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1 1 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - CECREM PARECER E RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Auditor Independente Responsável Marcelino Vasconcelos Barroso CRC 1SP /O-9 Control Auditoria e Contabilidade SS CRC 2SP /O-7 MARÇO Protocolo de Entrega Diretoria Executiva / / Visto Função Conselho Fiscal / / Visto Função

2 2 São Paulo, 16 de março de 2012 A Diretoria Executiva da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - CECREM Ref.: Auditoria das Demonstrações Contábeis em 31/12/2011 Concluímos o nosso trabalho de auditoria nas demonstrações contábeis correspondente ao exercício de 2011, com o objetivo de cumprir o disposto na Resolução n de 27 de maio de 2004, artigo 21, incisos I, II, III e IV parágrafos 1 e 2 do, temos a satisfação de apresentar nosso relatório sobre os serviços executados. O objetivo de nosso trabalho foi o de atender o disposto no Artigo 25, do Regulamento anexo a Resolução Bacen n de 2010, em relação aos exames de auditoria sobre as demonstrações contábeis relativas ao encerramento do exercício social. É de responsabilidade da administração da Cooperativa a manutenção de adequados controles internos e procedimentos contábeis, que propiciem segurança razoável, embora não absoluta, do controle dos ativos, do completo e fidedigno registro das transações e da adequada apresentação da posição financeira e dos resultados das operações da Cooperativa, no entanto, devido às limitações de qualquer sistema, haverá sempre a possibilidade da ocorrência de erros ou irregularidades que não são detectados pelos controles internos. Como parte de nossos exames, revisamos o sistema de controles internos e procedimentos contábeis, na extensão e forma que entendemos necessários para avaliá-lo, de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, cujos aspectos abordados foram devidamente considerados em nosso parecer datado de 16 de março de Objetivo dessa revisão é o de estabelecer uma base de confiança no sistema, visando determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários à emissão de nosso parecer sobre as demonstrações contábeis citadas no parágrafo anterior. Consoante às normas de auditoria aplicáveis no Brasil, efetuamos em base de testes a nossa revisão dos controles internos, dos procedimentos contábeis e dos controles voltados para o atendimento de normas regulamentares. Assim sendo, nem todas as irregularidades, ou descumprimento de normas regulares porventura existentes, são necessariamente detectados. Apresentamos a seguir os resultados de nossas verificações e as recomendações aplicáveis para apreciação de V.S.as.

3 3 SUMÁRIO pg Encerrados nossos trabalhos emitimos este relatório, contendo: Relatório dos Auditores Independentes; 04 Balanço Patrimonial; 05/06 Demonstrações de Sobras e Perdas; 07 Demonstração da Mutação Patrimônio Líquido 08 Demonstração do Fluxo de Caixa 09 Notas Explicativas as Demonstrações Contábeis; e 10/13 Relatório Circunstanciado da Auditoria. 14/19

4 4 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Senhores Administradores e Cotistas da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - CECREM 1 Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - CECREM, que compreende o balanço patrimonial, em 31/12/11 e as respectivas demonstrações de sobras e perdas, e demonstração da mutação do patrimônio líquido para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. 2 Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - CECREM é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis ás instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro. 3 Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeira da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - CECREM. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feita pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

5 5 4 Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - CECREM em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com às práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 5 Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório em 09 de abril de 2011, com ressalva. São Paulo, 16 de março de CONTROL AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S CRC 2SP /O-7 MARCELINO VASCONCELOS BARROSO CONTADOR CRC 1SP /O-9

6 6 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CECREM CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL Exercícios findos em 31/12/2011 e 31/12/ Em R$ ATIVO 31/12/ /12/2010 CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANC Depósitos na Cecresp OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito C. Prazo (-) Provisão para CLD (6.826) (8.154) OUTROS CRÉDITOS Diversos (-) Provisão p/ Outros CLD (21.019) 0 Devedores Diversos NÃO CIRCULANTE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito L. Prazo PERMANENTE INVESTIMENTOS Cotas CECRESP Ações Bancoob IMOBILIZADO DE USO Imobilizado de uso (-) Depreciação Acumulada (10.499) (9.527) TOTAL DO ATIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

7 7 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CECREM CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL Exercícios findos em 31/12/2011 e 31/12/ Em R$ PASSIVO 31/12/ /12/2010 CIRCULANTE OBRIGAÇÕES P/EMPREST OUTRAS OBRIGAÇÕES Operações de Crédito Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL Capital Social SOBRAS/PERDAS ACUMUL. ( ) ( ) 1º Semestre º Semestre ( ) ( ) Reemb. Rateio Perdas Perdas Exerc. Anteriores ( ) 0 Reversão de Provisões TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

8 8 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CECREM CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Exercícios findos em 31/12/2011 e 31/12/ Em R$ 31/12/ /12/2010 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO (24.664) FINANCEIRA Operações de Emprestimos e Repasse (1.152) Provisão p/ Crédito Liquidação Duvidosa (391) RESULTADO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS ( ) ( ) OPERACIONAIS Despesas de Pessoal (33.801) ( ) Despesas Administrativas ( ) (79.739) Despesas Tributárias (196) (839) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL ( ) ( ) RESULTADO NÃO OPERACIONAL 0 (1.443) RESULTADO ANTES DAS PARTICIP. ESTATUTÁRIAS ( ) ( ) SOBRAS/ PERDAS LÍQUIDAS ( ) ( ) SOBRAS/PERDAS POR QUOTAS -0,66-0,59 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

9 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CECREM CNPJ / DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31/12/2011 e 31/12/ Em R$ CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE LUCROS Realizado Reserva Legal Sobras e Saldo Atual (perdas) acumuladas Saldos em 31/12/ Ajuste de Exercícios Anteriores Integralização de Capital Devolução de Capital ( ) - - ( ) Rateio de Sobras - - (23.384) (23.384) Sobras ou Perdas do exercício - - ( ) ( ) Transferência de Sobras Exercício Anterior - - (10.856) (10.856) p/fates Reversão de Reservas - (32.216) - (32.216) Saldos em 31/12/ ( ) Ajuste de Exercícios Anteriores Integralização de Capital Devolução de Capital ( ) - - ( ) Rateio de Perdas Sobras ou Perdas do exercício - - ( ) ( ) Saldos em 31/12/ ( ) Mutações do exercício ( ) (91.708) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

10 10 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CECREM CNPJ / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Exercícios findos em 31/12/2011 e 31/12/ Em R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE é uma sociedade por COTAS com personalidade jurídica de direito privado, regulada pelo disposto na Lei nº 5.764/71, cujo capital é constituído exclusivamente por recursos da iniciativa privada, com seus objetivos sociais em conformidade com a referida Lei e definidos em seu Estatuto Social, fundada em 22/10/1990 com o objetivo de prestar diversos serviços econômico-financeiros de assistência aos associados, na base territorial de atuação da Fundação para o Desenvolvimento da Educação FDE. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis estão apresentadas uniformemente e refletem as operações realizadas pela Cooperativa no decorrer do exercício. Foram elaboradas em conformidade com as orientações contidas na NBC T 6 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), Lei nº 5.764/71, Resoluções do Conselho Monetário Nacional e Normativos do aplicáveis às Cooperativas de Crédito. 3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com o COSIF e consoantes as seguintes diretrizes contábeis: a) Títulos e Valores Mobiliários Registrados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos proporcionais auferidos até a data do balanço. b) Operações de Crédito Estão registrados pelo valor de concessão, acrescidos de juros e atualização monetária, calculados Pro Rata Die. A maior taxa cobrada é de 2,5% ao mês com prazos de pagamento até 36 ( trinta e seis ) meses. Atendendo ao art. 3 da Resolução 2.697/00, informamos a composição da carteira de operações de crédito.

11 11 I Empréstimos a Pessoas Físicas e Jurídica Tipo de Operação Valor em 31/12/ /12/2010 Empréstimos c) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Atendendo aos normativos do, através da Resolução n 2.682/99, e a política de crédito recomendado pelo Sistema, a Cooperativa classificou as operações por faixas de riscos, constituindo as provisões adequadas ao risco de cada operação. I Classificação pelo Risco e Provisionamento Saldo Devedor Provisões Saldo Devedor Provisões em 31/12/2011 em 31/12/2010 Nível A (2.454) (7.207) Nível B (394) Nível C (1314) (553) Nível D 407 (41) 0 0 Nível E (620) 0 0 Nível F 842 (421) 0 0 Nível G (1.976) 0 0 Total Carteira (6.826) (8.154) Classif. II Composição da Carteira de Crédito por faixa de vencimento operações vincendas e a vencer (dias): Descrição Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 180 De 181 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos III Concentração a) Os 10 maiores devedores em conjunto devem R$ , representando 41,82% do total da carteira de crédito; b) O maior devedor deve R$ , representando 5,16% do PL da Cooperativa. d) Outros Créditos Devedores Diversos A composição da conta Devedores Diversos está representada por: Descrição 31/12/ /12/2010

12 12 Título e Créditos a Receber (-) Provisão p/ Outros CLD (21.019) 0 Contas a Receber Total Diversos e) Investimentos Estão registrados, nesta conta, investimentos em Coligadas e Controladas, acrescidos da remuneração, conforme demonstração: Descrição 31/12/ /12/2010 Ações e Cotas Cecresp Ações Bancoob f) Imobilizado e Diferido Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, deduzido das depreciações e amortizações, pelo método linear, com base na vida útil e econômica de cada bem. Descrição Percentual de 31/12/ /12/2010 Depreciação Móveis e Equip. de uso 10% (-) Depreciação (1.010) (1.010) Sistema Proces.de 20% Dados (-) Depreciação (9.489) (8.517) Total Imobilizado g) Passivo Circulante Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. As operações que transitarem entre cooperativa e cooperado não se caracterizam como operações de mercado, não incidindo a tributação, conforme Lei n º 5.764/71. h) FATES Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Registrado conforme determinação legal e estatutária, sendo utilizado mediante benefícios aos associados e funcionários, conforme políticas internas aprovadas em assembléia. Saldo Anterior em Destinações Utilizações Saldo Final em 31/12/ /12/ i) Outras Obrigações São compostas pelas contas:

13 13 Descrição 31/12/ /12/2010 Operações de Crédito IOF a recolher Sociais Estatutárias FATES Fiscais e Previdenciárias Impostos e Contribuiçoes s/ Salarios Impostos e Contribuições s/ serv.terceiros 10 0 Diversas Provisão p/ Despesas com Pessoal Provisão p/ Outros Pagamentos 0 21 Total j) Capital Social O Capital Social da Cooperativa encontra-se integralizado, atendendo à Lei 5.764/71, conforme quadro demonstrativo. Data Número de Associados Capital Valor da Cota Parte 31/12/ ,00 31/12/ ,00 k) Apuração de Resultados e Destinações Todas as receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência e as perdas estão assim compostas: Sobras líquidas do 1º. Semestre Perdas líquidas do 2 semestre ( ) Total das Perdas do exercício ( ) Reembolso Rateio Perdas Perdas Exercícios Anteriores ( ) Perdas de Exercício Encerrado ( )

14 14 Inácio Antonio Ovigli Diretor Presidente Neide de Santi Oliveira Contadora Nº. 1 SP /0-0 PERÍODO JANEIRO/11 A DEZEMBRO/11 Vera Lucia Pereira Tenório Diretor Responsável pela Área Contábil Introdução: MEMORANDO CONTENDO COMENTARIOS SOBRE CONTROLES INTERNOS, PROCEDIMENTOS CONTABEIS E ATENDIMENTO AS NORMAS LEGAIS E REGULAMENTARES. Visando atender ao disposto no artigo 25 do Regulamento anexo à Resolução 3859/10 do Banco Central do Brasil, apresentamos o Relatório de Auditoria sobre as demonstrações contábeis referente ao período de análise supracitado, realizado de 19/10/11, 20/10/11, 15/03/12 e 16/03/12. Desenvolvimento dos trabalhos Revisamos o sistema de controles internos nos seus aspectos contábeis, na extensão e forma necessárias para avaliá-lo, de acordo com as normas de auditoria aplicadas no Brasil, cujos aspectos abordados foram devidamente considerados no nosso parecer datado de 16 de março de Nossos trabalhos foram realizados através de testes documentais específicos por amostragem, sobre as principais contas patrimoniais e de resultado, sendo aprofundado considerando a materialidade e relevância das mesmas, tendo como base as Demonstrações Contábeis elaboradas pela Cooperativa.

15 15 1. Controles contábeis Internos 1.1 Disponibilidades e Relação Interfinanceira Instituições Valor Banco do Brasil c/c Sicoob Central Cecresp conta Investimento - Participação Conta Capital - Cecresp Investimento - Participação Inst. Financeira - Bancoob Os saldos contábeis correspondem com os extratos bancários 1.2 Operações de Crédito Contas Saldo Contábil Gerencial Empréstimo Normal (-) Rendas a Apropriar (-) Provisão Oper. Crédito Os saldos contábeis correspondem com o relatório gerencial. Selecionamos 20 contratos de empréstimos concedidos através do relatório gerencial onde efetuamos testes com base na política de empréstimos cujo resultado foi satisfatório. Indicadores de Crédito: Os 10 maiores devedores representam 41,82% da carteira de empréstimo. Resultado esperado: menor 30% 1.3 Patrimônio Líquido Contas Valor Capital Social Quotas no País (1) (-) Cotas Capital a Integralizar 0 Reservas de Lucros 0 Perdas Acumuladas ( ) Em análise ao relatório de capital mensal, na data-base dezembro/2011, constatamos a existência de associados que não estão integralizando mensalmente as quotas-parte. Os respectivos associados são demitidos, porém não foram excluídos do quadro associativo devido ao acordo de rateio das perdas parcelado por 48 meses. Tais associados estão pagando a parcela do rateio. 1.4 Livros Contábeis e Fiscais Verificamos que os livros contábeis referentes ao exercício de 2010 estão devidamente impressos, encadernado e registrado nos órgãos competente, datado 22/06/2011, sob nº (Jucesp)

16 Normas Legais e Regulamentares As normas legais e regulamentares foram revisadas de acordo com o planejamento do exame de auditoria. Os serviços executados através dos exames das demonstrações contábeis no período procuraram abranger a legislação fiscal e demais instruções e normas específicas do, consubstanciados no MNI Manual de Normas e Instruções e no COSIF Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n 920/01, e 19 de dezembro de Nossos testes não indicaram situações de descumprimento as normas legais e regulamentares aplicáveis às sociedades cooperativas, assim como, aspectos relevantes que merecesse, ser objeto de destaque no presente relatório. 1.6 Implantação e Implementação do Sistema de Controles Internos De acordo com as Normas Operacionais de Instituições Financeiras do COSIF Banco Central do Brasil, o sistema de controles interno da Cooperativa, foi concluído e cujo manual encontra-se à disposição dos auditores independentes, conforme disposto nas Normas Operacionais. 1.7 Sistema de Processamento Eletrônico de dados Foi avaliado o grau de confiabilidade do sistema de processamento de dados, no que se refere à segurança, controle de dados de entrada, processamento e dos dados de saída, no período de janeiro/11 à dezembro/11, cujo resultado foi satisfatório. Lembrando que a Cooperativa utiliza o Sistema Operacional da Central (Cecresp) onde existem parâmetros, evitando modificações sem autorização. 1.8 Classificação dos Níveis de Risco e de Avaliação do Provisionamento Registrado nas Demonstrações Contábeis. Visando o atendimento ao requerido pela Resolução n 2.682/1999 do sobre a revisão dos critérios adotados pela instituição quanto à classificação das operações de crédito e constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa, da data-base de 31/12/2011, apresentamos a seguir nosso relatório decorrente da aplicação dos procedimentos estabelecidos no Comunicado Técnico Ibracon n 04/00. Essa revisão foi efetuada substancialmente por meio da obtenção de explicações diretamente da administração da Cooperativa, bem como da aplicação de determinas testes sobre itens selecionados segundo critério de amostragem. Portanto, os procedimentos aplicados não representam um estudo específico para avaliar a eficiência do sistema de controle interno da Cooperativa, como um todo e não tem o propósito de expressar parecer sobre a provisão para crédito de liquidação duvidosa de forma isolada ou sobre quaisquer outras cifras

17 17 ou ainda se as informações fornecidas pela Administração asseguram um efetivo controle interno da Cooperativa. A responsabilidade pela implantação de um sistema de controle interno em face das exigências do é da Administração da Cooperativa. Consequentemente, o presente relatório se restringe às informações obtidas durante o curso dos trabalhos, cuja abrangência foi mencionada anteriormente; assim, revisões específicas e mais amplas poderão revelar outras informações. Com base nos procedimentos acima mencionados para a data-base de 31 de dezembro de 2011, apresentamos a seguir as informações: - A estrutura do sistema de controles internos aplicados ao sistema de classificação das operações de crédito e constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa foi baseada nos relatórios internos de empréstimos. - Para a classificação nos níveis de risco e avaliação da respectiva posição registrada nas demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2011, foi realizada com base de testes seletivos considerando nos cálculos de constituição da provisão de créditos de liquidação duvidosa, os percentuais mínimos para cada nível de classificação, conforme a exigência feita pelo. 1.9 Apontamentos Relatório Anterior 1. Opinião com Ressalva O Relatório de Auditoria das Demonstrações Contábeis referente o exercício 2010 obteve Parecer com ressalva, tendo em vista as deficiências nos controles internos e demonstrações contábeis que ocasionou resultado de perdas no montante de R$ 1.239,712. Em Assembléia Geral Ordinário realizada em , foi decidido e aprovado o rateio linear do valor de R$ ,00, a ser pago em 48 vezes, devendo ser descontado em folha de pagamento de cada associado o valor mensal de R$ 50,00. Sendo 250 associados. Início do recebimento do rateio em maio 2011, sendo que até dezembro 2011 a cooperativa recebeu o montante de R$ ,95, que foi abatido do saldo de perdas acumuladas. 1.5 Ausência de Reuniões Conselho Fiscal periodicamente. Regularizado Em 2011 os conselheiros se reuniram mensalmente, conforme estipulado em Estatuto 1.10 Gerenciamento de Risco Operacional Pendência: Aguardando Central 1.11 Gerenciamento de Risco Mercado Pendência: Aguardando Central 1.12 Gerenciamento de Risco de Crédito Pendência: Aguardando Central

18 Deficiências no Controle Interno I Ausência de Alvará de Funcionamento Não Regularizado II Ausência Procuração para Movimento em Conta Corrente internet banking Não Aplicável Cooperativa alterou procedimento de pagamento de despesas e concessão de empréstimo, sendo que tais pagamentos são efetuados através de cheque ou ordem de pagamento Sicoob, com assinatura e aprovação dos Diretores 1.14 Outras Constatações 1 Conciliação Bancária Regularizado Levantamento efetuado pela Contadora Neide. 2 Conciliação carteira de empréstimo Regularizado Após levantamento dos contratos verídicos e saldos devedores devidos, em dezembro 2011 a Carteira de empréstimo está conciliada. Os contratos fictícios que constam na carteira de empréstimo, totalizando montante de R$ , foram transferidos para perdas em dezembro Apontamentos Auditoria Atual Imposto sobre Operação Financeira IOF Constatamos ajuste na conta IOF durante exercício 2011 Data historico valor contrapartida transf. p/ reclassif. Contas 1,88 C reconciliação IOF 190,04 D transf. p/ reclassif. Contas 7,78 C total ajuste 180,38 D Em análise ao razão da conta IOF, verificamos a ausência de pagamento do referido imposto. LEVANTAMENTO AUDITORIA DE IOF NÃO PAGO MÊS Razão guia paga data pagto diferença 1 dec JAN 33,62 34, ,76 2 dec JAN 91,86 92, ,12 1 dec FEV 135,05 124, (10,70) 2 dec FEV 45,72 36, (9,50) 3 dec FEV 17,97 0,00 não pago (17,97) 1 dec MAR 113,85 0,00 não pago (113,85) 2 dec MAR 1,90 0,00 não pago (1,90) 1 dec ABR 7,60 7, em atraso 0,00

19 19 2 dec ABR 26,60 26, em atraso 0,00 3 dec MAI 2,66 0,00 não pago (2,66) 2 dec JUN 2,68 0,00 não pago (2,68) 2 dec SET 7,60 0,00 não pago (7,60) 1 dec OUT 9,50 0,00 não pago (9,50) 2 dec OUT 35,45 39, ,09 3 dec OUT 9,90 10, ,10 2 dec NOV 13,30 11, (1,90) 2 dec DEZ 235,60 237, ,55 3 dec DEZ 159,60 149,95 SALDO CONT. (9,65) TOTAL (180,29) Recomendamos a cooperativa efetuar levantamento e recolher as guias não pagas, a fim de evitar futuros transtornos Conciliação Ausência conciliação da conta Cartão Multicheque a receber saldo em R$ 486, Carta Resposta Quantos aos pontos elencados neste relatório solicitamos a resposta no prazo de 30 dias.

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