FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

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1 BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados (isto é, dos itens de maior para os de menor liquidez), nos seguintes grupos I - ativo circulante e ativo não-circulante (composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível). b. No passivo, as contas serão classificadas considerando a ordem decrescente do grau de exigibilidade (ou seja, quanto mais próximo o prazo de vencimento da obrigação, maior o seu grau de exigibilidade), nos seguintes grupos: I - passivo circulante, passivo não-circulante; e patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 2. COMPOSIÇÃO DO ATIVO: a. Ativo Circulante (art. 179, I da Lei nº 6.404/76): 1. Disponibilidades: elementos do ativo que representam dinheiro ou que nele podem ser convertidos imediatamente (Caixa, Bancos conta Movimento, Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata e Numerários em Trânsito); 2. Direitos Realizáveis no curso do Exercício Social Subsequente ( Estoques, Duplicatas a Receber, Notas Promissórias a Receber, Adiantamentos a Fornecedores, ICMS a Recuperar e IPI a Recuperar, etc) 1 ; 3. Aplicações de Recursos em despesas do exercício seguinte (despesas pagas antecipadamente): as despesas pagas dentro de um exercício mas que pertençam ao exercício seguinte devem ser registradas no AC. A transferência do valor de despesa antecipada para o resultado é feita à medida que o período ao qual ela pertence tenha transcorrido. Podem figurar no balanço patrimonial como despesas antecipadas os valores pagos antecipadamente que correspondam a seguros, juros, salários, aluguéis, assinaturas de jornais e revistas, bilhetes de passagens, etc). 1 A Lei nº 6.404/76 divide o ativo circulante em apenas três subgrupos, sem discriminar os direitos de curto prazo e estoques, os quais são reunidos em um único subgrupo, denominado Direitos Realizáveis no curso do Exercício Social Subsequente (seguinte). 1

2 b. Ativo não Circulante: 1. Realizável a Longo Prazo; 2. Investimentos; 3. Imobilizado; 4. Intangível (Programas de Computador, Marcas e Patentes, direitos de exploração de recursos minerais e florestais). EXEMPLO DE LANÇAMENTOS 1. PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS: No Brasil, um critério usual na constituição da provisão para devedores duvidosos consiste na utilização do percentual médio dos créditos não recebidos nos últimos 03 anos, ou seja, a média aritmética dos calotes dos 03 últimos anos. (Ferreira, Ricardo J. Contabilidade Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2011) a. Em X1 foi efetuada a venda de mercadorias no valor de R$ 1.000,00 por meio de Duplicatas, com recebimento para X1: b. Em X1, a empresa sabendo que o emitente das Duplicatas a Receber estava com significativa dificuldade financeira, efetuou o lançamento de Provisão para Devedores Duvidosos de 3% do valor das Duplicadas. c. No dia X1, o emitente das Duplicatas não efetuou o pagamento das mesmas. 2

3 d. No dia X1, o emitente das Duplicatas efetuou o pagamento de R$ 990,00 e o valor restante foi considerado incobrável: 2. DISPONIBILIDADES EM MOEDA ESTRANGEIRA: devem ter seu valor convertido em moeda nacional com base no câmbio da data do balanço. Os ajustes necessários devem ser considerados no resultado do exercício como variação cambial. a. Um Cia. Adquiriu US$ 1.000,00 em X1, quando a cotação era de R$ 1,00 por dólar: b. Em X1, a cotação era de R$ 1,20 por dólar: 3. COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: De acordo com o art. 178, 2º, alínea d, da Lei nº 7.404/76, o PL é divido em: a. Capital Social: Deve ser desdobrado de forma a se indicar a parcela subscrita e, por dedução, a parcela ainda não realizada. Capital Social (-) Capital a Realizar (=) Capital Realizado b. Reservas de Capital (art. 182, 1º da Lei nº 7.404/76): 1. Ágio na emissão de ações; 2. Produto da alienação de partes beneficiárias (são títulos negociáveis, sem valor nominal, emitidos por sociedades anônimas de capital fechado e bônus por subscrição; c. (+) ou (-) Ajustes de Avaliação Patrimonial: A Lei nº /07 substituiu a faculdade de reavaliar bens pela obrigação de ajustar, nas 3

4 hipóteses expressamente previstas ma legislação, o valor dos ativos e passivos a valor justo, para mais ou para menos. d. Reservas de Lucros: São calculadas com base no lucro líquido do exercício. De acordo com os art. 193 a 199 e 202, 5º da Lei nº 6.404/76, na redação da Lei nº /07, as Reservas de Lucros são: 1. Reserva Legal: Somente pode ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital; 2. Reserva Estatutária: Constituídas conforme previsão no estatuto social da Cia., com base no lucro. O estatuto pode criar reservas, desde que para cada uma: - indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade; - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição, e; - estabeleça o limite máximo da reserva. 3. Reservas para Contingências; 4. Reservas de Incentivos Fiscais; 5. Reserva de Retenção de Lucros: A Assembléia geral pode, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital (plano de investimentos) por ela previamente aprovado. 6. Reserva de Lucros a Realizar: Tem por finalidade evitar que a Cia. pague por dividendos sobre lucros que ainda não foram realizados em termos financeiros. 7. Reserva Especial para Dividendos obrigatórios não distribuídos: No exercício em que, mesmo havendo lucro, a distribuição de dividendos é incompatível com a situação financeira da companhia, ele deixa de ser obrigatório e o valor não distribuído deve ser registrado como reserva de lucros (art. 202, 4º e 5º). e. (-) Ações em Tesouraria: São ações de emissão da Cia. que ela própria adquiriu. f. (-) Prejuízos acumulados: Como forma de coibir à retenção injustificada de lucros, que devem ser destinados à formação de reservas e à distribuição de dividendos, a nova legislação eliminou do balanço das S.A a conta Lucros Acumulados. Todavia, isso não significa que ela deixa de existir. Uma conta com essa mesma denominação (lucros acumulados) ou designação semelhante, de uso temporário e cujo saldo seja encerrado antes do balanço, pode ser utilizada para servir de contrapartida às destinações dos lucros e às reversões das reservas de lucros. As Sociedades por cotas de Responsabilidade Limitada não estão sujeitas a estas restrições. 4

5 EXEMPLO DE LANÇAMENTOS 1. Constituição de Reservas de Lucros: em seu primeiro exercício social, a Cia. Alfa obtém um lucro de R$ ,00, efetuando as seguintes destinações: - 5% para Reserva Legal; - 10% para Reserva Estatutária; - 15% para Reserva de Contingências; - 50% para Reservas de Lucros a Realizar; - 20% para Distribuição de Dividendos. Referência: Ferreira, Ricardo J. Contabilidade Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, Exercício 1. Elabore o B.P. de acordo com as contas abaixo: CONTA VALOR $ Ações de coligadas 900 Ações de curto prazo 600 Ações em Tesouraria 400 Adiantamento a fornecedores 200 Amortização acumulada 400 Bancos c/ movimento Capital a integralizar 700 Capital social Débitos de coligadas Depreciação acumulada 400 Duplicatas descontadas Duplicatas a receber Duplicatas a pagar Estoques de mercadorias Fornecedores Marcas Adquiridas Máquinas e equipamentos Prejuízos Acumulados 200 Provisão para Ajustes de Estoques 200 Provisão para férias 700 Provisão para perdas em investimentos 300 Reservas para contingências 800 Reserva legal 600 Reserva de reavaliação

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