Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

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1 Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro

2 Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto.

3 Balanço patrimonial É um demonstrativo contábil que mostra a situação econômica e financeira de uma empresa em um determinado momento. Estabelecido pela lei 6.604/76. Modificado pelas leis /07 e /09.

4 Regras Lei /09

5 Regras Ativo circulante: Disponibilidades São os recursos financeiros que se encontram à disposição imediata da empresa, tais como caixa, bancos, aplicações financeiras. Créditos São os direitos provenientes de vendas a prazo, tais como clientes, duplicatas a receber, contas a receber. Estoques Contas que representam a produção, tais como matérias-primas; a venda, tais como mercadorias ou produtos acabados; ou o consumo, tais como materiais de limpeza, materiais de expediente.

6 Regras Despesas antecipadas São aplicações de recursos em gastos que serão apropriados no curso do período subsequente à data do balanço.

7 Regras Ativo não circulante Segundo o estabelecido pela legislação atual, é dividido em: ativo realizável em longo prazo; investimentos; imobilizado; intangível.

8 Regras Ativo realizável a longo prazo São classificadas nesse grupo as contas que representam bens e direitos cujos prazos de realização situam-se após o término do exercício social subsequente à data do balanço patrimonial.

9 Regras Investimentos São classificadas nesse grupo as participações societárias de caráter permanente, além dos bens e direitos que não se destinem à manutenção das atividades fins da empresa, tais como imóveis para venda, obras de arte etc.

10 Regras Imobilizado São classificadas nesse grupo as contas representativas dos bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa. Pode ser: Tangível: recursos naturais; objeto de arrendamento mercantil; imobilização em andamento. Intangível: São recursos aplicados em itens imateriais, tais como marcas, patentes, direitos autorais, tendo como conta redutora a amortização acumulada.

11 Interatividade Sobre a estrutura do ativo, mais especificamente o ativo circulante, foi dito que deve ser estruturado de acordo com o grau de liquidez. Olhando para os itens abaixo, qual está em ordem de liquidez? a) estoque caixa banco b) banco caixa estoque c) caixa banco estoque d) caixa estoque banco e) NDA

12 Passivo Encontramos as contas que representam as obrigações da empresa para com terceiros em geral (bancos, fornecedores, funcionários). Deve observar o grau decrescente de exigibilidade. Observamos ainda que o grau de exigibilidade representa o maior ou menor prazo em que a obrigação deve ser paga pela empresa.

13 Passivo Subdivide-se em: passivo circulante; passivo não circulante; patrimônio líquido.

14 Passivo circulante Esse grupo reunirá as contas representativas das obrigações cujo prazo de vencimento aconteça no curso do exercício social seguinte. Principais contas: fornecedores; duplicatas a pagar; empréstimos; impostos a pagar; impostos a recolher; salários a pagar; dividendos a pagar; financiamentos.

15 Passivo não circulante São classificadas nesse grupo as contas que representam obrigações cujos prazos de vencimento situam-se após o término do exercício social subsequente à data do balanço patrimonial.

16 Patrimônio líquido Encontraremos as contas que representam obrigações para com os proprietários. São os capitais próprios que representam os recursos investidos pelos proprietários, bem como suas variações decorrentes dos resultados obtidos pela empresa.

17 Componentes do PL Capital social Representa o investimento feito pelos proprietários na empresa e pela conta capital a integralizar, que corresponde ao capital social subscrito pelos proprietários, mas ainda não integralizado, sendo esta última conta redutora da conta capital social.

18 Componentes do PL Reservas de capital São contas representativas de ganhos obtidos pela empresa que não transitam pelo resultado, tais como ágio recebido na emissão de ações, alienação de partes beneficiárias, alienação de bônus de subscrição.

19 Componentes do PL Ajustes de avaliação patrimonial São classificadas como ajustes de avaliação patrimonial enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídas a elementos do Ativo e do Passivo, em decorrência de sua avaliação a preço de mercado.

20 Componentes do PL Reservas de lucros Conforme legislação em vigor, serão classificadas como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia, que pode ser esta apropriação em função da lei (reserva legal) ou em função da vontade dos sócios (reservas estatutárias, reserva para contingências, reserva para expansão, reserva de lucros a realizar).

21 Componentes do PL Prejuízos acumulados Representam o resultado negativo apurado pela empresa no exercício atual ou em exercícios anteriores, até a sua compensação com lucros ou reservas ou, ainda, assumidos pelos proprietários.

22 Componentes do PL Ações em tesouraria Surgem quando a empresa adquire suas próprias ações, objetivando reduzir o capital social. Deve-se destacar no balanço patrimonial como dedução da conta do patrimônio líquido que registra a origem de recursos aplicados na sua aquisição. É uma conta redutora do patrimônio líquido.

23 DRE Demonstrativo do Resultado do Exercício O que é: Apuração do resultado da empresa no decorrer de um período. Por que fazer: Por causa da dinâmica das atividades desenvolvidas pelas empresas entre a data de um balanço patrimonial e a de outro. Durante esse período, a empresa realiza diversas operações que alteram o seu patrimônio (compras, vendas, pagamentos, recebimentos).

24 DRE Resumidamente, é o confronto de receitas e despesas. Apurando assim o resultado, que pode ser: Positivo lucro Negativo prejuízo

25 DRE Receita bruta das vendas ( ) Devolução de vendas ( ) Abatimentos sobre vendas ( ) Descontos comerciais sobre vendas ( ) Impostos incidentes sobre vendas = Receita líquida ( ) CMV / CPV / CSV = Lucro bruto

26 DRE = Lucro bruto ( ) Despesas com vendas (+) Receitas financeiras ( ) Despesas financeiras ( ) Despesas gerais/administrativas (±) Outras receitas/despesas operacionais = Resultado operacional

27 DRE = Resultado operacional (+) Receitas não operacionais ( ) Despesas não operacionais = Lucro antes do Imposto de Renda e contribuição social ( ) Provisão Imposto de Renda ( ) Provisão contribuição social = Lucro antes das participações em lucro

28 DRE = Lucro antes das participações em lucro ( ) Participação de empregado ( ) Participação de administradores ( ) Participação de partes beneficiárias ( ) Participação de debenturistas ( ) Contribuição para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados = Resultado do exercício Lucro por ação

29 Interatividade A organização JCC Ltda., em reunião, mostrou interesse em diminuir as dívidas de curto prazo e aumentar as de longo prazo. A intenção era ter maior liquidez imediata. Nesse cenário a empresa está: a) aumentando o passivo circulante. b) diminuindo o passivo não circulante. c) aumentando o passivo não circulante. d) aumentando o PL. e) aumentando o passivo total.

30 Vamos conhecer cada item do DRE Receita bruta É o valor das vendas da empresa. Pode ser: venda de mercadorias; venda de produtos; prestação de serviços; à vista e a prazo; passível de abatimento.

31 Vamos conhecer cada item do DRE Receita líquida É a receita bruta menos o abatimento de vendas. Pode ser: devolução; abatimento; desconto comercial; impostos incidentes sobre vendas (ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS).

32 Vamos conhecer cada item do DRE CMV / CPV / CSV Mostra o custo do que foi entregue aos clientes na forma de materiais, produtos ou serviços. CMV Custo da Mercadoria Vendida CPV Custo do Produto Vendido CSV Custo de Serviço Vendido

33 Vamos conhecer cada item do DRE Lucro bruto O lucro bruto é obtido pela diferença entre a receita líquida e o custo das vendas.

34 Vamos conhecer cada item do DRE Despesas com vendas frete sobre vendas, salários e encargos sociais de vendedores, manutenção de sites na Internet, propaganda. Receitas financeiras juros e correção monetária obtidos nas aplicações financeiras, juros no recebimento de duplicatas em atraso. Despesas financeiras juros pagos ou incorridos por atraso de pagamento a fornecedores, ou em empréstimos e financiamentos.

35 Vamos conhecer cada item do DRE Despesas gerais/administrativas contabilidade, auditoria, energia elétrica, telefone, água, segurança, assistência médica a funcionários. Outras receitas/despesas operacionais resultado de equivalência patrimonial, que pode ser positivo (receita) ou negativo (despesa). Resultado operacional obtido partindo-se do lucro bruto, somando-se as receitas e subtraindo-se as despesas operacionais.

36 Vamos conhecer cada item do DRE Receitas não operacionais venda de itens do Ativo imobilizado, pelo recebimento de indenização de seguradoras. Despesas não operacionais são geradas pelo custo do item do Ativo imobilizado vendido, pela baixa de bens sinistrados. Lucro antes do imposto de renda e contribuição social é o ponto de partida para se chegar ao lucro que será tributado pelo imposto de renda. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro apura-se o valor dos impostos e contribuições.

37 Vamos entender cada item do DRE Lucro antes das participações nos lucros Participação de empregados/participação de administradores Participação de partes beneficiárias Resultado do exercício

38 DOAR Demonstrativo da Origem e Aplicação de Recursos Não é um item exigido pelas novas regras contábeis a contar de Tem como objetivo apontar de onde vieram os recursos e para onde foram. Pega a variação do CCL que é a variação da diferença do AC PC.

39 Interatividade Os recursos de entrada de uma organização representam as receitas. Se abatermos as deduções de vendas encontraremos: a) receita bruta. b) receita operacional. c) receita líquida. d) lucro bruto. e) NDA

40 Demonstração dos fluxos de caixa (DFC) É um demonstrativo obrigatório. Com a exigibilidade do DFC, o Brasil passou a seguir a orientação do International Accounting Standards Board (IASB), órgão que estabelece as normas internacionais de contabilidade.

41 Conceito É um demonstrativo contábil que explica as modificações ocorridas no saldo das disponibilidades da empresa em um determinado período, por meio da exposição dos fluxos de recebimentos, registrados a débito (aumentos), e de pagamentos, registrados a crédito (reduções) da conta caixa.

42 Estrutura da demonstração dos fluxos de caixa Deve ser estruturada conforme as atividades, operações que provocam aumentos ou reduções de caixa. Tipos: 1. atividades operacionais; 2. atividades de investimentos; 3. atividades de financiamentos.

43 As atividades operacionais Estão diretamente relacionadas às entradas e saídas em dinheiro ou equivalente referentes às operações principais da empresa, tais como: Entradas: recebimentos de vendas; recebimentos de outras receitas; recebimentos de indenização por sinistros, sentenças judiciais. Saídas: pagamentos de fornecedores; pagamentos de despesas (salários, aluguéis, impostos; juros).

44 Atividades de investimentos São as operações que provocam aumentos e diminuições dos ativos de vida útil longa, utilizados na produção de bens e serviços, bem como a aquisição de títulos e valores de outras sociedades, classificados no ativo circulante ou permanente.

45 Principais atividades de investimento Entradas: recebimentos do principal de empréstimos e financiamentos concedidos; recebimentos de alienação e participações societárias; recebimentos de alienação de títulos de investimentos; recebimentos da venda de imobilizado e outros ativos utilizados na produção de bens e serviços.

46 Principais atividades de investimento Saídas: desembolsos dos empréstimos concedidos pela empresa a coligadas/controladas/acionistas; pagamentos na compra de títulos de investimento de outras entidades; pagamentos na compra de títulos patrimoniais de outras sociedades; pagamentos à vista referentes à compra de imóveis, máquinas etc.

47 Atividades de financiamentos São as operações de captação de recursos próprios e de recursos de terceiros, assim como o pagamento e a remuneração desses recursos.

48 Tipos de atividades de financiamento Entradas: integralização do capital em dinheiro; recebimentos em dinheiro de reservas de capital; recebimentos de empréstimos e financiamentos.

49 Tipos de atividades de financiamento Saídas: pagamentos de empréstimos e financiamentos contraídos; pagamentos de dividendos; pagamentos de juros e encargos sobre empréstimo e financiamentos.

50 Elaboração do DFC Existem dois métodos para a elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, a saber: 1. método direto; 2. método indireto.

51 Direto Fluxos das atividades operacionais (+) Recebimentos de clientes (ajuste 1) (+) Recebimentos de dividendos e juros (+) Outros recebimentos provenientes das operações ( ) Pagamentos a fornecedores (ajuste 2) ( ) Pagamentos de despesas operacionais (ajuste 3) ( ) Pagamentos de despesas antecipadas (ajuste 4) ( ) Pagamentos de impostos e contribuições ( ) Outros pagamentos decorrentes das operações

52 Direto Fluxos das atividades de investimentos (+) Recebimentos do principal de empréstimos e financiamentos concedidos (+) Recebimentos provenientes do resgate de investimentos temporários (+) Recebimentos provenientes da alienação de bens do imobilizado (+) Recebimentos provenientes da alienação de investimentos permanentes ( ) Desembolsos de empréstimos e financiamentos concedidos ( ) Pagamentos na aquisição à vista de investimentos permanentes Entre outros

53 Direto Fluxos das atividades de financiamentos (+) Recebimentos provenientes da realização de capital em moeda (+) Recebimentos provenientes de empréstimos e financiamentos obtidos (+) Outros recebimentos provenientes de financiamentos ( ) Pagamentos do principal de empréstimos e financiamentos obtidos ( ) Outros pagamentos decorrentes das atividades de financiamentos.

54 Direto Variação das disponibilidades no período Saldo final das disponibilidades ( ) Saldo inicial das disponibilidades = Variação das disponibilidades no período

55 Método indireto

56 Interatividade A diferença básica do DFC pelo método direto e indireto é: a) no resultado final. b) na forma de estruturar. c) não há diferença. d) o método direto é mais relevante; e) NDA.

57 ATÉ A PRÓXIMA!

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