5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.

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1 3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados de maneira inadequada ao meio ambiente. 1. Implementar, até 2014, o Inventário Nacional para o conjunto de resíduos produzidos pela indústria, a partir do Cadastro Técnico Federal (CTF), até 2014, com atualização a cada dois anos anual. a Lei 7.804/89 criou o CTF com obrigatoriedade de envio de dados pelas empresas potencialmente poluidoras e usuárias de recursos naturais. Neste sentido, o O CTF deverá precisa ser ajustado para conter informações sobre a padronização, classificação e destinação dos resíduos sólidos industriais, sobre as tecnologias, melhores praticas, atividades econômicas e sobre o porte das empresas para atender às necessidades da PNRS para se tornar o principal instrumento de gestão informação de resíduos industriais. A criação do Inventário Nacional exigirá a padronização e classificação dos resíduos industriais, das atividades econômicas e do porte das empresas para permitir uma quantificação precisa, inclusive do ponto de vista geográfico, dos fluxos e dos estoques de resíduos sólidos industriais. A partir da consolidação do Inventário Nacional será possível dimensionar os investimentos necessários no território para a coleta e tratamento desses resíduos e conhecer o perfil das empresas em termos de atividade e porte. 2. Fomentar a criação e o desenvolvimento de polos regionais para garantir a valorização, tratamento e destinação de resíduos buscando, sempre que possível, evitar o envio de resíduos de um estado a outro. 3. Fomentar a criação, fortalecimento e operacionalização de bolsas de resíduos como incentivo ao reuso, reciclagem e intercambio de informações, bem como a sua integração nacional 4. Fomentar a pesquisa, desenvolvimento, capacitação e implantação de tecnologias visando a redução da geração de resíduos, o seu reuso, a reciclagem e o aproveitamento energético. 5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS. Diretriz 02 : Criação de condições especiais para que micro e pequenas empresas geradoras de resíduos sólidos industriais possam se adequar aos objetivos da PNRS no menor tempo possível e sem criar óbices a sua operação.

2 1. Garantir Fomentar que todas as empresas industriais geradoras de resíduos sólidos (perigosos e não perigosos) micro e pequenas empresas geradoras de resíduos sólidos industriais elaborem e implementem o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS, conforme o Art. 20 da Lei da PNRS) até O PGRS será ao mesmo tempo um mecanismo de fiscalização da aderência das empresas às diretrizes da PNRS e um instrumento de planejamento para as ações de pesquisa e desenvolvimento, particularmente em ecoeficiência, direcionadas à ampliação da reutilização e reciclagem dos RSI. Pela Lei da PNRS, os lixões deverão acabar em 2014 e as empresas industriais deverão destinar de forma adequada os resíduos por elas gerados. Para isso precisam elaborar seus PGRSs até Pela Lei da PNRS, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é parte integrante do licenciamento ambiental (art. 24 da Lei da PNRS) devendo ser elaborado pelos geradores dos resíduos nos processos produtivos e instalações industriais (art. 20 I da PNRS). Nos PGRS deverão ser estabelecidas metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada. Devem ainda adotar medidas destinadas a reduzir o volume e a periculosidade dos resíduos sob sua responsabilidade, bem como aperfeiçoar seu gerenciamento. 2. Estimular o desenvolvimento tecnológico relacionado ao aproveitamento de resíduos da agroindústria, visando a redução dos riscos de contaminação biológica e química. Tal estratégia poderá ser implementada, por exemplo, por meio de incentivos financeiros para o aprimoramento da compostagem e de outras tecnologias apropriadas bem como a revisão de normativos técnicos e legais. 2. Criar manual de orientação para elaboração do PGRS. 4.5.RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resíduos Perigosos e Não Perigosos com destinação final ambientalmente adequada

3 (1) Até % em peso dos RSI (perigosos ou não) com destinação final ambientalmente adequada, observada a hierarquia prevista no art. 9º da PNRS (não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos), minimizando assim a disposição final dos rejeitos, mesmo que de forma ambientalmente adequada. (2) Até 2019 Todos os RSI (perigosos ou não) com destinação final ambientalmente adequada, observada a hierarquia prevista no art. 9º da PNRS (não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos), minimizando assim a disposição final dos rejeitos, mesmo que de forma ambientalmente adequada.

4 3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados de maneira inadequada ao meio ambiente. 1. Implementar, até 2014, o Inventário Nacional para o conjunto de resíduos produzidos pela indústria, a partir do Cadastro Técnico Federal (CTF), até 2014, com atualização a cada dois anos anual. a Lei 7.804/89 criou o CTF com obrigatoriedade de envio de dados pelas empresas potencialmente poluidoras e usuárias de recursos naturais. Neste sentido, o O CTF deverá precisa ser ajustado para conter informações sobre a padronização, classificação e destinação dos resíduos sólidos industriais, sobre as tecnologias, melhores praticas, atividades econômicas e sobre o porte das empresas para atender às necessidades da PNRS para se tornar o principal instrumento de gestão informação de resíduos industriais. A criação do Inventário Nacional exigirá a padronização e classificação dos resíduos industriais, das atividades econômicas e do porte das empresas para permitir uma quantificação precisa, inclusive do ponto de vista geográfico, dos fluxos e dos estoques de resíduos sólidos industriais. A partir da consolidação do Inventário Nacional será possível dimensionar os investimentos necessários no território para a coleta e tratamento desses resíduos e conhecer o perfil das empresas em termos de atividade e porte. 2. Fomentar a criação e o desenvolvimento de polos regionais para garantir a valorização, tratamento e destinação de resíduos buscando, sempre que possível, evitar o envio de resíduos de um estado a outro. 3. Fomentar a criação, fortalecimento e operacionalização de bolsas de resíduos como incentivo ao reuso, reciclagem e intercambio de informações, bem como a sua integração nacional 4. Fomentar a pesquisa, desenvolvimento, capacitação e implantação de tecnologias visando a redução da geração de resíduos, o seu reuso, a reciclagem e o aproveitamento energético. 5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS. Diretriz 02 : Criação de condições especiais para que micro e pequenas empresas geradoras de resíduos sólidos industriais possam se adequar aos objetivos da PNRS no menor tempo possível e sem criar óbices a sua operação.

5 1. Garantir Fomentar que todas as empresas industriais geradoras de resíduos sólidos (perigosos e não perigosos) micro e pequenas empresas geradoras de resíduos sólidos industriais elaborem e implementem o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS, conforme o Art. 20 da Lei da PNRS) até O PGRS será ao mesmo tempo um mecanismo de fiscalização da aderência das empresas às diretrizes da PNRS e um instrumento de planejamento para as ações de pesquisa e desenvolvimento, particularmente em ecoeficiência, direcionadas à ampliação da reutilização e reciclagem dos RSI. Pela Lei da PNRS, os lixões deverão acabar em 2014 e as empresas industriais deverão destinar de forma adequada os resíduos por elas gerados. Para isso precisam elaborar seus PGRSs até Pela Lei da PNRS, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é parte integrante do licenciamento ambiental (art. 24 da Lei da PNRS) devendo ser elaborado pelos geradores dos resíduos nos processos produtivos e instalações industriais (art. 20 I da PNRS). Nos PGRS deverão ser estabelecidas metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada. Devem ainda adotar medidas destinadas a reduzir o volume e a periculosidade dos resíduos sob sua responsabilidade, bem como aperfeiçoar seu gerenciamento. 2. Estimular o desenvolvimento tecnológico relacionado ao aproveitamento de resíduos da agroindústria, visando a redução dos riscos de contaminação biológica e química. Tal estratégia poderá ser implementada, por exemplo, por meio de incentivos financeiros para o aprimoramento da compostagem e de outras tecnologias apropriadas bem como a revisão de normativos técnicos e legais. 2. Criar manual de orientação para elaboração do PGRS. 4.5.RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resíduos Perigosos e Não Perigosos com destinação final ambientalmente adequada

6 (2) Até % em peso dos RSI (perigosos ou não) com destinação final ambientalmente adequada, observada a hierarquia prevista no art. 9º da PNRS (não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos), minimizando assim a disposição final dos rejeitos, mesmo que de forma ambientalmente adequada. (2) Até 2019 Todos os RSI (perigosos ou não) com destinação final ambientalmente adequada, observada a hierarquia prevista no art. 9º da PNRS (não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos), minimizando assim a disposição final dos rejeitos, mesmo que de forma ambientalmente adequada.

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