FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ

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1 Prof.º Alexandre Schuster Apostila APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro ou prejuízo, a contabilidade confronta a Receita (vendas) com as Despesas. Se a Receita foi maior que a Despesa, a empresa teve lucro. Se a Receita foi menor que a Despesa, teve prejuízo. Este período de apuração poderá também ser, além de anual, trimestral ou mensal. A apuração de resultado é realizada de forma destacada na DRE - Demonstração do Resultado do Exercício. Neste demonstrativo, apresenta um resumo ordenado das Despesas e das Receitas de um determinado período (anual, trimestral ou mensal), facilitando-se, desta forma, aos usuários a tomada de decisão. Assim como no demonstrativo do Balanço Patrimonial, que trata da situação patrimonial, é ordenada por Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido de um determinado período. 8.1 Rédito ou Resultado É o resultado da atividade econômica, e que provoca variação patrimonial aumentativa ou diminutiva. As empresas tem por objetivo o lucro, ou seja, o aumento do patrimônio líquido. Resultado é o confronto das despesas e receitas, se as despesas forem maiores que as receitas, o resultado será devedor obtendo prejuízo, se as receitas superarem as despesas o resultado será credor obtendo lucro. 8.2 Exercício Social É o espaço de tempo (12 meses), findo o qual as pessoas jurídicas apuram os seus resultados, ele pode coincidir, ou não, com o ano-calendário, de acordo com o que dispuser o estatuto os contrato social. Perante a legislação do imposto de renda, é chamado de período de apuração da base de cálculo do imposto devido e, nesse caso, pode ser anual ou trimestral. 8.2 Conceito de RECEITA A Receita corresponde, em geral, as vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Ela é refletida no balanço através da entrada de dinheiro no caixa ou banco (receita a vista) ou entrada em forma de direitos a receber, como duplicatas a receber (receita a prazo), é a entrada também de juros recebidos. A Receita será sempre uma conta de natureza credora (C). A Receita sempre aumenta o Ativo, embora nem todo aumento de Ativo significa Receita, por exemplo: empréstimos bancários, financiamentos, etc., aumentam o Ativo caixa/banco da empresa, mas não são Receitas. 8.3 Conceito de DESPESA A Despesa é todo esforço da empresa para obter Receita. Considera-se todo consumo e uso de bens ou serviços para a manutenção das atividades da empresa e conseqüente geração de receitas. Ela é refletida no balanço através de uma redução no Ativo, do caixa/banco (quando pago a vista) ou mediante um aumento no Passivo, uma dívida para pagar a prazo. A despesa também pode originar-se de outras reduções de Ativo, como por exemplo: desgastes de máquinas, equipamentos, veículos, ocorrendo a depreciação. A Despesa será sempre uma conta de natureza devedora (D). Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 1

2 Se o Ativo, de forma anormal, inesperada, involuntária, perder a sua capacidade de gerar benefícios, esse fenômeno será denominado Perda, por exemplo: em casos de incêndio, roubo, inundações, etc.). De maneira geral, através da apuração do resultado pode-se verificar se o maior objetivo da empresa foi atingido, ou seja, se os benefícios obtidos, as Receitas, foram maiores que os sacrifícios realizados, as Despesas. Exemplo: Cia Sucesso Receita... $ 90 milhões Despesa... $ (48 milhões) Lucro... $ 42 milhões Cia Fracasso Receita... $ 60 milhões Despesa... $ (72 milhões) Prejuízo... $ (12 milhões) Operações: A Prazo A Vista Receita... + Ativo: Duplic. a Receber + Ativo: Caixa ou Banco Despesa... + Passivo: Contas a Pagar (-) Ativo: Caixa ou Banco Contas de Resultado no: DRE - Demonstração de Resultado Contas Patrimoniais no: BP - Balanço Patrimonial 8.4 Regimes de Contabilidade Regime de Caixa O Regime de Caixa, é um instrumento de apuração de resultado, é uma forma simplificada de contabilidade, aplicado basicamente às entidades sem fins lucrativos, tais como igrejas, clubes, sociedades filantrópicas. Neste regime, é considerado como fato contábil, para efeito de escrituração, as despesas e receitas efetivamente pagas ou recebidas dentro do exercício, ou seja, será contabilizado no momento em que ocorre o pagamento ou o recebimento Regime de Competência Este é o regime universalmente adotado, aceito e recomendado pela Teoria da Contabilidade e exigido pelo RIR/99 - Regulamento do Imposto de Renda. Evidencia o resultado da empresa (lucro ou prejuízo) de forma masi adequada e completa. No Regime de Competência, as receitas e despesas de um exercício são contabilizadas no momento em que ocorrem, não importando se tenham sido recebidas ou pagas dentro do mesmo período, respectivamente. As regras básicas para a contabilidade pelo regime de competência são: A Receita será contabilizada no período em que for gerada, independentemente do seu recebimento. Assim, por exemplo: se a empresa vendeu a prazo em dezembro de 2007, para receber somente em 2008, pelo regime de competência, considera-se que a Receita foi gerada em dezembro de A Despesa será contabilizada como tal no período em que for consumida, incorrida, utilizada, independentemente do seu pagamento. Assim, por exemplo: se em 05 de janeiro de 2008 a empresa pagar seus funcionários que trabalharam durante dezembro de 2007, a Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 2

3 despesa será referente a dezembro de 2007, pois nesse período ela incorreu, ou consumiu efetivamente. O lucro será apurado portanto, considerando-se determinado período, normalmente um ano: toda a despesa gerada no período (mesmo que ainda não tenha sido paga) será subtraída do total da receita, também gerada no mesmo período (mesmo que ainda não tenha sido recebida). Exemplo comparativo dos regimes de Caixa X Competência: A Cia Alfa vendeu no ano de 2007 $ e só recebeu $ (o restante receberá em 2008), teve como despesa incorrida em 2007 de $ e pagou até o último dia do ano de 2007 o valor de $ (o restante pagará em 2008): DRE Regime de Competência Regime de Caixa Receita $ $ (-) Despesa $ (16.000) $ (10.000) = Lucro ou Prejuízo $ $ BALANÇO PATRIMONIAL X DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - NO REGIME DE COMPETÊNCIA As contas só podem ser classificadas em duas demonstrações: ou no Balanço Patrimonial (BP) ou na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Se uma conta não for classificada no balanço, será na demonstração do resultado, ou vice-versa. Exemplo: Exemplo de contas no regime de competência: a) Material de escritório: (clips, grampeadores de papéis, impressos gráficos, canetas, etc.), quando a empresa adquire estes materiais, eles são lançados no Ativo, pois são bens que trarão benefícios futuros. À medida que esses materiais forem consumidos, serão baixados do Ativo e contabilizados como Despesa, pois já não trarão benefícios para a empresa (pois foram utilizados). Se no final do período ainda existir material de escritório a ser utilizado, esse estoque poderá ser classificado numa conta do Ativo Circulante: Estoque para Consumo (ou Despesa do Exercício Seguinte). b) Seguros a vencer: normalmente toda empresa faz seguros contra roubo, incêndios, explosão, etc. O seguro em geral é feito por um ano, por exemplo: se a empresa fizesse seguros de 01/01/2007 a 31/12/2007 à vista, considerando esse período o seu exercício social, todo o gasto com seguro seria contabilizado como despesa, pois nada se aproveitaria para o exercício seguinte. Na prática porém, o contrato de seguro não coincide com o exercício social. Se a empresa adquirir um seguro pelo período de à 30/06/2008, dessa quantia será considerado como despesa em 31/12/2007 apenas o correspondente a seis meses de 2007, o restante será considerado Ativo Circulante, pois é um pagamento que beneficiará o exercício seguinte (Adiantamento de Seguros ou Despesa do Exercício Seguinte). A Cia Alfa fez seguro por um ano, em 30/09/2007 pagando $18.000,00 (prêmio do seguro) e, nesta data, adquiriu $ de material de escritório. Em 31/12/2007, constatou que havia em estoque apenas $2.000 de material de escritório. Como fica o Balanço Patrimonial em 31/12/2007? Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 3

4 Observe-se que apenas 3 meses (out/nov/dez) foram percorridos na utilização do contrato de seguro. Dessa forma, classificam-se como despesa $4.500 (3/12 x $18.000), o restante beneficiará em 2008, portanto, no Ativo Circulante deverá constar $ (9/12 x $18.000). No caso do material de escritório, $2.000 beneficiarão o ano seguinte, portanto, serão classificados no Ativo Circulante. O restante será considerado como Despesa, pois já foi consumido (utilizado em 2007). Ativo Circulante Balanço Patrimonial Cia Alfa 31/21/2007 ATIVO PASSIVO Passivo Circulante $... $... Desp. Exerc. Seguinte Seguros $ PELP Estoque de Consumo $2.000 DRE Cia Alfa 2007 Receitas $... (-) Despesas $... Seguros $(4.500) Material Escritórios $(8.000) $... Lucro/Prejuízo $... PL c) Devedores Duvidosos: são perdas estimadas com duplicatas a receber de clientes (que compraram mercadorias a prazo). Essas perdas deverão ser consideradas no ano em que a Receita a prazo foi gerada (que originou aquela duplicata a receber), por isso, é necessário fazer a estimativa de acordo com um percentual médio considerado como incobrável, apurado nos três últimos períodos. d) Depreciação: são despesas decorrentes da utilização dos bens de uso, classificados no Ativo Imobilizado. Por exemplo: quando se adquire uma máquina, classifica-se esse bem no Ativo Imobilizado pelo valor de compra (custo histórico), à medida em que a máquina é usada (consumida), há um desgaste, uma perda de potencialidade, de valor que se denomina depreciação. As taxas de depreciação também são fixadas pela legislação do Imposto de Renda. 10. DIFERENÇA ENTRE CUSTO E DESPESA O Custo é todo o gasto relativo a bens ou a serviços que serão utilizados ou empregados na produção de outros bens ou serviços. Em uma indústria por exemplo, o Custo significa todos os gastos na produção da fábrica: matéria prima, mão-de-obra, energia elétrica, manutenção, embalagem, etc. Já as Despesas significa os gastos do escritório, seja na administração, seja no departamento de vendas, ou no departamento de finanças. Aluguel, por exemplo, pode ser tratado como Despesa ou Custo. O Aluguel referente ao prédio da fábrica será considerado como Custo. O Aluguel referente ao prédio da administração será considerado como Despesa. Esta mesma sistemática é válida para o imposto predial, Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 4

5 funcionários, materiais, etc. Assim como a Depreciação, em se tratando dos bens da fábrica (máquinas, equipamentos, ferramentas...) será considerada como Custo, e os bens de escritório na administração (móveis e utensílios, instalação...) será considerada como Despesa. Em um comércio por exemplo, o gasto com a aquisição da mercadoria a ser revendida será tratado como Custo, já em uma empresa de prestação de serviços a mão-de-obra aplicada no serviço prestado mais o material utilizado nesse serviço serão considerados como Custo. Para ambas as atividades todos os gastos na administração, assim como na indústria, serão tratados como Despesa. Em uma empresa que presta serviços de limpeza, consideram-se Custo: salário da faxineira, da supervisão dos serviços, o material de limpeza empregado, a depreciação dos equipamentos utilizados no serviço prestado, etc. Já o departamento pessoal, a contabilidade, a administração e outros gastos no escritório, são considerados como Despesa. Em um Hospital, consideram-se como Custo: salário dos médicos e enfermeiros, os medicamentos aplicados no paciente, alimentação dos pacientes, lavanderia, aluguel do hospital, etc. Os gastos da administração, por sua vez, são Despesa: honorários dos diretores, o departamento financeiro, depto. pessoal, o marketing, etc. A Contabilidade de Custos, trata amplamente o estudo sobre o tratamento de custo e despesa. Obs. Se um Ativo tiver um valor material irrelevante, como uma chave de fenda, um material de limpeza, poder-se-ia contabilizar como Despesa, considerando o Princípio da Materialidade (princípios contábeis, abordaremos mais adiante). 11. D.R.E. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício é um resumo ordenado das receitas, custos e despesas da empresa em determinado período, normalmente 12 meses. É apresentada de forma vertical, das receitas subtraem-se os custos e as despesas e, em seguida, indica-se o resultado (lucro ou prejuízo). A DRE pode ser elaborada se forma simples para as micro e pequenas empresas, que não requeiram dados pormenorizados para a tomada de decisão, como é o caso de bares, farmácias, mercearias. Deve evidenciar o total das receitas deduzido das despesas, apurando-se, assim, o lucro sem destacar os principais grupos de despesas. A DRE completa, exigida por lei, fornece maiores minúcias para a tomada de decisão, por exemplo: grupos de despesas, custos, vários tipos de lucro, destaque dos impostos, etc. DRE Simples Receitas Receitas (-) Deduções (-) Despesas (-) Custos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo (-) = Lucro/Prejuízo DRE Completa Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 5

6 11.1 Receita Bruta e Líquida A Receita Bruta é o total vendido no período. Nela estão inclusos os impostos sobre as vendas (os quais pertencem ao governo) e dela não foram subtraídas também as devoluções (vendas canceladas) e os abatimentos (descontos) ocorridos no período. A Receita Líquida é o resultado da Receita Bruta menos as Deduções (impostos sobre as vendas, devoluções e descontos) Impostos e Taxas sobre as Vendas (Deduções) Os tributos (impostos, contribuições e taxas) incidentes sobre as vendas ou sobre a prestação de serviços, são gerados no momento da venda ou da prestação do serviço, e variam proporcionalmente à venda e ao serviço prestado. Os mais comuns são: ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual) incidente indiretamente sobre o faturamento das vendas, deduzindo o crédito de ICMS na aquisição de determinados custos (mercadorias para revenda, energia elétrica da fábrica, matéria prima, etc.) os Serviços são apenas o fornecimento de energia elétrica e telecomunicações, no Estado de São Paulo à alíquota varia de 18 a 25%, em outros Estados de 7 a 12%; IPI Imposto sobre Produtos Industrializados (governo federal) incidente indiretamente sobre o faturamento das vendas dos produtos industrializados, deduzindo o crédito de IPI na aquisição de determinados custos (matéria prima, material intermediário, etc.) à alíquota varia de 0 a quase 400% (no caso de cigarros), cada produto está especificado o seu percentual na tabela TIPI; ISSQN Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (governo municipal) no município de São Paulo alíquota varia entre 0 a 10% incidente diretamente sobre o faturamento de serviços. (A Lei Complementar n 116/03, editou a lista completa da natureza de todos os tipos de serviços, excluindo desta lista o que antes era cobrado a locação de bens móveis: guindastes, andaimes, máquinas, veículos, empilhadeiras, cilindros gases, etc.); PIS Programa de Integração Social (governo federal) incidente diretamente sobre o faturamento com alíquota de 0,65%, ou não cumulatvo, ou seja, indiretamente sobre o faturamento, deduzindo determinados custos na base de cálculo (matéria prima, mercadorias para revenda, etc) com alíquota de 1,65%; COFINS Contribuição para a Seguridade Social (governo federal) incidente diretamente sobre o faturamento com alíquota de 3,0%, ou não cumulatvo, ou seja, indiretamente sobre o faturamento, deduzindo determinados custos na base de cálculo (matéria prima, mercadorias para revenda, etc.) com alíquota de 7,6%. Os impostos sobre as vendas não pertencem à empresa, mas ao governo. A empresa é o contribuinte, como mero intermediário (veículo de arrecadação) que arrecada impostos junto ao consumidor e recolhe (paga) ao governo, por isso, não devem ser considerados como receita real da empresa. Obs. Continua na Apostila 4 Contabilidade - Profº Alexandre Schuster 6

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