COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º /
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- Francisco Bardini de Paiva
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1 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º / ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privado (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (7) (7) OUTROS CRÉDITOS Diversos (-) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa - (47) REALIZÁVEL À LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privado (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (12) (9) PERMANENTE INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO 6 11 Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas (51) (56) TOTAL DO ATIVO
2 PASSIVO CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social De Domiciliados no País Reservas de Lucros Sobras Acumuladas TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 2
3 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º / DEMONTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) Segundo Semestre/11 Exercícios RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Resultado de Operações com Títulos e Val. Mobiliários DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (1) (3) (44) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1) (3) (44) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (92) (200) (160) Despesas de Pessoal (56) (104) (101) Outras Despesas Administrativas (51) (110) (95) Despesas Tributárias (1) (2) (4) Outras Receitas Operacionais RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS SOBRAS E PARTICIPAÇÕES SOBRAS LÍQUIDAS DOS EXERCÍCIOS E SEMESTRE JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO (321) (321) (303) N.º DE COTAS SOBRA POR COTA R$: 0,06 0,11 0,10 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 3
4 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA - COOPERNITRO C.N.P.J. n.º / DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) EVENTOS CAPITAL REALIZADO 4 RESESERVAS DE LUCROS SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS TOTAL Legal SALDOS EM Integralização de capital Devolução de capital (663) - - (663) Baixa de Capital p/ Amortz. Empréstimo (38) - - (38) Incorporação de juros ao capital Sobras Líquidas do Exercício Incorporação das Sobras no FATES - - (48) (48) Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (321) (321) Reserva Legal - 8 (8) - F.A.T.E.S. - - (8) (8) SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO SALDOS EM Integralização de Capital Devolução de Capital (260) - - (260) Incorporação de juros ao capital Sobras Líquidas do Semestre Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (321) (321) Reserva Legal - 8 (8) - F.A.T.E.S. - - (8) (8) SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO (101) 260 SALDOS EM Integralização de capital Devolução de capital (723) - - (723) Incorporação de juros ao capital Distribuição de Sobras - - (102) (102) Sobras Líquidas do Exercício Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (303) (303) Reserva Legal - 6 (6) - F.A.T.E.S. - - (6) (6) SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO (54) 132 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis
5 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º / DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) Segundo Exercícios Semestre/11 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobras Líquidas do semestre e exercícios Ajustes por: Depreciação e Amortização Provisão Juros sobre Capital Próprio (321) (321) (303) (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais: Operações de Crédito (205) (626) 576 Outros Créditos (66) (96) 33 Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais: Outras Obrigações (22) Capital Social Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 77 (334) 830 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aumento de Capital na Central (50) (157) - Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (50) (157) - Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Constituição FATES (8) (8) - Distribuição de Sobras - - (102) Incorporação das Sobras no FATES - (48) - Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (8) (56) (102) Aumento Líquido (Diminuição) de caixa e equivalentes de caixa 19 (547) 728 Caixa e equivalentes de caixa no inicio do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período (547) 728 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 5
6 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Aliança COOPERNITRO, constituída em , é uma instituição financeira, sociedade de pessoas, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita à falência, têm por objetivo social: I o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de Cooperativas de crédito; II proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em sua atividade específica e III a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A Cooperativa é politicamente neutra e não faz discriminações religiosas, raciais ou sociais. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais levam em consideração as disposições contidas na legislação societária, alteradas pelas Leis nºs /07 e /09, e abrangem as normas do Conselho Monetário Nacional CMN e as normas do Banco Central do Brasil BACEN e apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. As alterações introduzidas pelas Leis nºs /07 e /09, exigidos para exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de 2010, algumas alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. As alterações normatizadas foram: 1) tratamento contábil dos ativos intangíveis (Resolução CMN nº 3.642/08). 2) procedimentos de mensuração do valor recuperável de ativos (Resolução CMN nº 3.566/08). 3) elaboração da demonstração dos Fluxos de Caixa em substituição a DOAR (Resolução CMN nº 3.604/08). 4) divulgação das informações sobre partes relacionadas (Resolução CMN nº 3.750/09) e 5) reconhecimento, divulgação e mensuração das contingências ativas, passivas e obrigações legais (Resolução CMN nº 3.823/09 e a Carta-Circular nº 3.429/10). 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a - Apuração do Resultado A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência. 6
7 b - Estimativas Contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de certos valores determinados sejam registrados por estimativa, as quais são estabelecidas com o uso de premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. Itens significativos registrados com base em estimativas contábeis incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de mercado, as provisões para indenizações, provisões para perdas em geral. A liquidação das transações registradas com base em estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente as estimativas e premissas. c - Ativo Circulante e Realizável à Longo Prazo Demonstrado ao valor de realização, incluindo quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias auferidas no período de competência. d - Operações de Crédito Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa d1 - Operações de Crédito Empréstimos As operações de crédito são representadas por empréstimos aos associados, acrescidos de encargos, taxa de administração e taxa de atualização previstas na política de empréstimo da Cooperativa e são classificados quanto ao nível de risco de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas Resoluções nºs e do Conselho Monetário Nacional, conforme demonstrado na nota 4.1. d2 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando-se em consideração a análise das garantias, dos riscos e normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, conforme demonstrado na nota 4.2. e - Depósitos em Garantia Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. 7
8 f - Imobilizado de Uso Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens, divulgados na nota 5. g - Passivo Circulante Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos e as variações monetárias incorridas. h - Provisões para Riscos Tributários e Trabalhistas As provisões são reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. i - j - Sociais e Estatutárias Composta basicamente pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES Patrimônio Líquido É formado exclusivamente pelo capital acumulado dos cooperados, pelas reservas e sobras do período. 4. OPERAÇÕES DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS E PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA CIRCULANTE E REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 4.1. Composição por vencimento das Operações de Crédito R$ MIL % R$ MIL % A Vencer Até 180 dias , ,54 De 181 a 360 dias , ,59 Acima de 360 dias , ,87 Total , ,00 8
9 4.2. Classificação das Operações de Crédito por Níveis de Risco Níveis Total das Operações de Crédito Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa R$ MIL R$ MIL Risco % Realizável a Realizável a Circulante Circulante Mínimo Longo Prazo Longo Prazo A 0, (7) (7) (12) (9) (7) (7) (12) (9) 4.3. Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos seguintes eventos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010: R$ MIL Eventos Saldo Inicial Provisão Constituída 3 (3) Constituição de Provisão sobre Operações de Crédito 6 - (-) Reversão da Provisão (3) (3) Saldo Final IMOBILIZADO DE USO R$ MIL Taxa anual de Depreciação Depreciação Custo Líquido Líquido Acumulada Móveis e Equipamentos de Uso 10% 8 (5) 3 4 Sistema de Proc. de Dados 20% 49 (46) (51) 6 11 R$ MIL 6. OUTROS CRÉDITOS DIVERSOS Adiantamento e Antecipações Salariais - 3 Adiantamento para Pagamento de Nossa Conta 62 - Devedores por Depósitos por Garantia Imposto de Renda a Compensar - 3 Títulos e Créditos a Receber - 48 Devedores Diversos País
10 R$ MIL 7. OUTRAS OBRIGAÇÕES DIVERSAS Provisão para Pagamentos a Efetuar Provisão para Passivos Contingentes 72 - Credores Diversos País SOBRAS ACUMULADAS As Sobras Acumuladas estão assim compostas: R$ MIL Sobras Acumuladas Distribuição de Sobras de Exercício Anterior Conf. AGO - (102) Incorporação das Sobras no FATES (48) - Sobras Líquidas dos Exercícios Destinações: (-) Juros sobre o Capital Próprio (321) (303) (-) Fates (8) (6) (-) Reserva Legal (8) (6) Sobras à Disposição da Assembléia Geral CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na Cooperativa, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem: R$ MIL Caixa e saldos em bancos Caixa e equivalentes de caixa JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO No exercício de 2011 foram provisionados Juros ao Capital no montante de R$ 321 mil (R$ 303 mil em 2010), contabilizados como despesa operacional e reclassificada na Demonstração do Resultado, Mutações do Patrimônio Líquido e Fluxos de Caixa de conformidade com a Circular n.º 2.739/97 do Banco Central do Brasil. 11. CAPITAL SOCIAL O Capital Social está totalmente subscrito e integralizado por associados no montante de R$ mil (R$ mil por 1.342, em 2010) na data do balanço por cooperados domiciliados no País. 10
11 12. GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A gestão de risco operacional é definida como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira. Em atendimento à Resolução nº 3.380, de do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa, instituiu a estrutura de gerenciamento capacitada para identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar seus riscos, inclusive aqueles decorrentes de serviços terceirizados. Foi nomeado diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional está arquivada nas dependências da Cooperativa. Os Planos de Contingências também são partes relevantes do gerenciamento de riscos operacionais e contém estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar as perdas decorrentes de risco operacional. 13. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A estrutura de gerenciamento do risco de mercado previsto na Resolução nº de do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira e deve ser compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de mercado da instituição. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de mercado conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado está arquivada nas dependências da Cooperativa. A avaliação e controle da identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e sua adequação aos procedimentos e controles e a avaliação dos cenários de estresse serão realizadas anualmente ou conforme sua necessidade. 14. GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. 11
12 Em atendimento a Resolução nº 3.721, de 30/04/2009 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. CLÁUDIO NOLASCO Presidente CLÁUDIO NOLASCO CRC 1 SP /O-4 12
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