COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

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1 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01

2 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº: 01/05 ASSUNTO: NORMA DE AUDITORIA CÓDIGO: NOR-902 RESOLUÇÃO Nº/ANO: DEL 003/2001 S U M ÁR I O 1 FINALIDADE, 2 2 COMPETÊNCIA, 2 3 CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS, 2 4 PLANO DE AUDITORIA, 4 5 PROGRAMA DE AUDITORIA, 5 6 DISPOSIÇÕES GERAIS, 6 7 DISPOSIÇÕES FINAIS, 6 FOR-101/02

3 CÓDIGO-NOR-902 FOLHA Nº: 02/05 1 FINALIDADE Estabelecer os preceitos gerais para a consecução das atividades relativas à função de auditoria interna. 2 COMPETÊNCIA 2.1 Compete à Auditoria Interna: a) executar o estabelecido no art. 6º do Regulamento da Presidência, aprovado pela Diretoria Executiva, através da Resolução nº 173, de 23 de abril de 1998, e pelo Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000, no que se refere a avaliação do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual e da execução do orçamento da CODEVASF; a comprovação da legalidade e avaliação dos resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da Empresa, bem como da aplicação de seus recursos públicos; e a avaliação da gestão dos dirigentes da CODEVASF, visando a legalidade e legitimidade dos seus atos e o exame dos resultados obtidos; b) examinar e emitir parecer sobre a Prestação de Contas Anual e Tomadas de Contas Especiais instauradas pela CODEVASF, conforme determina o 5º, art. 15 do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000; c) prestar apoio logístico ao órgão de controle externo (Tribunal de Contas da União - TCU) e à Secretaria Federal de Controle Interno do Ministério da Fazenda (SFC/MF); d) fortalecer a interação das unidades internas da Empresa para a gestão e racionalização das ações de controle de suas atividades; e) assessorar os Conselhos de Administração e Fiscal, e a Presidência da CODEVASF. 2.2 São competentes para solicitar Auditoria Especial os Conselhos de Administração e Fiscal e o Presidente da CODEVASF. 3 CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS 3.1 AUDITORIA CONTÁBIL E FINANCEIRA Analisa e acompanha o cumprimento das normas da Empresa e legislação vigente, no que se refere aos registros contábeis, realização de pagamentos e recebimentos, visando a emissão do parecer nos balancetes mensais e nas demonstrações financeiras anuais, nos segmentos: a) exame mensal da documentação examina os documentos contábeis referentes a cálculos, classificação contábil, para o cumprimento de normas da Empresa e legislação vigente;

4 CÓDIGO: NOR-902 FOLHA Nº: 03/05 b) auditoria nas conciliações das contas do ativo e passivo analisa a exatidão dos saldos das diversas contas, através de pesquisa no razão, bem como a composição de saldos junto à contabilidade, para constatação da correta situação dos registros contábeis; c) auditoria nos balancetes mensais destina-se à conferência e conciliação dos balancetes sintéticos em relação aos analíticos; d) parecer sobre as demonstrações financeiras destina-se à análise das demonstrações financeiras emitidas ao final de cada exercício e das notas explicativas integrantes do balanço patrimonial; e) conferência dos caixas executivos e fundo de pronto pagamento destina-se à auditoria in loco dos caixas e fundos de pronto pagamento da Empresa, conferindo se os valores existentes estão compatíveis com os registros contábeis; f) auditoria nos ativos circulante e realizável a longo prazo destina-se à análise dos saldos demonstrados contabilmente como bens e direitos a curto prazo, se estão devidamente registrados no ativo circulante, assim como, os bens e direitos, cuja liquidez esteja prevista para após o término do exercício seguinte, se estão registrados no ativo realizável a longo prazo; g) auditoria no ativo permanente (investimentos e imobilizado) destina-se à análise dos saldos dos bens utilizados na atividade da Empresa - ATIVO PERMANENTE que tenham vida útil estimada superior a um ano e que não sejam destinados à venda, assim como sobre os recursos investidos na aquisição de ações no capital de outras empresas, encontram-se corretamente registrados; h) auditoria nos passivos circulante e exigível a longo prazo destina-se à análise dos saldos demonstrados contabilmente como exigibilidades a curto prazo encontramse devidamente registrados no passivo circulante, bem assim as exigibilidades, cujos vencimentos ocorrerão após o término do exercício seguinte, estão registradas no passivo exigível a longo prazo; i) auditoria no patrimônio líquido destina-se à análise do patrimônio correspondente aos ativos líquidos da Empresa, pertencentes ao Governo Federal, compostos de capital social, reservas e lucros, ou, prejuízos acumulados. 3.2 AUDITORIA ADMINISTRATIVA Examina o cumprimento das normas da Empresa e legislação vigente, no que se refere às áreas de recursos humanos e serviços gerais, a seguir discriminados: a) auditoria nas atividades de recursos humanos para a observância e o cumprimento das atividades de seleção e recrutamento de pessoal, treinamento e administração do plano de cargos e salários, bem como, avaliar as ações de cadastramento, administração do pagamento e concessão dos benefícios assegurados aos empregados;

5 CÓDIGO: NOR-902 FOLHA Nº: 04/05 b) auditoria nas atividades de serviços gerais - para a observância e o cumprimento das atividades de administração de material e patrimônio, manutenção, conservação, segurança, transporte, reprografia, protocolo, arquivo, telecomunicação, bem como a realização de pequenas compras. 3.3 AUDITORIA EM LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Examina os procedimentos praticados pela Empresa no que se referem às disposições da Lei nº 8.666/93, e suas alterações, e aos instrumentos normativos internos. 3.4 AUDITORIA EM CONVÊNIOS Monitora os procedimentos da Empresa no que se referem aos Convênios firmados com instituições públicas ou particulares. 3.5 AUDITORIA DE PROJETOS Examina e acompanha pelos métodos previstos as obras e serviços quanto às exigências legais, contratuais, técnicas, operacionais e administrativas, da contratação pela CODEVASF, junto à(s) firma(s) contratada(s). 3.6 AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO Visa a observância sistemática do cumprimento da legislação vigente, das normas internas da Empresa, bem como das recomendações emitidas por órgãos de controle externo e interno (TCU, SFC/MF etc.). 4 PLANO DE AUDITORIA 4.1 Denominado Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAAAI, é o documento que vincula a realização dos trabalhos de auditoria para o exercício seguinte, indicando os períodos, os segmentos organizacionais a serem monitorados, bem como, os recursos humanos e financeiros e sua adequação O PAAAI deverá ser submetido anualmente à análise do Conselho de Administração, a quem compete estabelecer suas diretrizes e aprová-las, conforme consta do Inciso XVI do Decreto nº 3.604, de 20 de setembro de 2000 (Estatuto da CODEVASF) O PAAAI, elaborado para cada exercício civil, determina a programação dos seguintes tipos de auditoria: a) AUDITORIA DE ROTINA Caracteriza-se pela obediência regular, em cada exercício civil, ao PAAAI. b) AUDITORIA ESPECIAL Procedida por solicitação dos Conselhos de Administração e Fiscal, e do Presidente da CODEVASF.

6 CÓDIGO: NOR-902 FOLHA Nº: 05/05 5 PROGRAMA DE AUDITORIA 5.1 O Programa de Auditoria será elaborado pela equipe de auditores e aprovado pelo titular da Auditoria. 5.2 Constitui o conjunto de procedimentos necessários à efetiva realização dos trabalhos de auditoria em cada segmento organizacional constante do PAAAI, objetivando: a) o cumprimento das exigências legais e normativas a que estão sujeitos os segmentos organizacionais; b) uniformizar os procedimentos adotados pela Auditoria na execução dos trabalhos; c) elevar os níveis de qualidade dos trabalhos de auditoria, através de correções na sistemática de sua execução. 5.3 METODOLOGIA A execução dos serviços realizados pela Auditoria será feita por amostragem. Caso sejam detectadas pendências significativas, a análise será aprofundada Os Auditores, em suas atividades, devem adotar os seguintes procedimentos: a) testes de avaliação - examinar se o segmento organizacional, sob auditoria, está cumprindo as normas da Empresa e a legislação pertinente; b) papéis de trabalho - examinar quaisquer documentos obtidos no segmento organizacional, sob auditoria, que comprovem eventuais irregularidades; c) relatório de auditoria documento que concluí os exames realizados sobre os atos e fatos de gestão praticados nos segmentos organizacionais auditados. 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1 A Auditoria Interna da CODEVASF vincula-se à orientação normativa e supervisão técnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, nos termos do art. 15 do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de DISPOSIÇÕES FINAIS 7.1 Os casos omissos desta Norma serão resolvidos pelo Conselho de Administração. 7.2 Esta Norma entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho de Administração.

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