Contabilidade Decifrada. Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo

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1 Contabilidade Decifrada Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo

2 Demonstrações Contábeis - balanço patrimonial; - demonstração do resultado do exercício; e, - demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. Notas explicativas Para complementar dados das demonstrações relacionadas, existem as notas explicativas que, na verdade, não são demonstrações financeiras, servem apenas para complementálas.

3 Exercício social O exercício social tem a duração de um ano, não havendo necessidade de coincidir com o ano civil (01/01 a 31/12), embora na maioria das vezes, assim aconteça. Os proprietários da empresa definirão a data do término de exercício social, que não deverá ser alterada, a não ser em condições supervenientes.

4 Ativo os bens e direitos de propriedade da empresa, que são avaliáveis em dinheiro e que representam benefícios presentes ou futuros para a empresa Para ser ativo, é necessário que qualquer item preencha quatro requisitos simultâneos: - constituir bem ou direito para a empresa; - ser de propriedade da empresa; - ser mensurável monetariamente; - trazer benefícios, presentes ou futuros.

5 Passivo evidencia toda a obrigação (dívida) que a empresa tem com terceiros - contas a pagar; - fornecedores de matéria-prima (a prazo); - impostos a pagar; - financiamentos; - empréstimos, etc.

6 Patrimônio líquido recursos dos proprietários aplicados no empreendimento acrescidos dos resultados obtidos pela empresa em suas atividades

7 Ativo Circulante Grupo de contas do Ativo Bens e direitos realizáveis até o final do próximo exercício Ativo Realizável a Longo Prazo Bens e direitos realizáveis após o final do próximo exercício Ativo Permanente Bens e direitos adquiridos com presunção de definitividade Investimentos Utilizados em atividade DIVERSA da atividade fim da empresa Imobilizado Utilizados na atividade fim da empresa Diferido Gastos que irão influenciar o resultado de vários exercícios vindouros

8 Classificação Descrição Obs. 1 Ativo bens e direitos da empresa 1.1 Ativo Circulante bens e direitos realizáveis até o término do exercício social subseqüente Disponibilidades bens e direitos realizáveis imediatamente Caixa Depósitos bancários a vista Aplicações de liquidez imediata Saldos em moeda estrangeira Investimentos temporários Aplicações temporárias em ouro Aplicações temporárias em ações Contas a receber Clientes Duplicatas a receber Provisão para créditos de liquidação duvidosa Duplicatas descontadas Outros créditos T ítulos a receber - promissórias Cheques em cobrança Dividendos propostos a receber Bancos - contas vinculadas Adiantamentos a terceiros a funcionários Impostos a recuperar Estoques Despesas antecipadas aplicações bancárias e outras realizáveis até o término do exercício subseqüente valores a receber de terceiros, dentro do exercício social mercadorias para revenda, matéria prima para produção e material de consumo pagamentos antecipados de despesas que somente ocorrerão posteriormente

9 Caixa Conta código descrição Saldo classificação do saldo 1 - Caixa 1.500,00 d Caixa - Matriz 1.000,00 d Caixa - Filial 500,00 d Modelo de funcionamento de contas contábeis Conta Caixa si de natureza devedora 1 entrada de numerário saída de numerário 2 sf de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

10 Caixa lançamentos cruzados sem os lançamentos cruzados, via caixa ou seja, com a contabilização normal, o lançamento seria o seguinte: D = Bancos C = a Duplicatas a receber 100,00 a) com os lançamentos cruzados, via caixa, os lançamentos para o mesmo fato - seriam os seguintes: D = Caixa C = a Duplicatas a receber 100,00 D = Bancos C = a Caixa 100,00

11 Caixa fundo fixo a) início do dia o caixa está com um valor em dinheiro. prédeterminado pelos órgãos de administração, sob a responsabilidade de um funcionário; b) durante o dia, ocorrem: a. pagamentos relativos a adiantamentos (mediante o recebimento de vales, assinados pelos empregados); b. pagamentos relativos a despesas (mediante o recebimento de notas fiscais ou recibos); c) ao final do dia: a. são realizados os lançamentos contábeis relativos aos fatos ocorridos durante o dia e apurado o saldo restante no caixa em dinheiro; b. o saldo do início do dia (fundo fixo) é reposto (mediante saque de dinheiro do banco) e o respectivo lançamento é registrado.

12 Bancos depósitos bancários à vista Conta código descrição Saldo classificação do saldo 2 - Bancos 1.500,00 d Banco do Brasil - Agência Porto Alegre 1.000,00 d Banco do Brasil - Agência Novo Hamburgo 500,00 d Modelo de funcionamento de contas contábeis Conta Bancos si de natureza devedora 1 entrada de valores saída de valores 2 sf de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

13 Contas bancárias negativas Contas bancárias negativas (credoras) ou saldos a favor de bancos não devem ser demonstrados como redução dos demais saldos bancários, mas sim separadamente, como um item do passivo circulante. Exceção pode ser feita para casos de duas contas no mesmo banco, com saldos de sinal contrário e somatório positivo, e que, por contrato, a empresa tenha o direito de compensá-las.

14 Momento de contabilização Os cheques devem ser contabilizados pela sua emissão e entrega ao beneficiário ou ao banco. Dado que cheques são ordens de pagamento a vista, quando de sua emissão e entrega a terceiros, a empresa não mais pode contar (patrimonialmente) com um direito relativo ao valor do cheque, ainda que depositado na conta bancária (por não ter havido ainda o saque ou a compensação bancária do cheque). Por essa razão, o saldo da conta bancos, na data do balanço, já deve estar diminuído do valor dos cheques emitidos e ainda não sacados ou compensados.

15 Aplicações de liquidez imediata Funcionamento similar ao da conta bancos A característica especial das aplicações de liquidez imediata, em relação aos depósitos bancários, é que diferença entre o valor aplicado e o resgate deve ser tratada como receita financeira, apropriada pelo regime de competência, em função do prazo decorrido.

16 Modelo de funcionamento de contas contábeis Aplicações de Liquidez Imediata si de natureza devedora 1 aplicação 2 apropriação de rendimentos resgate da aplicação 3 sf de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

17 Numerários em trânsito Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 na saída do numerário (do estabelecimento) sf de natureza devedora Numerários em trânsito na chegada do numerário 2 (ao estabelecimento) 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

18 Saldos em moeda estrangeira Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I - os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor do mercado, se este for menor; serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização, e será admitido o aumento do custo de aquisição, até o limite do valor do mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros acrescidos; (grifos na transcrição)

19 Saldos em moeda estrangeira si de natureza devedora 1 na aquisição da moeda estrangeira 2 aumento por variação cambial ativa sf de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Saldos em moeda estrangeira redução por variação cambial passiva 3 na alienação da moeda estrangeira 4 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

20 Aplicações de renda fixa As aplicações de renda fixa são aquelas em que o aplicador ao realizar o investimento já sabe que o valor mínimo de seu resgate será o valor investido. Em outras palavras, na aplicação de renda fixa, não há a possibilidade de perda nominal; mas somente de ganho com apropriação de receita pelo regime de competência, proporcionalmente ao prazo (número de dias) da aplicação.

21 Renda fixa com rendimentos pré-fixados As aplicações com rendimentos pré-fixados são aquelas em que o investidor já sabe no momento da aplicação o valor dos rendimentos da aplicação. Neste caso, o valor das Receitas Financeiras (respeitando o princípio da Competência) deverá ser apropriado proporcionalmente ao tempo da aplicação, porém (como o valor dessas receitas já é conhecido), registra-se: a) o direito ao valor total do investimento (principal mais juros-rendimentos) no ativo, e b) a correspondente obrigação de esperar o tempo passar, para poder realizar o direito relativo aos rendimentos (como uma conta, de natureza credora, denominada juros ativos a vencer).

22 Renda fixa com rendimentos pré-fixados Suponhamos que se tenha efetuado uma aplicação em 01/12/2005 ao custo de aquisição de R$ 700,00 com resgate previsto para 31/01/2006 pelo valor de R$ 840,00. Nessa situação, o lançamento relativo à aplicação seria o seguinte: D = investimentos temporários 840, C = a diversos C = a bancos c/ movimento 700,00 C = a Juros ativos a vencer 140,00 Pelo princípio da competência, em 31/12/2005, deverá ser apropriado o rendimento proporcional aos dias já incorridos. Como o rendimento é de R$ 140,00 em 60 dias e, entre a data do investimento e o final do exercício, transcorreram 30 dias, a receita já auferida será de R$ 70,00. O respectivo lançamento será o seguinte: D = Juros ativos a vencer 2 - C = a receitas financeiras 70,00

23 Modelo de funcionamento de contas contábeis Investimentos temporários (renda fixa e rendimentos pré-fixados) si de natureza devedora 1 na aplicação no resgate 2 sf de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Juros Ativos a Vencer de natureza credora => espera-se = 0 si no momento da aplicação financeira 1 2 na apropriação da receita financeira (pelo regime de competência) de natureza credora => espera-se = 0 sf 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

24 Aplicações de renda fixa com rendimentos pós-fixados As aplicações de renda fixa com rendimentos pós-fixados são aquelas em que o investidor (apesar de saber que o valor mínimo a receber ao final do período da aplicação é o valor aplicado inicialmente) não sabe o valor final exato da aplicação. Em outras palavras, o investidor não sabe o valor do rendimento financeiro (que deve estar atrelado à variação de algum índice, além de uma taxa de juros, conforme contrato).

25 Investimentos temporários (renda fixa e rendimentos pós-fixados) si de natureza devedora 1 na aplicação 2 na apropriação de variações monetárias ativas 3 na apropriação de juros (por competência) no resgate 4 sf de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Variações monetárias ativas de natureza credora => espera-se = 0 si na atualização do investimento 1 (pela variação do índice, no período) 2 no momento da apuração do resultado (no final do exercício - para fechamento) de natureza credora => espera-se = 0 sf Modelo de funcionamento de contas contábeis

26 Aplicações de renda variável As aplicações de renda variável são aquelas que, por sua natureza, podem resultar (ao final do prazo de aplicação) em valores, alternativamente, superiores ou inferiores àquele inicialmente investido. Os exemplos mais comuns desse tipo de aplicação são: (1) as aplicações em ouro e (2) os investimentos temporários em ações.

27 Clientes Duplicatas a receber a) (-) duplicatas descontadas (conta credora) b) (-) provisão para créditos de liquidação duvidosa (conta credora) Outros créditos de clientes

28 Duplicatas a receber Debitadas (contabilmente reconhecidas) somente por mercadorias vendidas ou por serviços executados até a data do balanço, de acordo com o princípio da competência; Creditadas (baixadas) somente pelas cobranças feitas, mercadorias devolvidas ou descontos comerciais e abatimentos feitos até aquela data, ou pelo reconhecimento de perdas no recebimento de créditos.

29 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 na venda da mercadoria 2 na prestação do serviço sf de natureza devedora Duplicatas a receber no recebimento do valor cobrado 3 no desconto incondicional concedido 4 no abatimento concedido 5 no reconhecimento de perdas no recebimento 6 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

30 Provisão para créditos de liquidação duvidosa Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) saldo inicial - de natureza credora si no momento de constituição da provisão 1 2 na realização da provisão 3 na reversão da provisão na constituição de nova provisão 4 (ou na complementação de seu valor) Saldo final - de natureza credora sf 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

31 Duplicatas descontadas Modelo de funcionamento de contas contábeis Duplicatas descontadas saldo inicial - de natureza credora si na operação de desconto de duplicatas 1 2 no pagamento da duplicata pelo cliente 3 na quitação do valor - pela própria empresa (no caso de não pagamento pelo cliente) Saldo final - de natureza credora sf

32 Outros créditos de clientes Outros créditos de clientes si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na renegociação de duplicatas não pagas (trocando a duplicata por títulos) 2 na venda de ativo permanente 3 no recebimento de cheques (não cobráveis/depositáveis de imediato) no recebimento dos títulos 4 no recebimento do valor da venda do permanente 5 no recebimento dos cheques em cobrança 6 sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

33 Adiantamentos a terceiros CCRÉDITOS A FUNCIONÁRIOS a) adiantamentos para viagens b) adiantamentos para despesas c) antecipações para salários e ordenados d) empréstimos a funcionários e) antecipações de 13 o salário f) antecipações de férias

34 Adiantamentos a funcionários Modelo de funcionamento de contas contábeis Adiantamento a funcionários si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na concessão do adiantamento na prestação de contas 2 sf Saldo final - de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

35 Dividendos (propostos e a receber) ) Dividendos propostos a receber a. no momento em que a empresa investida, através de seus órgãos de administração, propõe a destinação de parte de seus resultados aos acionistas; b. no momento em que a empresa investida, através de sua Assembléia de Acionistas, aprova a destinação de resultados proposta pelos órgãos de administração. b) Dividendos a receber a. no momento em que a empresa investida, através de sua Assembléia de Acionistas, aprova a destinação de resultados proposta pelos órgãos de administração. b. no momento em que recebe o valor dos dividendos distribuídos.

36 Dividendos propostos a receber si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no momento da proposta de distribuição (pelos órgãos de administração da empresa) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Dividendos propostos a receber no momento da aprovação da proposta (pela Assembléia Geral de Acionistas) 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

37 Dividendos a receber Modelo de funcionamento de contas contábeis Dividendos a receber si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no momento da aprovação da proposta (pela Assembléia Geral de Acionistas) no momento do pagamento dos dividendos2 sf Saldo final - de natureza devedora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos lançamentos)

38 Tributos a compensar / recuperar ou diferidos Imposto de Renda a Compensar si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no momento do recolhimento da estimativa mensal (pela antecipação do imposto ainda não devido) no final do período de apuração (pela dedução da antecipação do valor devido) 2 (ou pela transferência para a conta de 'Saldo negativo do imposto apurado') sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

39 IR-fonte a compensar si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no momento da retenção do imposto na fonte (pela antecipação do imposto ainda não devido) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Imposto retido na fonte a compensar no final do período de apuração (pela dedução do valor retido daquele devido) 2 (ou pela transferência do valor para conta de 'Saldo negativo de imposto apurado')

40 Estoques ) mercadorias para revenda b) matérias primas / materiais auxiliares / materiais de acondicionamento e embalagem e) produtos em elaboração e produtos acabados g) importações em andamento h) adiantamento a fornecedores i) almoxarifado / manutenção e suprimentos gerais k) provisão para redução ao valor de mercado (conta credora) l) provisão para perdas em estoques (conta credora)

41 Mercadorias para revenda si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição da mercadoria, de fornecedores. 2 no recebimento de mercadorias por transferência sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Mercadorias para revenda na venda da mercadoria, para clientes. 3 na transferência de mercadorias 4

42 Matérias-primas Matérias-primas si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição da matéria-prima, de fornecedores. na requisição da matéria prima, para a produção. 2 sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

43 Materiais auxiliares Materiais auxiliares (quando apropriados diretamente ao resultado) si Saldo inicial - de natureza devedora ==> igual a 0 1 na aquisição dos materiais, de fornecedores. no fechamento do exercício 2 sf Saldo final - de natureza devedora ==> igual a 0 Modelo de funcionamento de contas contábeis

44 Materiais de acondicionamento e embalagem Materiais de acondicionamento e embalagem (utilizados no âmbito do processo de fabricação) si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição das embalagens, de fornecedores. na utilização das embalagens, na produção. 2 sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

45 Materiais de acondicionamento e embalagem Materiais de acondicionamento e embalagem (utilizados no momento da venda) si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição das embalagens, de fornecedores. na venda dos produtos, devidamente embalados 2 sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

46 Produtos em elaboração si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na requisição da matéria prima, para a produção. (Materiais auxiliares e Material de embalagem também) 2 na alocação de custos (diretos e indiretos) aos produtos (Mão de obra direta e Custos indiretos de fabricação) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Produtos em elaboração no término da produção 3 (transferência para Produtos Acabados)

47 Produtos acabados Produtos Acabados si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no término da produção (com contrapartida em Produtos em elaboração) na venda do produto 2 (com contrapartida em CPV) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

48 Importações em andamento A conta importações em andamento engloba os custos já incorridos relativos a importações em andamento e as próprias mercadorias em trânsito, quando a condição de compra é feita FOB, no ponto de embarque, pelo exportador. si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição da mercadoria (na modalidade FOB) 2 na apropriação de custos à mercadoria importada (incorridos durante o transporte da mercadoria) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Importações em andamento na chegada da mercadoria ao estabelecimento 3 (transferência para estoque de mercadorias)

49 Adiantamento a fornecedores si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no pagamento, adiantado, a fornecedores (por conta da aquisição de estoques) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Adiantamento a fornecedores na chegada da mercadoria ao estabelecimento 2 (transferência para estoque de mercadorias)

50 Almoxarifado Almoxarifado si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição (em contrapartida de disponibilidades ou fornecedores) Na apuração do resultado do exercício 2 (pela transferência para ARE) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis

51 Manutenção e suprimentos gerais si Saldo inicial - de natureza devedora 1 na aquisição (em contrapartida de disponibilidades ou fornecedores) sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Manutenção e suprimentos gerais Na sua utilização 2 (em contrapartida de conta de despesa)

52 Provisão para ajuste ao valor de mercado (conta credora) Modelo de funcionamento de contas contábeis 2 na reversão da provisão Provisão para ajuste ao valor de mercado Saldo inicial - de natureza credora si na constituição da provisão 1 Saldo final - de natureza credora sf

53 Provisão para perdas em estoques (conta credora) Modelo de funcionamento de contas contábeis 2 na reversão da provisão Provisão para perdas em estoques Saldo inicial - de natureza credora si na constituição da provisão 1 Saldo final - de natureza credora sf

54 Despesas antecipadas a) prêmios de seguro a apropriar b) aluguéis pagos antecipadamente c) assinaturas e anuidades a apropriar d) encargos financeiros a apropriar (inclusive relativos a desconto de duplicatas)

55 Seguros a vencer Modelo de funcionamento de contas contábeis si Saldo inicial - de natureza devedora 1 Na aquisição da apólice de seguro (com pagamento à vista ou a prazo) sf Saldo final - de natureza devedora Seguros a vencer Na apropriação da despesa de seguros 2 (realização pro-rata tempore)

56 Aluguéis pagos antecipadamente si Saldo inicial - de natureza devedora 1 No pagamento antecipado dos aluguéis sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Aluguéis pagos antecipadamente Na apropriação da despesa de aluguel 2 (realização pro-rata tempore)

57 Assinatura de periódicos Modelo de funcionamento de contas contábeis si Saldo inicial - de natureza devedora 1 No momento da assinatura (com pagamento à vista ou a prazo) sf Saldo final - de natureza devedora Assinatura de periódicos Na apropriação da despesa com assinatura de periódicos 2 (realização pro-rata tempore)

58 Juros passivos a apropriar referentes a duplicatas descontadas si Saldo inicial - de natureza devedora 1 no momento do desconto da duplicata sf Saldo final - de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis Juros passivos a apropriar - decorrentes do desconto de duplicatas Na apropriação da despesa com juros 2 (realização pro-rata tempore)

59 Classificação Descrição Obs. 1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo bens e direitos realizáveis após o término do exercício subseqüente e Valores Bancos contas vinculadas Contas a receber Títulos a receber Crédito de acionista, diretor, coligada ou controlada (transações não operacionais) Adiantamentos a terceiros Provisão para devedores duvidosos (conta credora) Impostos a recuperar Investimentos temporários a Longo Prazo; títulos e investimentos não permanentes em outras sociedades Despesas antecipadas

60 Ativo realizável a longo prazo São classificáveis no Ativo Realizável a Longo Prazo contas da mesma natureza daquelas classificáveis no Ativo Circulante. Especial característica - sua realização, certa ou provável, somente ocorrerá após o término do exercício seguinte. Duas situações especiais relativas à classificação de contas no Ativo Realizável a Longo Prazo, em detrimento do Ativo Circulante, e vice-versa: (a) transações não operacionais entre a empresa e sócios, coligadas, controladas, diretores e outros participantes do resultado e (b) empresas com ciclo operacional superior a 12 meses.

61 Classificação Descrição Obs. 1.3 Ativo Permanente bens e direitos adquiridos com intenção de permanecer na empresa Ativo Permanente Investimentos não utilizados para a consecução da atividade fim da empresa participações permanentes em outras sociedades imóveis de aluguel obras de arte Ativo Permanente Imobilizado bens e direitos utilizados na consecução da atividade fim da empresa terrenos e edificações máquinas e equipamentos depreciação amortização e exaustão Ativo Diferido despesas pré-operacionais gastos com reestruturação administrativa amortização despesas pagas e que influenciarão o lucro de diversos períodos subseqüentes

62 Ativo permanente Bens e direitos adquiridos sem previsão de alienação Ativo Permanente Investimentos; Ativo Permanente Imobilizado; e Ativo Permanente Diferido.

63 Ativo permanente investimentos (a) as participações permanentes em outras sociedades e (b) os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.

64 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição do bem Jóias e obras de arte no momento da alienação do bem (ou perda) 2 sf de natureza devedora

65 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição do bem Imóveis para aluguél no momento da alienação do bem (ou perda) 2 sf de natureza devedora

66 Modelo de funcionamento de contas contábeis depreciação acumulada (relativa à edificação dos imóveis para aluguel) de natureza credora si no momento da depreciação da edificação 1 2 no momento da alienação do bem (ou perda) de natureza credora (igual a zero, após a alienação) sf

67 Participações societárias Estudo em específico Adiante neste curso

68 Ativo Permanente Imobilizado - Imóveis; - Terrenos; - Construções; - Máquinas e equipamentos; - Móveis e utensílios; - Marcas e patentes; - Veículos; - Florestas; - Minas e jazidas; - Depreciação amortização exaustão (acumuladas).

69 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição do terreno 2 no momento da reavaliação do terreno sf de natureza devedora Terrenos no momento da alienação do terreno 3

70 Modelo de funcionamento de contas contábeis Construções si de natureza devedora 1 no momento da aquisição ou edificação da construção 2 no momento da reavaliação da construção no momento da alienação da construção 3 sf de natureza devedora

71 Modelo de funcionamento de contas contábeis Benfeitorias em propriedade de terceiros - não sujeitas a reembolso si de natureza devedora 1 no momento da realização da obra sf de natureza devedora ao final do aluguel 2

72 Modelo de funcionamento de contas contábeis máquinas e equipamentos si de natureza devedora 1 no momento da aquisição da máquina/equipamento 2 no momento da reavaliação no momento da apuração do custo - para alienação 3 (no valor da depreciação acumulada) no momento da alienação 4 sf de natureza devedora

73 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição da marca/patente marcas e patentes sf de natureza devedora no momento da apuração do custo - para baixa 2 (no valor da amortização acumulada) no momento da baixa 3

74 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição 2 na reavaliação sf de natureza devedora florestas no momento da apuração do custo - para baixa 3 (no valor da amortização/exaustão acumulada) no momento da baixa 4

75 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição 2 na reavaliação sf de natureza devedora minas e jazidas no momento da apuração do custo - para baixa 3 (no valor da amortização/exaustão acumulada) no momento da baixa 4

76 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento da aquisição da marca/patente programas de computadores sf de natureza devedora no momento da apuração do custo - para baixa 2 (no valor da amortização acumulada) no momento da baixa 3

77 depreciação/amortização/exuastão acumulada de natureza credora si (espera-se igual a zero) na apropriação do encargo 2 3 no momento da apuração do custo - para baixa (no valor da depreciação/amortização/exaustão acumulada) 4 no momento da baixa Modelo de funcionamento de contas contábeis de natureza credora (espera-se igual a zero) sf

78 Ativo permanente diferido Pesquisa - desenvolvimento de patentes Propaganda institucional Reorganização administrativa e desenvolvimento de sistemas Despesas pré-operacionais

79 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento do gasto ocorrido desenvolvimento de patentes na apropriação do encargo 2 (no valor da amortização ou do saldo, no caso de inviabilidade do projeto) sf de natureza devedora

80 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento do gasto ocorrido propaganda institucional na apropriação do encargo 2 (no valor da amortização ou do saldo, no caso de inviabilidade do projeto) sf de natureza devedora

81 reorganização administrativa e desenvolvimento de sistemas si de natureza devedora 1 no momento do gasto ocorrido na apropriação do encargo 2 sf de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis (no valor da amortização ou do saldo, no caso de inviabilidade do projeto)

82 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 no momento do gasto ocorrido gastos com despesas pré-operacionais na apropriação do encargo 2 (no valor da amortização ou do saldo, no caso de inviabilidade do projeto) sf de natureza devedora

83 Passivo exigível obrigações da empresa para com terceiros Circulante obrigações da companhia que vencerem no exercício seguinte (inclusive para financiamento de imobilizado) Realizável a longo prazo Obrigações da companhia que após o final do exercício seguinte

84 Classificação Descrição Obs. 2 PASSIVO Obrigações da empresa com terceiros 2.1 Passivo circulante e exigível a longo prazo obrigações exigíveis antes / depois do fim do exercício subseqüente fornecedores títulos a pagar Dividendos propostos a pagar ou dividendos a pagar Debêntures a pagar salários a Pagar e encargos sociais a recolher adiantamento de clientes adiantamentos recebidos para aumento de capital empréstimos e financiamentos bancários provisões participações no resultado. 2.2 Resultados de exercícios futuros Receitas já recebidas, referentes a exercícios futuros e sem possibilidade de devolução

85 Modelo de funcionamento de contas contábeis 2 no momento do pagamento 3 no caso de desconto, abatimento ou devolução 4 no caso de renegociação ou perdão Fornecedores de natureza credora si no momento de compras a prazo 1 (no valor da respectiva Nota Fiscal ou Fatura) de natureza credora sf

86 Modelo de funcionamento de contas contábeis 3 no momento do pagamento 4 no caso de perdão da dívida Títulos a pagar de natureza credora si no recebimento do empréstimo ou financiamento 1 no momento da renegociação da dívida com o fornecedor 2 (com débito na conta fornecedores) de natureza credora sf

87 Dividendos propostos a pagar de natureza credora si no momento da proposta de dividendos pela administração 1 (com contrapartida na conta LPA) 2 no momento da aprovação pela assembléia (com contrapartida na conta Dividendos a pagar) Modelo de funcionamento de contas contábeis de natureza credora Modelo de funcionamento de contas contábeis sf 3 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Caixa) Dividendos a pagar de natureza credora si no momento da aprovação pela assembléia 1 (com contrapartida na conta Dividendos propostos a pagar) 2 de natureza credora sf

88 3 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Debêntures a pagar de natureza credora si no momento da emissão das debêntures 1 (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) no momento da atualização monetária das debêntures 2 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora Modelo de funcionamento de contas contábeis sf 2 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Caixa) Juros sobre debêntures a pagar de natureza credora si no momento em que os juros são incorridos 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora sf

89 2 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Participação de debenturistas a pagar de natureza credora si no momento em que as participações são apuradas 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora Deságio na emissão de debêntures si de natureza devedora 1 no momento da emissão das debêntures com deságio (com contrapartida na conta debêntures a pagar) sf de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis na amortização do deságio 2 (com contrapartida em conta de resultado) sf

90 2 na retenção do Imposto de Renda na fonte (com contrapartida na conta IRF a recolher) 3 na retenção da Contribuição INSS - empregado (contrapartida na conta INSS - empregado - a recolher) 4 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Salários a pagar de natureza credora si ao final do mês - na apuração da Folha de Pagamento 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora sf

91 2 no momento do recolhimento ao INSS (com contrapartida na conta Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Cota Patronal a Recolher de natureza credora si ao final do mês - na apuração da Folha de Pagamento 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora Modelo de funcionamento de contas contábeis sf 2 no momento do depósito (com contrapartida na conta Bancos) FGTS a Recolher de natureza credora si ao final do mês - na apuração da Folha de Pagamento 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora sf

92 2 no momento do recolhimento (com contrapartida na conta Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis IRRF a Recolher de natureza credora si ao final do mês - na apuração da Folha de Pagamento 1 (com contrapartida na conta Salários a Pagar) de natureza credora 2 no momento do recolhimento (com contrapartida na conta Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis INSS - empregado - a recolher de natureza credora si ao final do mês - na apuração da Folha de Pagamento 1 (com contrapartida na conta Salários a Pagar) de natureza credora sf sf

93 2 no momento da entrega do bem vendido (com contrapartida na conta Receita Bruta de Vendas) 3 na devolução do adiantamento recebido (com contrapartida na conta Caixa - ou Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Adiantamento de clientes de natureza credora si no momento do recebimento do adiantamento 1 (com contrapartida na conta Caixa - ou Bancos) de natureza credora sf

94 2 no momento do aumento de capital (com contrapartida na conta Capital Social) 3 na eventual devolução do adiantamento (com contrapartida na conta Caixa - ou Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Adiantamento para futuro aumento de capital de natureza credora si no momento do recebimento do adiantamento 1 (com contrapartida na conta Caixa - ou Bancos) de natureza credora sf

95 3 no momento do pagamento (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Empréstimos e financiamentos a pagar de natureza credora si no momento da contratação do empréstimo/financiamento 1 (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) na atualização monetária ou apropriação dos juros 2 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora Modelo de funcionamento de contas contábeis sf 2 no momento do pagamento dos juros (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Juros a pagar de natureza credora si Na apropriação dos juros 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora sf

96 Modelo de funcionamento de contas contábeis si de natureza devedora 1 na contratação do empréstimo sf de natureza devedora (espera-se igual a zero) Juros passivos a transcorrer na apropriação dos juros 2 (com contrapartida em conta de resultado)

97 2 na realização da provisão Provisões para contingências (fiscais/trabalhistas/de consumo/etc.) de natureza credora si na constituição da provisão (quando se percebe a perda) 1 (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) 3 na reversão da provisão (com contrapartida em conta de resultado - receita) Modelo de funcionamento de contas contábeis (com contrapartida em conta de resultado - despesa) de natureza credora sf

98 2 na realização da provisão (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para férias de natureza credora si na constituição da provisão 1 (com contrapartida em conta de resultado - despesa) de natureza credora sf

99 2 na realização da provisão (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para 13o salário de natureza credora si na constituição da provisão 1 (com contrapartida em conta de resultado - despesa) de natureza credora sf

100 3 na reversão da provisão (com contrapartida em conta de resultado - receita) 4 na confirmação da provisão (com contrapartida na conta IR a pagar) 5 no pagamento do provisão (com contrapartida em Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para o Imposto de Renda de natureza credora si na constituição da provisão 1 (apuração da renda -pela competência- contrapartida em conta de resultado) na apropriação do IR diferido ao período 2 (com contrapartida na conta Provisão para IR diferido - PELP) de natureza credora sf

101 2 no pagamento (com contrapartida na conta Bancos - ou Caixa) Modelo de funcionamento de contas contábeis Imposto de Renda a pagar de natureza credora si na confirmação da provisão 1 (com contrapartida na conta Provisão para o IR) de natureza credora sf

102 2 na apropriação do IR diferido ao período (com contrapartida na conta Provisão para IR) 3 na reversão da provisão (com contrapartida em conta de resultado - receita) Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para IR diferido de natureza credora si na apuração do Lucro Real (quando resulta em adição futura) 1 (com contrapartida em conta de resultado - despesa) de natureza credora sf

103 2 no pagamento do participação (com contrapartida em Caixa/Bancos) Modelo de funcionamento de contas contábeis Provisão para o Imposto de Renda de natureza credora si na apuração da participação a pagar 1 (com contrapartida em conta de resultado) de natureza credora 1, 2, 3,... - números, referenciando a ocorrência de fatos contábeis (e respectivos sf

104 Resultado de Exercícios futuros Receitas recebidas antecipadamente Descontadas dos respectivos custos Para as quais não haja: Necessidade de qualquer prestação positiva adicional Possibilidade de devolução do valor recebido

105 Patrimônio Líquido É a diferença entre os bens/direitos e as obrigações. Por outro ponto de vista, o Patrimônio líquido pode representar as obrigações da empresa para com seus sócios

106 Classificação Descrição Obs. 3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Saldo entre bens e direitos e obrigações 3.1 capital social contribuição dos sócios 3.2 Reservas elementos patrimoniais sem qualquer característica de exigibilidade atual ou futura reservas de capital valores recebidos diretamente de sócios ou terceiros ágio na emissão de ações / quotas Prêmio na emissão de debêntures Doações e subvenções para investimentos Alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição reservas de reavaliação contrapartida de acréscimo de valor de bens do ativo decorrente de nova avaliação parte do lucro reservado para finalidade específica reservas de lucros reserva legal reserva para contingências reserva de lucros a realizar Reservas estatutárias Reservas e lucros para planos de investimento (retenção de lucros) 3.3 lucros ou prejuízos acumulados 3.4 Ações em tesouraria ações da companhia adquirida por ela própria

107 Modelo de funcionamento de contas contábeis 4 na redução do capital (com contrapartida em Ações em Tesouraria ou em uma conta de ativo) Capital Social Subscrito de natureza credora si na constituição da empresa (pela subscrição do capital) 1 (com contrapartida na conta Capital a Realizar) no aumento de capital (pela subscrição do capital) 2 (com contrapartida na conta Capital a Realizar) no aumento de capital (pela capitalização de lucros ou reservas) 3 (com contrapartida em conta de Reserva de lucro) de natureza credora sf

108 Capital a Realizar si de natureza devedora 1 na constituição da empresa (pela subscrição do capital) (com contrapartida na conta Capital Subscrito) 2 no cumento de capital (pela subscrição do capital) (com contrapartida na conta Capital Subscrito) sf de natureza devedora Modelo de funcionamento de contas contábeis na realização do capital 3 (com contrapartida em conta representativa de bens/direitos)

109 Reservas a) b) c) Reservas de capital ágio na emissão de ações prêmio na emissão de debêntures doações e subvenções para investimentos alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição Reservas de reavaliação Reservas de lucros reserva legal reserva para contingências reserva de lucros a realizar reservas estatutárias reservas de lucros para planos de investimento

110 3 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) 4 na capitalização da reserva (com contrapartida na conta Capital Subscrito) Modelo de funcionamento de contas contábeis Reserva de capital - ágio na emissão de ações de natureza credora si na realização de capital em valor superior ao valor da ação 1 (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) no aumento de capital (com ágio) 2 (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

111 2 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) 3 na capitalização da reserva (com contrapartida na conta Capital Subscrito) Modelo de funcionamento de contas contábeis Reserva de capital - prêmio na emissão de debêntures de natureza credora si na emissão da série de debêntures 1 (com recebimento de valor superior ao valor nominal do título) (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

112 2 no resgate do título (com contrapartida na conta caixa) 3 na cconversão do título em ações (com contrapartida na conta Capital Subscrito) 4 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) Modelo de funcionamento de contas contábeis Reserva de capital - alienação de partes beneficiárias de natureza credora si na emissão/alienação onerosa das partes beneficiárias 1 (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

113 2 na capitalização da reserva (com contrapartida em Capital Social Subscrito) 3 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) Modelo de funcionamento de contas contábeis Reserva de capital - alienação de bônus de subscrição de natureza credora si na emissão/alienação onerosa das partes beneficiárias 1 (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

114 Reserva de capital - doações e subvenções para investimento (recebidas do Poder Público) de natureza credora si no recebimento da doação ou subvenção 1 2 na capitalização da reserva (com contrapartida em Capital Social Subscrito) 3 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) Modelo de funcionamento de contas contábeis (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

115 2 na capitalização da reserva (com contrapartida em Capital Social Subscrito) 3 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) Modelo de funcionamento de contas contábeis Lucro na alienação de ações em tesouraria de natureza credora si na alienação de ações em tesouraria, com lucro 1 (com contrapartida em conta de bens/direitos ou passivo perdoado) de natureza credora sf

116 Reserva de Correção Monetária do capital realizado Reserva constituída até 1995 Pode ainda existir saldo não capitalizado É o resultado da aplicação do índice legal de correção monetária sobre o capital social realizado.

117 Reserva de reavaliação Contrapartida de aumentos do ativo Decorrentes de nova avaliação Não opera efeitos societários nem fiscais

118 Reserva legal Reserva Legal Art Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social. 1º A companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o 1º do artigo 182, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social. 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

119 Reserva legal regra didática Metáfora da troca de telha no telhado de casa. (subida de uma escada, passagem pelo alçapão do sótão e chegada no teto): a cada momento, dar um passo (subindo um degrau); até chegar no teto (que é o telhado); passando pelo sub-teto (que é laje da edificação, onde está instalado o alçapão de entrada no sótão). Um passo de cada vez (subindo aos poucos a escada) Reserva legal constituída (sem pressa), com 5% do lucro líquido a cada exercício (acumulando aos poucos seu valor). até chegar no teto (telhado) e, depois não pode subir mais Reserva legal vai sendo constituída até chegar ao montante de 20% do capital social realizado e, quando alcança esse valor, não pode mais ser constituída. quando se alcança alçapão do sótão não somos vistos e, assim, ningúem pode nos obrigar a continuar subindo Reserva legal, somada às reservas de capital alcança o valor de 30% do capital social, a companhia não mais é obrigada a continuar destinando valores à Reserva legal, fazendo isso somente se quiser

120 Passo (=) 5% (*) Lucro Líquido Teto (=) 20% (*) capital social (-) Sub-teto (=) 30% (*) capital social (-) Reserva legal (anteriormente constituída) Reserva legal (anteriormente constituída) (-) Reservas de capital (exceto correção monetária do capital) Para a maioria dos autores, capital social significa "Capital social realizado, somado à Reserva de Correção monetária do capital".

121 Modelo de funcionamento de contas contábeis 2 na capitalização da reserva (com contrapartida em Capital Social Subscrito) 3 na absorção de prejuízos (com contrapartida na conta LPA) Reserva Legal de natureza credora si na destinação do lucro líquido do período, para sua formação 1 (com contrapartida na conta LPA) de natureza credora sf

122 Reserva de contingências Art A assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. 1º A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva. 2º A reserva será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram a sua constituição ou em que ocorrer a perda.

123 Obs.: reservas x provisões a) a provisão consiste em um ônus ou na obrigação de suportar uma perda já ocorrida, mas sobre a qual paira alguma incerteza quanto ao exato valor e ao momento em que ela vai se confirmar; b) a reserva de contingência se refere a uma eventual perda, que pode ou não ocorrer em momento futuro. Diante de uma incerteza, quanto a acontecimentos futuros, a companhia, portanto, retém uma parcela de seus lucros para, alternativamente: a) utilizar esses valores para fazer frente aos acontecimentos futuros sem ter que recorrer a financiamentos; ou b) no caso dos acontecimentos futuros não se confirmarem, distribuir os resultados (então retidos) no futuro no momento em que esses acontecimentos não forem mais uma ameaça.

124 2 na reversão da reserva ocorrendo a contingência ou deixando de haver o risco (com contrapartida na conta LPA) Modelo de funcionamento de contas contábeis Reservas para contingências de natureza credora si na destinação do lucro líquido do período, para sua formação 1 (com contrapartida na conta LPA) de natureza credora sf

125 Art Reserva de lucros a realizar 1 o Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores: I - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e II - o lucro, ganho ou rendimento em operações cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.

126 O lançamento da constituição da Reserva de lucros a realizar é o seguinte: D = Lucros ou Prejuízos acumulados - LPA 1 - C = a Reserva de lucros a realizar x O lançamento da reversão dessa reserva é o seguinte: D = Reserva de lucros a realizar 2 - C = a Lucros ou Prejuízos acumulados - LPA y

127 Reservas estatutárias Art O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma: I - indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade; II - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e III - estabeleça o limite máximo da reserva. Art A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194 e a retenção nos termos do artigo 196 não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório (artigo 202).

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