TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de Consórcios públicos (Lei Federal nº.07/05 e Decreto nº 6.07/07). MAIO/0

2 TERMO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO O Governo do Estado do Amazonas efetivou, no dia de agosto de 008, a assinatura do Acordo de Empréstimo LN 753-BR com o Banco Mundial (BIRD) cujo objetivo é ampliar os investimentos em setores essenciais ao desenvolvimento do Estado. A prioridade de intervenção inicial circunscreve-se à Microrregião do Alto Solimões (Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Tonantins), e têm por objetivo principal os setores sociais críticos, tais como: saúde, saneamento e desenvolvimento sustentável, com foco na ideia força do Programa de Governo: emprego, renda e qualidade de vida. A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN se encarregará de integrar as diversas Secretarias de Estado, proporcionando a intersetorialidade e consistência do Projeto, conforme determinação do Governo do Estado. Com a finalidade de gerenciar e acompanhar a elaboração de estudos, projetos e pesquisas que subsidiarão a operação de crédito internacional, a Unidade de Coordenação do Projeto UCP foi instituída, pelo Decreto nº de de maio de 007, segundo preconiza a prática do Banco Mundial, e sua equipe de coordenação encontram-se na COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS CIAMA. Ainda seguindo os preceitos do Banco Mundial, a UCP se constitui de equipe técnica multidisciplinar, com mobilidade para descentralizar suas atividades, dada a especificação e contratação dos serviços, com foco na integração das diversas vertentes próprias do Projeto.

3 . INTRODUÇÃO A partir da análise de indicadores demográficos, sociais e epidemiológicos bem como a dimensão da rede de saúde existente nos municípios beneficiados pelo Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Serviços Básicos do Alto Solimões, constatou-se que os atuais mecanismos gerenciais não atendem as demandas de cobertura, eficiência e qualidade da atenção que a população da região merece. Com base nessa constatação foram exploradas alternativas de organização e gerenciamento da rede que culminaram com a proposta de um modelo de gestão baseado: a) na pactuação de um consórcio entre entes públicos representados pelos municípios da região e o governo do estado; b) na criação de um fundo regional de saúde que integre os recursos estaduais e municipais para o desenvolvimento e prestação de serviços de saúde na região assim como de outras entidades federais que possam aderir e contribuir a este fundo; c) na instituição da rede de saúde do Alto Solimões que integre funcionalmente a gestão dos estabelecimentos, equipamentos e recursos humanos existentes permitindo maior eficiência, economia de escala e resolubilidade, reduzindo a duplicação e o desperdício de recursos existentes nos atuais mecanismos individualizados de gestão municipal. Construída desde a primeira Constituição da República, a ideia de consórcios municipais evoluiu nos últimos anos, recebendo um grande impulso com a edição da Constituição Federal de 988 e após um longo e profícuo debate veio desembocar na Lei Federal Nº..07 de 06 de abril de 005, que regula a formação dos consórcios entre os vários entes federativos. O consórcio não é um fim em si mesmo; constitui, sim, um instrumento, um meio, uma forma para a resolução de problemas ou para alcançar objetivos comuns. Ao expressar um acordo firmado entre municípios, possibilita aos prefeitos municipais assegurar ações e serviços, mediante a utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis. A união desses recursos produzirá os resultados desejados, o que não ocorreria se os municípios atuassem isoladamente. Segundo E. V. MENDES Surgem como uma forma de aumentar a resolutividade dos sistemas locais de saúde... a partir das necessidades de saúde dos municípios de resolver

4 problemas de saúde de suas populações, sendo uma organização exclusiva dos municípios... há necessidade do controle social: conselho municipal de saúde que é a instância de deliberação e fiscalização do cumprimento das diretrizes do SUS. O consórcio intermunicipal na área da saúde é visto como uma associação entre municípios para a realização de atividades conjuntas referentes à promoção, proteção e recuperação da saúde de suas populações. Como iniciativa eminentemente municipal, reforça o exercício da gestão conferida constitucionalmente aos municípios no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei Orgânica da Saúde (Lei Nº , de 9 de setembro de 990, o Decreto N 7508/0 que regulamenta esta lei e a Portaria 479 de , que estabelece as diretrizes para a Organização das Redes de Atenção a Saúde-RAS), ao dispor sobre a organização, direção e gestão do Sistema, trata dos consórcios municipais. Assim é que em seu Artigo 0º, especifica: "os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver, em conjunto, as ações e os serviços de saúde que lhe correspondam". No parágrafo º. desse mesmo Artigo, resguarda, no entanto, que "aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio de direção única e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua observância". Já no seu Artigo 8, inciso III, expressa ainda a competência municipal para "formar consórcios administrativos intermunicipais". A Lei Federal Nº. 8.4, de 8 de dezembro de 990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, explicita também a participação dos municípios em consórcios. Em seu Artigo 3º, parágrafo 3º, define que "os municípios poderão estabelecer consórcios para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos..." Considerando os objetivos, princípios e diretrizes que regem as iniciativas públicas; que os municípios beneficiados pelo Projeto de Desenvolvimento Sustentável e de Serviços Básicos do Alto Solimões e o Governo do Estado do Amazonas reconhecem como de interesse vital a ampliação e o fortalecimento de suas próprias capacidades gerenciais, condição necessária à cooperação intermunicipal; e que a faculdade de consorciamento está prevista no Artigo 4 da Constituição Federal e na Lei Federal Nº..07/05; deliberaram constituir O Consórcio de

5 Saúde entre Entes Públicos do Alto Solimões, que se regerá pelo disposto na Lei Federal n.º..07, de 6 de abril de 005, e respectivo regulamento, pelo Contrato de Consórcio Público, por seus estatutos assim como pelos demais atos que adotar. 3. OBJETO DA CONTRATAÇÃO: Contratação de pessoa física (advogado) para prestação de serviços técnicos especializados de consultoria nas áreas de Direito Público, Administrativo e Sanitário para subsidiar a gestão do CONSÓRCIO DE SAÚDE ENTRE ENTES PÚBLICOS DO ALTO SOLIMÕES, ALTO SOLIMÕES SAÚDE E VIDA ASAVIDA (Lei Federal Nº.07/05 e Decreto Nº 6.07/07), visando garantir a legalidade e constitucionalidade de todos os atos administrativos, atividades, ações, programas e políticas públicas implementadas pelo consórcio e seus municípios consorciados, assegurando, desta forma, a correta gestão dos recursos públicos aplicados e a consequente eficiência, eficácia e efetividade da gestão pública consorciada nesse momento em que o Consórcio inicia as suas atividades. 4. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES: Análise de propostas de contratos, convênios, termos de parceria e de cooperação técnica e outros documentos de gestão de consórcios públicos bem como os de planejamento, gestão e assistência na área de saúde; Construção de procedimentos-padrão para a elaboração de minutas de contratos, editais e termos de referência, convênios, termos de parceria e de cooperação técnica e outros documentos de gestão de consórcios públicos bem como os de planejamento, gestão e assistência na área de saúde, documentos de controle interno e processos administrativos, justificativas e pareceres, além de outros procedimentos administrativos, tais como portarias, comunicados internos, ofícios de respostas a outros órgãos públicos, deliberações e atos normativos; Suporte jurídico na condução das eventuais propostas apresentadas para alteração do estatuto, regimento e lei do consorcio publico de saúde ASAVIDA;

6 Participação nos processos licitatórios com a emissão da análise jurídica para a consecução dos procedimentos; Analise jurídica quanto à aplicação dos recursos financeiros e patrimoniais geridos pelo ASAVIDA; Participação, quando solicitada, nas reuniões da Assembleia Geral, do Conselho Consultivo de apoio a Gestão do Consórcio (CCAGC) e da Secretaria Executiva; Acompanhamento da atuação de outros profissionais em casos de demandas de maior complexidade e exigência técnica jurídica; Apoiar e dar suporte jurídico a equipe técnica da Secretaria Executiva do Consorcio público de saúde ASAVIDA; Exercer rigoroso controle de qualidade sobre as informações apresentadas e atuar sempre dentro dos prazos estabelecidos; Elaborar a minuta de Contrato de Prestação de Serviços e de Rateio que serão firmados pelo Consórcio; Elaborar Projetos de Leis relativas ao Consórcio no âmbito dos Entes consorciados; Analisar os editais de licitações, o memorando de abertura do Processo Administrativo de Compras, a portaria delegando poderes aos responsáveis pela condução da licitação e a obediência aos prazos de publicação previstos em Lei; Examinar e emitir parecer em Processo Administrativo de Compras, quando necessário; Analisar e aprovar os contratos e Atas de Registro de Preços oriundos dos Processos Administrativos de Compras, verificando, quando necessário, a legalidade, tanto dos contratos, como do procedimento de compras; Examinar e aprovar os contratos com os entes federados consorciados, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres;

7 Emitir parecer sobre dispensa e inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 6, da Lei Federal n 8.666/993. De modo a assegurar o bom resultado desta consultoria, todos os trabalhos e atividades deverão ser sistematicamente reportados e discutidos junto aos integrantes do consórcio. Todas as atividades necessárias à elaboração dos produtos descritos serão de responsabilidade do contratado. 5. ESTRATÉGIA DE AÇÃO A forma de desenvolvimento dos trabalhos deverá ser apresentada pelo consultor em seu Plano de Trabalho que será apresentado no momento da negociação. 6. PRODUTOS ESPERADOS Apresentação de relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas elaborado e entregue à Secretária Executiva, mensalmente. O relatório circunstanciado deverá quantificar as atividades realizadas tais como: número e tipologia de análises documentais realizadas; numero de pareceres, editais, termos de referencia, termos de parceria, termos de cooperação técnica, contratos, convênios, portarias, resoluções e outros atos normativos elaborados; número de processos de licitação analisados e número de participações presenciais nos mesmos; número de reuniões e assembleias com participação presencial; numero de pareceres jurídicos em prestações de contas da aplicação de recursos financeiros do consorcio e da gestão patrimonial, numero de comunicações formais de entes consorciados que recorreram à consultoria jurídica do contratado; e número de consultorias presenciais na sede do consorcio em Tabatinga. Atendimento hábil das demandas apresentadas pelo ASAVIDA, com a emissão do respectivo parecer jurídico, em conformidade com a natureza da consulta (informativa, técnica, consultiva e conclusiva).

8 7. FORMA DE PAGAMENTO O pagamento será feito com base no tempo. A solicitação de pagamento deverá vir acompanhada do cronograma físico/financeiro (modelo abaixo) que tomaremos como base para mensurar o tempo efetivamente gasto para cada atividade prevista neste TDR ou que poderão vir a surgir. Item DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES VALOR HORA/DIAS TRABALHADOS DO MÊS Análise de propostas de contratos, convênios, termos de parceria e de cooperação x 5 VALOR/HORA X TOTAL HORA/TRABALHADAS AO MÊS 07 HORAS Nota: Para efeito do pagamento, o (a) contratado (a) deverá atender as exigências legais quanto à emissão de comprovação fiscal e todos os encargos referentes aos serviços serão assumidos pelo consultor. O Valor da consultoria será pago conforme hora trabalhada no mercado vigente.

9 8. TIPO DE CONTRATO Base no tempo 9. DURAÇÃO DO CONTRATO O contrato terá validade por um período de (meses), podendo ser renovado por igual período, atendendo necessidades das partes envolvidas. No caso de renovação, o reajustamento da remuneração será objeto de negociação. 0. QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS Titulação mínima de Bacharel em Direito, com a devida inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil; Experiência mínima comprovada: 03 (Três) anos em Assessoria Jurídica em Convênio e Contratos.. DADOS, SERVIÇOS LOCAIS, E INSTALAÇÕES Todas as despesas de locomoção, hospedagem e alimentação, quando necessária à presença física do consultor, será de inteira responsabilidade do Consórcio Público ASAVIDA. Todos os gastos com materiais de consumo, equipamentos, correrão por conta do Consórcio Público ASAVIDA.. MÉTODO DE SELEÇÃO. Consultoria Individual 3. FORMA DE SELEÇÃO. Os candidatos serão avaliados com base no currículo acadêmico, na experiência e, no conhecimento mínimo das condições locais.

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