CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

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1 MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/ Reservas de Lucros 3. Dividendos 4.Lucros Incorporados ao CS 5. PLE INGRESSOS 1. Ajustes (+) Exerc. Anteriores 2. Reversão de Reservas 3. LLE Exercício: Efetuar os lançamentos dos seguintes fatos contábeis: 1.Receitas do exercício anterior no valor de R$ ,00 que não foram contabilizadas; 2. LLE do exercício de R$ ,00; 3. Reversão de Reservas de Lucros do exercício anterior no valor de R$ ,00; 4. Constituição de Reservas de Lucros de R$ ,00; 5. Distribuição de Dividendos de R$ ,00; 6. Aumento do Capital Social em R$ ,00. 1

2 CAPÍTULO 6 DEMONSTRAÇÃO DO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO DO EXERCÍCIO 1. RECEITA OPERACIONAL BRUTA (VENDAS BRUTAS) ( Mercadorias, Produtos e Serviços) ( - ) Cancelamentos e Devoluções de Vendas ( - ) Descontos Incondicionais Concedidos ( - ) Abatimentos sobre Vendas ( - ) Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas 2. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (VENDAS LÍQUIDAS) ( - ) Custo das Mercadorias Vendidas ( - ) Custo dos Produtos Vendidos ( - ) Custo dos Serviços Prestados 3. OPERACIONAL BRUTO ( LUCRO OU PREJUÍZO BRUTO) ( - ) Despesas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Financeiras ( - ) Receitas Financeiras Despesas Administrativas ( - ) Outras Despesas Operacionais Variações Monetárias Passivas (podem ser consideradas Despesas Financeiras) Encargos de Depreciação, Encargos de Amortização e Exaustão Amortização de Ágio de Investimentos Resultados Negativos em Participações Societárias (+) Outras Receitas Operacionais Variações Monetárias Ativas (podem ser consideradas Receitas Financeiras) Amortização de Deságio de Investimentos Resultado Positivo em Participações Societárias Receitas de Dividendos Receitas de Aluguéis 4 - OPERACIONAL LÍQUIDO (+) Outras Receitas (antigas Receitas não Operacionais) ( - ) Outras Despesas (antigas Despesas não Operacionais) 5 - LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Antes da CS) ( - ) Despesa com Provisão para a CS 6 - LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Antes do IR) ( - ) Despesa com Provisão para o IR 7 - DO EXERCÍCIO (Antes das Participações) (-) Participações Debêntures Empregados Administradores Partes Beneficiárias 2

3 Contribuições para Instituições ou Fundos de Assistência e Previdência 8 - LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( OU PREJUÍZO ) Resultado por Ação ou Quota do Capital Social RA = RLE : NA nº de ações do Capital Social EXEMPLOS PRÁTICOS (valores simbólicos) Exemplo 1: Venda a prazo pelo valor de R$ 1.000,00 com Descontos Incondicionais de 20%. Desconsiderar a baixa dos estoques e os impostos incidentes sobre vendas. Exemplo 2: Venda a prazo pelo valor de R$ 1.000,00 com Descontos Financeiros de 20%. Desconsiderar a baixa dos estoques e os impostos incidentes sobre vendas. Exemplo 3: Venda a prazo pelo valor de R$ 1.000,00 com Abatimentos sobre Vendas de 20%. Desconsiderar a baixa dos estoques e os impostos incidentes sobre vendas. Exemplo 4: Baixa de Estoques de R$ 1.000,00. Exemplo 5: Sociedade industrial apresentou os seguintes dados: Matérias-Primas = R$ 100; Mão-de-Obra = R$ 200; Custos Indiretos de Fabricação = R$ 300 Venda de 50% dos Produtos Fabricados por R$ 700. Exemplo 6: Exemplos de Despesas e Receitas Financeiras. Exemplo 7: Despesas Administrativas de R$ 300: - À vista; - A prazo; - Antecipadas. Exemplo 8: A sociedade A efetua venda a prazo para a sociedade B pelo valor de R$ 100. No final do período, foram contabilizadas as Variações Monetárias Ativas e Passivas de R$ 7. Exemplo 9: Lançamento dos Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão. Exemplo 10: Amortização de Ágio de R$ 20 em Participação Societária de R$ 70 avaliada pelo MEP. 3

4 Exemplo 11: Resultados Negativos (Perdas) de Equivalência Patrimonial de Participação Societária de 70% em decorrência de Prejuízo Contábil na investida de R$ 10. Exemplo 12: Amortização de Deságio de R$ 20 em Participação Societária de R$ 70 avaliada pelo MEP. Exemplo 13: Venda de bem do Imobilizado por R$ 50, cujo valor contábil era R$ 40. Exemplo do Cálculo de Participações: Supondo que em determinada sociedade tenha sido apurado o Resultado de R$ após a Provisão p/ o IR. As participações definidas no estatuto são de: Debenturistas - 10% Empregados - 10% Administradores - 10% Existiam prejuízos acumulados de R$ ,00. Calcular as Participações e o Lucro Líquido do Exercício. CAPÍTULO 7 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS PARTE 2 TRIBUTOS NÁO-CUMULATIVOS Exemplo: A Cia. Alfa realizou operação com mercadorias na qual incidiu ICMS de R$ 200 na compra e R$ 600 na venda. EXEMPLOS PRÁTICO SOBRE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS (SEM CONSIDERAR O PIS E A COFINS NÃO-CUMULATIVOS) EXEMPLO 1: DADOS Compra de Mercadorias (valor bruto) = R$ 1.000,00 Receita de Venda = R$ 3.000,00 ICMS = 20% IPI = 10% Máquina = R$ 1.000,00 Observações: Não existem estoques iniciais e todo o estoque foi vendido. 1. Efetuar os lançamentos das operações de compras e vendas na Empresa Comercial 2, nas seguintes situações: 4

5 a) Empresa Comercial 2 adquire mercadorias a prazo da Empresa Comercial 1 e efetua vendas para a Empresa Comercial 3. Empresa Comercial 1 Compra Empresa* Comercial 2 Venda Empresa Comercial 3 Na Compra Demonstrativo de Cálculo Lançamentos no Razão e no Diário ATIVO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL Nas Vendas Lançamentos no Razão e no Diário 1. Registro da Receita de Venda ATIVO CIRCULANTE 5

6 2. Registro da Baixa dos Estoques de Mercadorias e do CMV ATIVO CIRCULANTE 3. Registro do ICMS PASSIVO CIRCULANTE No final do período de apuração do ICMS, faz-se a compensação entre os valores a recuperar e a recolher. ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Utilizando-se a Conta-Corrente de ICMS Conta-corrente de ICMS 6

7 a.1 Efetuar os lançamentos relativos à devolução de 50% das vendas efetuadas. b) Empresa Comercial 2 adquire produtos de Empresa Industrial e revende as mercadorias para a Empresa Comercial 3. Empresa Industrial Compra Mercador. Empresa* Comercial 2 Venda Mercador. Empresa Comercial 3 Na Compra Demonstrativo de Cálculo Lançamento no Razão e no Diário ATIVO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL 7

8 Nas Vendas Lançamentos no Razão e no Diário 1. Registro da Receita de Venda ATIVO CIRCULANTE 2. Registro da Baixa dos Estoques de Mercadorias e do CMV ATIVO CIRCULANTE 3. Registro do ICMS PASSIVO CIRCULANTE 8

9 c) Empresa Comercial 2 adquire uma Máquina (valor de R$ 1.000,00) para integrar ao seu ativo permanente de Empresa Industrial. Empresa Industrial Compra Empresa* Comercial 2 Máquina Demonstrativo de Cálculo Lançamento no Diário 2. A sociedade Alfa adquire Mercadorias, a prazo, no valor de R$ 1.000,00 de Empresa Importadora, arcando com Fretes e Seguros no valor de R$ 300,00. ICMS = 20% IPI = 10% Operação interestadual Efetuar os cálculos e lançamentos referentes à operação. Demonstrativo de Cálculo Lançamento no Diário 9

10 3. Efetuar os lançamentos das operações de compra e venda na Empresa Industrial 2 na seguinte situação: a) Empresa Industrial adquire matérias-primas no valor de R$ 1.000,00 já submetidas a processo de industrialização da Empresa Industrial 1. Após a conclusão do processo produtivo, efetua a venda dos produtos industrializados a Empresa Comercial. O custo total de produção foi de R$ 1.600,00. Empresa Industrial 1 Compra Matérias- Primas Empresa* Industrial 2 Venda Produtos Empresa Comercial Na Compra Demonstrativo de Cálculo Lançamento no Diário Na Venda Lançamentos no Diário 1ª Forma: Utilizando a conta Faturamento Bruto 10

11 No Resultado do Exercício 2ª Forma EXEMPLO PRÁTICO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS (CONSIDERANDO O PIS E COFINS NÃO-CUMULATIVOS) Exemplo 1: Em X1, a Cia. Comercial Beta adquire mercadorias a prazo da Cia. Comercial Alfa pelo valor de R$ 1.000,00. Na operação incidiram ICMS de 20%, PIS de 1,65% e COFINS de 7,6%. Em X2, a Cia. Beta efetua a venda a prazo das aludidas mercadorias para a Cia Comercial Delta pelo valor de R$ 3.000,00. Na operação incidiram ICMS, PIS e COFINS com as mesmas alíquotas. Em Beta. Na Compra Demonstrativo de Cálculo 11

12 Lançamento Na venda Lançamentos no Diário 1. Registro da Venda 2. Registro da Baixa dos Estoques e do CMV 3. Registro dos Tributos Incidentes sobre as Vendas BASES DE CÁLCULO DE PIS E COFINS 1) Sociedade Industrial vendendo bens para revenda para Sociedade Comercial. 2) Sociedade Industrial vendendo bens para o Imobilizado de Sociedade Comercial. 3) Sociedade Industrial vendendo Matérias-Primas para Sociedade Industrial. CLASSIFICAÇÃO DE CONTAS 1) Comissões Ativas; 2) Comissões Ativas a Vencer; 3) Comissões Passivas; 4) Comissões Passivas a Vencer. 12

13 Exemplo: A sociedade A, no período X1, paga antecipadamente comissões para a sociedade B relativa a vendas em consignação que serão efetuadas em X2. Efetuar os lançamentos em A e B, nos período X1 e X2. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E PRODUTOS EXERCÍCIOS 01) (ICMS/MG/2005/ESAF) A listagem de saldos para elaboração dos balanços da Companhia Gama S/A apresentou as contas patrimoniais e de resultado abaixo mencionadas. A eventual diferença aritmética existente decorre da conta corrente de ICMS, cujo encerramento ainda não havia sido contabilizado. Caixa R$ ,00 Capital Social R$ ,00 Compras de Mercadorias R$ ,00 Contas a Receber R$ ,00 COFINS R$ 152,00 Fornecedores R$ ,00 ICMS sobre Vendas R$ ,00 Impostos e Taxas R$ 1.840,00 Juros Ativos R$ 880,00 Mercadorias R$ ,00 Móveis e Utensílios R$ ,00 PIS sobre Faturamento R$ 168,00 Prêmio de Seguros R$ 2.880,00 Reserva Legal R$ 800,00 Salários e Encargos R$ 6.400,00 Salários e Encargos a Pagar R$ 960,00 Vendas de Mercadorias R$ ,00 Veículos R$ ,00 Observações: 1. O estoque atual de mercadorias está avaliado em R$ 1.600, As compras e as vendas são tributadas à mesma alíquota de ICMS. 3. Não houve nenhuma distribuição de lucros no período. As demonstrações contábeis elaboradas a partir das informações anteriormente citadas, certamente, vão evidenciar: a) R$ ,00 de Custo das Mercadorias Vendidas (CMV). b) R$ ,00 de Lucro Operacional Bruto. c) R$ ,00 de Ativo total. d) R$ ,00 de Passivo Circulante. e) R$ ,00 de Patrimônio Líquido. 13

14 02) (ICMS/MG/2005/ESAF) Ao efetuar, diretamente da fábrica, uma compra a prazo de 200 latas de tinta, de 18 litros cada uma, ao preço unitário de R$ 35,00, sofrendo incidência de IPI a 8% e ICMS a 12%, destinando essa tinta para revender ao preço de R$ 54,00 cada unidade, a empresa deverá lançar a débito da conta estoques de mercadorias o valor de a) R$ 7.560,00 b) R$ 7.000,00 c) R$ 6.720,00 d) R$ 6.652,80 e) R$ 6.160,00 03) (ICMS/MG/2005/ESAF) No início do mês de maio, o estoque de mercadorias estava avaliado ao custo unitário de R$ 15,00 e constava de 80 unidades. Durante o mês ocorreram duas compras, uma dia 3, de 120 unidades por R$ 2.400,00; e outra, no dia 10, de 160 unidades, por R$ 4.000,00. A única venda do mês aconteceu no dia 8 e foi feita a prazo por R$ 6.000,00. O inventário físico final acusa a existência de 200 unidades. Considerando que as compras e vendas são tributadas com ICMS de 20% e que os estoques são avaliados pelo critério técnico-matemático do Custo Médio, podemos afirmar que o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), no aludido mês de maio, alcançou o valor de a) R$ 2.304,00 b) R$ 2.496,00 c) R$ 2.702,40 d) R$ 2.808,00 e) R$ 2.880,00 04) (AFRF/2002.1/ESAF) No balancete de 30 de junho, a firma Zimbra Comercial Ltda., apresentava um estoque de mercadorias no valor de R$ ,00. Durante o mesmo mês, o movimento de entradas e saídas demonstrou: estoque inicial de R$ ,00, com compras de R$ ,00 e vendas de R$ ,00. As operações foram tributadas em 10% com IPI nas compras; em 12% com ICMS nas compras; e em 17% com ICMS nas vendas. No mês seguinte, ao acertar as contas com o fisco, a empresa demonstrará, em relação ao movimento de junho passado, a) ICMS a Recolher de R$ ,00 b) ICMS a Recuperar de R$ ,00 c) ICMS a Recuperar de R$ 4.600,00 d) ICMS a Recolher de R$ 2.600,00 e) ICMS a Recolher de R$ 1.160,00 05) (AFRF/2002.1/ESAF) A Sapataria J.B. consegue fabricar botinas custeando materiais e mão-de-obra em partes iguais. Atualmente está vendendo as botinas a R$ 20,00 o par. Nós, da J.C. Comércio, no início de maio, tínhamos 200 pares dessas botinas em estoque, ao custo unitário de R$ 17,00. Durante o mês, compramos mais 300 pares, ao preço oferecido por J.B. mais 30% de IPI. É verdade que o produto vende bem. No fim de maio, restaram-nos apenas 40 pares, avaliados a custo médio. As operações de compra e venda são tributadas com ICMS a 20%. Com essas informações, podemos dizer que o custo unitário das vendas de J.C. Comércio, no mês de maio, foi de a) R$ 16,40 b) R$ 18,80 14

15 c) R$ 20,00 d) R$ 21,20 e) R$ 22,40 CAPÍTULO 8 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS E NORMAS CONTÁBEIS Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE (PFC) encontram-se consolidados na RESOLUÇÃO CFC N O 750, de 29 de dezembro de A supramencionada norma torna obrigatória a observância dos PFC no exercício da profissão de auditor independente e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de contabilidade (NBC). Estabelece o artigo 2 o da RESOLUÇÃO CFC N O 750/93 que os Princípios Fundamentais de Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades. O artigo 1º da citada norma determina que a Essência das transações deve prevalecer sobre a Forma. Desta forma, a referida norma estabelece: Art. 3 o São Princípios Fundamentais de Contabilidade: I da ENTIDADE; II da CONTINUIDADE; III da OPORTUNIDADE; IV do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; VI da COMPETÊNCIA e VII da PRUDÊNCIA. 15

16 Seção I O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Art. 4 o O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo de patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil (Grifamos) Seção II O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Art. 5 o. A Continuidade ou não da Entidade, bem como sua vida definida ou provável, deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais Quantitativas e qualitativas. Par.1 o. A Continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível. Par. 2 º.A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado. 16

17 Seção III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Art. 6 o O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. Parágrafo único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE: I desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; II o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários; III- o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. Seção IV O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7 o. Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade. Par. único. Do Princípio do Registro pelo Valor Original resulta: I a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes; II uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão somente, sua decomposição em elementos e ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais. III- o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste; IV os Princípios da Atualização Monetária e do Registro pelo Valor Original são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada; V o uso da moeda do País na tradição do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização dos mesmos. 17

18 Exemplos: Inciso II 1. Máquina adquirida por R$ ,00, depreciada em 40% de seu valor. 2. Duplicatas a Receber no valor de R$ ,00, com PDD de 5%. 3. Matérias-primas tipos 1 e 2, nos valores de R$ 200 e R$ 100, respectivamente. Seção V O princípio da atualização monetária Art. 8 o. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. Par. único. São resultantes da adoção do Princípio da Atualização Monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos de poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais (art. 7 o ), é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do patrimônio líquido. III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tãosomente, o ajustamento dos valores originais para cada determinada data, mediante a aplicação de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. 18

19 Exemplo: A Cia. Alfa efetua venda de mercadorias para a Cia. Beta pelo valor de R$ 1.000,00, a ser paga em 3 meses. Após um mês da operação o direito de Alfa e a obrigação de Beta são atualizadas por força de disposição contratual em 4%. Seção VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Art. 9 o. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Par. 1 o. O Princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da Oportunidade. Par. 2 o. O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. Par. 3 o. As receitas consideram-se realizadas: I- nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à Entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados; II Quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior. III pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros; IV no recebimento efetivo de doações e subvenções. Par. 4 o. Consideram-se incorridas as despesas: I Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para Terceiro; II pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo; III pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo; 19

20 Exemplo (1): Parágrafo 3º A Cia Alfa efetuou as seguintes operações: 1. (Inciso I): a) Venda à vista por R$ 1.000,00; b) Venda a prazo por R$ 2.000,00. ATIVO CIRCULANTE 2. (Inciso II): c) Perdão de dívida com fornecedores de R$ 3.000,00; PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores d) Apropriação ao resultado de Receita Antecipada de R$ 4.000,00. Em X1: Recebimento antecipado ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE 20

21 Em X2: Apropriação ao Resultado PASSIVO CIRCULANTE 3. (Inciso III): e) Nascimento de filhotes (valor de R$ 2.000,00). ATIVO PERMANENTE 4. (Inciso IV) f) Recebimento de subvenção de R$ ,00. ATIVO CIRCULANTE 21

22 Exemplo (2): Parágrafo IV g) Baixa de estoques no valor de R$ 4.000,00. ATIVO CIRCULANTE h) Registro da depreciação de bem do imobilizado (custo de aquisição de R$ ,00) no valor de R$ 2.000,00. IMOBILIZADO i) Despesa de salários para pagamento no período subseqüente no valor de R$ 1.000,00. PASSIVO CIRCULANTE 22

23 Seção VII O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Par. 1 o. O Princípio da Prudência impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, Quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade. Par. 2 o. Observado o disposto no artigo 7 o, o Princípio da Prudência somente se aplica às mudanças posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da Competência. Par. 3 o. A aplicação do Princípio da Prudência ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. Art. 11. A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração às alíneas c, d, e e do artigo 27 do Decreto-lei n o 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. Art. 12. Revogada a Resolução CFC n o 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de

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