. Estações de produção de juvenis implementadas e auto-suficientes. 3
4 Produção e oferta de tambaqui no Estado ampliado em virtude da redução do ciclo produtivo. Qualidade de pescado rondoniense no cenário local e nacional aumentada. Oferta de juvenis no mercado de peixes vivos, antes inexistentes. Produtores de comunidades ribeirinhas, capacitados em produção de juvenis em gaiolas. Tecnologias de pré e pós-colheita e de sistemas de produção regionalizado na piscicultura, divulgadas. Material bibliográfico e resultados finais do Programa divulgados. Aumento da renda e qualidade de vida das populações ribeirinhas, tendo a produção de juvenis com uma alternativa viável de sustento e meio de vida. Possibilidade de trabalho no setor pesqueiro na época do defeso, por comunidades ribeirinhas. Contribuição com a preservação dos estoques naturais da espécie em virtude de tecnificação da produção em cativeiro. Maior aproveitamento de lagos e rios para a produção de juvenis, evitando a construção de novas estações de produção, reduzindo o impacto ambiental causado pelo crescimento da piscicultura. 6. BENEFICIÁRIOS DIRETAMENTE ATINGIDOS: Populações ribeirinhas organizadas em associações e cooperativas de pescadores rurais. Pois elas residem perto dos mananciais, o qual conhece profundamente, e tem afinidade com o setor, uma vez que é familiarizada com a pesca e a produção rural e estariam adotando umas tecnologias relativamente baratas, simples e aplicáveis a pessoas com pequeno grau de instrução. 7. ENTIDADES FINANCIADORAS E ENTIDADES PARCEIRAS: SEPLAD, SEAPES, EMATER, CNPq, SEBRAE, Prefeituras, IBAMA, DFA/RO, Banco do Brasil, BASA, Associações e Colônias de Pescadores 8. RECURSOS FINANCEIROS 4
5 Origem dos recursos Valores Orçados Valores Utilizados a. Total de recursos financeiros e outros ,33 parceiros b. Total de recursos financeiros do CNPq ,15 c. Total do projeto ,48 5
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