Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
|
|
- Sophia Castelhano Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron
2 Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas. Não precisam ser publicados BP DRE DLPAc DFC* DVA (cia. aberta) BP DRE DLPAc Não Obrigatórios Não exigidos por lei Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) Orçamentos * Cia. Fechada com PL inferior a R$2 milhões não é obrigada
3 Demonstração dos Fluxos de Caixa É possível uma empresa com lucro considerável ter dificuldades financeiras? O lucro líquido para determinado período não é igual ao fluxo de caixa das operações Regime de Competência As Demonstração do Resultado não informa diretamente as atividades de investimento e financiamento de uma empresa: Necessidade de caixa para pagar empréstimos e financiamentos e para fazer investimentos para aumento de sua capacidade produtiva
4 Demonstração dos Fluxos de Caixa Explica como a empresa obtém e usa os fundos Explica as razões para a variação de caixa entre as datas do Balanço Patrimonial Impacto das atividades operacionais, de investimento e de financiamento no fluxo de caixa durante um período contábil
5 Demonstração dos Fluxos de Caixa Não era obrigatória até a publicação da lei /07 Substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) OBJETIVO: prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período, e com isso ajudar aos usuários das demonstrações contábeis na análise da capacidade da entidade de gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades para utilizar esses fluxos de caixa
6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Permite que investidores, credores, gestores e outros usuários avaliem: 1. A capacidade da empresa de gerar fluxos de caixa futuros positivos 2. A capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos e retornar empréstimos obtidos 3. A liquidez, a solvência e a flexibilidade financeira da empresa 4. A taxa de conversão de lucro em caixa 5. O grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa; 6. Os efeitos sobre a posição financeira das transações de investimento e financiamento
7 Requisitos A DFC deve atender aos seguintes requisitos: Evidenciar o efeito periódico das transações de caixa segregadas por atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento; Evidenciar (em Notas Explicativas) transações de investimento e financiamento que afetam a posição patrimonial da empresa, mas não impactam diretamente os fluxos de caixa do período; Conciliar o resultado líquido (lucro/prejuízo) com o caixa líquido gerado ou consumido nas atividades operacionais.
8 Visão Geral DEFINIÇÕES CAIXA: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis EQUIVALENTES A CAIXA: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Curto prazo: vencimento de até 3 meses na data da sua aquisição (exemplo CPC 03) Não pode ser investimento de caráter especulativo Composição e a política adotada para sua determinação deve ser divulgada (Nota Explicativa) Ex: Poupança, CDB prefixado, títulos públicos de alta liquidez, etc. FLUXOS DE CAIXA: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa
9 EXEMPLO: Caixa e Equivalentes a Caixa (Disponível) Notas Explicativas da Souza Cruz Caixa e Equivalentes a Caixa Contemplam numerários em caixa, saldos em bancos e investimentos de liquidez imediata, com prazos de vencimento original de até três meses. Estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações financeiras.
10 Transações que afetam o Caixa Empréstimos bancários e Financiamentos Vendas de Itens do Permanente Vendas a Vista e Recebimentos de Duplicatas Integralização de Capital em $ CAIXA Juros, Dividendos Recebidos, etc Pagamento de Dividendo aos Acionistas Pagamento de Juros e Amortização de Dívidas Aquisição de Item do Ativo Permanente Compras a Vista e Pagamentos de Fornecedores Pagamento de Despesas, Custo, Contas a Pagar
11 Transações que não afetam o Caixa Depreciação, Amortização, Exaustão; Provisão para Devedores Duvidosos; Acréscimos (ou Diminuições) de itens de investimentos pelo método de equivalência patrimonial; Variação monetária de ativo e passivo de longo prazo.
12 Visão Geral Classificação das movimentações de caixa por grupos de atividade: ATIVIDADES OPERACIONAIS: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: são as referentes a aquisição e a venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento (capital de terceiros) da entidade.
13 Atividades Operacionais Indicador de como a operação da empresa tem gerado fluxos de caixa suficientes para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da empresa, pagar dividendos e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. A empresa pode utilizar o excedente do fluxo de caixa das operações para conduzir suas atividades de investimento e financiamento: compra de imobilizado, pagamento de dividendos, liquidação de empréstimos de LP Normalmente, relacionam-se com as transações que aparecem na DRE
14 Atividades Operacionais Exemplos de Entradas de Caixa: Recebimento de Clientes pela Venda de Produtos Recebimento de juros sobre empréstimos concedidos Recebimentos de Aluguéis, Royalties e direito de franquia Qualquer outro recebimento que não se origine de transações definidas como investimento ou financiamento (Ex: recebimento decorrente de sentença judicial, reembolso de fornecedores, etc.) Exemplos de Saídas de Caixa: Pagamentos a Fornecedores de mercadoria e matéria prima Pagamento aos fornecedores de outros insumos de produção (salários, energia, etc) Pagamentos ao Governo Federal, Estadual e Municipal (impostos, multas, alfândega e outros tributos e taxas) Pagamento de juros dos financiamentos obtidos
15 Atividades de Investimento Relacionam-se normalmente com o aumento e diminuição dos ativos de longo prazo (ANC) que a empresa utiliza para produzir bens e serviços. Exemplos de Entradas: Recebimentos resultante da venda de Imobilizado, Intangível e outros ANC Recebimento pela venda de participações em outras empresas Resgates do Principal de Aplicações Financeiras não classificadas como Equivalentes a Caixa Recebimentos de caixa pela amortização de empréstimos concedidos a terceiros Exemplos de Saídas: Pagamentos de compra a vista de Terrenos, Edificações, Equipamentos ou outro Ativo Imobilizado ou Intangível ou Propriedade para Investimento Pagamentos pela aquisição de Títulos Patrimoniais de outras empresas Pagamento de empréstimo concedido
16 Atividades de Financiamento Relacionam-se com os empréstimos de credores e investidores à entidade Úteis para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos credores e investidores, bem como da capacidade que a empresa tem, utilizando recursos externos, para financiar as atividades operacionais e de investimento Exemplos de Entradas: Venda de ações emitidas (ou Integralização de Capital) Empréstimos obtidos Exemplos de Saídas: Pagamentos de dividendos ou outras distribuições aos donos, incluindo o resgate de ações da empresa Pagamentos dos empréstimos obtidos (exceto juros) Pagamento do principal referente a aquisição de Imobilizado a prazo
17 Pontos polêmicos na classificação Juros e dividendos pagos: Atividade operacional ou de financiamento? Recomendação do CPC 03: Juros pagos atividade operacional Dividendos pagos atividade de financiamento Juros e dividendos recebidos: Atividade operacional ou de investimento? Recomendação CPC 03: Juros recebidos atividade operacional Dividendos recebidos atividade operacional Pagamento de investimento adquirido a prazo: Reconhecimento inicial apenas em NE No momento do pagamento: atividade de financiamento
18 Componentes da DFC Operações Valores Recebidos pela Venda de Produtos e Serviços _ Valore Pagos pela Operação de Produtos e Serviços = Fluxo de Caixa das Operações +/- Investimentos Valores Recebidos pela Venda de Ativos e Imobilizados _ Caixa Pago pela Aquisição de Investimentos e Imobilizados = Fluxo de Caixa dos Investimentos +/- Financiamento Valores Recebidos de Empréstimos ou Emissão de Ações _ Valores Pagos de Dividendos, Dívidas ou Resgate de Capital Acionário = Fluxo de Caixa dos Financiamentos = Variação Líquida de Caixa do Período
19 Visão Geral Movimentos entre caixa e equivalentes de caixa: Não são atividades operacionais, de financiamento ou investimento. Não são apresentados na DFC, pois representam as políticas de gestão de caixa (liquidez) da empresa. Exemplo: - A empresa X retira $10 milhões de sua conta bancária e adquire títulos pós-fixados de curto prazo.
20 Estrutura da DFC Atividades Operacionais Recebimentos de Clientes Pagamentos a fornecedores Pagamento de Salários, etc. Atividades de Investimento Aplicações Financeiras de Longo Prazo Compras/Vendas de Imobilizado Investimentos, etc. Atividades de Financiamento Empréstimos Obtidos Emissão de Títulos de Dívida Aumento de Capital (Emissão de Ações) Pagamento de Dividendos, etc. Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido
21 Forma de Apresentação da DFC Empresa Exemplo S/A Demonstração dos Fluxos de Caixa XX a XX Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Entradas e Saídas de Caixa provenientes das Operações Pode ser demonstrado por dois métodos: direto e indireto Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Entradas e Saídas de Caixa originadas dos investimentos em ativos de longo prazo Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Entradas e Saídas de Caixa oriundas dos financiamentos da empresa (=) Variação Líquida de Caixa.....xxxxx (+) Saldo Inicial de Caixa (conforme balanço incial).xxxxx (=) Saldo Final de Caixa (conforme balanço final)..xxxxx
22 Métodos de Apresentação da DFC Diferença entre Método Direto e Indireto: Apresentação do Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Método Direto: Descreve quais foram os recebimentos e pagamentos operacionais do período Exemplos: recebimento de clientes, pagamento de fornecedores, pagamento de salários e impostos Mais simples de ser entendido por usuários sem conhecimentos contábeis específicos Não exige conciliação do lucro com o caixa operacional
23 Métodos de Apresentação da DFC Método Direto: a) Recebimento de Clientes b) Juros Recebidos c) Dividendos Recebidos d) Caixa consumido pelas atividades operacionais (salários, gastos administrativos, etc) e) Pagamento a fornecedores f) Juros Pagos g) Imposto sobre a renda pagos São classificados nas Atividades Operacionais, mas podem ser Atividades de Investimento São classificados nas Atividades Operacionais, mas podem ser Atividades de Financiamento
24 Métodos de Apresentação da DFC Método Indireto: Fluxo de caixa operacional é determinado a partir do resultado (lucro ou prejuízo) líquido do exercício Objetivo: demonstrar qual a parcela do resultado que teve impacto financeiro Como?
25 Métodos de Apresentação da DFC Método Indireto: Resultado Líquido do Exercício (+/-) Despesas/Receitas que não representam saídas/entradas de caixa Ex: depreciação, amortização (+/-) Variações dos Ativos e Passivos Operacionais Ex: (-) Aumento de clientes (+) Diminuição de Estoques (+) Aumento de Fornecedores
26 Métodos de Apresentação da DFC Método Direto e Indireto: Método Direto: De posse dos registros da conta caixa, ordenando as operações de acordo com sua natureza e condensando-as, podemos extrair todos os dados necessários. Método Indireto: De posse das Demonstrações Financeiras, uma vez que nem sempre teremos acesso à conta caixa, usamos uma técnica mais prática, para elaboração da DFC.
Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisDFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.
DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisContabilidade Geral - Teoria e Exercícios Curso Regular Prof. Moraes Junior Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo
Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo 12. Demonstração do Fluxo de Caixa 2 12.1. Introdução 2 12.2. Conceitos Importantes 2 12.3. Atividades Operacionais 5 12.4. Atividades de Investimento 7
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisIBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisContabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC
Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS
Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Leia maisAs Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC
As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC Profa Marcia Ferreira Neves Tavares Prof. Severino Ramos da Silva O que vamos conversar... Por quê
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisPronunciamentos Contábeis (CPCs): esquematizados, resumidos e anotados. CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa
Pronunciamentos Contábeis (CPCs): esquematizados, resumidos e anotados CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa Pessoal, no artigo de hoje daremos continuidade ao nosso projeto Detonando os CPCs. Caso você
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisComo representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?
USP-FEA Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 2. (BP) Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do tópico... - Reconhecer os componentes e os grupos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisAula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia
Tema: Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR Índice 1. Síntese Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras 2. Simulado 3. Gabarito Aula 2 - Técnicas
Leia maisAula 2 Contextualização
Planejamento Financeiro Aula 2 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Definição da quantidade de capital para investimento Movimentações financeiras constituem o patrimônio da empresa O bom planejamento
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula 5. UNIDADE V Grupo de contas do Balanço Patrimonial a. Conceito de curto e longo prazo na
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisCNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Fluxo de Caixa Caixa = caixa em espécie, dinheiro em banco e investimentos de curto prazo.
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL Professor: Flávio GEORGE Rocha Novembro/2015 Graduação em Ciências Contábeis (2000) Especialista em Auditoria e Perícia Contábil Professor
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisCurso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro
Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisATIVIDADE ESTRUTURADA
ATIVIDADE ESTRUTURADA Disciplina: Análise das Demonstrações Financeiras Curso: Administração Prof.: Marcelo Valverde Período: 5º Pontos: de 0 a 2,0p AV1 Pede-se: 1) A análise financeira se utiliza de dois
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisCONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron
BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.
Leia maisContabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 1 Presentation of Financial Statements No CPC: CPC 26 Apresentação das Demonstrações
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisBanrisul Armazéns Gerais S.A.
Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas
Leia maisDemonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisBásico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso
Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante
Leia maisREGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisRESPOSTA: Atividade Operacional
PARTE 2 57. Os Balanços Patrimoniais em 31/12/2013 e 31/12/2014 e a Demonstração do Resultado do ano 2014 da empresa Armas da Paz S.A. são apresentados nos dois quadros a seguir (Valores em reais): Sabe-se
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisDemonstrações Financeiras Externas
P A R T E I D e m o n s t r a ç õ e s F i n a n c e i r a s p a r a G e r e n t e s 16 C A P Í T U L O 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa
IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na
Leia mais00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisContabilidade bem básica
Contabilidade bem básica Instruções simples para que você possa compreender todo o conteúdo do site. A contabilidade é uma base para os demais. Conceitos de contabilidade básica O que é contabilidade?
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional
Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional 2009 A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 Ativo 1.1 Ativo Fixo Intangível 1.3 Ativo Fixo Tangível 1.4 Equipamento
Leia maisAssociação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maishttp://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia mais1. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR)
1. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) 1.1 Conceito É a demonstração contábil que indica a modificação na posição financeira de curto prazo da companhia, representada pelo Capital
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia mais1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC
Sumário 1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC... 1 1.1 Base Normativa... 1 1.2 Balanço Patrimonial... 2 1.3 Demonstração do Resultado, e do Resultado Abrangente... 4
Leia mais4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em 31.12.x1: $ 4.500 $ 2.750 $ 800 $ 4.250
MÚLTIPLA ESCOLHA 1 Não integra o Ativo: a contas representativas de origem dos recursos b contas com saldo devedor c contas representativas de bens d contas representativas de direitos e capital fixo e
Leia maisATIVO Notas 2009 2008
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673
Leia maisServiço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014
Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em
Leia maisSIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A. INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1 Informar o lucro líquido do exercício - O montante do lucro líquido do exercício é de R$ 8.511.185,59 (oito
Leia maisTERRITORIAL SÃO PAULO MINERAÇÃO LTDA. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2010 (não auditado) 2011 2012 2013 Novembro'14 Dezembro'14 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 6.176.733 12.245.935 4.999.737 709.874 1.666.340 2.122.530 Contas a receber
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisAbril S.A. e empresas controladas
Abril S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2010 e Relatório dos Auditores Independentes 1 Abril S.A. e empresas controladas
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia mais4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:
4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000
Leia maisEcoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as
Leia maisDemonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as
Leia maisQuestão 01 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Questão 01 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO:Exercícios 02 (ICMS/Ceará Analista/ESAF): A empresa Comercial do Ponto Ltda., ao contabilizar a quitação por via bancária, de uma duplicata no valor de R$
Leia maisPÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)
PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS DA. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Discutir e conhecer conceitos de matemática financeira para tomada de decisão na área financeira. Estudaremos cálculo e análise
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisO que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO
O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO Patrimônio é o conjunto de posses, a riqueza de uma pessoa, quer seja ela física ou jurídica,
Leia maisExercício 1 Investimentos Permanentes MC e Valor justo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Societária 2 Profª: Márcia Tavares Monitores: Caio Lidington, Carlos
Leia mais