Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.
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- Emanuel Bergmann Peixoto
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Ana Maria de Abreu O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Março 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP
2 ELABORAÇÃO DA DFC & DVA Aspectos Principais ELABORAÇÃO DA DFC E DVA - ASPECTOS PRINCIPAIS: 19:00 às 21:30 21:30 às 22:00 Espaço para Perguntas CPC 03 Demonstração de Fluxo de Caixa - DFC CPC PME - Seção 7 Demonstração de Fluxo de Caixa - DFC CPC 09 Demonstração de Valor Adicionado DVA
3 CPC 03 Demonstração de Fluxo de Caixa (IAS 7) Objetivo da Demonstração de Fluxo de Caixa Avaliar a capacidade da empresa gerar fluxos de caixa, origem e aplicações desses recursos, solvência, liquidez e capacidade da empresa pagar dividendos, etc.
4 Demonstração dos Fluxos de Caixa Evidencia as variações do saldo de caixa e equivalentes de caixa de um período. Atividade Operacional Método Direto Método Indireto Classificação das entradas e saídas de caixa Atividade de Investimento Atividade de Financiamento Atividades Operacionais Montante dos fluxos de caixa decorrente das atividades operacionais é um indicador de como a operação da empresa tem gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. Envolvem todas as atividades relacionadas com a produção e entrega de bens e serviços e os eventos que não sejam definidos como atividades de investimento e financiamento. Normalmente, relacionam-se com as transações que aparecem na Demonstração de Resultados e a operação ou atividade principal da empresa Recebimento de Clientes Pagamento de Fornecedores Pagamento de Salários, Pagamento de impostos Despesas Antecipadas Duplicatas Descontadas (consideradas como recebimento de clientes na DFC)
5 Atividades de Financiamento Os fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamentos são úteis para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade, bem como da capacidade que a empresa tem, utilizando recursos externos, para financiar as atividades operacionais e de financiamento. Relacionam-se com os empréstimos de credores e investidores à entidade. Incluem a obtenção de recursos dos proprietários e o pagamento a estes de retornos sobre seus investimentos ou do próprio reembolso do investimento; incluem também a obtenção de empréstimos junto a credores e a amortização ou liquidação destes; e também a obtenção e pagamento de recursos de/a credores via créditos de longo prazo. Empréstimos Obtidos Aumento de Capital Pagamento de Dividendos e Juros Sob Capital Próprio, etc. Pagamento do principal dos Empréstimos Obtidos. Atividades de Investimentos Relacionam-se normalmente com o aumento e diminuição dos ativos de longo prazo (não circulante) que a empresa utiliza para produzir bens e serviços. Aquisição e alienação de imobilizados Aplicações financeiras de curto e longo prazo (exceto as classificáveis como equivalentes de caixa). Concessão e o recebimento de empréstimos *** Participações societárias classificadas como investimentos Aquisição e a venda de instrumentos financeiros e patrimoniais de outras entidades
6 Disponibilidades e equivalentes de caixa As disponibilidades compreendem o caixa puro (dinheiro à mão ou em conta corrente em bancos) e as aplicações em equivalentes de caixa. Equivalentes de caixa são investimento de altíssima liquidez prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro e que apresentam risco insignificantes de alteração de valor e resgatáveis até três meses de sua aquisição. Ponto de Atenção Investimentos resgatáveis em até três meses de sua aquisição Exemplos: Título do governo emitidos há dois anos e que falta 3 meses para seu vencimento, foi comprado por uma empresa três meses antes de seu vencimento, é um equivalente de caixa. Título do governo emitidos há dois anos e que falta 3 meses para seu vencimento, foi comprado por uma empresa na data de sua emissão, NÃO É um equivalente de caixa. *** O CPC 03 exige a divulgação os componentes de caixa e equivalentes e a política que adota para sua determinação. Empresa Eduk S.A. Demonstração dos Fluxos de Caixa XX a XX Modelo Padrão para o Método Direto ou Indireto Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Entradas e Saídas de Caixa provenientes das Operações Pode ser demonstrado por dois métodos: direto ou indireto Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Entradas e Saídas de Caixa originadas dos investimentos em ativos de longo prazo Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Entradas e Saídas de Caixa oriundas dos financiamentos da empresa (=) Variação Líquida de Caixa xxxxxxx (+) Saldo Inicial de Caixa (conforme balanço inicial) xxxxxxx (=) Saldo Final de Caixa (conforme balanço final) xxxxxxx
7 Métodos de Apresentação da DFC MÉTDO INDIRETO Fluxo de caixa operacional é determinado a partir do resultado líquido do exercício. Conciliação do Lucro com o caixa operacional Método Direto ou Indireto MÉTDO DIRETO Descreve quais foram os recebimentos e pagamentos operacionais do período Observações Atividades Operacionais Método Direto ou Indireto Opcional Se optar pelo MÉTODO DIRETO o CPC 03 obriga a conciliar as atividades operacionais com o Lucro Líquido. O CPC 03 recomenda fortemente que o caixa das atividades operacionais sejam apurados pelo método indireto. Atividades de Financiamento Método Direto Obrigatório Atividades de Investimento Método Direto Obrigatório Método Indireto Atividades Operacionais: Resultado Líquido do Exercício (+/-) Despesas/ Receitas que não representam saídas/ entradas de caixa Depreciação Resultado de Equivalência Patrimonial Receita e Despesas de Juros não recebidas ou não pagas de Longo Prazo Despesas relativas a provisões de longo prazo (+/-) Variações dos Ativos e Passivos Operacionais Ajustes nos itens do resultado que provocam um efeito no caixa, mas não exatamente no valor que está no resultado Clientes Estoques Fornecedores Despesas Antecipadas
8 Tratamento dos Ajustes de Variação de Ativos e Passivos Aumento no Ativo Ajuste Negativo Diminuição no Ativo Ajuste Positivo Aumento no Passivo Ajuste Positivo Diminuição do Passivo Ajuste Negativo BALANÇO PATRIMONIAL Descrição das Contas X X1 Variação Atividade Ajuste Método Ativo Circulante Disponível Aplicações Financeiras até 3 meses Duplicatas a receber Perdas em Crédito de Liquidação Duvidosa Estoques Despesas pagas Antecipadamente (1.000) (1.500) (500) ( Operacional Operacional Operacional Operacional caixa e equivalente de caixa caixa e equivalente de caixa Negativo Positivo Negativo Negativo Indireto ou Direto Indireto ou Direto Indireto ou Direto Indireto ou Direto Não Circulante Imobilizado Depreciação Acumulada (6.000) (4.500) Total do Ativo Investimento Não Aplicável Ajuste ao Lucro Líquido Direto transação não caixa proibido
9 BALANÇO PATRIMONIAL Descrição das Contas X X1 Variação Atividade Ajuste Método Passivo Passivo Circulante Fornecedores Imposto de Renda a Pagar (700) Operacional Operacional Positivo Negativo Indireto ou Direto Indireto ou Direto Salários a Pagar (7.000) Operacional Negativo Indireto ou Direto Duplicatas Descontadas Empréstimos a Pagar CP Operacional Financiamento Positivo Não Aplicável Indireto ou Direto Direto transação não caixa proibido Patrimônio Líquido Capital Lucros Acumulados Financiamento Não Aplicável Direto transação não caixa proibido Total do Passivo + Patrimônio Líquido Vendas Demonstração de Resultado X1 (em $) X Custo de Mercadorias Vendidas (20.000) Lucro Bruto Despesas de Salários (14.000) Depreciação Receitas Financeiras Despesas Financeiras (1.500) 300 (1.000) Desp. Prov. Perdas Estimadas em Crédito de Liq. Duvidosa (1.000) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido X1 (em $) Capital Reservas Total Saldo em 31/12/X Aumento de Capital Lucro Líquido Dividendos Pagos (1.500) (1.500) Saldo em 31/12/X Despesas Diversas (600) Lucro na Venda de Imobilizado Lucro Antes do IR/CS Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro Líquido 3.900
10 DFC Método Indireto Atividades Operacionais Lucro Líquido do Exercício Mais: depreciação Menos: lucro na venda de imobilizado Lucro Ajustado EDUK S.A. FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO 31/12/X (3.000) DRE Lucro Líquido BP - variação da depreciação acumulada do período. DRE - Venda: R$ reduzido do Custo Contábil R$ (Custo Histórico: Depreciação: 3.000) Aumento em duplicatas a receber Aumento em PECLD Aumento em duplicatas descontadas Aumento em estoques Aumento em despesas pagas Antecipadamente Aumento em fornecedores Redução imposto de renda a pagar Redução em salários a pagar Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais (10.000) (3.000) (2.000) (700) (7.000) BP ajuste negativo de duplicatas a receber BP ajuste positivo de perdas estimadas de crédito em liquidação duvidosa BP ajuste positivo por desconto de duplicatas BP ajuste negativo de estoques BP ajuste negativo de despesas antecipadas BP ajuste positivo de fornecedores BP ajuste negativo de imposto de renda BP ajuste negativo de salários a pagar (3.000)
11 Atividades de Investimento Recebimento pela venda de imobilizado Pagamento pela compra de imobilizado Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento EDUK S.A. FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO 31/12/X (20.000) (5.000) A empresa vendeu imobilizado por a vista A empresa comprou imobilizado a vista por Atividades de Financiamento Aumento de capital BP / DMPL A empresa aumentou capital no montante de R$ Empréstimos de Curto Prazo Pagamento de Empréstimos de Curto Prazo (5.000) Controles Extra Contábeis a empresa tomou R$ de empréstimo para pagar a curto prazo Controles Extra Contábeis a empresa pagou R$ de empréstimo de curto prazo Distribuição de Dividendos Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento (1.500) DMPL A empresa pagou dividendos no montante de R$ Aumento Líquido nas Disponibilidades Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa BP variação de caixa e equivalente de caixa BP caixa e equivalente de caixa Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X BP caixa e equivalente de caixa DFC Método Direto
12 Atividades Operacionais Recebimentos de Clientes Recebimento de Juros Duplicatas descontadas Pagamentos: - fornecedores de Mercadorias - de impostos - de salários - de juros EDUK S.A. FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO 31/12/X (5.000) (2.000) (21.000) (1.000) Ver abaixo DRE juros recebidos BP - A empresa recebeu R$ pelo desconto de duplicatas. Ver abaixo Ver abaixo Ver abaixo DRE juros pagos - despesas pagas antecipadamente (2.600) SI de despesas DRE 600 SF = despesas novas pagas de Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais Duplicatas Receber Estoques SI BP SI BP (+) Vendas DRE (-) SF (15.000) (-) PCLD (500) (-) CMV (20.000) (-) SF (20.000) (=) Compras (=) Recebimentos EI + CO EF = CMV EI EF CMV = CO Fornecedor SI BP (+) Compras (-) Saldo Final (23.00) (=) Pagamento Impostos SI BP (+) DRE -Provisão (-) Saldo Final (1.300) (=) Pagamento Salários SI BP (+) DRE (-) S Final (8.000) (=) Pagto Atividades de Investimento Recebimento pela venda de imobilizado Pagamento pela compra de imobilizado Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento EDUK S.A. FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO 31/12/X (20.000) (5.000) A empresa vendeu imobilizado por a vista A empresa comprou imobilizado a vista por Atividades de Financiamento Aumento de capital BP / DMPL A empresa aumentou capital no montante de R$ Empréstimos de Curto Prazo Pagamento de Empréstimos de Curto Prazo (5.000) Controles Extra Contábeis a empresa tomou R$ de empréstimo para pagar a curto prazo Controles Extra Contábeis a empresa pagou R$ de empréstimo de curto prazo Distribuição de Dividendos Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento (1.500) DMPL A empresa pagou dividendos no montante de R$ Aumento Líquido nas Disponibilidades Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa BP variação de caixa e equivalente de caixa BP caixa e equivalente de caixa Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X BP caixa e equivalente de caixa
13 Aspectos Específicos do CPC 03 Permite que os impostos sobre a renda pagos sejam distribuídos entre as três atividades, se possível. Exige divulgação especifica do pagamento sobre a renda. Elimina transações não caixa da DFC, mas exige detalhamento em notas Explicativas. Exemplos Conversão de dívida em PL Aquisição financiada de Imobilizado Aquisição de uma entidade através da emissão de ações Aspectos Específicos Aceita os saldos bancários a descoberto como equivalentes de caixa: Conversão de dívida em PL Aquisição financiada de Imobilizado Aquisição de uma entidade através da emissão de ações Exige a divulgação dos componentes do caixa e equivalentes de caixa, conciliando com os valores do balanço Tratamento de juros e dividendos a) Juros e Dividendos / JSCP recebidos, o CPC 03 recomenda que as entidades classifiquem tanto os juros quanto os dividendos em atividades operacionais, acrescentando que qualquer alternativa diferente da recomendada deve ser evidenciado em nota explicativa. b) O Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração de Fluxos de Caixa, no seu item 36 recomenda, para nós no Brasil, e fortemente que os juros pagos sejam classificados como fluxo de caixa das atividades operacionais, mas permite a classificação como financiamento, exigindo divulgação especifica. O dividendos e juros sobre o capital próprio pagos recomenda fortemente que sejam classificados como fluxo de caixa das atividades de financiamento. Juros e dividendos pagos devem ser divulgados na DFC, quer tenham sido capitalizados ou reconhecidos como despesas
14 Tratamento de juros e dividendos Tipos de Fluxo de Caixa Atividade Operacional Atividade de Investimento (+) Juros Recebidos (a) * * Atividade de Financiamento (+) Dividendos e juros sob capital próprio recebidos (a) * * (-) Juros Pagos (b) * * (-) Dividendos Pagos e Juros sob Capital Próprio (b) * * Exemplo Transação não caixa Aquisição de Imobilizado Empresa A: Capital integralizado de $ em dinheiro e aquisição, à vista, de imobilizado por $ Empresa B: Capital integralizado de $ , sendo $ em dinheiro e $ com entrega de bens do ativo imobilizado.
15 Transação não caixa Aquisição de Imobilizado Fluxo de Caixa CPC 03 Empresa A Empresa B Aquisição de Imobilizado (10.000) 0 Atividade de Financiamento Integralização de Capital Acréscimo Líquido de Caixa Saldo Inicial de Caixa 0 0 Saldo Final de Caixa E deve-se divulgar em notas explicativas a transação não caixa realizada pela empresa B. Transação não caixa alternativa NÃO ACEITA PELA NORMA Fluxo de Caixa Empresa A Empresa B Atividade de Investimento Aquisição de Imobilizado (10.000) (10.000) Atividade de Financiamento Integralização de Capital Acréscimo Líquido de Caixa Saldo Inicial de Caixa 0 0 Saldo Inicial de Caixa
16 Aspectos Específicos CPC 03 Equivalentes de Caixa Aceita os saldos bancários a descoberto como equivalentes de caixa Exige a divulgação dos componentes do caixa e equivalente de caixa, conciliando com os valores do balanço Equivalentes de Caixa Saldo a Descoberto Momento 1 Bancos 100 Aplic. Fin. 500 PL 600 TOTAL 600 TOTAL 600 DFV A B FCO Compra de Estoques (120) (120) FCF Captação de Empréstimos 20 0 Empresa compra estoque a vista por 120 e a C/C fica negativa Momento 2 Bancos - Passivo Aplic. Fin. 500 Passivo 20 Estoques 120 PL 600 TOTAL 620 TOTAL 620 (=) Variação Líquida (100) (120) (+) SI Caixa e Eq. Caixa (=) SF Caixa e Eq. Caixa A Saldo bancário a descoberto não foi considerado como equivalente de caixa B Saldo bancário a descoberto foi considerado como equivalente de caixa
17 Exemplo de divulgação: B. Imobilizado - Transação não caixa Durante o período, o Grupo adquiriu imobilizado a um custo total de 1.250, dos quais 900 foram adquiridos por meio de arrendamentos financeiros. Foram efetuadas pagamento de caixa de 350 para a compra de imobilizado. C. Caixa e Equivalente de Caixa CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem: Caixa e saldos em bancos 40,00 25,00 Aplicações financeiras de curto prazo 190,00 135,00 Caixa e equivalentes de caixa 230,00 160,00 Efeito de oscilações nas taxas cambiais - (40,00) Caixa e equivalentes de caixa ajustados 230,00 120,00 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período incluem depósitos em banco de 100, mantidos por uma controlada, os quais não são livremente remissíveis à matriz por motivos de restrições cambiais.o Grupo tem linhas de crédito disponíveis para utilização no valor de 2.000, dos quais 700 poderão ser utilizados somente para expansão futura. Outras Divulgações Saldo de caixa e equivalentes de caixa que não estejam disponíveis para uso pelo grupo Informações adicionais recomendadas: Linhas de crédito obtidas, mas não utilizadas, para futuras necessidades de caixa; Fluxos de caixa dos investimentos em entidades de controle conjunto, contabilizados mediante o uso da consolidação proporcional; Fluxo de caixa que representam aumentos na capacidade operacional, separadamente dos fluxos de caixa que são necessários para apenas manter a capacidade operacional; e Fluxos de caixa de cada segmento industrial e geográfico, conforme a IFRS 8.
18 CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado DVA SEM CORRELAÇÃO COM IFRS Objetivo DVA Demonstração do Valor Adicionado A DVA tem por objetivo demonstrar o valor da riqueza econômica gerada pelas atividades da empresa como resultante de um esforço coletivo e sua distribuição entre os elementos do que contribuíram para sua criação. Obrigatória para empresas de Capital Aberto a partir da Lei /07 Não tem correlação com IFRS
19 Valor adicionado Representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzidos por terceiros. Exemplos Riqueza criada Vendas de produtos, bens e serviços Outras Receitas Construção de Ativos Próprios Exemplos Riqueza transferida Receitas Financeiras Receita de Equivalência Patrimonial A DVA fundamenta-se em um conceito macroeconômico e busca apresentar, sem dupla contagem, a parcela de contribuição que a empresa tem na formação do Produto Interno Bruto PIB entretanto o valor adicionado é apropriado conforme o REGIME DE COMPETÊNCIA. Valor adicionado: Apuração e Distribuição Fórmula básica: Riqueza Gerada = Valor Adicionado (+) Vendas Forma de Distribuição = DVA (-) (insumos adquiridos de terceiros) (-) Remuneração - Salários (-)(depreciação) (-) Remuneração de Capital - juros (=) Riqueza gerada = (-) Remuneração do Governo - impostos Valor Adicionado (-) Remuneração dos investidores dividendos Informações obtidas: Analisar a capacidade de geração de Valor e a forma de distribuição das riquezas de cada empresa; Permitir a análise do desempenho econômico da empresa; Auxiliar no cálculo do PIB e de indicadores sociais; Fornecer informações sobre os benefícios (remunerações) obtidos por cada um dos Fatores de produção (trabalhadores, financiadores acionistas ou credores e Governo.
20 DVA Elaboração e Apresentação Ser elaborada como base no princípio da competência Ser apresentada de forma comparativa (período atual e anterior) Ser elaborada com base nas demonstrações consolidadas, e não pelo somatório das Demonstrações do Valor Adicionado individuais, no caso da divulgação da DVA Consolidada. Incluir a participação dos acionistas não controladores no componente relativo à distribuição do valor adicionado, no caso da divulgação da DVA Consolidada. Ser consistente com a demonstração do resultado e conciliada em registros auxiliares mantidos pela entidade Ser objeto de revisão da auditoria se a entidade possuir auditores externos Independentes que revisem ou auditem suas Demonstrações Contábeis. DVA MODELOS VER CPC 09 Prestadoras de Serviços, Empresas Comerciais e Industriais Bancos Comerciais Seguradoras Pretende ser auto Explicativo Não poderá extrair diretamente os dados da DRE necessidade de Controles
21 DVA Exemplo Prático X0 X1 X0 X1 Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa ICMS A Pagar Clientes IPI a Pagar (-) PECLD - (3.500) IR/CS a Pagar Estoques Dividendos Pagar Ativo Circulante Não Empréstimos Patrimônio Líquido Investimento (MPE) Capital Máq. E Equipamentos (-) Depreciação Acumulada (42.000) Reserva de Lucros (30.000) Ativo Total Passivo Total + PL DVA Exemplo Prático DRE DE X1 Faturamento Bruto (-) IPI Faturado (26.500) (=) Receita Bruta de Vendas (-) ICMS Faturado (47.700) (=) Vendas Brutas (-) CPV Matérias-Primas e outros insumos Mão-de-obra aplicado na produção ( ) ( ) (10.000) Lucro Bruto Despesa com Pessoal (12.200) Despesa com PECLD (3.500) Despesa de Depreciação (12.000) Despesa com Utilidades e Serviços (280) Despesa de Aluguel (2.000) Receita Financeira Despesa Financeira (1.500) Resultado da Equivalência Patrimonial LAIR IR/CS (20.750) Lucro/Prejuízo
22 DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO 20X1 Observações 1.Receitas 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Outras receita 1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprio Faturamento líquido do PECLD DRE Faturamento Bruto 1.4) Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa Reversão/Constituição 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos ICMS, IPI, PIS e COFINS) 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.3) Perda / Recuperação de valores ativos 2.4) Outras (especificar) 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 6.3) Outras 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) (3.500) (12.000) DRE DRE Custo + ICMS + IPI ver anexo Insumos + serviços contratos de Terceiros DRE DRE DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*) 8.1) Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S 8.2) Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais 20X (*) O total do item 8 deve ser igual ao item 7. Salário na DRE ( ) deduzidos do INSS de sobre a folha que é informado em outra linha Todos os impostos federais : IRPJ + INSS + IPI deduzido do IPI sobre a compra do período (ver anexo). Todos os impostos estaduais: ICMS deduzido do ICMS sobre a compra do período (ver anexo) Municipal 8.3) Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outra 8.4) Remuneração de Capitais Próprio Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros retidos / Prejuízo do exercício Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação) DRE DRE Lucro do período - DRE
23 DVA - Pontos de atenção Ativos Construídos pela própria empresa Trados como receita e seu custo tratado na DVA conforme a sua natureza. Dados DVA Custo da Construção de um Ativos Receitas Const. Ativos Próprios Composição: Insumos Adquiridos de Terceiros ( ) Materiais adquirido de terceiros (=) Valor Adicionado Mão de Obra Pessoal Juros Juros DVA - Pontos de atenção Distribuição de Lucros Relativos a exercícios anteriores SOMENTE DEVEM ser considerados na distribuição do valor adicionado, os Dividendos pagos ou creditados, relativos aos lucros do próprio exercício. Substituição Tributária Nos casos em que ocorrer substituição tributária seja ela progressiva ou regressiva, deverá constar da DVA do responsável pelo recolhimento o imposto total devido, ou seja, considerando-se a substituição tributária, exceto quando o responsável pelo pagamento do tributo não fizer jus ao respectivo crédito; nesse caso, o valor do imposto será acrescido ao custo dos estoques.
24 ANEXO DVA Memória de cálculo e outros dados do exercício. DVA ANEXOS
25 DVA ANEXOS DVA ANEXOS Impostos e Contribuições Valores distribuídos Imposto de Renda R$ INSS R$ IPI Diferença entre IPI Vendas IPI Compras R$ = R% Total R$
26 DVA ANEXOS CONTATO:
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
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